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UNIP – Universidade Paulista
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO HOSPITALAR
Nome - Sabrina de Oliveira Santos
RA – 0512560
Serviço de Saúde Dr. Cândido Ferreira
Projeto Integrado Multidisciplinar VII
Campinas
2020
 UNIP – Universidade Paulista 
Nome - Sabrina de Oliveira Santos
RA – 0512560
Serviço de Saúde Dr. Cândido Ferreira
Projeto Integrado Multidisciplinar VII
 Projeto Integrado Multidisciplinar VI, para
obtenção do título de Tecnólogo em Gestão ,
Hospitalar, apresentado a Universidade
 Paulista – UNIP 
Orientador: Profa. Me. Valdice Pólvora 
Campinas
2020
Resumo
No trabalho realizado pude perceber que os problemas de saúde envolve vários fatores e condições que afetam a vida e condições onde está inserido o indivíduo. O Cândido Ferreira formula um planejamento estratégico, o qual se caracteriza pela assistência num todo e dentro do material estudado sobre Epidemiologia encontra-se um campo da ciência que trata dos vários fatores e condições que determinam a ocorrência e a distribuição de saúde, doença, incapacidade e morte entre grupos de indivíduos. A Epidemiologia é considerada portanto a ciência básica da saúde coletiva. Tornou-se essencial para todas as ciências clínicas, sendo a base da Medicina e das outras formações profissionais em saúde. Onde é possível fazer a análise das situações de saúde. Identificar perfis e fatores de risco. Proceder à avaliação epidemiológica de serviços. Entender a causalidade dos agravos à saúde. Descrever o espectro clínico das doenças e sua história natural. Avaliar o quanto os serviços de saúde respondem aos problemas e às necessidades das populações. Testar a eficácia, a efetividade e o impacto de estratégias de intervenção, bem como a qualidade, o acesso e a disponibilidade dos serviços de saúde para controlar, prevenir e tratar os agravos de saúde na comunidade. Identificar fatores de risco de uma doença e grupos de indivíduos que apresentam maior risco de serem atingidos por determinado agravo. Definir os modos de transmissão. Identificar e explicar os padrões de distribuição geográfica das doenças. Estabelecer os métodos e estratégias de controle dos agravos à saúde. Estabelecer medidas preventivas. Auxiliar o planejamento e desenvolvimento dos serviços de saúde. Gerar dados para avaliação e administração dos serviços de saúde. Estabelecer critérios para a vigilância em saúde. Grande parte do desenvolvimento da Epidemiologia tem como objetivo a melhoria das condições de saúde da população humana o serviço de saúde do Dr.Cândido Ferreira proporciona um tratamento de referência a Saúde Mental e adotou como marketing o modelo de tratamento humanizado proposto pela Reforma Psiquiátrica, deixou de ser um hospital fechado, e passou a ampliar suas ações por meio do modelo de reabilitação psicossocial, oferecendo serviços com bases comunitárias e proporcionando tratamento e inclusão aos usuários na sociedade.
PALAVRAS CHAVES: ciência – análise- saúde
Sumário
 Introdução....................................................................................5
 Epidemiologia...............................................................................6
Conceitos de Epidemiologia e Bases Históricas........................................7
Situação atual.................................................................................10
Ciências Sociais...........................................................................14
Bioestatística................................................................................16
Gestão de Marketing....................................................................17
 Conclusão....................................................................................19 Referência.....................................................................................20
Introdução
A presente pesquisa tem como foco analisar de que maneira nossas disciplinas podem estar atribuídas nesse campo de estudo e de que maneira cada uma delas está atrelada com a prática e a sua importância para o enriquecimento do meu estudo, começando com a disciplina de Epidemiologia ou seja ela é a ciência que estuda a ocorrência de doenças em populações humanas e seus fatores determinantes (LILIENFELD, 1980). No início prevaleceu a ideia de que a Epidemiologia se restringia ao estudo das epidemias de doenças transmissíveis. Atualmente sabe-se que a Epidemiologia é um campo da ciência que trata dos vários fatores e condições que determinam a ocorrência e a distribuição de saúde, doença, defeito, incapacidade e morte entre grupos de indivíduos, podemos dizer que a Epidemiologia constitui a principal ciência da informação em saúde. O objetivo maior é Praticamente todos os agravos à saúde que já foram ou estão sendo estudados através de investigações epidemiológicas. Nas pesquisas etiológicas, são analisados não só os fatores físicos e biológicos, de indiscutível predominância como foco de interesse nas pesquisas etiológicas, mas também, em número crescente, os fatores psicossociais. Já o marketing é o processo social que permite às pessoas obter aquilo que necessitam e que desejam com a criação, a oferta e a livre negociação de produtos e serviços de valor com os outros , tendo como propósito proporcionar à sociedade maior qualidade de vida, Todos nós vivemos em sociedade e, pela nossa condição humana, somos capazes de elaborar uma visão sobre o mundo e formular hipóteses e opiniões sobre os eventos sociais a Bioestatística é a tomada de decisões das técnicas disponíveis são conceitos de probabilidade pois podem nos apresentar proporções interessantes a respeito de amostras. A inferência estatística é o momento em que podemos determinar os parâmetros de nossas variáveis e, consequentemente, chegar a conclusões a respeito da população em estudo por meio da amostra. 
 
 Epidemiologia
Podemos definir Epidemiologia como fenômenos da saúde-doença por meio de quantificação, usando o cálculo matemático e técnicas e de análise, a moderna Epidemiologia não se resume à quantificação. Cada vez mais, emprega técnicas alternativas para o estudo da saúde coletiva. Todas as fontes de dados e de informação são válidas para o conhecimento sintético e totalizante das situações de saúde das populações humanas. De que maneira as empresas vem tratando essa questão, Estudando os principais conceitos necessários para elaboração e/ou compreensão do diagnóstico de saúde da população, desenvolvendo seus princípios básicos. Apontando sobre os conceitos básicos da Epidemiologia Geral e sua utilização no campo da saúde, compreendendo os principais determinantes do processo saúde/doença da coletividade, apontando os principais indicadores de saúde das populações, compreender o significado das principais medidas que avaliam o adoecimento e a morte das populações, Compreender a diferença entre pandemias, endemias e epidemias, com ênfase na análise e controle das doenças transmissíveis, surtos e epidemias. Reconhecer o uso das informações sobre o perfil das doenças para eleição de problemas prioritários em saúde e poder organizar intervenções que necessitem de planejamento e avaliação do atendimento. Identificando e sabendo utilizar as principais fontes de informações de saúde disponíveis – dados secundários. Discorrendo sobre aplicabilidade do conhecimento epidemiológico na avaliação e gestão de serviços de saúde.
 CONCEITOS DE EPIDEMIOLOGIA E BASES HISTÓRICAS
 A Epidemiologia é considerada a ciência básica da saúde coletiva. Tornou-se uma disciplina científica essencial para todas as ciências clínicas, base da Medicina e das outras formações profissionais em saúde, sua evolução até o século XIX teve contribuições de Hipócrates Médico grego que viveu há cerca de 2.500anos, dominou o pensamento médico da sua época e dos séculos seguintes. Analisava as doenças em bases racionais, afastando-se do sobrenatural. As doenças para ele eram produto da relação complexa entre a constituição do indivíduo e o ambiente que o cerca, o que está presente na linha do raciocínio ecológico atual. Este sábio grego estudou as doenças epidêmicas e as variações geográficas das condições endêmicas. Deixou-nos um juramento que constitui o fundamento da ética médica e a defesa do exame minucioso e sistemático do paciente, que consiste em uma base para o diagnóstico e para a fiel descrição da história natural das doenças. Hipócrates, o pai da Medicina, é considerado por alguns o pai da Epidemiologia ou o primeiro epidemiologista. 
1.2.3 John Graunt No ano de 1662, John Graunt (1620–1674) publicou um tratado sobre as tabelas mortuárias de Londres, no qual analisou a mortalidade por sexo e região. Não havendo na época registros de idade nas anotações dos óbitos, ele selecionou determinadas causas, como prematuridade e raquitismo, para estimar a proporção de crianças nascidas vivas e que morriam antes dos seis anos de idade. Pelo seu pioneirismo na utilização dos coeficientes (óbitos x população), foi considerado o pai da demografia ou das estatísticas vitais.
Epidemiologia atual, estão Pierre Louis, Louis Villermé e Louis Pasteur; entre os ingleses, merecem atenção William Farr e John Snow. Pierre Louis (1787–1872) fundou escola em Paris. Entre as suas obras, encontram-se estudos sobre a tuberculose e sobre a febre tifoide. Sua maior contribuição foi haver introduzido e divulgado o método estatístico, utilizando-o na investigação clínica das doenças. Em Paris, àquela época, defendia-se a contagem rigorosa de eventos para realçar semelhanças e diferenças entre segmentos da população, na linha abraçada pela Epidemiologia atual. Com essa visão, foi possível a Pierre Louis, ao analisar as internações hospitalares em Paris – mais especificamente, a letalidade da pneumonia em relação à época em que o tratamento por sangria era iniciado – revelar a conduta prejudicial representada por essa técnica no tratamento de pneumonias, muito mais perigosa do que benéfica para os pacientes. Por trabalhos como esse, Pierre Louis é referenciado como a figura ideal do clínico que usa adequadamente a Epidemiologia e o modelo para os profissionais de saúde que hoje praticam a Epidemiologia clínica. Alguns o consideram como o iniciador da Estatística Médica e outros, como o verdadeiro pai da Epidemiologia moderna. 
 Louis Villermé (1782–1863) investigou a pobreza, as condições de trabalho e a repercussão dessas circunstâncias sobre a saúde da população, realçando as estreitas relações entre situação socioeconômica e mortalidade. Sua pesquisa sobre a saúde dos trabalhadores das indústrias de algodão, lã e seda é considerada clássica. Nessa época, havia consciência do papel dos fatores sociais sobre a saúde. Somente no século XIX, as relações entre condições econômicas e sociais e seus efeitos sobre a saúde foram mais consistentemente apontadas, expandindo, desde então, a noção de que estas relações devem ser submetidas à investigação científica. 
 Farr William Farr (1807–1883) estudou em Paris com Pierre Louis e foi influenciado pelo enfoque social que Villermé conferia às investigações. Retornando a Londres, trabalhou por mais de 40 anos no Escritório de Registro Geral da Inglaterra. Entre as suas contribuições, destacam-se uma classificação de doenças, uma descrição das leis das epidemias – ascensão rápida no início, elevação lenta até o ápice e, em seguida, uma queda mais rápida (Lei de Farr) – e a produção de informações epidemiológicas sistemáticas usadas para subsidiar o planejamento das ações de prevenção e controle. Nos relatórios anuais do Registro Geral, em que trabalhou desde a sua fundação, em 1839, apresentava as informações de mortalidade e descrevia situações que apontavam para as grandes desigualdades, regionais e sociais, nos perfis de saúde. Os relatórios do Registro Geral da Inglaterra possibilitaram o acesso de estudiosos a informações sobre saúde, até então não disponíveis. Friedrich Engels (1820–1895) utilizou-as, especialmente, na sua obra A Condição da Classe Trabalhadora na Inglaterra, em 1844, e Edwin Chadwick (1800–1890), um advogado, nos seus relatórios sobre a saúde das classes trabalhadoras (1842) e sobre os cemitérios (1843), que subsidiaram a reforma sanitária inglesa da metade do século XIX. Chadwick, baseado em informações do Registro Geral da Inglaterra, mostrou a grave situação de saúde de grande parte da população
John Snow John Snow (1813–1858) conduziu numerosas investigações para esclarecer a origem das epidemias de cólera, ocorridas em Londres no período de 1849–1854. Foi assim que conseguiu incriminar o consumo de água poluída como responsável pelos episódios da doença e traçar os princípios de prevenção e controle de novos surtos, válidos ainda hoje, mas fixados em uma época muito anterior ao isolamento do respectivo agente etiológico, o que só aconteceu em 1883. O trabalho de Snow, na compreensão da epidemia da cólera, é considerado um clássico da Epidemiologia de campo. A expressão “epidemiologia de campo” significa a coleta planejada de dados. Snow, na tentativa de esclarecer a etiologia das epidemias de cólera, visitou numerosas residências para detalhado estudo dos pacientes e do ambiente onde viviam, inclusive com exame químico e microscópico da água de abastecimento. A obra deixada por Snow é muito apreciada como um experimento natural: conjunto de circunstâncias que ocorrem naturalmente,
Louis Pasteur Pasteur (1822–1895), considerado o pai da Bacteriologia, foi uma das figuras mais importantes da ciência no século XIX. Foi ele quem registrou as bases biológicas para o estudo das doenças infecciosas, 17 GHOSP - Revisão: Aline - Diagramação: Fabio - 03/05/2015 EPIDEMIOLOGIA influenciando profundamente a história da Epidemiologia. Na verdade, a noção de que as doenças eram transmitidas por contágio é antiga. No século XVI, Girolamo Fracastorius (1484–1553) descreveu a transmissão de infecções por contato direto, através de gotículas de saliva e objetos que, contaminados, propagam a infecção. Nos séculos seguintes, outros cientistas afirmaram que as doenças eram causadas por agentes animados, diferentes para cada doença, conceito que era negado pelas mais importantes figuras da época.
Situação atual
Para lidar com o complexo problema da multicausalidade na realização de estudos analíticos e afastar as numerosas variáveis confundidoras da interpretação de resultados, foi necessário imprimir grande complexidade ao arsenal analítico, de caráter estatístico, pouco acessível ao não especialista. Como consequência, são características marcantes da pesquisa epidemiológica do final do século XX o rigor metodológico, na tentativa de imprimir imparcialidade da verificação dos eventos; e a sofisticação do planejamento das investigações e da análise estatística, em computador. Praticamente todos os agravos à saúde já foram ou estão sendo estudados através de investigações epidemiológicas. Nas pesquisas etiológicas, são analisados não só os fatores físicos e biológicos, de indiscutível predominância como foco de interesse nas pesquisas etiológicas, mas também, em número crescente, os fatores psicossociais. Os agentes microbiológicos e físicos não eram capazes de explicar todas as questões de etiologia e prognóstico. Isso fez com que os conceitos e técnicas de uso habitual em outras disciplinas, principalmente em Sociologia e Psicologia, começassem a ser utilizados e incorporados aos fundamentos e aos métodos da moderna Epidemiologia. A aproximação dessas disciplinas e a necessidade de melhor precisar as condições de aparecimento e evolução das doenças trouxeram, para a Epidemiologia, ênfase ainda maior em técnicas quantitativas; os inquéritos em amostras representativas e o uso de análises estatísticas multivariadas são exemplos. A evolução da técnica foi marcante nasegunda metade do século XX, em grande parte devido às necessidades inerentes às investigações sobre os múltiplos fatores determinantes das doenças crônicas não transmissíveis (CONGRESSO BRASILEIRO DE EPIDEMIOLOGIA, 1990). Parte importante da informação construída pela clínica é reutilizada em uma dimensão coletiva pela Epidemiologia, dados de mortalidade, morbidade, a presença nas populações de fatores considerados como de risco para adoecer constitui-se uma das fontes fundamentais de dados para o desenvolvimento de avaliações de diferentes ordens nos serviços de saúde. A realização destas avaliações, mais frequentes atualmente, tem tornado evidente que estas informações são fortemente influenciadas pela variabilidade, ou inconstância, na utilização dos processos tecnológicos de diagnóstico e terapêutica na apreensão de problemas de saúde aparentemente semelhantes, em específicos sistemas e serviços de saúde. Ou seja, um processo que, de início, partia do que parecia ser um uso instrumental de uma informação, apoiada em um conhecimento tomado como invariante, termina por evidenciar algumas dificuldades nos pressupostos que lhe davam garantia (NOVAES, 1996). Constatar que aquilo que acontece no exercício cotidiano dos processos diagnósticos e terapêuticos nos serviços não adere exatamente aos preceitos científicos que supostamente o normatizam é motivo de permanente insatisfação para as várias áreas do conhecimento que têm os serviços de saúde como meio ou fim. Insatisfação esta mais acentuada do que aquela habitualmente encontrada nas sociedades contemporâneas, quando forçadas a constatar que a ciência e a tecnologia têm um grande poder de intervenção sobre o mundo real, mas não o controlam de forma absoluta, não são capazes de criar uma nova realidade, completamente racionalizada e sem qualquer tipo de perturbação. O desapontamento com os profissionais, com as tecnologias e também com os pacientes é geral, pois eles raramente se comportam como se acredita que deveriam, e é fácil compreender por que a frustração é maior, em especial na questão da saúde, da vida e da morte.
3 Duas tendências da Epidemiologia atual No último quarto do século XX, duas tendências, de contornos distintos, marcaram a moderna Epidemiologia: uma de natureza clínica e outra de cunho social. Epidemiologia clínica É o retorno da Epidemiologia ao ambiente estritamente clínico, com a característica de conhecer o local imediato em que o paciente vive, de modo a verificar as circunstâncias que possibilitam o aparecimento da doença. A prática clínica sempre foi dependente de informações epidemiológicas, essenciais para o diagnóstico e para a orientação do paciente. Os médicos foram os primeiros epidemiologistas, os primeiros que usaram a disciplina para a pesquisa etiológica ou para conferir uma visão mais abrangente, ou ecológica, à saúde. Mas, na década de 1970, surge algo diferente: um movimento também de médicos, de cunho metodológico, para utilizar a Epidemiologia e a estatística no ambiente clínico, de modo a trazer maior rigor científico à prática da Medicina, e que foi denominado Epidemiologia Clínica. Ele consiste na aplicação dos fundamentos epidemiológicos modernos ao diagnóstico clínico e ao cuidado direto com o paciente. A Epidemiologia clínica recusa a experiência acumulada pela clínica por considerá-la não científica e, portanto, não moderna, e até certo ponto, recusa também o conhecimento produzido pela Epidemiologia retendo dela apenas os principais instrumentos e métodos de investigação. Ao se definir como “um modo de produzir e interpretar observações clínicas em medicina” (FLETCHER et al., 1982), ao mesmo tempo em que se coloca como “uma ciência relacionada com a contagem de eventos clínicos que utiliza o método epidemiológico para proceder a essa contagem e à sua análise” (FLETCHER et al., 1982), ela aparece como síntese entre dois campos de conhecimento, retendo de um o objeto e de outro, o método. Nesse processo de síntese, corre-se o risco de que se percam as “virtudes” de ambos (ALMEIDA FILHO, 1992). É através da Epidemiologia que a Medicina pronuncia seu discurso sobre o social. Mas, ao abrirse para o social, a Epidemiologia fica sujeita a ser invadida por diferentes concepções vindas dele e apresentar diversos projetos de compreensão e intervenção nas dimensões sociais da saúde e da doença (MENDES-GONÇALVES, 1990). A Clínica e a Epidemiologia surgem sob o provisório que marcará toda a época moderna. Tudo o que é sólido desmancha no ar, isto é, todos os valores, ideias, instituições, saberes estão em constante transformação. O abandono dessa cultura modernista, rica e vibrante, e o refúgio no individualismo são os traços mais característicos das duas últimas décadas e é aí que a Epidemiologia clínica surge como proposta de superação dos impasses da clínica e da Epidemiologia (BARATA,1996). Epidemiologia social Trata-se da contestação à visão clássica da Epidemiologia – criticada como reducionista, funcionalista ou positivista – e que passou a ser conhecida como “Epidemiologia social”. Foi o renascer do estudo da determinação social da doença. O seu intuito é o de procurar melhor entender a situação de saúde da população, em especial nas regiões subdesenvolvidas – ou dos segmentos desfavorecidos da população, 23 GHOSP - Revisão: Aline - Diagramação: Fabio - 03/05/2015 EPIDEMIOLOGIA mesmo das nações industrializadas – dentro de alguns postulados que são encontrados principalmente na Sociologia. Consequentemente, o seu objetivo tem sido o de produzir conhecimentos dentro de uma lógica até então pouco utilizada ou totalmente esquecida na Epidemiologia. A justificativa de semelhante enfoque advém da constatação de enormes desigualdades existentes na sociedade e que, enquanto esse contexto não for resolvido, a saúde dos grupos socialmente menos favorecidos sofrerá as consequências adversas: a alta prevalência de doenças evitáveis e a dificuldade de acesso aos serviços de saúde, quando sem necessidade deles (BARRETO, 1990). A ideia de promover saúde tem se tornado uma força vital no novo movimento de saúde pública, no qual ela é concebida também como um fenômeno social, que diz respeito à qualidade de vida e ao capital social. Elementos de capital social tais como: confiança mútua, normas de reciprocidade ou solidariedade, e engajamento cívico aliados ao crescimento da Epidemiologia social são temas que poderão trazer novas perspectivas ao campo da saúde pública e da promoção de saúde. As quatro últimas décadas têm mostrado um interesse crescente em entender como a sociedade e diferentes formas de organização social influenciam a saúde e o estado de bem-estar. O campo da Epidemiologia social traz o foco de atenção, antes voltado principalmente para os o fatores de risco para a saúde a fim de examinar, com mais profundidade, o contexto social em que eles acontecem. Podendo assim identificar e descrever as condições sociais que parecem influenciar o estado de saúde das populações, aspectos pouco abordados dentro da Epidemiologia tradicional (SOUZA; GRUNDY, 2004).
Nos dias atuais, observamos a necessidade de discussões das relações entre Epidemiologia e Ciências Sociais na composição do campo da saúde pública. Reflita como vêm sendo adaptadas categorias das Ciências Sociais pela Epidemiologia, disciplina que historicamente tem ocupado posição dominante na área da saúde coletiva.
Ciências Sociais
Desde que o ser humano desenvolveu a capacidade de pensar, está em busca de explicações para os fenômenos que o circundam. Na pesquisa de campo pude observar e identificar como o Serviço Dr. Cândido Ferreira sendo uma entidade filantrópica, como um hospital psiquiátrico, como suas relações humanas são pontuadas , esta mudança não ocorre somente na vida profissional A partir dessa preocupação tendo como propósito identificar as diferentes formas de se pensar a vida social e delimitar nosso campo de estudo científico. Todos nós vivemos em sociedade e, pela nossa condição humana, somos capazes de elaboraruma visão sobre o mundo e formular hipóteses e opiniões sobre os eventos sociais. No entanto, isso ainda não é ciência. O que vai caracterizar a reflexão científica sobre o social é a utilização de métodos adequados de análise e formulação de teorias. Mesmo sem ter estudado uma ciência, todas as pessoas conhecem certos fatos sociais. Os temas do nosso curso são familiares ao senso comum, porém, espera-se que vocês, estudantes, superem esse senso comum para desenvolver uma reflexão mais elaborada sobre a sociedade em que vivem. É importante salientar que o conhecimento científico é crítico, pois esforça-se por descobrir bases sólidas e justificações claras e exatas, enquanto o senso comum limita-se ao conhecimento superficial. como é possível pensar o mundo de hoje tendo como referência autores que viveram no passado. A importância da compreensão das principais matrizes do pensamento social se deve à sua capacidade de explicar o mundo contemporâneo, ou seja, a atualidade dessas obras resiste no fato de que elas não foram corroídas pelo tempo e são plenamente capazes de lançar luz à compreensão dos problemas sociais presentes no mundo atual. Assim, é importante conhecer o conjunto dos princípios fundamentais que formam a teoria social desses autores e seus principais conceitos e relacioná-las com os problemas da sociedade contemporânea. Nossa reflexão se voltará para a análise das transformações no mundo do trabalho no contexto da globalização e da reestruturação do sistema produtivo. As mudanças na organização dos processos de trabalho, já mencionadas em tópico anterior, conduziram a uma nítida redução do trabalhador fabril em função da automação, da robótica e da microeletrônica. As ciências sociais se definem a partir da possibilidade de o homem contemporâneo entender a realidade social em que vive sob uma perspectiva científica. A sociologia como ciência é vista por Mills (1965, p. 11) como um “conhecimento capaz de conduzir o homem comum a compreender os nexos que ligam sua vida individual com os processos sociais mais gerais”. A percepção que o homem comum tem da realidade social é marcada pelo seu cenário mais imediato, o do cotidiano, levando-o à formação de uma visão distorcida do todo. Segundo Mills (1965), a superação dessa condição de alienação se dá com o desenvolvimento do que chama de “imaginação sociológica”, que permite “usar a informação e desenvolver a razão”. Ianni (1988) aponta que a realidade não se mostra em sua totalidade e que a compreensão abrangente do mundo depende da ciência. O autor concebe a sociologia como a autoconsciência da sociedade, pela sua capacidade de levar o ser humano a refletir sobre os rumos da vida social. Ao refletir sobre o sentido da sociologia, Giddens (2001) atribui a essa ciência um papel central para a compreensão das forças sociais que vêm transformando nossas vidas. Para ele, a vida social tornou-se episódica, fragmentária e marcada por incertezas. Sendo assim, o pensamento sociológico deve contribuir para seu entendimento. Todos nós vivemos em sociedade e, pela nossa condição humana, somos capazes de elaborar uma visão sobre o mundo e formular hipóteses e opiniões sobre os eventos sociais. No entanto, isso ainda não é ciência. O que vai caracterizar a reflexão científica sobre o social é a utilização de métodos adequados de análise e formulação de teorias. Mesmo sem ter estudado uma ciência, todas as pessoas conhecem certos fatos sociais. Os temas do nosso curso são familiares ao senso comum, porém, espera-se que vocês, estudantes, superem esse senso comum para desenvolver uma reflexão mais elaborada sobre a sociedade em que vivem. É importante salientar que o conhecimento científico é crítico, pois esforça-se por descobrir bases sólidas e justificações claras e exatas, enquanto o senso comum limita-se ao conhecimento superficial.
Bioestatística
A bioestatística se faz presente no dia a dia da área da saúde. E no Serviço de Saúde do Dr Candido Ferreira, ela se manifesta em várias áreas , por meio de uma planilha de utilização de medicamentos, funcionários, pacientes e grupos para ser apresentada a um plano de saúde, que se não for feita corretamente pode ser glosada, por exemplo. Existem planilhas e gráficos de apresentação de desempenho de funcionários, de atendimentos e diversos outros tipos. De acordo com Arango (2009), Florence Nightingale (1820-1910), fundadora da enfermagem moderna, talvez tenha sido a pioneira na confecção de gráficos na estatística social. Durante a Guerra da Crimeia (no sul da Rússia, que durou de 1853 a 1856), ela demonstrou, por meio de gráficos originais, pois apenas a sua palavra não bastava, que morriam mais soldados em consequência de precárias condições sanitárias do que em combate. O objetivo maior da bioestatística é a tomada de decisões, quando se refere a registros de doenças, surtos, epidemias, endemias, registros de qualidade de vida, condições de alimentação, sanitárias e habitacionais, prevenção de doenças, educação, enfim, tudo que se refere à saúde pública e que é de interesse, também, da OMS (Organização Mundial da Saúde). Ainda, na área da saúde, é utilizada quando da elaboração de experiências e pesquisa científica, tais como testes de vacinas, onde nos dias atuais vem se mostrando muito presente na busca de uma vacina contra a Covid-19 e também avaliação terapêuticas e tratamentos, testes de medicamentos. Portanto, a bioestatística se relaciona com a área da saúde, incluindo farmácia, gestão hospitalar, enfermagem, nutrição e muitas outras, a Bioestatística é um conjunto de métodos utilizados para planejar e executar um trabalho científico, que envolve a obtenção, a organização, a análise, e a interpretação dos dados, e ainda possibilita a obtenção das conclusões (TRIOLA, 1999),
Gestão de Marketing
 É preciso ressaltar que o marketing está presente em diversos setores da sociedade, e não apenas no setor privado. Há teóricos que expõem algumas definições sobre o marketing. Segundo Kotler (2006), há a definição social e a gerencial: na primeira, o marketing é o processo social que permite às pessoas obter aquilo que necessitam e que desejam com a criação, a oferta e a livre negociação de produtos e serviços de valor com os outros. O propósito do marketing, segundo essa definição, é proporcionar à sociedade maior qualidade de vida assim como é denominado o serviço do Dr.Cândido Ferreira proporcionando um tratamento de referência a Saúde Mental e adotou o modelo de tratamento humanizado proposto pela Reforma Psiquiátrica, deixou de ser um hospital fechado, e passou a ampliar suas ações por meio do modelo de reabilitação psicossocial, oferecendo serviços com bases comunitárias e proporcionando tratamento e inclusão aos usuários na sociedade. na segunda definição, o marketing é o processo de planejar e executar a concepção, a determinação do preço, a promoção e a distribuição de ideias, bens e serviços para criar negociações que satisfaçam metas individuais e organizacionais. A intenção do Cândido Ferreira é de satisfazer às necessidades dos clientes (pacientes) e construir relacionamentos duradouros, e não a venda de produtos e sim a oferta de serviço a saúde.. Se refletirmos sobre essas duas definições, não será difícil concluir que o marketing é uma ciência que estuda o processo de troca, em que duas ou mais partes oferecem algo de valor entre si com o objetivo de satisfazer necessidades e desejos. O marketing tem o papel de planejar e executar estratégias para que o processo de troca beneficie quem o procura e também satisfaça a necessidade ou desejo de alcançar metas individuais ou organizacionais de quem o oferta. Há alguns elementos básicos na essência do marketing: necessidades: é o elemento mais básico e desencadeador do marketing, pois é a partir dele que percebemos um estado de privação ou limitação e, assim, iniciase a busca pela satisfação. Conforme Abraham Maslow, elas referemse a aspectos básicos da condição humana – alimentarse, vestirse, ter um lugar para morar etc.(KOTLER, 2006, p.213). Conforme Cobra (2003), o ambiente de marketing é formado pela união de uma força externa (macroambiente) e interna (microambiente), as quais interferem direta ou indiretamente nas decisões e nos resultados das ações de marketing realizadas por uma empresa. O macroambiente é formado por forças que a empresa não pode controlar, e é responsabilidade do gerente de marketing analisar, avaliar e entender o histórico e evolução dessas forças bem como as possíveis tendências de evolução futura, de modo a elaborar e trabalhar com cenários que minimizem os riscos das decisões e ações de marketing. Quando dizemos que são forças que não se pode controlar, isso significa que a empresa não pode impedir que alguns fatos aconteçam, mas também não significa que ela não possa se prevenir, ou melhor, antevêlos para se defender. É importante ressaltar que as inovações tecnológicas podem movimentar o mercado, substituir produtos, criar demanda primária e até afetar a outra força, como no caso da indústria da natalidade: a pílula anticoncepcional está reduzindo o tamanho das famílias, neste caso influi na força cultural. Os profissionais de marketing devem estar atentos às principais tendências na renda e nos padrões de consumo, pois elas podem ter um forte impacto nos negócios, especialmente no caso de produtos direcionados aos consumidores de alto poder aquisitivo e que são sensíveis ao preço. Segundo Kotler (2006), em uma economia global, é preciso atentarse a mudanças na distribuição de renda no mundo (pois essa distribuição varia muito de país para país), especialmente nos locais em que os níveis de riqueza estão aumentando.Segundo Kotler (2006), o início de qualquer debate sobre segmentação é o marketing de massa. Nele, a empresa se empenha na produção, distribuição e comunicação em massa de um produto para todos os seus clientes. Assim, a instituição pretende atender a todos os seus clientes sem distinção, ou melhor, com um único composto mercadológico o marketing pode ser usado como subsídio para a tomada de decisão de forma mais precisa, isso porque está sempre elaborando planos e ações de forma estratégica, ou seja, nada pode ser aleatório, tudo o que se faz deve ser cautelosamente calculado, uma vez que estamos sempre envolvendo pessoas, sentimentos, objetivos e, em alguns casos, investimentos financeiros. 
 
CONCLUSÃO
A entidade filantrópica Dr. Cândido Ferreira é de natureza assistencial, sem fins lucrativos e de Pequeno Porte, ou seja, atua nos serviços de saúde, por meio das clínicas de saúde em suas diversas especialidades. Cada vez mais, emprega técnicas alternativas para o estudo da saúde coletiva. Todas as fontes de dados e de informação são válidas para o conhecimento sintético e totalizante das situações de saúde da população a qual faz assistência, sendo portanto um hospital psiquiátrico, pontuando suas relações humanas , e estas mudanças não ocorre somente na vida dos profissionais e sim como um todo, a partir dessa preocupação tendo como propósito identificar as diferentes formas de se pensar a vida social e delimitar novos campos de estudo científico para priorizar mais de perto seu atendimento. Elabora estatísticas de utilização de medicamentos, funcionários, pacientes e grupos para ser apresentada a um plano de saúde, proporcionando um tratamento de referência a Saúde Mental e adotou o modelo de tratamento humanizado proposto pela Reforma Psiquiátrica, deixou de ser um hospital fechado, e passou a ampliar suas ações por meio do modelo de reabilitação psicossocial, oferecendo serviços com bases comunitárias e proporcionando tratamento e inclusão aos usuários na sociedade, tendo como seu marketing como um processo de planejar e executar a concepção, a determinação do preço, a promoção e a distribuição de ideias, bens e serviços para criar negociações que satisfaçam metas individuais e organizacionais da sua instituição.
Referências:
Teles, Anna Carolina Fontes. Epidemiologia. / Anna Carolina Fontes Teles. – São Paulo: Editora Sol, 2015. 140 p., il. Nota: este volume está publicado nos Cadernos de Estudos e Pesquisas da UNIP, Série Didática, ano XXI, n. 2-115/15, ISSN 1517-9230. 1. Epidemiologia. 2. Diagnóstico. 3. Prevenção. I. Título
Silva, Josefa Alexandrina da Ciências Sociais. / Josefa Alexandrina da Silva. - São Paulo: Editora Sol, 2020. 128 p., il. Notas: este volume está publicado nos Cadernos de Estudos e Pesquisas da UNIP, Série Didática, ISSN 1517-9230. 1. Sociologia. 2. Pensamento Clássico 3. Sociologia Contemporânea I.Título
Carvalho, Mara Cynthia Ferreira de. Bioestatística. / Mara Cynthia Ferreira de Carvalho. – São Paulo: Editora Sol, 2020. 144 p., il. Nota: este volume está publicado nos Cadernos de Estudos e Pesquisas da UNIP, Série Didática, ISSN 1517-9230 1. Bioestatística. 2. Coleta de dados. 3. Amostragem. I. Título.
Menezes, Daniela Marketing / Daniela Menezes. São Paulo: Editora Sol, 2020. 196 p., il. Notas: este volume está publicado nos Cadernos de Estudos e Pesquisas da UNIP, Série Didática, ISSN 1517-9230. 1. Marketing. 2. Produto. 3. Cliente. I. Título.
 
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