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Orçamento - Sistema de informação

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Magna Lenise Flores Mota
ORÇAMENTO EMPRESARIAL E FLUXO DE CAIXA
Aluno: ____________________
SUMÁRIO
1. CONCEITOS 	3
2. ORÇAMENTO DE VENDAS	5
3. GASTOS 	7
4. ORÇAMENTO DE CUSTOS DOS MATERIAIS DIRETOS 	8
5. ORÇAMENTO DOS CUSTOS DE MÃO-DE-OBRA DIRETA 	13 
6. ORÇAMENTO DOS CUSTOS INDIRETOS DE FABRICAÇÃO	18
7. ORÇAMENTO DOS CUSTOS DOS PRODUTOS VENDIDOS	20
8. ORÇAMENTO DAS DESPESAS	21
9. DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO ORÇADA	22
REFERÊNCIAS 	23
APÊNDICE 	24
 Apêndice I – Fluxo de Caixa 	24
1. Orçamento Empresarial
Conceito 
Pensar o futuro é uma forma das empresas garantirem sua existência, aliar a perspectiva financeira ao planejamento estratégico é uma forma de garantir os recursos (R$) para esta existência.
Orçamento Empresarial
É um planejamento financeiro feito pelas empresas para um determinado período de tempo onde são projetadas as suas receitas e despesas para aquele período, sabendo-se assim o lucro estimado.
A projeção das receitas e despesas deve ser feito baseado no histórico da empresa/setor ou em alguma pesquisa de mercado, caso contrário isto será um “chute”, ou seja, não serve para nada.
Histórico
Lunkes (2008) relata que a palavra orçamento surgiu com ao antigos romanos que usavam uma bolsa de tecido chamada fiscus para coletar impostos. Na idade média as bolsas da tesouraria do Reino Unido eram denominadas de fisc. Na frança este termo era conhecido como bougette e entre os anos de 1400 e 1450 tornou-se parte do vocabulário inglês.
“Em meados do século XVIII, o primeiro-ministro levava ao parlamento os planos e despesas envoltos em uma grande bolsa de couro, cerimônia que passou a chamar-se de opening of the budget, ou abertura do orçamento” (LUNKES; 2008, p. 25).
Para o mesmo autor o orçamento só passou a ser foco de estudo no Brasil na década de 40 e só ganhou destaque empresarial a partir de 1970.
Objetivos do Orçamento
O objetivo principal do orçamento empresarial é servir de controle empresarial, é por meio deste que o gestor consegue acompanhar se os fatos financeiros estão ocorrendo conforme esperado. 
Estrutura Orçamentária
Orçamento de Vendas / Receita (2)
Orçamento dos custos Indiretos de Fabricação (6)
Orçamento dos custos de Mão-de-Obra Direta (5)
Orçamento dos Custos dos Materiais diretos (4) 
Orçamento do Custo dos Produtos Vendidos (7)
Orçamento das Despesas (8)
Demonstração de Resultado Orçada (9)
Orçamento de Caixa
Orçamento de Capital 
Balanço Patrimonial Orçado
Figura 1: Estrutura Orçamentária
Fonte: Adaptado de LUNKES, 2008.
2. Orçamento de VendaS
O orçamento de vendas serve para estimar as receitas que a empresa terá no período orçado. As receitas é a somatória da receita de cada produto ou serviço
RECEITA = PREÇO DE VENDA X QUANTIDADE VENDIDA
Esta estimativa pode ser baseada em uma série de fatores, juntos ou isoladamente, fatores como: 
· O histórico da empresa;
· Pesquisa de Mercado;
· Planejamento estratégico;
· Capacidade produtiva; etc.
Exercício
A indústria de enlatados Bonalata Ltda. produz ervilha, milho e sardinha em conserva. Suponha que você é o responsável pelo orçamento operacional e que deverá elaborar o orçamento de vendas e o fluxo de caixa para os meses de Outubro, Novembro e Dezembro de 2013. Para isto, você contará com as seguintes informações:
Conforme o gerente de vendas, o preço praticado pela empresa é de R$ 1,76 a ervilha, R$ 2,18 o milho e R$ 3,72 a sardinha. E a política de vendas é 50% de entrada e o restante em 30 e 60 dias.
O departamento de Marketing relatou que após ampla pesquisa as projeções de demanda em latas são:
	Produto
	Outubro
	Novembro
	Dezembro
	Ervilha
	23.000
	26.000
	31.000
	Milho
	38.000
	42.000
	51.000
	Sardinha
	12.000
	13.000
	18.000
Elabore um orçamento de vendas e o fluxo de caixa (Anexo I) destas receitas.
	
	Outubro
	Produto
	Preço Unitário
	Quantidade
	Receita
	Ervilha
	 
	 
	 
	Milho
	 
	 
	 
	Sardinha
	 
	 
	 
	
	
	Total
	 
	
	
	
	
	
	Novembro
	Produto
	Preço Unitário
	Quantidade
	Receita
	Ervilha
	 
	 
	 
	Milho
	 
	 
	 
	Sardinha
	 
	 
	 
	
	
	Total
	 
	
	
	
	
	
	Dezembro
	Produto
	Preço Unitário
	Quantidade
	Receita
	Ervilha
	 
	 
	 
	Milho
	 
	 
	 
	Sardinha
	 
	 
	 
	
	
	Total
	 
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Total do Período
	
	Produto
	Receita
	
	Ervilha
	 
	
	Milho
	 
	
	Sardinha
	 
	
	Total Geral
	
	
3. GASTOS
Gastos é a aquisição de um bem ou serviço mediante pagamento, ou seja, desembolso financeiro. Os gastos podem ser divididos em: 
Custos: Todo desembolso ligado a produção (Ex.: Compra de Matéria Prima).
Despesa: É o desembolso financeiro que não está ligado a produção (Ex.: Pagamento do Vendedor)
Estes também podem ser classificados como:
Variáveis: Que varia em função da quantidade produzida/vendida (Ex.: Matéria Prima).
Fixos: Não de não varia em função da produção (Ex.: Aluguel).
Direto: Que se consegue alocar a cada produto (Ex.: Matéria Prima).
Indireto: Para alocar a algum produto deve-se usar alguma base de rateio (Ex.: Salário do Supervisor da Produção).
Como podemos perceber a Matéria Prima é um custo direto e variável.
4. ORÇAMENTO DOS CUSTOS DOS MATERIAIS DIRETOS
É a parte do orçamento que calcula o custo dos materiais usados na fabricação de um determinado produto (insumos, embalagem, etc.).
Exercício (Continuação)
O Departamento de Produção relatou os produtos/insumos que as matérias-primas são consumidas por cada produto na seguinte proporção:
	Matéria-prima
	Ervilha em conserva 
	Milho em conserva 
	Sardinha em conserva 
	Ervilha (g)
	180 g
	-
	-
	Milho (g)
	-
	180 g
	-
	Sardinha (g)
	-
	-
	180 g
	Sal (g)
	10 g
	10 g
	10 g
	Água (ml)
	110 ml
	100 ml
	100 ml
	Lata (embalagem)
	1 unidade
	1 unidade
	1 unidade
O departamento de compras informou que o pagamento do fornecedor é metade a vista e o restante com 30 dias e o valor de cada item está na tabela seguinte:
	Matéria-prima
	Custo
	Ervilha (g)
	R$ 3,15/kg
	Milho (g)
	R$ 4,20/kg
	Sardinha (g)
	R$ 8,14/kg
	Sal (g)
	2,05/kg
	Água (ml)
	R$ 0,25/litro
	Lata – Milho e Ervilha (embalagem)
	R$ 0,04/unidade
	Lata – Sardinha (embalagem)
	R$ 0,06/unidade
Elabore um orçamento dos custos com matéria prima e complete o fluxo de caixa (Anexo I).
	Outubro
	
	
	
	
	
	
	Matéria-prima
	Ervilha
	
	A - Consumo por unidade (g)
	B - Quantidade Consumida
	C - Consumo Total (Kg) - ( A x B / 1000 )
	D - Custo do Kg
	E - Custo total da Matéria Prima (CxD)
	Ervilha (g)
	 180g
	23.000
	4.140
	3,15
	13.041
	Sal (g)
	10g
	23.000
	230
	2,05
	471,50
	Água (ml)
	120ml
	23.000
	2.760
	0,25
	690.000
	Lata (embalagem)
	1
	23.000
	23.000
	0,04
	920.000
	
	
	
	
	Total:
	15.122,50
	
	
	
	
	
	
	Matéria-prima
	Milho
	
	A - Consumo por unidade (g)
	B - Quantidade Consumida
	C - Consumo Total (Kg) - ( A x B / 1000 )
	D - Custo do Kg
	E - Custo total da Matéria Prima (CxD)
	Milho (g)
	 
	 
	 
	 
	 
	Sal (g)
	 
	 
	 
	 
	 
	Água (ml)
	 
	 
	 
	 
	 
	Lata (embalagem)
	 
	 
	 
	 
	 
	
	
	
	
	Total:
	 
	
	
	
	
	
	
	Matéria-prima
	Sardinha
	
	A - Consumo por unidade (g)
	B - Quantidade Consumida
	C - Consumo Total (Kg) - ( A x B / 1000 ) 
	D - Custo do Kg
	E - Custo total da Matéria Prima (CxD)
	Sardinha (g)
	 
	 
	 
	 
	 
	Sal (g)
	 
	 
	 
	 
	 
	Água (ml)
	 
	 
	 
	 
	 
	Lata (embalagem)
	 
	 
	 
	 
	 
	
	
	
	
	Total:
	 
	
Novembro
	
	
	
	
	
	
	Matéria-prima
	Ervilha
	
	A - Consumo por unidade (g)
	B - Quantidade Consumida
	C - Consumo Total (Kg) - ( A x B / 1000 )
	D - Custo do Kg
	E - Custo total da Matéria Prima (CxD)
	Ervilha (g)
	 
	 
	 
	 
	 
	Sal (g)
	 
	 
	 
	 
	 
	Água (ml)
	 
	 
	 
	 
	 
	Lata (embalagem)
	 
	 
	 
	 
	 
	
	
	
	
	Total:
	 
	
	
	
	
	
	
	Matéria-prima
	Milho
	
	A - Consumo por unidade (g)
	B - Quantidade Consumida
	C - Consumo Total (Kg) - ( A x B / 1000 )
	D - Custo do Kg
	E - Custo total da Matéria Prima (CxD)
	Milho (g)
	 
	 
	 
	 
	 
	Sal (g)
	 
	 
	 
	 
	 
	Água (ml)
	 
	 
	 
	 
	 
	Lata (embalagem)
	 
	 
	 
	 
	 
	
	
	
	
	Total:
	 
	
	
	
	
	
	
	Matéria-prima
	Sardinha
	
	A -Consumo por unidade (g)
	B - Quantidade Consumida
	C - Consumo Total (Kg) - ( A x B / 1000 )
	D - Custo do Kg
	E - Custo total da Matéria Prima (CxD)
	Sardinha (g)
	 
	 
	 
	 
	 
	Sal (g)
	 
	 
	 
	 
	 
	Água (ml)
	 
	 
	 
	 
	 
	Lata (embalagem)
	 
	 
	 
	 
	 
	
	
	
	
	Total:
	 
	
Dezembro
	
	
	
	
	
	
	Matéria-prima
	Ervilha
	
	A - Consumo por unidade (g)
	B - Quantidade Consumida
	C - Consumo Total (Kg) - ( A x B / 1000 )
	D - Custo do Kg
	E - Custo total da Matéria Prima (CxD)
	Ervilha (g)
	 
	 
	 
	 
	 
	Sal (g)
	 
	 
	 
	 
	 
	Água (ml)
	 
	 
	 
	 
	 
	Lata (embalagem)
	 
	 
	 
	 
	 
	
	
	
	
	Total:
	 
	
	
	
	
	
	
	Matéria-prima
	Milho
	
	A - Consumo por unidade (g)
	B - Quantidade Consumida
	C - Consumo Total (Kg) - ( A x B / 1000 )
	D - Custo do Kg
	E - Custo total da Matéria Prima (CxD)
	Milho (g)
	 
	 
	 
	 
	 
	Sal (g)
	 
	 
	 
	 
	 
	Água (ml)
	 
	 
	 
	 
	 
	Lata (embalagem)
	 
	 
	 
	 
	 
	
	
	
	
	Total:
	 
	
	
	
	
	
	
	Matéria-prima
	Sardinha
	
	A - Consumo por unidade (g)
	B - Quantidade Consumida
	C - Consumo Total (Kg) - ( A x B / 1000 )
	D - Custo do Kg
	E - Custo total da Matéria Prima (CxD)
	Sardinha (g)
	 
	 
	 
	 
	 
	Sal (g)
	 
	 
	 
	 
	 
	Água (ml)
	 
	 
	 
	 
	 
	Lata (embalagem)
	 
	 
	 
	 
	 
	
	
	
	
	Total:
	 
	Custo da Matéria prima de cada produto
	
	
	
	
	
	
	Outubro
	Novembro
	Dezembro
	TOTAL
	Lata de Ervilha
	 
	 
	 
	 
	Lata de Milho
	 
	 
	 
	 
	Lata de Sardinha
	 
	 
	 
	 
	
	
	
	TOTAL GERAL
	 
5. oRÇAMENTO DOS CUSTOS DE MÃO-DE-OBRA DIRETA 
A mão-de-obra direta (MOD) é aquela que se pode atribuir a cada produto, ou seja, consiste na definição do tempo gasto na fabricação de cada produto. Após definido o tempo gasto na produção de cada produto multiplica-se o valor da mão-de-obra por este tempo.
Ex: Um trabalhador custa R$ 7,00 a hora e gasta 2 hora para fabricar um produto. O custo da MOD é R$ 14,00 (7 x 2).
Exercício (Continuação)
Para atender a esse volume de produção, a empresa conta com departamentos de almoxarifado, produção e embalagem/expedição. As outras funções são desempenhadas pelo departamento administrativo. 
O custo com mão-de-obra direta é diretamente proporcional ao tempo gasto por unidade e seu custo por hora médio (já incluídos todos os encargos e provisões) será conforme o quadro abaixo:
	Departamento
	Gasto por Unidade de cada produto
	
	Tempo (Minutos)
	Custo (por Hora)
	Almoxarifado
	00:05
	R$ 
	Produção
	00:06
	R$ 
	Embalagem/expedição
	00:02
	R$ 
Elabore um orçamento dos custos de mão-de-obra direta e complete o fluxo de caixa (Anexo I).
	Outubro
	
	
	
	
	Item
	Ervilha
	Milho
	Sardinha
	Almoxarifado
	 
	 
	 
	(x)Tempo por unidade (horas)
	 
	 
	 
	(x) Custo por hora
	 
	 
	 
	(x) Quantidade Produzida
	 
	 
	 
	(=) Custo total
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	Montagem
	 
	 
	 
	(x)Tempo por unidade (horas)
	 
	 
	 
	(x) Custo por hora
	 
	 
	 
	(x) Quantidade Produzida
	 
	 
	 
	(=) Custo total
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	Embalagem/Expedição
	 
	 
	 
	(x)Tempo por unidade (horas)
	 
	 
	 
	(x) Custo por hora
	 
	 
	 
	(x) Quantidade Produzida
	 
	 
	 
	(=) Custo total
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	Custo Total
	 
	 
	 
	
	
	 Total Geral 
	 
	
	
	
	
	
Novembro
	
	
	
	
	Item
	Ervilha
	Milho
	Sardinha
	Almoxarifado
	 
	 
	 
	(x)Tempo por unidade (horas)
	 
	 
	 
	(x) Custo por hora
	 
	 
	 
	(x) Quantidade Produzida
	 
	 
	 
	(=) Custo total
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	Montagem
	 
	 
	 
	(x)Tempo por unidade (horas)
	 
	 
	 
	(x) Custo por hora
	 
	 
	 
	(x) Quantidade Produzida
	 
	 
	 
	(=) Custo total
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	Embalagem/Expedição
	 
	 
	 
	(x)Tempo por unidade (horas)
	 
	 
	 
	(x) Custo por hora
	 
	 
	 
	(x) Quantidade Produzida
	 
	 
	 
	(=) Custo total
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	Custo Total
	 
	 
	 
	
	
	 Total Geral 
	 
	
	
	
	
	
Dezembro
	
	
	
	
	Item
	Ervilha
	Milho
	Sardinha
	Almoxarifado
	 
	 
	 
	(x)Tempo por unidade (horas)
	 
	 
	 
	(x) Custo por hora
	 
	 
	 
	(x) Quantidade Produzida
	 
	 
	 
	(=) Custo total
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	Montagem
	 
	 
	 
	(x)Tempo por unidade (horas)
	 
	 
	 
	(x) Custo por hora
	 
	 
	 
	(x) Quantidade Produzida
	 
	 
	 
	(=) Custo total
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	Embalagem/Expedição
	 
	 
	 
	(x)Tempo por unidade (horas)
	 
	 
	 
	(x) Custo por hora
	 
	 
	 
	(x) Quantidade Produzida
	 
	 
	 
	(=) Custo total
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	Custo Total
	 
	 
	 
	
	
	 Total Geral 
	 
	
	
	
	
	
Total
	
	
	
	
	Item
	Ervilha
	Milho
	Sardinha
	Almoxarifado
	 
	 
	 
	Montagem
	 
	 
	 
	Embalagem/Expedição
	 
	 
	 
	Custo Total
	 
	 
	 
	
	
	 Total Geral 
	 
6. Orçamento dos Custos indiretos de fabricação
Os custos indiretos de fabricação (CIF) são aqueles custos que são difícil de serem associados diretamente à algum produto, e que para isto necessitam de algum critério de calculo (rateio).
A definição do método de rateio é algo difícil. Pois alguns custos podem assumir os mais variados critérios; e em alguns casos a mensuração deste critério pode ser algo difícil para a empresa.
Ex.: Aluguel da Fábrica (200 m2), a área de fabricação do produto A é de 50 m2, neste caso é só dividir o valor do aluguel pelo tamanho da fábrica e multiplicar pela área.
No entanto existem casos que a mensuração não é tão simples:
Ex.: Uma empresa de construção que tem um engenheiro para cuidar de 5 obras, o critério de rateio seria o tempo; mas como mensurar o tempo que ele fica em cada obra? E o tempo de deslocamento entre as obras?
Exercício (Continuação)
A empresa já levantou os seguintes custos indiretos de fabricação mensais:
Salários da supervisão: R$ 8.250,00
Energia elétrica / Água: R$ 870,00
Despesas de manutenção: R$ 2.855,50
O critério de rateio para distribuição dos custos indiretos por produto é o de sua proporção em relação ao seu faturamento.
Elabore um orçamento dos custos indiretos de Fabricação e complete o fluxo de caixa (Anexo I).
	Item de custo
	Total
	
	Salários da supervisão
	 
	
	Energia / Agua 
	 
	
	Despesas de manutenção
	 
	
	Total Mensal:
	 
	
	Total do Periodo:
	 
	
	
	
	
	Produto
	Critério de rateio (%)
	Outubro
	Ervilha
	 
	 
	Milho
	 
	 
	Sardinha
	 
	 
	
	
	
	Produto
	Critério de rateio (%)
	Novembro
	Ervilha
	 
	 
	Milho
	 
	 
	Sardinha
	 
	 
	
	
	
	Produto
	Critério de rateio (%)
	Dezembro
	Ervilha
	 
	 
	Milho
	 
	 
	Sardinha
	 
	 
	
	
	
	Produto
	Total
	
	Ervilha
	 
	
	Milho
	 
	
	Sardinha
	 
	
7. orçamento do custo dos produtos vendidos
A apuração do custo dos produtos vendidos envolve a soma de todos os custos, é a soma dos Custos dos Materiais direto + Custos de MOD + CIF.
Exercício (Continuação)
Elabore um orçamento dos custos de mão-de-obra direta e complete o fluxo de caixa (Anexo I).
	Custos de Produto Vendido
	
	
	
	
	Item
	Ervilha
	Milho
	Sardinha
	Orçamento de matérias-primas
	
	
	 
	Mão-de-Obra direta
	
	
	 
	Custo indireto de fabricação
	
	
	 
	Total
	
	
	 
	Total Geral
	 
8. Orçamento das Despesas
As despesas são gastos que não estão ligados a produção, mas, normalmente são necessárias para o funcionamento da empresa. 
Exercício (Continuação)
As despesas vinculadas ao departamento administrativo mensais são:
Salários administrativos: R$ 29.000,00
Outras despesas: R$ 25.000,00 
Comissão: 1% sobre as vendas realizadas no mês (despesas de vendas).
Elabore um orçamento das despesas e complete o fluxo de caixa (Anexo I).
	Despesas Fixas
	
	
	
	Salários administrativo
	 
	Outras despesas
	 
	Total Mensal:
	 
	Total Período
	 
	
	
	Despesas Variáveis
	
	
	
	Comissão (Outubro)
	 
	Comissão (Novembro)
	 
	Comissão (Dezembro)
	 
	Total Geral:
	 
9. Demonstração de resultado orçada
A demonstração de resultado orçada é uma projeção da DRE, no entanto enquanto uma faz o planejamento do que poderá acontecer a outra é realizada, mostra o que aconteceu.
É importante para o gestor financeiro acompanhar o seu planejamento (orçamento).
Exercício (Continuação)
Monte a demonstraçãode resultado orçada para a empresa Bonalata Ltda e compare com o realizado. 
	Item
	Orçado
	Realizado
	Diferença
	Receita operacional
	 
	R$ 590.750,00
	 
	(-) Custo dos produtos vendidos
 (CPV)
	 
	R$ 472.318,00
	 
	(=) Lucro Bruto
	 
	R$ 118.432,00
	 
	(-) Despesas operacionais
	 
	R$ 105.912,00
	 
	(=) Lucro Operacional
	 
	R$ 12.520,00
	 
	(-) Imposto de Renda (IR)
	 
	R$ 1.878,00
	 
	(=) Lucro Líquido
	 
	R$ 10.642,00
	 
REFERÊNCIAS
CARNEIRO, Murilo; MATIAS, Alberto Borges. Orçamento Empresarial: Teoria, Prática e Novas técnicas. São Paulo: Atlas, 2011.
FORTUNA, Eduardo - Mercado Finaneiro produtos e serviços. 13 e.. Rio de Janeiro - Qualitymark 1999.
KENSKI. Antônio Carlos Coimbra. Manual de Orçamento na empresa. São Paulo: LTr, 1981.
LUNKES, Rogério João. Manual de Orçamento. 2 Ed. São Paulo: Atlas, 2008
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 9.ed. São Paulo: Atlas, 2003
MORAES, Jose Rabello; SA, Carlos Alexandre. O orçamento Estratégico: uma visão empresarial. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005.
MOREIRA, José Carlos. Orçamento Empresarial – Manual de Elaboração – Ed. Atlas – 2.002.
SÁ, Carlos Alexandre. MORAES, José Rabello de. O orçamento estratégico- uma visão empresarial. Rio de Janeiro - Qualitymark, 2005.300p.
SHCUBERT, Pedro. Orçamento Empresarial Integrado: metodologia, elaboração, controle e acompanhamento. 3 ed. Rio de Janeiro. Editora Freitas Bastos, 2005.
Welsch. Glenn Albert. Orçamento Empresarial. 4 ed. Sao Paulo. Atlas 1983.
Orçamento Empresarial e Fluxo de Caixa
APÊNDICES
Professora: Magna Lenise Flores da Mota	Página 22
	FLUXO DE CAIXA
	Itens
	Outubro
	Novembro
	Dezembro
	TOTAL DO ANO
	
	Janeiro
	Fevereiro
	SALDO PARA O ANO SEGUINTE
	Saldo inicial
	 
	 
	 
	 
	
	 
	 
	 
	Venda à vista
	 
	 
	 
	 
	
	 
	 
	 
	Venda c/ 30 dias
	
	
	
	
	
	
	
	
	Venda c/ 60 dias
	 
	 
	 
	 
	
	 
	 
	 
	Total de Entradas
	 
	 
	 
	 
	
	 
	 
	 
	Compra à vista
	 
	 
	 
	 
	
	 
	 
	 
	Compra c/ 30
	 
	 
	 
	 
	
	 
	 
	 
	Salário da Produção
	 
	 
	 
	 
	
	 
	 
	 
	Salário da Supervisão
	 
	 
	 
	 
	
	 
	 
	 
	Energia / Agua / Telefone
	 
	 
	 
	 
	
	 
	 
	 
	Despesas de Manutenção
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	Salário Administrativo
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	Outras despesas
	 
	 
	 
	 
	
	 
	 
	 
	Comissão de Vendas
	 
	 
	 
	 
	
	 
	 
	 
	Total de Saídas
	 
	 
	 
	 
	
	 
	 
	 
	Total Entrada - Saída
	
	
	
	
	
	
	
	
	Saldo Final

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