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TCC - SERVIÇO SOCIAL

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15
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
Rosenilda Francelina da Silva
O AMPARO ÀS VÍTIMAS DE ABUSO SEXUAL
Mogi das Cruzes, 01 de maio de 2019
Rosenilda Francelina da Silva
O AMPARO ÀS VÍTIMAS DE ASSÉDIO SEXUAL
Projeto de Pesquisa apresentado à Universidade Pitágoras UNOPAR, como requisito parcial para obtenção de média bimestral na disciplina Metodologia de Pesquisa. 
Prof Orientador: Amanda Boza Gonçalves Carvalho
Mogi das Cruzes, 01 de maio de 2019
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	4
2 DELIMITAÇÃO E FORMULAÇÃO DO PROBLEMA	5
3 FORMULAÇÃO DOS OBJETIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS	5
4 JUSTIFICATIVA	5
5 METODOLOGIA	6
6 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA	6
7 CRONOGRAMA DA PESQUISA	11
8 ORÇAMENTO	11
9 SUMÁRIO PRÉVIO	12
10 RESULTADOS ESPERADOS	12
11 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	13
1 INTRODUÇÃO
O trabalho pautará na análise do abuso sexual no Brasil e o cenário em que se encontram as crianças e os adolescentes atualmente. Busca-se de forma inicial, tratar sobre o abuso sexual no direito penal e em como as doutrinas de direito penal voltam-se para o assunto, sendo uma das formas que influenciam os legisladores e o Poder Executivo a criar políticas públicas de atendimento a este público em específico. 
A revisão bibliográfica e o estudo qualitativo em que se baseará o trabalho auxiliará no estudo desses conceitos e do melhor atendimento, contribuindo para que os profissionais do serviço social saibam exatamente o que são os crimes, o que é o abuso sexual e as melhores formas de basear-se em um atendimento de qualidade da vítima e das famílias envolvidas.
Posteriormente, o trabalho buscará trazer a tipificação do que é um crime de abuso sexual, a menção ao Estatuto da Criança e do Adolescente, a Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990 em consonância com o entendimento de que a criança e o adolescente que vem a sofrer abuso sexual devem ser atendidos e guiados dentro dos procedimentos de forma mais branda a fim de não causar mais traumas à vítima. 
Posteriormente, demonstra-se o que o abuso sexual causa às vítimas, não somente agora voltado para o olhar da criança e do adolescente, como dos adultos que sofrem, da própria família da vítima e de toda a sociedade ao redor. 
Um dos objetivos específicos do trabalho pautará o estudo no amparo às vítimas de abuso sexual, verificando o papel das políticas públicas para o atendimento, a atividade do assistente social frente às vítimas menores e maiores de crimes sexuais, bem como, busca-se analisar quais são as possíveis melhorias que o atendimento às vítimas ou até as tentativas de crimes sexuais podem ser oferecidas pelo serviço social. Por fim, avulta-se o resultado que pode causar na sociedade com a implementação de políticas públicas e formas de prevenção ao abuso sexual em formas de educação sexual e também na sociedade, auxiliando nos relacionamentos intrafamiliares. 
2 DELIMITAÇÃO E FORMULAÇÃO DO PROBLEMA 
O amparo às vítimas de abuso sexual e as formas com que a assistência social pode auxiliar no atendimento para melhoria em conjunto com as políticas públicas no Brasil. 
3 FORMULAÇÃO DOS OBJETIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS 
Como objetivo geral, tem-se que o assédio sexual causa grandes transtornos nas vidas das pessoas, principalmente quando as vítimas são mulheres. Possuindo como objetivo geral a ser analisado, portanto, busca-se destacar as menções do abuso sexual no Direito Penal em busca de demonstrar o que é e como se configura, qual é a tipificação do crime dentro do Código Penal e as consequências (ou possíveis) que podem ser causadas às vítimas. 
Já no que tange ao objetivo específico, o trabalho pautará no estudo do amparo às vítimas de abusos sexuais, quais são as políticas públicas implementadas no Brasil para melhor desenvolvimento pós-traumático, configurando o estudo do papel do assistente social frente às vítimas menores de idade, verificando qual é a condução do assunto, bem como as demais vítimas. 
Também como escopo do trabalho estudar-se-á as possíveis melhorias para o atendimento das vítimas no judiciário e uma possível solução com a implementação e a prevenção dos rotineiros abusos sexuais na sociedade e nas relações intrafamiliares. 
4 JUSTIFICATIVA
Justifica-se o início deste trabalho com o intuito de demonstrar o que é o abuso sexual e como se configura, a fim de delimitar os casos que ocorrem tanto na sociedade em si, como nos casos que podem ocorrer no seio familiar, bem como, demonstrar como que pode-se evitar de que haja mais vítimas a cada dia, informando e demonstrando como se proteger face os agressores e, concomitantemente, diminuindo e intimando aqueles que agridem, isso se dá com a comunicação das crianças, o ensinamento das crianças nas escolas e com a aplicação das políticas públicas e a busca pela construção de uma sociedade melhor para um maior desenvolvimento como seres humanos, economicamente e espiritualmente. 
5 METODOLOGIA 
A metodologia a ser utilizada é a busca pela coleta de informações do sistema brasileiro para verificação das vítimas de abuso sexual, em busca de demonstrar como se dão os atendimentos após o trauma, demonstrando-se então, a parte, tanto do objetivo geral como do objetivo específico em uma ampla revisão bibliográfica, buscando, inclusive, doutrinas de direito penal e artigos científicos brasileiros publicados em busca da melhor coleta para a construção do desenvolvimento. A observação das legislações e dos pontos importantes para destaque do tema serão explorados de forma qualitativa, além de considerar o que se trata das políticas públicas para apaziguamento dos transtornos pós-traumáticos. 
6 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Segundo o que dispõe o Ministério Público, o que se refere ao abuso sexual é quando uma criança ou adolescente é invadido em sua sexualidade por um adulto em busca de uma “gratificação sexual” ou mesmo um adolescente mais velho, não necessariamente maior de idade. O abuso sexual inclui carícias, manipulação dos genitais, mama ou ânus, voyeurismo, exibicionismo e até o ato sexual, podendo ser sem ou com penetração. O agressor, muitas vezes, pode ser um membro da família ou pessoa com a qual a criança tem em sua convivência cotidiana, ainda, alguém que frequentemente está inserido no círculo familiar. A explicação recai que o abuso sexual deturpa as relações socioafetivas e culturais da criança ou do adolescente, infringindo em uma maturação conturbada, podendo ser violenta, depressiva ou sem amparo social algum para melhoria na inserção da sociedade[footnoteRef:2]. [2: MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS. O que é abuso sexual?. Disponível em http://www.mpdft.mp.br/portal/index.php/conhecampdft-menu/nucleos-e-grupos/nevesca/perguntas-frequentes-mainmenu-428/3202-o-que-e-abuso-sexual. Acesso em 1 abr. 2019. ] 
Com esteio, a doutrina de Bittencourt, uma das utilizadas para a elaboração na revisão bibliográfica do desenvolvimento do trabalho, afirma que o menor vulnerável, considerado entre os quatorze anos de idade, é o infantojuvenil ou a a criança/adolescente que são protegido pelo Estatuto da Criança e do Adolescente, merecendo um atendimento especial do Estado e da Lei, finalmente, o legislador penal reconheceu a vulnerabilidade dessa camada de idade da sociedade e trouxe em uma oportunidade de vitimização dos menores que sofrem abuso sexual, tanto no plano familiar como extrafamiliar, tem um histórico, anterior ao ECA, com o tratamento de um simples objeto de investigação e meio de prova, não preocupando-se com o atendimento psicológico e o tratamento também das famílias desses vítimas[footnoteRef:3]. [3: BITTENCOURT, Cezar Roberto. Código Penal Comentado. São Paulo: Saraiva, 7ª Ed., 2012, p. 1175. ] 
Bittecourt aborda o que é o abuso sexual intrafamiliar: 
O abuso sexual intrafamiliar é um dos temas mais sensíveis da realidade social e criminal nos tempos atuais, principalmente porque se sabe que as consequências para as crianças e adolescentes abusadas sexualmente são perenes, colocando em risco o equilíbriobiopsicossocial para o resto de suas vidas. Um dos aspectos mais complexos tanto do ponto de vista jurídico como criminológico é relativo à posição dessa vítima criança/adolescente como testemunha no processo penal. É comum, tanto no Brasil como no exterior, que crianças e adolescentes sejam chamadas a depor em processos judiciais criminais para falarem sobre situações de violência que sofreram. Essa fala das crianças e dos adolescentes no momento da audiência integra o acervo probatório processual[footnoteRef:4]. [4: Idem. ] 
Para o autor, o que ocorre na inquirição das vítimas e testemunhas de crime sexual, deve-se ter maior atenção às crianças e aos adolescentes, podendo ampliar a violência por aquelas experimentadas, neste aspecto, observa-se que houve o projeto de Lei nº 4.126/2004[footnoteRef:5] que frisa as situações de violência e redes de exploração sexual de crianças e adolescentes no Brasil, pautando-se na proteção de crianças ensejando a proibição de alteração do ECA que frisa a necessidade de um modelo alternativo na inquirição das vítimas. [5: BRASIL. Projeto de Lei nº 4126/2004. Disponível em https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/fichadetramitacao?idProposicao=264294. Acesso em 9 abr. 2019. ] 
Como é percebido na matéria publicada por Estrela[footnoteRef:6], verifica-se que as pessoas que passam por determinadas situações traumáticas, normalmente passam a apresentar diversos outros sintomas, como crises de ansiedade, pânico ou mesmo quadros depressivos irreversíveis. A reportagem pautou que no caso de mulheres e crianças que sofrem determinados abusos podem somar a outros fatores sérios e comuns, como é o caso da culpa, a sensação de “impureza” e o medo de relacionamento com outras pessoas no futuro. [6: ESTRELA, Maria Clara. Vítimas de abuso sexual sofrem com transtornos pós-traumáticos. Piauí: Portal o Dia. Publicado em 25 jun. 2017. Disponível em https://www.portalodia.com/noticias/piaui/vitimas-de-abuso-sexual-sofrem-com-transtornos-por-traumaticos-301020.html. Acesso em 27 mar. 2019. ] 
Os transtornos pós-traumáticos, como explicou uma psicológica entrevistada, poderão ter reflexos em toda a vida profissional dessas pessoas, inclusive reflexos no trabalho, na execução simples de tarefas do dia a dia, incluindo as situações em que não sabem de onde vêm ou o que estão buscando[footnoteRef:7]. [7: Idem. ] 
Estrela[footnoteRef:8] explicou que esses transtornos se manifestam em níveis distintos a depender do quanto o trauma foi agressivo, sendo que há casos em que o abuso foi de um impacto fortíssimo na mente e no físico da vítima, porém, há outros casos em que os abusos são contínuos e “silenciosos”, levando a uma situações de sobrecarga emocional e que se acentua com o passar do tempo, culminando em transtornos severos e levando a atos impensáveis. [8: Idem. ] 
A matéria narra uma das vítimas de abuso sexual e o que esta pessoa tinha como entendimento do que ocorria com a agressão: 
Já adulta e fazendo terapia há mais de um ano, ela descobriu de onde vinha aquela sensação de ser indigna, suja, impura. “Meu primo abusou de mim e minhas tias viram. Uma delas ficou fora de si e me disse muitas coisas. Consigo me lembrar das expressões dela, não me lembro das palavras”, conta Amanda. O julgamento que recebeu da tia, mesmo sendo a vítima, alimentou em Amanda um sentimento que carregou até a fase adulta. “Nas minhas relações eu mantenho essa sensação de que estou sendo julgada como minha tia fez”, afirma. Ela tinha oito anos e o primo era um adolescente de aproximadamente 15 anos. “Ele me oferecia coisas simples, como refrigerante e batata frita. Eu me sentia mal por ter permitido o abuso, mas agora entendo que não posso carregar essa sensação de que eu autorizei, porque eu não tinha ideia do que estava acontecendo”, reflete. Compreender isso era o que faltava para Amanda evoluir no seu processo terapêutico. “Eu achava que esse sentimento de ser indigna era pelo fato de eu ter engravidado sem casar, mas agora entendi que veio de antes e a gravidez só reforçou”, disse[footnoteRef:9]. [9: Idem. ] 
O que se constata com a matéria e a explicação da psicóloga Cinthya Araújo é que quando a vítima de abuso sexual na infância atinge a idade adulta, é regada pelo sentimento de culpa por ter tido a sensação de permitir com que os abusos se manifestassem de forma mais contundente, principalmente porque a vítima não compreende as motivações que o agressor levou a permitir o ato, sendo que a memória reprimida do abuso não é manifestada somente pela sensação de culpa, mas que não se sabe de onde vem e nem somente na sensação de impureza que a vítima carrega, 
Os comportamentos após os transtornos causados pelo abuso sexual refletem nos comportamentos sociais, estabelecendo em um determinado meio, como por exemplo, pode ocorrer falta de prazer no ato sexual, sensação de nojo pela prática do ato sexual e a própria dificuldade de iniciar uma vida sexualmente ativa. 
Na matéria publicada, ainda é há um quadro explicativo dos possíveis sinais que podem ocorrer quando houver abuso sexual em crianças. 
FIGURA 1 – SINAIS QUE A CRIANÇA É VÍTIMA DE ABUSO SEXUAL
FONTE: ESTRELA, Maria Clara. Vítimas de abuso sexual sofrem com transtornos pós-traumáticos. Piauí: Portal o Dia. Publicado em 25 jun. 2017. Disponível em https://www.portalodia.com/noticias/piaui/vitimas-de-abuso-sexual-sofrem-com-transtornos-por-traumaticos-301020.html. Acesso em 27 mar. 2019.
É fundamental que existam acompanhamentos em todas as searas de atuação quando se tratar de uma vítima nesses casos, com o acompanhamento de um psicólogo, quando o assunto é levado até o judiciário, o acompanhamento do juiz, a assistência social caminhando lado a lado com as atuações em busca de uma melhoria nas relações sociais, o amparo psicológico e toda a busca pela melhoria na qualidade de vida desta vítima. 
Estrela em sua matéria ainda ressalta que a criança não percebe que é abusada, já que não possui informações no âmbito escolar e no próprio seio familiar, sendo que o abusador passa a utilizar vários outros artifícios para mascarar os atos, oferecendo presentes, por exemplo, dizendo que se trata de uma brincadeira e, concomitantemente, não tem noção de que se trata de um crime e que precisa se proteger, acaba por se sujeitar e contando que aquilo que ocorre não lhe fará mal, constituindo até em torturas psicológicas, ameaças, violências físicas extremamente agressivas. 
E ainda, “quando uma criança sofre qualquer tipo de abuso e não apenas o sexual, os traumas psicológicos são severos e afetam também as relações sociais da pessoa quando chega à fase adulta, e a relação que tem consigo mesma”[footnoteRef:10]. [10: Idem. ] 
7 CRONOGRAMA DA PESQUISA 
A pesquisa será iniciada no mês de março será atravessada até junho de 2019 em busca da melhor coleta possível de materiais, conforme o quadro abaixo: 
	DATA
	ATIVIDADES
	
	Início da construção do Projeto de Pesquisa: Levantamento
Bibliográfico e Introdução ao Tema.
	
	Construção de Tema, Delimitação, Problema.
	
	Construção Justificativa, Objetivos, Metodologia, Fundamentação
Teórica, Estrutura da Monografia, Referências Bibliográficas.
	
	Orientação aos grupos
	
	Orientação aos grupos
	
	Orientação aos grupos
	
	Construção, orientações, revisões e entrega do Projeto de Pesquisa
	
	Agendamento prof. Orientador daMonografia
	
	Desenvolvimento da Pesquisa e Construção da Monografia/ Orientações
	
	Construção da Monografia/ Orientações
	
	Entrega Monografia
8 ORÇAMENTO 
	Material
	Valor
	Empresa
	Papel Chamex para Impressão
	R$ 22,90
	Kalunga
	Encadernação para Entrega
	R$ 6,50
	RA Gráfica
	Impressão de Folhas
	R$ 0,10
	RA Gráfica
	Relatório Survey para Pesquisa sobre o Tema
	R$ 50,00
	Survey
9 SUMÁRIO PRÉVIO 
1 INTRODUÇÃO 
2 O ABUSO SEXUAL NO DIREITO PENAL 
2.1 O que é o abuso sexual 
2.2 A tipificação do crime de abuso sexual 
2.3 Consequências às vítimas 
3 O AMPARO À VÍTIMA DEABUSO SEXUAL 
3.1 Verificação de políticas públicas para o atendimento 
3.2 O papel do assistente social frente às vítimas menores e maiores quando verificado o abuso sexual 
3.3 Possíveis melhorias para o atendimento de vítimas no judiciário 
3.4 Políticas públicas e as formas de prevenção do abuso sexual na sociedade e intrafamiliar 
CONCLUSÃO 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
10 RESULTADOS ESPERADOS 
Em razão do que o disque-denúncia abarcou em 2017, foram mais de cento e vinte mil denúncias recebidas, sendo que desse número mais de setenta mil eram relacionadas à violência e a violação dos direitos humanos de crianças e adolescentes. A análise dos dados também é baseada no que o Sistema Público de Saúde (SUS) tem como informações, compreendendo que em 2016 foram registrados vinte e dois mil atendimento às vítimas de estupro no Brasil, segundo os dados da BBC, sendo assim, mais de cinquenta e sete por cento dos casos eram vítimas entre zero e catorze anos, sendo que seis mil vítimas tinhas menos de nove anos de idade[footnoteRef:11]. [11: CHILD FUND BRASIL. Prevenção ao abuso sexual: como proteger seus filhos?.Brasil: Fundação para Crianças Child Fund. Disponível em https://www.childfundbrasil.org.br/blog/prevencao-ao-abuso-sexual-infantil-como-proteger-os-seus-filhos/. Acesso em 9 abr. 2019. ] 
Os resultados esperados neste trabalho devem ser aqueles voltados para a percepção da criação de políticas públicas e planos de ação por meio do poder executivo, legislativo e judiciário, não somente em busca do atendimento às vítimas de abuso sexual, mas também no que diz respeito à prevenção do que ocorre com as vítimas, tanto em razão do ensino básico, fundamental e médio, para comunicar as crianças sobre o que é e que como denunciar, como também para demonstração de que melhor atendimento para aquelas pessoas que sofrem tentativas, incluindo a busca pela diminuição da violência tanto domiciliar, como em razão do gênero feminino, dos casos dos homossexuais, transsexuais e transgêneros no Brasil. 
11 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BITTENCOURT, Cezar Roberto. Código Penal Comentado. São Paulo: Saraiva, 7ª Ed., 2012. 
BRASIL. Constituição da República Federal do Brasil, de 10 de outubro de 1988. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm. Acesso em 1 abr. 2019. 
_______. Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Decreto-Lei/Del2848compilado.htm. Acesso em 1 abr. 2019. 
_______. Decreto-lei nº 3.689, de 3 de outubro de 1941. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Decreto-Lei/Del3689.htm. Acesso em 1 abr. 2019. 
_______. Projeto de Lei nº 4126/2004. Disponível em https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/fichadetramitacao?idProposicao=264294. Acesso em 9 abr. 2019.
CHILD FUND BRASIL. Prevenção ao abuso sexual: como proteger seus filhos?. Brasil: Fundação para Crianças Child Fund. Disponível em https://www.childfundbrasil.org.br/blog/prevencao-ao-abuso-sexual-infantil-como-proteger-os-seus-filhos/. Acesso em 9 abr. 2019. 
DOBKE, Veleda Maria (et. al). Abuso sexual intrafamiliar: da notificação ao depoimento no contexto processual-penal. Ribeirão Preto: Periódicos Eletrônicos em Psicologia, vol. 18, n. 1. Disponível em http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-389X2010000100014. Acesso em 9 abr. 2019. 
EISENTEIN, Evelyn. Quebrando o silêncio sobre abuso sexual. São Paulo: Adolescência e Saúde, 2004. Disponível em http://www.adolescenciaesaude.com/detalhe_artigo.asp?id=210. Acesso em 9 abr. 2019. 
ESTRELA, Maria Clara. Vítimas de abuso sexual sofrem com transtornos pós-traumáticos. Piauí: Portal o Dia. Publicado em 25 jun. 2017. Disponível em https://www.portalodia.com/noticias/piaui/vitimas-de-abuso-sexual-sofrem-com-transtornos-por-traumaticos-301020.html. Acesso em 27 mar. 2019.
FERREIRA, Ariane Sabrina da. O papel da assistente social no combate à exploração sexual de crianças e adolescentes: uma análise aplicada ao Mundial de Futebol em Natal/RN. Brasília: Jus. Publicado em mai. 2014. Disponível em https://jus.com.br/artigos/28368/o-papel-da-assistente-social-no-combate-a-exploracao-sexual-de-criancas-e-adolescentes-uma-analise-aplicada-ao-mundial-de-futebol-em-natal-rn. Acesso em 4 abr. 2019. 
JESUS, Damásio de. Código Penal Anotado. São Paulo: Saraiva, 22ª Ed., 2014. 
JUNQUEIRA, Gustavo Octaviano Diniz. Direito Penal. São Paulo: Revista dos Tribunais, 12ª Ed., 2012. 
MACHADO, Costa. Código Penal Interpretado artigo por artigo, parágrafo por parágrafo. São Paulo: Manole, 2017. 
MEDEIROS, Michelle dos Santos. Violência Sexual contra crianças e adolescentes e a intervenção qualificada do Assistente social. São Paulo: Em Debate. Publicado em 2013, n. 11, p. 96-112. Disponível em https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/26877/26877.PDFXXvmi=Bv9FhMul4BeB7HJ9KFLnGx2hOFvJxKfAgogxcMUgo9RvRBGDhr1Zq3ggIN0HxgiPFAnSmj9Lt2ilEZ0Vr1VS5d9O1awAqPp7qO1N9aADdSZRS0Ok1Ke7xoV0ztA1k19LQaA0laEz4DqWDghF2wN0VK0veBxzDIluSVvf6aOaOg8sxp9AWWATHBpVdZvRHRnANUQU5F5UWdouEx5CuGwciW9wWFoExNflI6gOMmJJB8fgGlSc2ppknzRlfh0N5faN. Acesso em 4 abr. 2019. 
MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS. O que é abuso sexual?. Disponível em http://www.mpdft.mp.br/portal/index.php/conhecampdft-menu/nucleos-e-grupos/nevesca/perguntas-frequentes-mainmenu-428/3202-o-que-e-abuso-sexual. Acesso em 1 abr. 2019. 
NEIVA, Leonardo. Brasil precisa de coordenação nacional para combater o abuso sexual infantil. São Paulo. Publicado em 4 abr. 2019. Disponível em https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2019/04/brasil-precisa-de-coordenacao-nacional-para-combater-abuso-sexual-infantil.shtml. Acesso em 4 abr. 2019. 
SANTOS, Joseleno dos (et. al). Serviço de Proteção Social a Crianças e Adolescentes Vítimas de Violência, Abuso e Exploração Sexual e suas famílias: referências para a atuação do psicólogo. Brasília: Conselho Federal de Psicologia, 2009.

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