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PROJETO DE TCC CARLA DIMARES 2022 (Recuperação Automática)

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2
INSTITUTO METROPOLITANO DE ENSINO 
CENTRO UNIVERSITÁRIO FAMETRO
CURSO DE PSICOLOGIA
ADELANA ARAUJO ALVES
ABUSO SEXUAL INFANTIL: Consequências emocionais e comportamentais em crianças de 5 a 12 anos na cidade de Manaus
MANAUS/AM
2022
ADELANA ARAUJO ALVES
ABUSO SEXUAL INFANTIL: Consequências emocionais e comportamentais em crianças de 5 a 12 anos na cidade de Manaus
 
Trabalho apresentado ao Curso de Psicologia do Centro Universitário FAMETRO, para a disciplina: Projeto de trabalho de Conclusão de Curso I.
Prof. Carla Cristina de Souza Dimaraes
MANAUS/AM
2022
ADELANA ARAUJO ALVES
ABUSO SEXUAL INFANTIL: Consequências emocionais e comportamentais em crianças de 5 a 12 anos na cidade de Manaus
 
APROVADO EM
BANCA EXAMINADORA
Aos meus filhos, João Vitor, Felipe e Otávio, que são a minha fonte de minha inspiração para continuar lutando; ao meu eterno Pai, Antônio Divino Alves (In memoriam), por ter me dado forças nos meus piores momentos e quando eu pensei em largar o curso de psicologia.
AGRADECIMENTOS
Cada novo desafio realizado, cada vitória conquistada, cada etapa da vida vivida, cada dificuldade enfrentada, cada momento festejado, não acontecem por acaso, partem de escolhas e por isso exigem comprometimento, geram amadurecimento e aprendizado. E deixam marcas profundas na cabeça-razão e na alma-coração. E nada aconteceria sem a bênção e a proteção de Deus na minha vida que sempre iluminou a minha caminhada. 
Às pessoas queridas da minha vida que me tornam melhor a cada dia; meu pai, in memória, que foi meu maior torcedor, de quem nunca esquecerei as grandes lições de luta pela vida; 
Meu marido, minha nora e meus filhos que acompanharam a construção desse trabalho, e sempre depositaram confiança em mim e, de alguma forma, contribuíram para a finalização dessa tarefa; 
Minhas lindas crianças que acompanharam de muito perto o percurso deste trabalho. Seus sorrisos e estripulias animam a minha vida! A barulhada das crianças me fazia pensar na barulhada, de outra maneira, que muitas de nossas crianças e adolescentes espalhadas pelo mundo a fora são obrigadas a fazer para se tornarem visíveis. Isso me estimulava a escrever!
A minha orientadora Carla Cristina de Souza Dimaraes, que não me deixou desistir do curso, e assim ocupou um lugar de motivadora, quando surgiam as adversidades na minha caminhada. 
Epígrafe...
Dedico este trabalho a todas as crianças e adolescentes que tiveram sua inocência roubada marcada pela dor, pelo sofrimento, por um abuso sexual. Dedico também a todas as minhas crianças do projeto raio de sol.
RESUMO
Este estudo teve como objetivo relatar sobre o alto índice de abuso sexual infantil na cidade de Manaus, a pesquisa objetivou-se em investigar sobre as consequências que o abuso sexual pode deixar nas crianças de 5 a 12 anos. Além disso, buscou-se perceber os processos negativos, emocionais e comportamentais que esse tipo de experiência pode causar em uma criança, pesquisou-se também a respeito da temática e outros estudos relacionados ao direito de proteção destas. Além de uma contextualização e formas de violência com o foco principal no abuso sexual infantil e seus impactos na saúde mental das mesmas. E dentro deste contexto, procurou-se abranger o tema de maneira que se possa compreender o aumento da violência sexual contra criança com maior concretude. Através de pesquisas bibliográfica sistematizada na base de dados da Scielo, google acadêmico, revistas, jornais e sites especializados com descritores em “abuso sexual infantil e “violência sexual contra criança”, encontrou-se 18 estudos que alicerçaram e deram suporte para os resultados deste trabalho. A partir da busca e dos resultados obtidos, percebeu-se que esse tipo de violência cometida contra criança pode ter muitos impactos e acarretar sérias consequências cognitivas por uma vida toda. Por fim, discerniu-se que vários problemas emocionais e comportamentais podem surgir no decorrer da vida adulta dessa criança, por isso é fundamental que os profissionais da área da psicologia busquem sempre estar atualizados para poder ajudar essas vítimas e com isso os danos causados possam ser menores. Além disso, que respeitem a individualidade de cada vítima, uma vez que a experiência se da de forma diferente e singular para cada uma.
Palavras-chave: Abuso sexual infantil. Violência contra criança. Comportamento.
 
ABSTRACT
This study aimed to report on the high rate of child sexual abuse in the city of Manaus, the research aimed to investigate the consequences that sexual abuse can leave on children aged 5 to 12 years. In addition, we sought to understand the negative, emotional and behavioral processes that this type of experience can cause in a child. In addition to a contextualization and forms of violence with the main focus on child sexual abuse and its impacts on their mental health. And within this context, we tried to cover the topic in a way that the increase in sexual violence against children can be understood more concretely. Through systematic bibliographic research in the Scielo database, academic google, magazines, newspapers and specialized websites with descriptors in "child sexual abuse and "sexual violence against children", 18 studies were found that supported and supported the results of this study. job. From the search and the results obtained, it was noticed that this type of violence committed against children can have many impacts and cause serious cognitive consequences for a lifetime. Finally, it was discerned that several emotional and behavioral problems can arise during the adult life of this child, so it is essential that professionals in the field of psychology always seek to be updated to be able to help these victims and with that the damage caused can be minors. In addition, that they respect the individuality of each victim, since the experience is different and unique for each one.
Keywords: Child sexual abuse. Violence against children. Behavior.
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
O abuso sexual infantil é um tema que vem sendo muito discutido atualmente, visto que tal situação está exposta em todo o mundo e atinge de forma contundente milhares de crianças indefesas. A violência sexual é um dos processos mais angustiante da atualidade, talvez seja pelo fato de causar muita dor e sofrimento, além de deixar diversas marcas no corpo e na alma das vítimas.
Como trata-se de crianças em fase de desenvolvimento cognitivo, essa prática atinge a estrutura física, psicológica, comportamental e emocional das mesmas, a violência sexual contra crianças ultrapassa fronteiras, culturas, raças, classe social e religião, também é considerado um problema de saúde pública e um fenômeno social. 
O termo pode ser expresso como agressão ou abuso sexual, abuso de poder, maus tratos psicológicos, negligência e privação econômica entre outros, os danos podem ser ocasionados diante do enfrentamento ou não enfrentamento do caso ocorrido.
No entanto, o abuso sexual infantil é agravado devido a pobreza que na maioria das vezes muitas famílias vivem, além de ter acessos limitados a serviços básicos, porém essenciais. 
Dentro desse contexto, esta monografia discorrerá sobre as principais consequências emocionais e comportamentais em crianças vítimas de abuso sexual infantil de 5 a 12 anos na cidade de Manaus. 
O abuso sexual em nossa sociedade representa um assunto de difícil comunicação e compreensão entre as crianças e adolescentes Oliveira (2021) afirma que a violência contra crianças e adolescentes tem ganhado a mídia cada vez mais, por se tratar de crimes cruéis que despertam repulsas de forma negativas.
Porém, por se tratar de atos que ainda é um tabu para a sociedade, muitas vezes “não se pode relata sobre o acontecido”, com isso, os meios sociais omite os fatos por vergonha e optam por não levar ao conhecimento das autoridades, fazendo comque seus abusadores sintam- se cada vez mais livre para cometer seus crimes.
Entretanto, a cidade de Manaus- AM adentra nesse cenário de alto índice de abusos sexual infantil, contudo, é uma problemática que requer uma participação das politicas públicas e outros tipos de organização da sociedade civil. 
A escolha deste tema se deu em face da indignação, frente a esta temática, que atinge de forma perversa um seguimento populacional de indivíduo indefesos em fase desenvolvimento e formação da infância, além de se tratar de um assunto relacionado ao interesse da área da psicologia, levando em consideração o bem-estar da criança e a saúde mental.
A relevância social e acadêmica se pauta em possibilitar uma maior visibilidade da problemática dos abusos sexuais relacionados a crianças menores de 5 a 12 anos na cidade de Manaus. Com isso subsidiar ações de enfretamento para melhores cuidados frente a situação. Neste sentido, é fundamental o controle social por ser uma ferramenta de ajuda enquanto processo de representação da sociedade de forma geral e afetiva, a partir das organizações sociais frente às demandas.
Apesar das leis existirem para prezar pela integridade das crianças e dos adolescentes, o abuso sexual ainda é uma forma de violência socialmente preocupante, porque geralmente fatos como esses acontecem dentro do âmbito familiar e acabam por se tornarem segredos familiares por diversos fatores como; medo, vergonha, repressão do agressor e por ser um membro da família.
Abuso, violência e exploração sexual de crianças e adolescentes são enquadrados penalmente como corrupção de menores (art. 218) e atentado violento ao pudor (art.214), caracterizado por violência física ou grave ameaça. O abuso sexual de meninas e meninos e de adolescentes inclui a corrupção de menores, o atentado violento ao pudor e o estupro (art. 213). Com a Lei 8.072, de 25 de julho de 1990, o estupro e o atentado violento ao pudor passaram a ser considerados crimes hediondos e tiveram as penas aumentadas.
Sujeito de direito como uma criança ou jovem protegido integralmente pela lei e capaz de exercer direitos em nome próprio só passou a ser considerada afetivamente no Brasil a partir da vigência do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) em 1990. Onde a Lei nº 8.069 assegurando a proteção efetiva meninas e meninos brasileiros sob os cuidados de uma legislação específica.
O abuso sexual é compreendido como um ato onde adulto se aproveita de uma determinada situação para submete a criança aos seus desejos e satisfação sexual, utilizando a manipulação, força física e presentes Oliveira (2018) afirma que os abusadores costumam querer representar para suas vítimas uma figura paterna e procuram por crianças onde os pais são separados ou estão em situação de fragilidade emocional. 
Diante da revelação do abuso sexual muitos pais podem apresentar diversos tipos de comportamentos, como sensação de culpa, falha, frustração, dor, desespero,
cuidado excessivo entre outros comportamentos, é importante ressaltar que as consequências emocionais podem ser maiores se o abusador for um membro da família. O principal objetivo do psicólogo é garantir a saúde mental da criança e de seus familiares, com isso ele assume um papel de protagonista em um novo processo de construção emocional e comportamental dessa vítima.
Os estudos apontam, como o Boletim Epidemiológico na cidade de Manaus, do Ministério da Saúde, que grande parte dos casos ocorrem nas residências, na faixa etária de cinco a doze anos, a maioria do sexo feminino, abusada por homens (pais, padrastos, tios e outros).
Pretende-se, contudo, analisar o papel do psicólogo diante o atendimento às vítimas e conhecer suas abordagens, intervenções e prevenções, para que assim no exercício profissional já se tenha uma boa qualificação através do conhecimento obtidos no período acadêmico para poder minimizar o problema, também oferecer as vítimas o acolhimento adequado ético e profissional.
Portanto, o presente estudo deseja abarca sobre o abuso sexual infantil Consequências emocionais e comportamentais em crianças de 5 a 12 anos na cidade de Manaus, e o papel do psicólogo no apoio as vítimas e violência intrafamiliar. 
 
 
DADOS DE IDENTIF ICAÇÃO DO PROJETO 
· Professora orientadora: Carla Cristina de Souza Dimaraes
· Aluno autor do projeto: Adelana Araújo Alves
· Área temática da pesquisa: Abuso sexual infantil
TEMA DELIMITADO
ABUSO SEXUAL INFANTIL: Consequências emocionais e comportamentais em crianças de 5 a 12 anos na cidade de Manaus.
FORMULAÇÃO DO PROBLEMA
Quais as principais consequências emocionais e comportamentais que as crianças apresentam após sofrerem abusos sexuais?
PROBLEMATIZAÇÃO
Partindo do que se é observado em fontes de pesquisas sobre as informações a respeito da temática do abuso sexual infantil, entre elas estão rede sociais, jornais, revistas, livros, artigos científicos, instituições públicas ou privadas, e levando em consideração que o Brasil se encontra e segundo lugar no ranking de violência sexual contra crianças. 
faz-se necessário no momento presente criar e sustentar espaços de discussão entre os serviços implicados com a Organização Militar, Conselho Tutelar, Delegacia de Combate à Exploração contra crimes a criança e ao adolescente. Casas de abrigo, Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), para que essa questão do abuso sexual infantil seja tratada como uma questão social pública de muita seriedade.
Este é um desafio a ser constantemente enfrentado e melhorado à medida que, a própria criação de Leis e de centros específicos para essas finalidades.
 
JUSTIFICATIVA
O estudo sobre abuso sexual infantil se deu em face da indignação, frente a um fato ocorrido próximo a minha convivência com as crianças da minha comunidade e também a partir de vivências, em sala de aula, na faculdade FAMETRO na cidade de Manaus- AM, durante as aulas psicologia da adolescência. 
Uma das disciplinas lecionadas no curso de psicologia- no momento em que foi explicada a importância do psicólogo no processo de recuperação da saúde mental da criança violentada, e como a psicologia pode contribuir para o enfrentamento da questão do abuso sexual infantil. 
Diante destes questionamentos surgiu a necessidade de se realizar este estudo na cidade de Manaus- AM, embora haja muitos estudos relacionados ao tema está temática, ainda atinge de forma perversa um seguimento populacional de indivíduo indefesos em fase desenvolvimento e formação da infância. 
Como futura psicóloga, desenvolver esse estudo no contexto sobre o abuso sexual infantil, por meio de pesquisas bibliográficas, será fundamental para contribuir para um melhor acolhimento as vítimas, e aos familiares no momento de tanta dor e sofrimento. 
Também por se tratar de um assunto relacionado ao interesse da área da psicologia, que leva em consideração o bem-estar da criança e a saúde mental.
Além de ser um fato real em nossa sociedade é mais comum do que se pode imaginar, se tornando um tema de grande relevância para os profissionais da área de psicologia. As estatísticas demonstram que este tipo de violência, deixam grandes marcas emocionais nas crianças, principalmente por que na maioria das vezes acontece dentro da própria família e com mulheres, o que torna o fato mais preocupante.
Escolhi o tema por ser bastante importante e complexo, pois o profissional de psicologia em sua prática de campo tem que aprender a diferenciar e saber, distinguir o comportamento da criança violentada em sua área de atuação. Além de torna imperativo que os profissionais da saúde, entre eles os psicólogos, saiba atuar diante de uma criança vítima de abuso sexual, logo, os estudos atuais trazem subsídios para a prática da ludoterapia, psicoterapia em casos de abusos sexuais contra criança.
Portanto, o estudo demostrou que a psicologia é de suma importância para recuperação do processo emocional e comportamental das crianças. E fica relevante que a pesquisa sobre essa temática deve existir, pois podemos observar como é importanteproduções cientificas sobre essa problemática atual. Fazendo com que a sociedade possa entender admissão e romper tabus levando em consideração que o abuso sexual infantil e as consequências emocionais e comportamentais estão diretamente relacionadas.
OBJETIVO GERAL
Analisar as principais consequências emocionais e comportamentais em crianças vítimas de abuso sexual de 5 a 12 anos na cidade de Manaus.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
a) Conceituar o abuso sexual infantil e as mudanças comportamentais. 
b) Descrever o papel do psicólogo no apoio às vítimas de abuso sexual infantil
c) Analisar as principais implicações do abuso sexual infantil como uma violência intrafamiliar. 
REFERENCIAL TEÓRICO
Definição do que o abuso sexual infantil segundo alguns autores
Segundo Araújo (2018), o abuso sexual infantil é considerado tanto uma questão de saúde pública como política, que apresenta vários aspectos de forma negativa.
O abuso sexual infantil é um fenômeno que acompanha a história da humanidade desde os tempos remotos. Segundo (Junqueira 1988) “O significado de um abuso sexual na concepção de uma criança e sua família, encontra-se hoje permeado por um imaginário social e por leis que condenam esta prática”.
No Brasil, foi somente em 1980 que a temática sobre abuso sexual infantil ou violência contra criança se tornou um problema de saúde pública, isso devido o aumento das vítimas, e pela magnitude das sequelas emocionais e comportamentais que produz. 
Na cidade de Manaus considerando os dados da pesquisa realizada no ano de 2021, há um elevado índice de denúncias no município, além dos vários outros casos que não são denunciados por motivos de insegurança das vítimas, relacionados ao medo do agressor ou por negligência familiar.
Neste âmbito, Eghari (2006, p. 10) explica que:
Ao longo dos anos, muitas crianças vêm sendo abusadas sexualmente dentro de suas próprias famílias, em um local onde deveriam receber carinho, atenção e principalmente respeito, são molestadas pela pessoa na qual depositaram sua confiança e sua vida, e agora, é a causa de sua humilhação e sofrimento. Tais crianças passam anos ou mesmo suas vidas guardando um segredo que só lhes causam mal, não tendo coragem ou até mesmo o espaço para revelar ao que tiveram que se submeter. Acontecimentos como esses atingem famílias no mundo inteiro, não tendo preferência por raça, credo ou classe social, apenas são repetidas ao longo da história em um ciclo que parece não ter fim.
O abuso sexual infantil pode ter um impacto negativo na saúde mental e física da criança e do adolescente, além de deixar rastros no desenvolvimento que pode durar por uma vida toda.
Os casos de abusos sexual infantil são comuns no Brasil, porém o Estado do Amazonas, Capital e interior tem se tornado cada vez mais sucessivos a essa triste realidade. Para Araújo e Calheiro (2021, p. 05). “A maioria das vítimas na cidade de Manaus são meninas moradoras de bairros periféricos, vindas de famílias de baixa escolaridade e renda”.
 A situação de vulnerabilidade social das crianças coopera para que esse tipo de violência seja cometido. Portanto, é uma problemática que requer uma participação política como forma de controle social, por isso é, necessário que haja uma consciência coletiva para que sirva como forma de proteção e prevenção, diante das situações de abuso sexual infantil. 
Mais uma vez, voltando a atenção para o Estado do Amazonas, o Disque 100 (MDH, 2019) apontou que no ano de 2018, o Amazonas encontrava-se em quinto lugar com os maiores índices de denúncias de violações envolvendo crianças e adolescentes. Dentre as denúncias recebidas em 2018, mais de 17 mil foram de violência sexual. Destas, 13,4 mil foram de abuso sexual e 3,6 mil de exploração sexual. (OLIVEIRA & ARAÚJO 2021, p. 02)
De acordo com alguns autores, as definições de abuso sexual infantil devem abranger diferenças de idade, levando-se em consideração o comportamento que a criança apresenta, a vítima de abuso sexual ainda vive um sentimento de culpa e confusão que se fazem muito presente em sua vida. 
O abuso sexual infantil e as mudanças comportamentais.
O abuso sexual infantil causa vários tipos de mudanças comportamentais. Segundo Schaefer (2018, p. 35), aponta os comportamentos sexuais inadequados nas crianças vítimas de violência sexual, tais como querer tocar as genitais de outras pessoas, demonstrarem interesse e conhecimento sexual avançado para a sua fase de desenvolvimento. 
a criança também começa a sentir as marcas do trauma e perde sua inocência por conta dos abusos, com relação à variável comportamentos sexuais, pesquisas realizadas apontaram para a importância de se avaliar a presença de comportamentos sexuais inadequados para o nível de desenvolvimento em crianças abusadas sexualmente, pois, supostamente, tais indicadores seriam manifestações típicas deste tipo de violência.
“Por isso, os responsáveis por essas crianças devem ficar atentos a comportamentos como esses, a diminuição da autoestima, o aumento da hiperatividade, o surgimento de uma ansiedade exagerada, a rebeldia, a fuga de casa, as mentiras, o roubo, os distúrbios alimentares, as ideias e tentativas de suicídios, os pesadelos, a agressividade e o choro fácil. A criança se torna insegura e está sempre com medo” (HABIGZANG & KOLLER, 2018).
Quando há envolvimento de crianças em atividades sexuais para quais elas não estão prontas ou aptas ou não são capazes de compreender o que se passa, essa situação configura-se como um abuso sexual infantil. Pires Filho (2009) define o abuso sexual como ataque à criança, violação de direitos e danos provocados no processo de desenvolvimento infantil.
No entanto é possível observa que os abusos sexuais além de serem crimes, levam a criança a conhecer de forma precoce sensações sexuais, pela imaturidade de não saber distinguir essas emoções, essas crianças compreendem essas sensações como forma de carinho.
Dentre essas alertas, muitas estão ligadas diretamente com mudanças no comportamento, pois a vítima passa a desenvolver novos modos de vida, novas formas de se vestir, de falar e de se posicionar frente ao outro, como meios de enfrentamento e sobrevivência. Conforme Pena (2020) afirmaram que o abuso sexual pode também acarretar sérios problemas emocionais.
 Esses comportamentos vão influenciar, na maioria das vezes, negativamente até mesmo nos relacionamentos interpessoais desses indivíduos, causando déficits nas habilidades sociais e diferentes psicopatologias, principalmente àquelas relacionadas aos transtornos de humor, de ansiedade e aos transtornos disruptivos e alimentares.
De acordo com Florentino (2015, p. 140), “as consequências do abuso sexual infanto-juvenil estão presentes em todos os aspectos da condição humana, deixando marcas físicas, psíquicas, sociais, sexuais, entre outras que poderão comprometer seriamente a vida da vítima”.
Na maioria das vezes as crianças abusadas precisam deixar o seio familiar para poder recomeçar novamente, longe do seu abusador, no entanto muitas delas por terem pouca idade não consegue discernir porque tem que ficar longe dos seus familiares. 
Conforme descreve Braun (2018) a criança ou adolescente que fora violentada sexualmente, poderá carregar consigo marcas profundas, sentimento de culpa, lesões físicas, lesões genitais, gravidez indesejada, doenças sexualmente transmissíveis, disfunções sexuais, medo, angústia e frustração.
Além disso, a criança pode apresentar mudança de comportamento direcionado a uma pessoa especifica, que na maioria das vezes é alguém da família como pai, tio, irmão, avô e padrasto, ou seja, quem deveria cuidar e proteger, no entanto eles se tornam os abusadores e aliciadores, a violência contra crianças se dá de várias formas frequentemente muitas não resistem aos abusos e morrem, sendo que na maioria das vezes quem comete o crime é alguém conhecido, vindo do meio familiar alguém que deveria amar e protegê-las.
Para Schaefer (2018, p.1140) “[...]o abuso sexual tem sido associado tanto a sintomas externalizantes (comportamentos delinquentes e agressividade) quanto a sintomas internalizantes (depressão, ansiedade, isolamento, dificuldades de atenção e queixas somáticas)”. Verifica-se, então, que as consequências resultantes da violência sexual são profundas e marcarão indelevelmente a vida dessa criança.
Portanto, crianças vítimas de abusos sexuais podem apresentar diversos tipos de comportamentos e até mesmo de personalidades. Dessa forma, é necessário que os pais ou responsáveis pela criança estejam sempre alertas a qualquer tipo de mudança de comportamento, atitudes, retração e outras características que possam ser vistos como denunciantes que a criança esteja sendo abusada.
Portanto, a violência contra crianças é problema de saúde pública e violação dos direitos humanos, deve ser denunciado segundo o artigo 13 do Estatuto da 
Criança e do Adolescente (ECA), quando há suspeita ou confirmação dos abusos.
O papel do psicólogo no apoio às vítimas de abuso sexual infantil
O abuso sexual infantil pode gerar muitas consequências negativa em suas vítimas como traumas psicológicos e patológicos, sendo fundamental o apoio da família e de um profissional qualificado. 
Na psicologia jurídica Silva (2018) afirma que, os abusos sexuais são analisados através de perícia e o principal objetivo da perícia é investigar denúncias.
Por isso, é fundamental investigar para que se tenha certeza que a denúncia que está sendo feita não é falsa. Como em casos de divórcios, disputas de guarda, pensão alimentícia e alienação parental, evitando assim que um dos pais possa criar falsas acusações para poder se beneficiar e prejudicar o outro.
Conforme Schaefr et, al (2018) afirmam que nessa situação é de extrema importância que o psicólogo da área jurídica possua conhecimentos técnicos, para que tanto avaliações como as observações sejam bem-sucedidas. 
A criança não sabe lidar com sofrimentos, feridas e frustrações no estágio normal do desenvolvimento, porém quando essa criança é abusada sexualmente esses processos emocionais se tornam ainda mais complicado, por isso, é importante o acompanhamento com psicólogo. (SILVA, 2018) 
“É essencial contextualizar e perceber que a rede de atendimento e até mesmo a terapia só irão funcionar se a família e os profissionais envolvidos não reprimirem a criança e não tiverem pudor mediante a violência, quebrando o pacto de silêncio e unindo-se em busca de estratégias que possibilitem que a criança passe por essa violência sem trazer graves danos à sua vida psíquica. (SILVA, 2018, p. 354)”. 
(RAMOS, 2018) relata que na maioria das vezes o impacto causado pode ser grande, porém dependerá de inúmeros fatores relacionados cada vítima, cada ser no mundo reagir em uma determinada situação de maneiras diferentes um do outro, sendo assim, cada criança tem sua individualidade, também é importante ressaltar a família e o meio social que a mesma está inserida. 
A atuação dos órgãos responsáveis inseridos na rede de apoio social às vítimas e suas famílias devem por sua vez adotar medidas de proteção baseadas na lei, dando importância ao fato de que tal intervenção deve ser realizada a fim de minimizar os impactos físicos e psicológicos na criança vítima de abuso (RAMOS, 2018, p. 27).
(SILVA, 2018) afirma que os psicólogos em conjunto com outros profissionais representam uma forma de acolhimento e apoio fundamental para que crianças vítimas de abusos sexual infantil sinta-se protegidas.
“Diante do abuso sexual, profissionais dos setores da saúde, educação, assistência social e judiciário formam uma rede no combate à violência, bem como na prevenção e proteção da criança violentada. O psicólogo em conjunto com essa rede, terá o papel fundamental de ouvir, denunciar e proteger essa vítima, através da terapia, permitido que a criança consiga ressignificar e perceber que o abuso é uma fase a ser superada em sua vida. 
(SILVA, 2018 p. 358)”
(SILVA, 2018) relata que pessoas que passaram pelo processo do abuso sexual na infância tem uma grande probabilidade de ficarem traumatizados pelo resto da vida, visto que na maioria das vezes esses indevidos só buscam por ajuda quando já houveram várias tragédias, tanto psicológicas quanto emocionais. 
Dessa forma, os psicólogos devem utilizar os conhecimentos cientifico para compreender o comportamento humano, desenvolvendo e aplicando técnicas e instrumentos que possam ajudar o sujeito discutir e compreender suas angústias e sofrimentos.
Ouvir a família e oferecer um acolhimento seguro, uma escuta acolhedora que possibilite a quebra do pacto de silêncio desta família e a tomada de decisões mediante ao abuso sexual vivido por essas vítimas. 
“O abusador aliena a vítima, e traz à criança a sensação de desproteção, pois quem deveria proteger, está abusando. Entende-se ainda, que pode causar traumas irreversíveis, deixando a vítima amedrontada, apreensiva e possivelmente no futuro terá uma vida sexual frustrada ou mesmo nem chegando a ter uma vida sexual ativa, pois os traumas causados quando criança, estarão refletidos a todo instante em sua mente. (RAMOS, 2020, p. 24)”.
Além disso, casos onde a criança abusada necessitará de um acompanhamento psicológico, é feito um estudo do caso para tratar os problemas ocorridos, também uma análise no ambiente qual ela está inserida partir dessas informações será elaborado um plano de tratamento.
Diversas são as consequências que o abuso pode desencadeia na vida das crianças. Estudo Gava et al (2018) mostrou que as crianças que passaram pela prática do abuso. Passaram apresentar sintomas depressivos, ansiedade, culpa, vergonha, ódio, medo, raiva, muitas começaram a utilizar substâncias de forma abusiva como álcool, drogas entre outras, apresenta baixa autoestima, dificuldade do aprendizado e muitas outras alterações que podem variar de acordo com a faixa etária da criança. 
O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) (Lei n.8.069, de 13 de julho de 1990), preconiza que é dever dos pais ou responsáveis pela criança, em seus artigos 4º e 5º, que sejam assegurados os direitos ao respeito, à dignidade, a nenhum tipo de negligencia, exploração, violência, crueldade e opressão (BRASIL, 1990).
Além disso, ela foi uma das maiores conquistas segundo (BRASIL, 2022) o Estatuto da Criança e Adolescente é considerada uma das mais avançadas e completas legislação do mundo. Embora que para isso acontecer foi preciso muito sofrimentos, como o caso do menino Bernardino de 1926, que tinha apenas 12 anos e trabalhava como engraxate nas ruas do rio de Janeiro. 
O documento, que colocou na pauta da agenda pública a proteção integral e os direitos da infância e da adolescência como prioridade absoluta e espirou 16 países latino americanos a transformar suas leis, completou 32 anos dia 13 de julho 2022. (BRASIL, 2022), relata que ainda há muito o que avançar para que o ECA possa fazer pelas crianças vítimas tudo aquilo que está na Lei.
 
As principais implicações do abuso sexual infantil como uma violência intrafamiliar
A prática do abuso sexual infantil é apontada como ato sexual em desfavor de uma criança, tendo como principal objetivo a obtenção de satisfação sexual, além de ser a grande causa de vários efeitos negativos na vida da criança, mas alguns fatores podem potencializar ainda mais para esses processos. Segundo (LIMA, 2018), as consequências do abuso podem ser ainda mais desastrosas se que tiver cometido o crime for um membro da família, ou alguém próximo que deveria zelar pela sua segurança.
Nas Palavras Mousinho e Reis (2018, p. 15) entende-se que o abuso sexual pode ter duas definições básicas, sendo a primeira delas a extrafamiliar, que por sua vez acontece fora do ambiente familiar, onde o abusador é uma pessoa desconhecida do círculo de amizades e família da vítima, e a segunda é tida como intrafamiliar, onde o abuso ocorre dentro do ambiente denominado familiar, do círculo de amigos, ou outros parentescos, sendo que nesse caso o agressor passa umavisão de “amigo” da vítima, onde adquire a confiança e logo após agride sexualmente.
Segundo Mousinho e Reis (2018) Abuso intrafamiliar aponta a violência que se dá no seio familiar, envolvendo pessoas próximas que vivem ou não sob o mesmo teto, apesar de, que a possibilidade de ocorrer seja maior com aqueles que convivem diariamente na mesma casa. 
A autora revela que em muitas famílias podem-se analisar a reprodução da cultura familiar em que a violência e o abuso sexual acontecem e se mantêm protegidos pela lei do silêncio. (MOUSINHO & REIS, 2018, p. 19)
Além disso, são comportamentos repetitivos dentro da mesma família por gerações, a repetição na mente desses individuo geralmente significa uma lealdade inconsciente, por isso, que na maioria das vezes os abusos se repetem. são segredos guardados através do silêncio ao longo do tempo.
Segundo Mousinho e Reis (2018), infelizmente muitas crianças são abusadas desde muito cedo por seus cuidadores, sendo eles, pais, padrasto, tios, irmãos ou qualquer indivíduo que tem por finalidade protege-las também pode ser chamado de incestuoso, quando existem relações sexuais entre dois membros da mesma família no caso, o agressor e a vítima. Sendo que a família não é considerada apenas a que possui laços consanguíneos, mas também os demais membros a ela vinculados, como exemplos os avós, tios e filhos adotivos. 
O abuso sexual intrafamiliar é mantido nas famílias devido a papéis tradicionais rígidos e fantasiosos, em que homens e mulheres devem desempenhar papéis seguindo toda 17. uma ideologia patriarcal. Com isso, se constrói uma dominação do homem para com a mulher, sendo essa a dominadora da criança no dia-a-dia, culminando tal tipo de hierarquia em um poder dado ao homem diante da criança e ela sendo destituída de qualquer poder. Tal forma de interação familiar acaba por propiciar e manter o andamento do abuso sexual infantil, pois o pai tem plenos poderes sobre sua mulher e principalmente sobre os filhos. (MOUSINHO & REIS, 2018, p. 17).
 
Desta forma os pais, ou demais familiares utilizam o poder que tem sobre a criança para dominá-la, para obtenção de prazer e satisfação sexual. Na maioria das vezes é como esse indivíduo se comportar.
Como é vista em seu núcleo familiar como uma mãe omissa, ela passa a reproduzir tais comportamentos, não vendo possibilidade de interferir de forma a romper esse ciclo de abuso infantil na família. (MOUSINHO & REIS, 2018, p 15).
METODOLOGIA
 Segundo Gil (2017) pesquisas buscam levantar a opinião, atitudes e crenças de uma população. A pesquisa realizada neste trabalho é classificada como uma revisão bibliográfica de natureza descritiva onde visa busca em material já elaborados como livros, jornal, revistas e artigos científicos.
Serão realizadas pesquisas em bancos de dados como o google acadêmico, Scielo, Pubmed, além de livros de graduação da faculdade FAMETRO, que sejam relacionados ao abuso sexual infantil.
As palavras chaves para essas pesquisas são: abuso sexual infantil, violência contra crianças, consequências emocionais e comportamentais, atuação do psicólogo em Manaus. 
Tipo de pesquisa
Trata-se de uma pesquisa de estudo bibliográfico descritivo qualitativo que em primeiro momento trouxe sobre as consequências emocionais e comportamentais em crianças vítimas de abusos sexual infantil. Bem como o alto índice na cidade de Manaus, através de uma revisão bibliográfica de autores que tratam da temática. 
Procedimentos de coleta de dados
Análise dos dados
CRONOGRAMA DE ATIVIDADE ANO 2022
	Atividades
	JUL
	AGOS
	SET
	OUT
	NOV
	DEZ
	Elaboração do projeto
	Início
	Estruturação
	X
X
	X
	X
X
	X
	Fichamento de dados
	
	X
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	Revisão
	X
	X
	Pesquisa bibliográfica
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	Apresentação do projeto
	
	Montagem
	
	
	X
	
	Correção
	
	
	
	
	X
	
	Entrega 
	
	
	
	
	
	X
ORÇAMENTO
Recursos financeiros para a execução do pré-projeto TCC I.
	AUTOMÓVEL
	CANETA
	LUZ
	CORRETIVO
	GASOLINA
	MARCA TEXTO
	ENCADERNAÇÃO
	RASCUNHO
	CARTUCHOS DE TINTA
	FOTOCÓPIAS
	LÁPIS
	BORRACHA
	IMPRESSORA
	CANETA FINA
	FOLHAS SULFITE
	COMPUTADOR
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
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18/10/2022 às 22:00
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