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PROJETO DE ESTAGIO 2 REGINA COM CAPA

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 (
Centro Universitário Leonardo Da Vinci
Educacional Leonardo Da Vinci
O ESTÁGIO COMO AÇÃO PROMOTORA DE MÚLTIPLAS APRENDIZAGENS
Regina Márcia da Rocha
Rosicleia
 
Aparecida de Almeida
 
Professora tutora
: Márcia Helena Marcelina da Silva
 
Estágio Curricular Obrigatório II - Turma 
Flex
 0569
PROJETO DE ESTÁGIO 
Sardoa
/MG
2018
)
RESUMO
O período de estágio é uma etapa de grande relevância. Visa ampliar o ângulo de visão do acadêmico, acerca da Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, trazendo uma experiência prática dessa implementação que teve seu início em 1994, na Convenção de Salamanca e ainda se encontra em processo de consolidação devido à sua complexidade. Fato é que, muitas transformações tiveram de acontecer nas escolas para garantir a operacionalização do referido modelo. Novos elementos agregaram-se à escola regular para atender à demanda que passou a ser incluída e exigia novos aportes e suportes técnicos para ter o acesso, a permanência e o direito de aprender junto com os alunos sem deficiência, visto que, a interação entre eles traz benefícios a todos. Este artigo abordará um pouco do processo de transformação que as escolas passaram para adequar-se ao modelo inclusivo instituído e as experiências adquiridas no período do Estágio Curricular Obrigatório II, que foi de regência nas séries iniciais do Ensino Fundamental. A tipologia da pesquisa foi documental e descritiva, embasada em livros, periódicos e informações online.
Palavras-chave: Estágio Curricular Obrigatório. Inclusão. Transformação. Educação.
1. INTRODUÇÃO
O Estágio Curricular Obrigatório II é um procedimento legal e pré-requisito para a conclusão do curso de Licenciatura Plena em Educação Especial da Uniasselvi. Nesta etapa, foi de regência, na Escola Municipal Andrelina Pereira Da Silva, situada na Rua Santa N°5 quanto ao Atendimento Educacional Especializado, nos Anos iniciais do Ensino Fundamental. Foi realizado em dupla, seguindo cronograma de carga-horária, previsto nas orientações prévias, objetivando fomentar os conhecimentos acerca da realidade da inclusão na escola regular; desenvolver estratégias de inclusão de crianças com deficiência no cotidiano da sala de aula, promover a integração da teoria e prática; oferecer oportunidades iguais de aprendizagem para contribuir com a construção do saber, corroborando com a consolidação do processo de educação inclusivo e assim contribuir para minimizar as dificuldades de desenvolvimento que a permeiam. 
A instituição acredita na escola inclusiva e programa suas atividades pedagógicas centradas nos alunos, respeitando suas individualidades e características, bem como o seu tempo e forma de apreender os múltiplos saberes e tem se esforçado para atender a todos os seus alunos em suas necessidades e promover o acesso e a sua permanência na escola. Compreende as dificuldades e desafios inerentes da diversidade que abriga, mas tenta reduzir as desigualdades e promover uma educação de qualidade para todos. Atualmente, atende um total de 1050 alunos, sendo que 16 tem necessidades educativas especiais. Possui um espaço amplo com mobiliário satisfatório. Nota-se que é uma escola de grande porte. 
É de grande importância ressaltar que a inclusão não é uma ação de pertencimento dos alunos com deficiência, mas de todos àqueles em idade escolar, prevista em lei. A recusa de um aluno na relatada situação, é passível de prisão para os responsáveis pela unidade escolar cometedora de tal crime. Entretanto, para absorver a demanda heterogênea que entrou nas escolas, os envolvidos diretos no processo de ensino-aprendizagem precisaram empreender uma profunda reflexão acerca das metodologias empregadas até então, pois, elas apresentavam elementos insuficientes para promover a aprendizagem do novo público, de uma maneira geral, resultando em baixos índices de rendimento. Não há aqui, a intenção de responsabilizar os alunos com deficiências. Mas para fortalecer o movimento inclusivo, eles precisavam de um atendimento direcionado para suas necessidades imediatas. 
Sobre Educação Especial como modalidade de apoio, é importante ressaltar que, ela perpassa todos os níveis da educação. Seu atendimento não é mais dicotomizado ou independente, mesmo porque, seria um retrocesso admiti-lo nessa ótica. 
A transmissão dos conteúdos é de responsabilidade do ensino regular e o profissional da Educação Especial se encarrega de criar estratégias para que o aluno acesse o conhecimento curricular presente na aula ou no contra turno na sala de recursos. Sua principal finalidade é desenvolver as potencialidades de cada aluno, de acordo com a sua condição, estimulando-o com os recursos adequados.
A Constituição Federal de 1988 traz no artigo 206, inciso I a “igualdade de condições de acesso e permanência na escola”, e garante no artigo 208 a oferta do atendimento educacional especializado, preferencialmente na rede regular de ensino. Essa determinação preconizou a formalização de práticas pedagógicas que contemplem as necessidades da educação Especial e Inclusiva.
Este artigo abordará as transformações que as escolas buscaram para adequar-se à nova demanda que abrigou e relatará as experiências adquiridas no período do Estágio Curricular Obrigatório II, que foi de regência. A tipologia da pesquisa foi documental e descritiva, embasada em livros, periódicos e informações online.
2. ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: FUNDAMENTAÇÃO TÉORICA
O modelo de Educação vigente no Brasil é o inclusivo. Ele estabelece que todos os alunos em idade escolar devessem obrigatoriamente, sem nenhum pretexto, serem matriculados na rede pública de ensino, cuja responsabilidade será de provê-lo em todas as suas necessidades. Foi implementado nos anos 90, sob discussões permeadas pela garantia de direitos para o diverso. Desde então, os países que assumiram o compromisso de transformar seu contexto educacional, iniciaram a construção dos marcos legal, para a operacionalização do referido modelo. Sendo que o mesmo deveria estar concluído até o ano de 2015. Entretanto, é de conhecimento público que até o presente momento não está plenamente consolidado, muito se deve ao caráter humanístico que envolve a ação da inclusão. É também verdade que, a implementação do modelo inclusivo deu-se repentinamente, sem preparo e em curso. Os alunos foram chegando e as escolas tentando adequar-se para garantir a acessibilidade e também, a sua permanência. Em virtude da desorganização estrutural e pedagógica que assolou o sistema educacional público, houve consequências no processo de Ensino-aprendizagem dos alunos. Assim, medidas de reversão do quadro estabelecido tiveram de ser tomadas. 
É preciso reiterar que, inclusão não é um movimento exclusivo para deficientes e deficiências, mas, sem dúvida alguma, esse público é o que gera maior preocupação, em virtude do desconhecimento que ainda permeia o atendimento.
Em 1996, os princípios da educação inclusiva são reafirmados, com a aprovação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) que postula:
Qualquer pessoa portadora de deficiência tem o direito de expressar seus desejos com relação à sua educação, tanto quanto estes possam ser realizados. Pais possuem o direito inerente de serem consultados sobre a forma de educação mais apropriada às necessidades, circunstâncias e aspirações de suas crianças. (MEC/SEEP, 2006:33)
Os sistemas educacionais passam, assim, a enfrentar o desafio de construir uma pedagogia centrada no alunado, que seja capaz de educar a todos com qualidade, no mesmo espaço, ao mesmo tempo e com os mais diversos estilos de aprendizagem. É complexo. Os métodos utilizados até então, tiveram de sofrer mudanças para adequar-se às novas propostas de ensino. Entende-se por método, o caminho para algo, ação encaminhada para um fim. Para MARQUES (1999), 
A escolha de um método educacional é ditada pelas correntes filosóficas, psicológicas, sociológicas ou científicas contemporâneas, pois os objetivos de cada época são de pertencimento exclusivo
dela e das transformações de que são necessitadas. (p.98)
Nesse direcionamento, surgiu então, através do Decreto nº 6571, de 17 de setembro de 2008, o Atendimento Educacional Especializado (AEE), na perspectiva da educação inclusiva, não como modelo substitutivo, pois, tem um caráter exclusivamente de suporte e apoio à educação regular, através do atendimento à escola, ao professor da classe regular e ao aluno.
O AEE é um serviço da Educação Especial que identifica, elabora e organiza recursos pedagógicos e de acessibilidade que eliminem barreiras para a plena participação dos alunos, considerando suas necessidades específicas. Ele deve ser articulado com a proposta da escola regular, embora suas atividades se diferenciem das realizadas em salas de aula de ensino comum. (MEC, 2009)
Aprendizagem colaborativa é aquela desenvolvida centrada no trabalho em equipe, contextualizado na realidade do aprendente. Elas viabilizam a construção coletiva do saber na perspectiva da inclusão.
Uma metodologia que tem servido muito bem à escola regular é o AEE (Atendimento Educacional Especializado) em sala de recursos multifuncionais que, para ser bem equipada, deve contar com variado acervo tecnológico como: microcomputadores, monitores, fones de ouvido, vocalizador, software para comunicação alternativa, mouse e acionador de pressão, lupas eletrônicas e manuais, plano inclinado, mesas e cadeiras adaptadas, armário, quadro melanínico, acrescidos de outros recursos de atendimento específico, que podem adquiridos com os recursos de AEE ou ser confeccionados pelo professor de AEE, de acordo com a possibilidade e necessidade que surge ao longo dos atendimentos. 
Todavia, as formas mais eficazes de apoio são as que se verificam em sala de aula. Isto permite uma maior interação entre os profissionais, ampliando a reflexão e um feedback constante, que reorienta o planejamento, visando maior adequação.
O profissional de apoio pode auxiliar os docentes a diversificar seus métodos de ensino, por exemplo, a organização de atividades coletivas que permitam aos diferentes alunos oferecer diversos tipos de contribuição. Um planejamento inclusivo equilibra atividades coletivas e individuais. 
Nessa ótica, o foco passa a ser a aprendizagem, ou seja, o que cada aluno, diante de suas condições e do que lhe é oferecido como ferramenta, conseguirá aprender e oferecer ao outro. Para FIAVELLI (1999) afirma que,
A sala de aula é um dos contextos educacionais mais importantes no desenvolvimento do aluno, deficiente ou não, pois, é nele que ocorrem as intervenções, que tem a premissa de influenciar o sujeito, ensinando-o a aprender. (p.71)
Dessa forma, é preciso compreender que sair da visão educacional tradicional, onde o ancoradouro das aprendizagens era a limitação, é urgente. O foco da escola inclusiva é o aluno, com capacidades singulares, mas com elas. 
A flexibilização metodológica permite o entendimento de que é possível ensiná-los, quando se empreende uma metodologia adaptada à partir do que o aluno é capaz de ser, de fazer, de enfrentar, de assumir como pessoa e onde possam ser reveladas as possibilidades e potencialidades individuais. Para MANTOAN (1989, p. 21). "Tudo pode ser possível através da observação, da experimentação, da valorização dos indivíduos e da atitude cooperativa, pois o que a criança pode fazer hoje em cooperação será capaz de fazer amanhã sozinha.”.
Conviver com a diversidade que traz consigo as diferenças sociais, étnicas, de gênero, entre outras, é a principal máxima da atualidade. Ao mesmo tempo em que se ampliaram consideravelmente as oportunidades de consumo, também se dispõe de uma infinidade de exigências no campo do conhecimento. Os ritmos são acelerados, o tempo parece correr mais rápido, as pessoas assumem papéis diversos e diversificados e devem ser aceitas assim, tendo seus direitos resguardados. Contradições como essas e outras também são elementos educativos que precisam ser percebidos e pensados no momento de rever a prática pedagógica cotidiana. Aquela escola pautada em práticas curriculares estreita, rígidas, estáticas, pré-definidas, centralizadas em princípios massificantes não sustentam as necessidades de formação do indivíduo mergulhado nesse cenário social com essas características.
Assim sendo, a necessidade de universalização da escola como um espaço de direitos e de exercício pleno de cidadania tornou-se prioridade para enfrentar as novas demandas surgidas. Segundo ZABALA (1990), 
E, contrariamente ao que muitos podem dizer, a importância da escola na formação do cidadão afirma-se não mais como a função prima de transmissora de informações e conhecimentos, mas com uma função ainda maior de educar para a compreensão da realidade social, na qual está inserida, bem como transformá-la para seu bem estar. (p.22)
Entretanto, muitas vezes, percebe-se que a formação contínua do educador é fundamental para buscar novas técnicas que corroborem para o processo de ensino-aprendizagem, também depende, além disso, de atitudes positivas frente à inclusão de crianças com necessidades especiais no ensino regular, pois é muito importante que o mesmo tenha afinidade com o segmento inclusivo. Para GLAT (1996, p. 34), "As principais barreiras da inclusão são: o despreparo dos professores do sistema regular para receber esses alunos nas salas de aula.”.
Um planejamento flexível na abordagem do conteúdo, na promoção de múltiplas formas de participação nas atividades educacionais e na recepção dos diversos modos de expressão dos alunos também é um procedimento salutar.
Segundo as Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica (BRASIL, 2001) é recomendável que: 
O professor da educação especial utiliza métodos, técnicas, procedimentos didáticos e recursos pedagógicos especializados e, quando necessário, equipamentos e materiais didáticos específicos, conforme série/ciclo/ etapa da educação básica, para que o aluno tenha acesso ao currículo da base nacional comum. (BRASIL, 2001, p. 53)
A construção das práticas homogêneas se tornou ação do passado. Muito embora, a maioria dos educadores foi formada numa lógica que o definia como centro do controle do conhecimento, compreende-se hoje, seu papel como coadjuvante no processo de ensino aprendizagem. Admite-se com tranquilidade a concepção do aluo como agente do seu próprio saber. O currículo é um aspecto muito discutido nesta nova construção pedagógica, bem como a avaliação. Ambos colocados no mesmo patamar de preocupação, quando fala-se em escola inclusiva.
Nessa perspectiva, pode-se dizer que, ambientes inclusivos, são fundamentados em uma concepção de identidade e diferenças, permeados de parceria.
Para que a inclusão se consolide plenamente, há que se promover a valorização do professor, ressignificando seu papel no processo de ensino-aprendizagem. Muito embora o modelo inclusivo seja uma implementação de cunho coletivo, é ele seu profissional de frente. É sabida sua importância na organização dos conteúdos, nas mais diversas situações de aprendizagem, considerando seu alunado heterogêneo.
É preciso redefinir as alternativas pedagógicas, compatibilizando-as com a nova demanda. 
3. VIVÊNCIA DO ESTÁGIO
As atividades do Estágio Curricular Obrigatório II foram iniciadas com sentimento de expectativa, visto que, foi uma ação permeada com a premissa do novo. Entretanto, fomos recebidas de forma calorosa pela gestora, o que nos tranquilizou. Esta etapa consistiu na observação e regência na Escola Municipal “Professora Maria Nascente Silva” quanto ao Atendimento Educacional Especializado, nos Anos iniciais do Ensino Fundamental. 
Foi realizado em dupla, conforme autorizado e orientado pela tutoria da UNIASSELVI (Centro Universitário Leonardo Da Vinci). 
Assim que chegamos à instituição, a diretora Senhora Maria da Conceição Coelho Soalheiro nos acompanhou para apresentar a estrutura física da escola, que embora seja de médio porte, atende satisfatoriamente a sua demanda. Tem perfil inclusivo e assim, procura atender a todos, garantindo-lhes
o direito à equidade e às mesmas oportunidades de aprendizagem. Por isso, construiu sua Proposta Político-Pedagógico centrada na diversidade, refletindo constantemente sua prática e readequando-a sempre que necessário. 
Pareceram-nos claro, os obstáculos enfrentados pelos educadores contemporâneos, que traçam suas metas de aprendizagem sob a égide da heterogenia, característica que, muitas vezes, dificulta um bom resultado, mas mesmo assim, todos tem se esforçado para que o modelo inclusivo tenha sucesso e consiga se consolidar plenamente. Um aspecto chamou bastante nossa atenção, no que concerne à inclusão. Refere-se às benéfices da convivência, dos "diferentes e das diferenças". É mais que um direito escolar, é um procedimento útil para a vida em sociedade. Aprender desde cedo à respeitar a diversidade é fundamental. 
Dessa forma, podemos afirmar que, diante da dimensão que a inclusão confere à educação, há que haver um comprometimento de todos para que flua naturalmente com qualidade. 
4. IMPRESSÕES DO ESTÁGIO (CONSIDERAÇÕES FINAIS)
Ao finalizar a etapa de regência do Estágio Curricular Obrigatório II, muitos conhecimentos foram absorvidos para contribuir com a nossa formação acadêmica. A experiência permitiu conhecer a realidade cotidiana da escola inclusiva, suas transformações para atender melhor a todos e o novo perfil de educador exigido para exercer a ação docente plenamente. As reflexões para minimizar as dificuldades dos alunos na construção do conhecimento, produzem o surgimento de ferramentas de apoio técnico, muito importantes na fase de escolarização. As metodologias vão se renovando, adequando-se ao aluno e suas necessidades.
É importante ressaltar que apesar dos aportes teóricos em discussão durante toda a graduação, certos elementos só podem ser vistos na etapa prática do estágio. Associar e confrontar teoria e prática são fundamentais para traçarmos o perfil profissional que devemos e queremos ser para fazermos parte da construção dessa escola visionária e contemporânea.
Dessa forma, podemos afirmar que foi um período muito especial, pois, reafirmou o nosso desejo de atuar na Educação Especial, apesar da ciência das dificuldades que ela tem enfrentado para promover as múltiplas aprendizagens. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é Educação? São Paulo: Brasiliense. 2009.
BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CEB nº 2, de 11 de setembro de 2001. Institui as Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 14 set. 2001. Seção 1E. p. 39-40.
BRASIL, Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, Brasília: MEC/SEESP/2008. Decreto n° 7.611, de 17 de novembro de 2011. Dispõe sobre a educação especial, o atendimento especializado e dá outras providências. Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, DF, 18 nov. 2011. p. 12. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Decreto/D7611.htm>. Acesso em 24/10/2018
Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CEB nº 4/2009, de 2 outubro de 2009. Institui Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica, modalidade Educação Especial. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 5 out. 2009a. Seção 1. p. 17.
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 9394/96, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. São Paulo: Brasil, 1996.
TORRES, Rosmaria. A Habilidade de Ensinar. São Paulo: Cortez. 
MIZUKAMI, M. G. N. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1986.

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