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DESAPROPRIAÇÃO, COMPRA E VENDA DE IMÓVEIS RURAIS DISCIPLINA: VISTORIA, AVALIAÇÕES E PERÍCIAS RURAIS DOCENTE: NERANDI CARMENINI • ACADÊMICOS: EZEQUIEL BAMPI; JUAN ONESKO; JÚLIA GHIZZONI; JÚNIOR GALINA; KEOMA REIS DE SÁ; LUANA CAETANO; NATÁLIA SETTE. ERECHIM, 2020. ESCOPO • INTRODUÇÃO, CONCEITO DE DESAPROPRIAÇÃO E IMÓVEL RURAL; • DIMENSÃO; • DIREITOS; • REQUISITOS; • TIPOS E EXEMPLOS DE DESAPROPRIAÇÃO; • FASES DA DESAPROPRIAÇÃO; • IMISSÃO NA POSSE; • PAGAMENTO DE INDENIZAÇÃO; • RETROCESSO OU TREDESTINAÇÃO; • COMPRA E VENDA DE IMÓVEIS RURAIS; INTRODUÇÃO • Posse: “ todo proprietário é possuidor, mas nem todo possuidor é proprietário.” • 1530- 13 capitanias • 1822- Período das Posses (“uti possidetis, ita possideatis”) • 1850- Lei de Terras ( princípio da aquisição). • Carta Magna de 1215 de João sem Terra.( Inglaterra) • Declaração dos Direitos do Homem em 1789 no Art°.17 (França). • Dois anos depois Emenda nº 5 Estados unidos. • Constituição Mexicana 1917 INÍCIO DA DESAPROPRIAÇÃO NO BRASIL: • No Brasil Decreto 1821, assinado pelo Príncipe Regente. • Depois da independência, Carta Imperial de 1824 art. 179. • 1934 e 1937, 1941: Houve mudanças. • 1962: Desapropriação por função social. • 1964: Estatuto da Terra. • 1967: Lei magna • 1969: Manteve • 1988: Manteve. • 1993: Houve mudanças no capítulo III. CONCEITO A desapropriação, é a perda compulsória da propriedade particular ao Poder Público e/ou seus delegados. através de instrumentos jurídicos. E, para que seja de fato efetivada, deve-se atender requisitos de utilidade pública ou necessidade pública, ou, por função social. Ademais, a desapropriação tem por objetivo proporcionar o incremento e a modernização da sociedade por meio de políticas públicas capazes de propiciarem uma maior comodidade à sociedade, como por exemplo, a feitura de metrôs ou moradias populares no âmbito urbano ou para fins de reforma agrária no meio rural. DESAPROPRIAÇÃO DE IMÓVEIS RURAIS • É uma ação administrativa, realizada pelo Poder Público, onde a transferência de posse de um imóvel é feita compulsoriamente, ou seja, de forma obrigatória. O Poder Público toma essa atitude geralmente alegando que precisa das terras por interesses do Estado, e após intervir e tomar o local para si, paga uma indenização ao antigo proprietário. CONCEITO DE IMÓVEL RURAL • O que é imóvel rural? Art. 4º Para os efeitos desta Lei, definem-se: I - "Imóvel Rural", o prédio rústico, de área contínua qualquer que seja a sua localização que se destina à exploração extrativa agrícola, pecuária ou agro-industrial, quer através de planos públicos de valorização, quer através de iniciativa privada; *Imóvel de lazer e turismo não é considerado imóvel rural, sujeito a tributação de IPTU. Empresa Rural: é o empreendimento de pessoa física ou jurídica, pública ou privada, que explore econômica e racionalmente imóvel rural, dentro de condição de rendimento econômico. • Minifúndio: Inferior a propriedade familiar. • Latifúndio: • Por exploração- não tem os limites de latifúndio por dimensão, mas é inexplorado em relação economicamente não considerado como empresa rural. • Por dimensão- > a 600 módulos. Parceleiro: aquisição de lotes ou parcelas provenientes da Reforma Agrária. DIMENSÃO: • Pequeno: até 4 módulo fiscal. • Médio: acima de 4 até 15 módulos fiscais. • Grande: acima de 15 módulos fiscais. • Criado pelo Estatuto da Terra (Lei 4.504/64) ou (8.629/93). • Módulo Rural: calculado segundo a exploração predominante, segundo a região e a localização. • Módulo fiscal: estabelecido por município, reflete a área mediana dos módulos rurais dos imóveis rurais do município. • Zona Típica de Módulo (ZTM): delimitadas, devido as microrregiões. • Fração Mínima de Parcelamento (FMP): menor área que pode ser desmembrada. • Zona de pecuária (ZP) • Erechim: 20 ha • Rio Doce (MG): 26 ha • Motezuma (MG): 65 ha • Juruá (AM): 100 ha • Boa vista (PB): 12 ha TABELA DO INCRA MÓDULO FÍSCAL. F: indica que é região de fronteira. LIM EST (ha): limite para estrangeiro (arrendamento e compra). DIREITOS • Servidão: direito a passagem de estrada para vizinhos, estrada pública. • Comodato: arrendatário, ou filhos (financiamento, para DAP). • Concessão: barragens, rodovias, redes de energia. • Direito hereditários: direitos de filhos (Partilha), doação. • Direito possessórios: por posse. • Usufruto : doação com usufruto. REQUISITOS • A “prévia e justa indenização em dinheiro” ao particular é uma compensação em razão da perda da propriedade e a regra da indenização é que seu pagamento seja efetuado em dinheiro ou por títulos de da dívida pública. • Poderá ser realizada, ainda, mediante o pagamento de títulos da dívida pública, para o caso de desapropriação urbanística ou para fins de reforma agrária. • E, o único caso em que não há nada a ser pago decorre de utilização do imóvel para plantio de psicotrópico. FASES DA DESAPROPRIAÇÃO • A desapropriação possui duas fases: a declaratória e executória. • Fase declaratória A fase declaratória é a etapa administrativa, consubstanciada na declaração de utilidade pública, a qual individualiza o bem a ser desapropriado pelo Poder Público. Implica, ainda, na publicação do Decreto de Desapropriação nos termos do Decreto-Lei n°3365/41, em Imprensa Oficial, contendo a descrição pormenorizada do bem (se for imóvel, deve constar a matrícula, limites e confrontações, além do nome do proprietário, se houver) e a finalidade da desapropriação, para que não haja qualquer dúvida sobre o objeto a ser expropriado. • Fase executória: • A fase executória, corresponde às providências concretas para efetivar a transferência do bem particular ao Poder Público, consubstanciada na declaração de utilidade pública, a qual poderá ser judicial ou extrajudicial. • Fase executória extrajudicial • Ocorre quando o expropriante e expropriado acordam sobre o preço do bem a ser a ser desapropriado compulsoriamente (e a indenização), operando-se, então, sem intervenção do poder judiciário. • Fase executória judicial • Ocorre quando o expropriante ingressa em juízo com a propositura da ação expropriatória cuja manifestação judicial pode ser: Homologatória e Contenciosa; QUAIS OS TIPOS DE DESAPROPRIAÇÃO? INDIRETA: ocorre quando o poder público se apropria de bens particulares sem observar os requisitos da declaração e indenização prévia. Desta forma, cabe ao particular pleitear no prazo máximo de cinco anos seu direito de indenização. DIRETA: denominada desapropriação clássica, e está, ocorre para saciar o interesse e necessidade pública e o interesse social. Nesta modalidade de desapropriação, a indenização deverá ser prévia, justa e em dinheiro. DIRETA, INDIRETA, CONFISCATÓRIA E SANCIONATÓRIA. QUAIS OS TIPOS DE DESAPROPRIAÇÃO? A SANCIONATÓRIA: se dá quando o proprietário não explora sua propriedade com finalidade útil. Esta modalidade poderá ser urbana ou rural. CONFISCATÓRIA: é a expropriação de terra utilizada para o cultivo de plantas psicotrópicas e não autorizadas, conforme disposição do artigo 243 da Constituição Federal. • Deve-se ressaltar que o expropriado possui o Direito de extensão. Este, consiste no direito do mesmo de exigir da Administração Pública que a desapropriação e a indenização do bem desapropriado recaiam sobre sua integralidade, se a área remanescente da propriedade tiver seu valor reduzido ou se perder seu valor econômico. • *Se o bem expropriado não recebe a destinação prevista no ato de desapropriação, ocorre a chamada Predestinação. Se o bem desapropriado é transferido indevidamente à terceiro ou houve prática de desvio de finalidade pública, a Predestinação será ilícita. Todavia, se a mudança no destino do bem ocorrer para atender necessidade pública diversa, a Predestinação será lícita NO CASO DE DESAPROPRIAÇÃO, QUAIS SÃO AS DIFERENÇAS ENTRE OS PRINCIPAIS TIPOS? • Desapropriação por interesse social: está diretamente relacionadoà justa distribuição da propriedade e se destina a prestigiar a concretude das finalidades sociais. O Poder Público almeja, por meio da desapropriação, dar melhor aproveitamento, utilização ou produtividade - da propriedade - em benefício da coletividade. • A desapropriação para fins de reforma agrária: é do tipo desapropriação- sanção, porque busca punir àquele que não cumpre a função social de sua propriedade. É de competência exclusiva da União Federal, prevista no Art.184 da Constituição Federal e é disciplinada pela Lei 8.629/1993. NO CASO DE DESAPROPRIAÇÃO, QUAIS SÃO AS DIFERENÇAS ENTRE OS PRINCIPAIS TIPOS? • Utilidade pública: é o atributo do interesse público destinado a atender uma parcela da sociedade, implica em concretizar ações que terão reflexo de comodidade e utilidade ao coletivo. Assim, não há caráter de urgência, mas sua implementação será oportuna e conveniente ao interesse público. • A necessidade pública: tem caráter de urgência, ou seja, caso a desapropriação não seja realizada naquele dado momento, os prejuízos poderão ser irreparáveis ao interesse coletivo. DA IMISSÃO NA POSSE • Após fixado o valor do bem e aceito pelo expropriado, o Poder Público terá o direito de imitir-se na posse provisoriamente desde que haja declaração de urgência. • Imitir-se na posse significa fazer alguém entrar na posse de algum bem ou coisa e na desapropriação existe a possibilidade do Poder Público imitir-se na posse temporariamente. • O Poder Público pode obter a imissão provisória da posse, no início da lide, concedida pelo juiz, caso declare urgência e deposite em juízo, em favor do proprietário, importância fixada segundo critério previsto em lei, sob pena de não o fazendo, decair esse direito que não poderá ser renovado. Por outro lado, ao expropriado é facultado levantar 80% da importância depositada e prosseguir na lide, discutindo o valor que considera realmente justo para indenizar o bem objeto da desapropriação. Assim sendo, na desapropriação, para que o Poder Público possa se imitir na posse é preciso que deposite 80% do valor do imóvel. No entanto, cabe ressaltar, que o Superior Tribunal de Justiça afirma que a imissão na posse somente é possível mediante prévio depósito do valor apurado em avaliação judicial provisória. De qualquer forma, o Poder Público está submetido ao limite máximo legal de 2.300 salários mínimos do depósito a que está obrigado, para fins de imissão provisória da posse. Ressalte-se, ainda, que a imissão provisória na posse será registrada no registro de imóveis competente. DO PAGAMENTO DA INDENIZAÇÃO • A indenização deve ser justa, ou seja, deve corresponder ao valor real do bem expropriado, a ponto que ao expropriado não ocasione qualquer prejuízo em seu patrimônio. • Tal importância deve ser capaz de habilitar que o proprietário adquira outro bem equivalente àquele expropriado e o exima de qualquer dano. • Assim, dispõe o artigo 5º, inciso XXIV da Constituição Federal: • Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo- se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10641516/artigo-5-da-constitui%C3%A7%C3%A3o-federal-de-1988 http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10730189/inciso-xxiv-do-artigo-5-da-constitui%C3%A7%C3%A3o-federal-de-1988 http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/155571402/constitui%C3%A7%C3%A3o-federal-constitui%C3%A7%C3%A3o-da-republica-federativa-do-brasil-1988 XXIV - a lei estabelecerá o procedimento para desapropriação por necessidade ou utilidade pública, ou por interesse social, mediante justa e prévia indenização em dinheiro, ressalvados os casos previstos nesta Constituição. DA RETROCESSÃO OU TREDESTINAÇÃO • A retrocessão, do latim retocessio, é o ato pelo qual o Poder Público devolve o bem expropriado ao proprietário quando este “não tiver sido utilizado na finalidade pera a qual fora desapropriado” SALLES, op. Cit., p. 810, é, portanto, o desvio de finalidade na desapropriação, ou seja o bem desapropriado é empregado com outro fim que não a utilidade pública ou o interesse social. • Art. 519. Se a coisa expropriada para fins de necessidade ou utilidade pública, ou por interesse social, não tiver o destino para que se desapropriou, ou não for utilizada em obras ou serviços públicos, caberá ao expropriado direito de preferência, pelo preço atual da coisa. • Por sua vez, o art. 35 do Decreto-Lei 3.365 dispõe: • Art. 35. Os bens expropriados, uma vez incorporados à Fazenda Pública, não podem ser objeto de reivindicação, ainda que fundada em nulidade do processo de desapropriação. Qualquer ação, julgada procedente, resolver-se-á em perdas e danos. A jurisprudência não diverge do fato de que o proprietário do bem deva ser indenizado por ter transferido o bem e depois tê-lo de volta porque o Poder Público não realizou aquilo que pretendia. http://www.jusbrasil.com.br/topicos/11352941/artigo-35-do-decreto-lei-n-3365-de-21-de-junho-de-1941 http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/104450/lei-de-desapropria%C3%A7%C3%A3o-decreto-lei-3365-41 Compra de imóveis rurais • Escritura (matrícula) • O que é? ➢ A Escritura de Compra e Venda é o ato lavrado no cartório de notas por meio do qual uma das partes vende determinado bem (móvel ou imóvel) para outra. • Como é feita? ➢ A escritura de compra e venda deve ser feita no cartório de notas, mediante agendamento prévio, para que seja coletada a documentação necessária à realização do negócio jurídico, bem como para que sejam feitos eventuais esclarecimentos às partes. Compra de imóveis rurais ➢ Os interessados devem comparecer ao cartório, de posse de seus documentos pessoais originais, para a assinatura da escritura. ➢ A escritura pública é obrigatória para a transferência de bens imóveis de valor superior a 30 salários mínimos. ➢ Depois de feita, a escritura deve ser registrada no cartório de registro de imóveis. O tabelionato pode providenciar isto junto ao registro imobiliário. Compra de imóveis rurais • Documentos necessários? • Pessoa Física: ➢ RG e CPF originais, inclusive dos cônjuges; ➢ Certidão de Casamento - se casado ou divorciado; ➢ Pacto antenupcial registrado, se houver; ➢ Certidão de óbito (deverá ser apresentada se o vendedor for viúvo); ➢ Endereço; ➢ Profissão. Compra de imóveis rurais • Documentos necessários? • Pode ainda ser solicitado: ➢ Certidão da Justiça do Trabalho; ➢ Certidão dos Cartórios de Protesto; ➢ Certidão dos Distribuidores Cíveis; ➢ Certidão de Executivos Fiscais – Municipal e Estadual; ➢ Certidão da Justiça Federal; ➢ Certidão da Justiça Criminal. Compra de imóveis rurais • Para imóveis rurais: ➢ Certidão de escritura ou transcrição atualizada (prazo de 30 dias a partir da data de expedição). A certidão deve estar atualizada no momento da lavratura da escritura, e não no momento da entrega dos documentos no cartório; ➢ Certidão de regularidade fiscal do imóvel emitida pela Secretaria da Receita Federal; ➢ Certificado de Cadastro de Imóvel Rural (CCIR); ➢ Cinco últimos comprovantes de pagamento do Imposto Territorial Rural (ITR); ➢ Declaração do Imposto sobre a Propriedade Rural (DITR); ➢ Informar o valor da compra. Compra de imóveis rurais • Outros documentos ➢ Procuração de representantes. Prazo: 90 dias. Se a procuração for feita em cartório de outra cidade, deve apresentar firma reconhecida do oficial que a expediu; ➢ Substabelecimento de procuração. Prazo: 90 dias. Se feita em cartório de outra cidade, deve apresentar firma reconhecida do oficial que a expediu; ➢ Alvará judicial, no original. Compra de imóveis rurais • Quanto custa? ➢ O preço é tabelado por lei em todos os cartórios do país. Certidões de negativas de débitos • https://receita.economia.gov.br/formularios/certid ao-negativa/certidao-negativa-pessoa-fisica-e-pessoa-juridica/requerimento-de-certidao-de- debitos.pdf/view Negociação (APLICAÇÃO DA AVALIAÇÃO) Procedimentos gerais pela NBR 14653-1 Válida a partir de 30.05.2001 O que é preciso para vender um imóvel na área rural Comprando um imóvel na área rural VENDA • DOCUMENTAÇÃO: • Certidão negativa de ônus e alienações, atualizada (30 dias). • CCIR (CERTIFICADO DE CADASTRO DE IMÓVEL RURAL) Atualizado (www.incra.gov.br); • Certidão Negativa de Débito de Imóvel Rural (www.receita.fazenda.gov.br) ou comprovante de pagamento dos 5 últimos ITRs (c/ declaração + recibo de entrega); • última Declaração do ITR (c/ recibo de entrega); http://www.incra.gov.br/ http://www.receita.fazenda.gov.br/ • DOCUMENTAÇÃO: • Pessoa Física: • - Cópia da cédula de identidade RG ou equivalente; • - Indicação do Cadastro de Pessoa Física do Ministério da Fazenda (CPF/MF); • - Cópia da Certidão de Casamento (se for o caso), ou equivalente para comprovação de estado civil; • Pessoa Jurídica: • - Estatuto ou Contrato Social registrado na Junta Comercial (cópia autenticada); • - Ata de Eleição da Diretoria, se for o caso (cópia autenticada); • - Procuração Pública, se for o caso (cópia autenticada); • - CND da Receita Federal e do INSS em nome da pessoa jurídica vendedora (www.receita.fazenda.gov.br). VENDA VENDA • Certidões pessoais do vendedor: • * Certidões negativas dos distribuidores de ações cíveis e família • * Certidões negativas dos distribuidores de ações do executivo fiscal (municipal, estadual e federal) • * Certidões negativas dos distribuidores de ações da Justiça Federal • * Certidões negativas de protestos • * Certidões negativa da Justiça do Trabalho • * A apresentação das certidões pessoais não são obrigatórias para a lavratura da escritura, se dispensadas pelo comprador. • * (Júlio Cesar Sanchez) https://www.youtube.com/watch?v=DFC7UOivhq8 CUIDADOS • Para compra é interessante ter guardado 8% do valor do imóvel. • registro no cart. de imoveis. Quem tem vende o registro. • Sessão de direitos pocessórios e afins: • Escritura pública. • Formal de partipartilha (mesmo no nome do vendedor e mais herdeiros). • Dominial (quando alguém se apossa de uma área por 5 anos sem oposição). • Carta de adjudicação (expropriação executiva em que um bem penhorado vai ser transferido para um credor). • Formal de partilha (quando imóvel é herdado). • GRILAGEM: • "Indivíduo que procura apossar-se de terras alheias mediante falsas escrituras de propriedade". • Logo, a terra grilada é aquela em que o título de propriedade é falso. • O documento era colocado em uma gaveta com alguns grilos. Passado algum tempo, os grilos iriam alimentar-se das bordas da escritura, expelir excremento e auxiliar na transformação do papel de cor branca para uma cor amarelada. • A privatização ilegal de terras públicas é uma constante na Amazônia. CUIDADOS REFERÊNCIAS: • bibliotecadigital.fgv.br › ojs › index.php › rda › article › download • http://valec.gov.br/documentos/normativos_gerais/Norma%20de%2 0Desapropria%C3%A7%C3%A3o%20- %202%C2%AA%20Revis%C3%A3o.pdf • https://mcristina.jusbrasil.com.br/artigos/146506504/desapropriacao • https://www.anoreg.org.br/site/atos-extrajudiciais/tabelionato-de- notas/escritura-de-compra-e-venda-de- imoveis/#:~:text=A%20Escritura%20de%20Compra%20e,m%C3%B3ve l%20ou%20im%C3%B3vel)%20para%20outra.
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