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QUETIONARIO II estudos disciplinares 8 PEDAGOGIA

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Prévia do material em texto

ESTUDOS DISCIPLINARES VIII 
 CONTEÚDO 
Curso ESTUDOS DISCIPLINARES VIII 
Teste QUESTIONÁRIO UNIDADE II 
Status Completada 
Resultado da tentativa 5 em 5 pontos 
Resultados exibidos Todas as respostas, Respostas enviadas, Respostas corretas, Comentários, Perguntas respondidas incorretamente 
 Pergunta 1 
0,5 em 0,5 pontos 
 
As fadas são fascinantes figuras femininas. Etimologicamente, a palavra “fada”, de acordo com 
Nelly Novaes Coelho, vem do latim fatum (destino, fatalidade, oráculo etc.). As fadas fazem 
parte do folclore ocidental e tornaram-se conhecidas como seres fantásticos ou imaginários, de 
grande beleza, que se apresentavam sob a forma de mulher. Podem ainda encarnar o Mal e 
apresentarem-se como o avesso da imagem anterior, isto é, como bruxas. 
Com base no enunciado e no texto abaixo, aponte a questão correta. 
“O rei chorou durante meses, até que conheceu uma princesa lindíssima e casou com ela. A 
princesa só tinha mesmo beleza, porque o resto nela era vaidade, orgulho e malvadeza. O dia 
todo ficava na frente do espelho, perguntando: Espelho, espelho meu, existe no mundo mulher 
mais bonita do que eu?” (Branca de Neve. In: As mais belas histórias infantis de todos os 
tempos. São Paulo: Globo, 1995) 
 
Resposta 
Selecionada: 
a. 
Fada e bruxa são formas simbólicas da eterna dualidade da mulher ou da 
condição feminina. 
Respostas: a. 
Fada e bruxa são formas simbólicas da eterna dualidade da mulher ou da 
condição feminina. 
 
b. 
As figuras simbólicas “fada” e “bruxa” não são agregadas à imagem do 
feminino. 
 
c. 
As fadas e as bruxas têm suas características peculiares e não possuem a 
capacidade de transformação. 
 
d. 
O conceito de dualidade não é pertinente à figura feminina, portanto, não é 
possível afirmar que “bruxa” e “fada” são formas simbólicas da condição 
da mulher. 
 
e. 
A fada, diferentemente da bruxa, é uma mulher muito bonita e vaidosa, que 
busca, a qualquer preço, a autorrealização. 
Feedback da 
resposta: 
Resp. A 
JUSTIFICATIVA. As fadas e a bruxas, seres transmutáveis e, em alguns 
casos, de beleza perturbadora, representam a dualidade da mulher. A 
alternativa correta, portanto, é a letra A. 
 
 
 Pergunta 2 
0,5 em 0,5 pontos 
 
Com base nas características dos contos de fadas, considere as afirmativas que seguem. 
I. O núcleo problemático do conto é existencial, pois o herói e a heroína buscam a realização 
pessoal. 
II. Os obstáculos ou as provas constituem-se num verdadeiro ritual de iniciação para o herói ou 
heroína do conto. 
III. Para fugir da repressão, os autores dos contos usavam, notadamente, animais personificados 
como personagens de suas histórias. 
Está correto o que se afirma apenas em 
 
Resposta Selecionada: e. 
 
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_51051241_1&course_id=_115877_1&content_id=_1552506_1&return_content=1&step=
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/content/listContent.jsp?course_id=_115877_1&content_id=_1551759_1&mode=reset
I e II. 
Respostas: a. 
I, II e III. 
 
b. 
I e III. 
 
c. 
I. 
 
d. 
II. 
 
e. 
I e II. 
Feedback da 
resposta: 
Resp. E. 
JUSTIFICATIVA. As afirmativas I e II estão corretas. O conto de fadas gira 
em torno da realização do herói ou da heroína, que precisam vencer obstáculos 
e provações para conseguir o almejado final feliz. A afirmativa III refere-se à 
fábula e não ao conto de fadas. 
 
 Pergunta 3 
0,5 em 0,5 pontos 
 
Considere as afirmações sobre o surgimento da literatura infantil brasileira. 
I. A literatura infantil brasileira nasce apenas no final do século XIX, consolidando-se somente 
nos arredores da Proclamação da República. 
II. A literatura infantil brasileira surge num processo de modernização do país à época da 
extinção do trabalho escravo, do crescimento e da diversificação da população urbana e da 
incorporação progressiva de levas de imigrantes à paisagem das cidades. 
III. Os livros infantis surgem fortalecidos das várias campanhas de alfabetização deflagradas e 
lideradas, nessa época, por intelectuais, políticos e educadores. 
IV. Monteiro Lobato foi o primeiro brasileiro a se preocupar com a literatura infantil no país, 
traduzindo as mais significativas páginas dos hoje considerados "clássicos" para a garotada. Sua 
obra pioneira – “Narizinho arrebitado” – foi escrita em 1917, dando início à literatura infantil 
nacional. 
Está correto o que se afirma apenas em 
 
Resposta Selecionada: b. 
I, II e III. 
Respostas: a. 
I e IV. 
 
b. 
I, II e III. 
 
c. 
I e III. 
 
d. 
I, III e IV 
 
e. 
II, III e IV 
Feedback 
da 
resposta: 
Resp. B 
JUSTIFICATIVA. As afirmativas I, II e III são corretas. A literatura infantil 
brasileira nasce no final do século XIX, num processo de modernização do país. 
Na virada do século XIX para o século XX, os livros infantis surgem 
fortalecidos das várias campanhas de alfabetização, atrelados, portanto, a uma 
função utilitário-pedagógica. A afirmativa IV é incorreta, pois Monteiro Lobato 
não foi o primeiro brasileiro a traduzir as histórias europeias e sua obra 
 
“Narizinho arrebitado” foi publicada em 1921. 
 
 Pergunta 4 
0,5 em 0,5 pontos 
 
Em uma interpretação mais profunda dos contos de fadas, podemos perceber: 
I. Os contos de fadas ajudam as crianças a dar um sentido para a vida por tratarem de questões 
humanas universais, como a solidão e a necessidade de enfrentar a vida. 
II. Os contos colaboram para o desenvolvimento da personalidade e dos recursos interiores para 
que as crianças aprendam a enfrentar as dificuldades do crescimento. 
III. Cada um dos principais contos de fadas é único, no sentido em que trata de uma 
predisposição falha ou doentia do eu. Logo que passamos do "era uma vez", descobrimos que 
os contos de fada falam dos "sete pecados capitais da infância". 
IV. O conto de fadas oferece às crianças um palco onde elas podem representar seus conflitos 
interiores. As crianças projetam inconscientemente partes delas mesmas em vários personagens 
da história, usando-os como repositórios psicológicos para elementos contraditórios do eu. 
Está correto o que se afirma apenas em 
 
Resposta Selecionada: d. 
I, II, III e IV. 
Respostas: a. 
I, II e III. 
 
b. 
I, III e IV. 
 
c. 
II, III e IV. 
 
d. 
I, II, III e IV. 
 
e. 
I, II e IV. 
Feedback 
da resposta: 
Resp. D 
JUSTIFICATIVA. Todas as afirmativas estão corretas. O conto de fadas 
propicia à criança a autodescoberta e a (re)descoberta do mundo que a cerca. Os 
conflitos presentes na narrativa servem para que a criança enfrente os seus 
próprios medos, superando-os ou, pelo menos, tendo consciência deles. 
 
 
 Pergunta 5 
0,5 em 0,5 pontos 
 
Fadas são entidades fantásticas, características do folclore europeu ocidental. Apresentam-se 
como mulheres de grande beleza, imortais e dotadas de poderes sobrenaturais, capazes de 
interferir na vida dos mortais em situações-limite. O surgimento dessas figuras é controverso. 
No entanto, estudiosos afirmam que as primeiras referências às fadas surgiram na literatura 
cortesã da Idade Média e nas novelas de cavalaria do Ciclo Arturiano. 
As primeiras fadas a habitarem o universo da literatura são? 
 
Resposta Selecionada: c. 
Morgana e Viviana. 
Respostas: a. 
Morgana e Madame Min. 
 
b. 
Condessa Antoniete de Lèfreve e Marie Garroux. 
 
c. 
Morgana e Viviana. 
 
d. 
Viviana e Marie Garroux. 
 
 
e. 
Marie Garroux e Maga Patalógika. 
Feedback da 
resposta: 
Resp. C 
JUSTIFICATIVA. As primeiras fadas foram Morgana e sua tia Viviana, 
personagens famosas do reino de Avalon, que atormentaram a vida do rei 
Artur. 
 
 Pergunta 6 
0,5 em 0,5 pontos 
 
Leia o seguinte texto: 
“Enquanto diverte a criança, o conto de fadas a esclarece sobre si mesma, e favorece o 
desenvolvimento de sua personalidade. Oferece significado em tantos níveis diferentese 
enriquece a existência da criança de tantos modos que nenhum livro pode fazer justiça à 
multidão e diversidade de contribuições que esses contos dão à vida da criança. (...) Os contos 
de fadas são ímpares, não só como uma forma de literatura, mas como obras de arte 
integralmente compreensíveis para a criança, como nenhuma outra forma de arte o é." 
(BETTELHEIM. Bruno. A psicanálise dos contos de fadas. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2004, 
p. 20) 
Disponível 
em <http://www.cintiabarreto.com.br/literatura_infantil/questoessobreliteraturainfantil.shtml>. 
Acesso em 24 mai. 2012. 
Considere as afirmativas a seguir: 
I. A literatura infantil deve, obrigatoriamente, entreter a criança. Em função disso, os textos 
para crianças devem evitar a densidade emocional, bem como os fatos da realidade que possam 
constranger o leitor. 
II. Os contos de fada, por criarem um ambiente de fantasia, não podem ser usados com o 
objetivo de educar, mas tão somente o de divertir. 
III. A literatura infantil deve permitir à criança o desenvolvimento de sua personalidade, 
incentivando a criatividade e a autonomia na interpretação da realidade. 
Está correto apenas o que se afirma em: 
 
Resposta Selecionada: e. 
III. 
Respostas: a. 
I e II. 
 
b. 
II e III. 
 
c. 
I. 
 
d. 
II. 
 
e. 
III. 
Feedback 
da resposta: 
Resp. E 
JUSTIFICATIVA. Apenas a afirmativa III está correta. A literatura infantil 
permite à criança a autodescoberta, propiciando a ela criatividade e autonomia 
frente à realidade. As afirmativas I e II são incorretas porque não há 
obrigatoriedade no entretenimento, nem no caráter pedagógico da literatura 
infantil. 
 
 
 Pergunta 7 
0,5 em 0,5 pontos 
 
Leia o texto e marque a alternativa correta. 
“A construção da leitura na sala de aula merece cuidados especiais por parte do professor. O livro 
de literatura é um objeto de arte com características particulares oriundas de uma experiência 
criadora. Enquanto arte da palavra, o texto literário semeia diversos sentidos na busca de um 
 
cultivo plural de leituras. Cabe a cada leitor a cultura desse solo criativo de descampado feitio. O 
ato de ler atualiza esse processo revelador da arte da palavra desenvolvendo a expressão do 
sujeito leitor numa dimensão crítico-reflexiva. É nessa perspectiva, então, que a prática leitora do 
livro infantil deve se manifestar no convívio da sala de aula.” 
(MIGUEZ, Fátima. Nas arte-manhas do imaginário infantil: o lugar da literatura na sala de aula. 
Rio de Janeiro: Zeus, 2000, p. 15) 
 
Disponível 
em <http://www.cintiabarreto.com.br/literatura_infantil/questoessobreliteraturainfantil.shtml>. A
cesso em 25 mai. 2012. 
Resposta 
Selecionada: 
e. 
O texto literário ultrapassa o caráter pedagógico, pois o livro, assim como a 
arte, é plural, possibilitando ao leitor diversos sentidos e, portanto, diversas 
possibilidades interpretativas. 
Respostas: a. 
De acordo com o texto, cabe à escola a formação da criança leitora, pois a 
leitura está diretamente relacionada a um caráter pedagógico. 
 
b. 
Há várias possibilidades de leitura de um texto literário. Cabe ao professor 
apontar para o aluno qual o real sentido do texto, aproximando o aluno dos 
propósitos pretendidos pelo autor. 
 
c. 
Por meio da leitura, a criança constitui-se como sujeito. É importante, 
portanto, que a criança leia apenas livros que orientem uma conduta moral e 
ética, deixando de lado a leitura lúdica. 
 
d. 
A criança leitora desenvolve sua visão crítico-reflexiva na medida em que sua 
leitura seja determinada pelos pais ou professores, os quais sabem o que fará 
bem para o desenvolvimento sociocognitivo dessa criança. 
 
e. 
O texto literário ultrapassa o caráter pedagógico, pois o livro, assim como a 
arte, é plural, possibilitando ao leitor diversos sentidos e, portanto, diversas 
possibilidades interpretativas. 
Feedback da 
resposta: 
Resp. E 
JUSTIFICATIVA. Apenas a alternativa E está correta. O texto literário não 
deve ficar preso apenas ao âmbito pedagógico. Como obra de arte, possui 
múltiplos sentidos. 
 
 
 Pergunta 8 
0,5 em 0,5 pontos 
 
Observe o trecho do livro “Cazuza”, de Viriato Corrêa: 
Vovó Candinha é outra figura que nunca se apagou de minha recordação. 
Não havia, realmente, mulher que tivesse maior prestígio para as crianças de minha idade. (...) 
É que ninguém no mundo contava melhor histórias de fada do que ela. (...) 
Era pela manhã que vovó Candinha costumava chegar. O dia nem sempre havia acabado de 
nascer e já a pequenada estava à beira do rio para recebê-la. Mal ia saltando da canoa, nós 
corríamos a abraçá-la com tanta afoiteza e tanta efusão que havia perigo de lhe rasgarmos o 
vestido rodado, de chita ramalhuda. 
_ Quantas histórias a vovó traz? Perguntávamos. 
_ Um bandão delas, respondia a velha. (...) 
_Era uma vez uma princesa muito orgulhosa, que fez grande má-criação à fada sua madrinha... 
Acendiam-se os nossos olhos, batiam emocionados os nossos corações... (Viriato Corrêa 
(1992). Cazuza. 37. ed. São Paulo: Nacional) 
A figura da vovó Candinha resgata uma tradição de se contar oralmente os contos de fadas, com 
uma carga pedagógica de trazer ensinamentos aos pequenos ouvintes. Qual a personagem de 
 
Perrault exerce o mesmo fascínio da vovó Candinha ao contar as suas histórias aos filhotes? 
Resposta Selecionada: c. 
Mamãe Gansa. 
Respostas: a. 
Mme. D’Aulnoy. 
 
b. 
Crisálidis. 
 
c. 
Mamãe Gansa. 
 
d. 
Maga Carandina. 
 
e. 
Vovó Marie Garroux. 
Feedback da 
resposta: 
Resp. C 
JUSTIFICATIVA. A personagem de Perrault que exerce o mesmo fascínio da 
vovó Candinha, de Viriato Corrêa, é a Mamãe Gansa, figura-título de um 
livro de contos do escritor francês. 
 
 
 Pergunta 9 
0,5 em 0,5 pontos 
 
Observe o trecho do livro “Infância”, de Graciliano Ramos: 
“Principiei a leitura de má vontade. E logo emperrei na história de um menino vadio que, 
dirigindo-se à escola, se retardava a conversar com os passarinhos e recebia deles opiniões 
sisudas e bons conselhos. 
- Passarinho, queres tu brincar comigo? 
Forma de perguntar esquisita, pensei. E o animalejo, atarefado na construção de um ninho, 
exprimia-se de maneira ainda mais confusa. (...) O passarinho, no galho, respondia com 
preceito e moral. E a mosca usava adjetivos colhidos no dicionário. A figura do barão 
manchava o frontispício do livro – e a gente percebia que era dele o pedantismo atribuído à 
mosca e ao passarinho. Ridículo um indivíduo hirsuto e grave, doutor e barão, pipilar 
conselhos, zumbir admoestações.” 
(O Barão de Macaúbas, em Infância). 
A autora Maria Antonieta Antunes Cunha discute os termos “simples” e “fácil” no tocante à 
literatura infantil, diferenciando-os. O texto de Graciliano Ramos ilustra a revolta de uma 
criança quanto à linguagem formal utilizada no livro do Barão de Macaúbas. O menino 
estranha, além da linguagem, a moralização das personagens, mas tem consciência de quem é a 
culpa de tal pedantismo. Aponte a passagem que traz, de forma irônica, essa revolta do menino. 
 
Resposta 
Selecionada: 
c. 
Ridículo um indivíduo hirsuto e grave, doutor e barão, pipilar conselhos, 
zumbir admoestações. 
Respostas: a. 
Principiei a leitura de má vontade. 
 
b. 
- Passarinho, queres tu brincar comigo?. 
 
c. 
Ridículo um indivíduo hirsuto e grave, doutor e barão, pipilar conselhos, 
zumbir admoestações. 
 
d. 
O passarinho, no galho, respondia com preceito e moral. 
 
e. 
Emperrei na história de um menino vadio que, dirigindo-se à escola, se 
 
retardava a conversar com os passarinhos. 
Feedback 
da 
resposta: 
Resp. C 
JUSTIFICATIVA. O enunciado da alternativa C mostra a revolta do menino 
com a linguagem pomposa e extremamente formal dos personagens do texto “O 
Barão de Macaúbas”, contrariando a expectativa da linguagem das personagens 
mágicas do texto. As palavras “hirsuto” e “admoestações”, usadaspelo menino, 
servem para legitimar, de forma irônica, a raiva dele. 
 
 Pergunta 10 
0,5 em 0,5 pontos 
 
Os contos de fadas podem ser encarados como uma jornada em quatro etapas, sendo cada etapa 
da jornada uma estação no caminho da autodescoberta: travessia, encontro, conquista e 
celebração. 
Considere os trechos dos contos de fadas e as etapas que seguem. 
I. “O tempo passou depressa e, dali a três meses, a moça partiu tristonha para o castelo daquele 
terrível homem.” – ENCONTRO. (A Bela e a Fera. As mais belas histórias infantis de todos os 
tempos. São Paulo: Globo, 1995, p.12.). 
II. “A notícia do casamento não demorou muito tempo para chegar até os ouvidos da rainha. 
Ela foi correndo perguntar para o espelho mágico quem era a futura princesa: 
_ Diga logo, espelho meu: essa moça é mais bela do que eu? (...) 
_ Sim, querida rainha. A moça é Branca de Neve e continua sendo mais bonita que você. 
Primeiro a rainha ficou com tanta raiva que começou a esmurrar o espelho. Mas depois, (...) 
caiu no chão e ficou reclamando da vida. E está assim até hoje.” – TRAVESSIA. (Branca de 
Neve. As mais belas histórias infantis de todos os tempos. São Paulo: Globo, 1995, p. 24). 
III. “Uma semana depois, a princesa e o príncipe se casaram, numa festa maravilhosa que até 
hoje todo mundo comenta. E ficaram morando naquele mesmo castelo, onde tiveram muitos 
filhos e foram felizes para sempre.” – CELEBRAÇÃO. (A Bela Adormecida. As mais belas 
histórias infantis de todos os tempos. São Paulo: Globo, 1995, p. 24). 
IV. “E não acabou de falar, porque Maria deu um empurrão nela com toda a força, trancando a 
bruxa dentro do forno. Depois, a menina correu para o porão e soltou João.” –
 CONQUISTA. (Joãozinho e Maria. As mais belas histórias infantis de todos os tempos. São 
Paulo: Globo, 1995, p. 19-20). 
Está(ão) correta(s) a(s) relação(ões): 
 
Resposta Selecionada: e. 
III e IV. 
Respostas: a. 
I. 
 
b. 
II. 
 
c. 
III 
 
d. 
II e III 
 
e. 
III e IV. 
Feedback 
da resposta: 
Resp. E 
JUSTIFICATIVA. As relações corretas são: III e IV. Os trechos correspondem 
respectivamente à celebração (final feliz) e à conquista (vitória do bem sobre o 
mal). A relação I não está correta, pois o trecho diz respeito à etapa da travessia. 
A relação II não está correta, pois o trecho ilustra a celebração, destacando o 
castigo da bruxa. 
 
 
 
	ESTUDOS DISCIPLINARES VIII
	 Pergunta 1
	 Pergunta 2
	 Pergunta 3
	 Pergunta 4
	 Pergunta 5
	 Pergunta 6
	 Pergunta 7
	 Pergunta 8
	 Pergunta 9
	 Pergunta 10

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