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Aula 5- Geomorfologia fluvial

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Geomorfologia Geral
Aula 5: Geomorfologia �uvial
Apresentação
Os rios constituem os agentes mais importantes no transporte de sedimentos e são considerados um elemento
fundamental para os estudos geomorfológicos.
Para Cunha (2013), a geomorfologia fluvial busca fazer a análise da capacidade erosiva e de sedimentação dos cursos
d’água dentro do contexto da bacia hidrográfica. As transformações promovidas pela água do rio, produzindo formas e
transportando sedimentos, estão associadas aos aspectos geológicos, hidrológicos, climáticos e de uso e ocupação da
terra.
Nesta aula, vamos discutir as distintas formas de entender uma bacia hidrográfica com exemplos nacionais e
internacionais.
Objetivo
Diferenciar os tipos de leito e de canal;
Discutir os tipos e padrões de drenagem;
Analisar a formação dos terraços fluviais.
Tipos de rios – principais características
Um rio é considerado, do ponto de vista geológico-geomorfológico, qualquer fluxo canalizado. Para Torres, Marques Neto &
Menezes (2012), é possível distinguir os rios em três tipos, de acordo com o tempo de duração do fluxo hídrico. Observe na
figura a seguir.
Perenes
Há fluxo o ano todo, ou pelo menos em 90% do ano, em
canal bem definido.
Intermitentes
Há fluxo durante a estacão chuvosa (50% do peri´odo ou
menos). 
 
Efêmero
Há fluxo durante chuvas ou períoodos chuvosos; os canais
não são bem definidos.
Mas existem outras formas de classificação e, nesta aula, trataremos dos tipos de leito, de canais e de drenagem.
Tipos de leito
De acordo com Cunha (2013), o leito fluvial é o espaço ocupado pelo escoamento das águas e pode ser classificado em 4
categorias se considerarmos a sua topografia e frequência das descargas. Na figura a seguir, acompanhe o tamanho da
mancha azul, representativa do nível da água dos rios.
Leito Vazante
É a parte do canal ocupada durante
o escoamento das águas de
vazante, durante a estação seca,
quando o volume de água reduz
Leito menor ou normal
É a parte do canal ocupada pelas
águas e cuja frequência impede o
crescimento da vegetação
Leito maior, periódico ou
sazonal
É a parte do canal ocupada durante
o escoamento das águas de
vazante, durante a estação seca,
quando o volume de água reduz
Leito maior excepcional
é a parte onde correm as cheias
mais elevadas, as enchentes
Existem algumas localidades no centro de São Paulo em que a população ocupa sistematicamente as margens do Rio Tietê
que, durante as chuvas de verão, costuma ocupar o seu leito maior e causar inúmeros prejuízos para os ribeirinhos.
Por sua vez, o leito maior excepcional não acontece todo ano, mas uma vez ocupado esse leito, a pessoa pode sofrer com as
cheias do rio. Em Santa Catarina, em novembro de 2008, fortes chuvas causaram a subida dos rios que alimentam o vale do
Itajaí em municípios como Blumenau, Brusque e Itajaí, levando a inundações que causaram milhares de desabrigados, óbitos e
desaparecidos.
No novo Código Florestal (12.651/2012), as Áreas de Preservação Permanentes são delimitadas a partir das margens do leito
normal ou regular. As faixas marginais de qualquer curso d’água natural perene e intermitente, desde a borda da calha do leito
regular, em largura mínima variável de 30 a 500 metros de acordo com a largura do curso d’água. Exemplificando: rios com
menos de 10 metros de largura precisam ter largura de 30 metros de APP. Rios com largura entre 10 e 50 metros precisam ter
largura de 50 metros de APP.
Atenção! Aqui existe uma videoaula, acesso pelo conteúdo online
Saiba mais
Acompanhe as informações na LEI Nº 12.651, de 25 de maio de 2012 que dispõe sobre a proteção da vegetação nativa.
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Tipos de Canal
Cada rio tem sua nascente, geralmente em uma cabeceira, e escoa encosta abaixo até encontrar/desembocar em outro corpo
hídrico. Nessa viagem fluvial, é possível que o rio mude a sua geometria, por isso os canais fluviais podem ser classificados
em:
Reto (ou retilíneo);
Meandrante;
Anastomosado;
Entrelaçado.
Cada rio tem sua nascente, geralmente em uma cabeceira, e escoa encosta abaixo até encontrar/desembocar em outro corpo
hídrico. Nessa viagem fluvial, é possível que o rio mude a sua geometria, por isso os canais fluviais podem ser classificados
em:
Veja a seguir algumas imagens que exemplificam os tipos de canais:
Padrão de canal retilíneo no rio Tocantins, TO
Padrão meandrante no rio Uruguai, SC
Padrão de canal anastomosado no rio Japurá,
AM
Padrão entrelaçado no rio Tapajós, PA
Saiba mais
Veja aqui informações mais detalhadas sobre os tipos de canais fluviais.
Tipos de Drenagem
Outro tipo de organização sobre as bacias de drenagem refere-se ao tipo de drenagem, entendida por Cunha (2013), como uma
coleção de canais de escoamento que se encontram interligados. Segundo a autora, se você considerar a forma de
escoamento, gênese e geometria, poderá classificar a drenagem em Exorreica, Endorreica, Arreica e Criptorreica.
1 Exórréica- Quando a drenagem se dirige para o mar.
2 Endorréica- Quando a drenagem se dirige para uma depressão (como um lago).
3 Arréica- Quando a drenagem não tem estruturação em bacia hidrográfica, como os rios desérticos.
4 Criptorréia- Quando a drenagem é subterrânea, como nas áreas cársticas.
Certamente, existem vários fatores que in�uenciam essa
diferenciação, como distribuição pluviométrica, evapotranspiração,
in�ltração e inclinação do relevo, tipo de solo, estrutura e litologia das
rochas e uso do solo.
Horton (1945 apud Cunha, 2013) desenvolveu uma classificação dos tipos de drenagem muito utilizado na literatura
geomorfológica que considera a inclinação das camadas geológicas e considera 5 tipos, observados na figura a seguir.
 Classificação genética dos rios. Adaptado de Cunha (2013)
A
Rios subsequentes ou ortoclinais - São controlados pela estrutura rochosa e acompanham as linhas de fraqueza. Nas
áreas sedimentares, ocorrem perpendicularmentea inclinação das camadas, sendo afluentes dos consequentes ou
cataclinais
B
Rios consequentes ou anaclinais - Ocorreram quando os cursos de água se dirigem em sentido inverso à inclinação
das camadas, descendo das escarpas até os rios subsequentes ou ortoclinais. Formam canais de pequena extensão e
correm no sentido oposto aos consequentes ou cataclinais
C
Rios consequentes ou cataclinais - São determinados pela inclinação da camada coincidem em geral, com o mergulho
das camadas, originando cursos retilíneos e paralelos
D
Rios insequentes ou cataclinais - Correm de acordo com a morfologia do terreno e em direção variada, sem nenhum
controle geológico aparente( áreas de topografia plana ou de rocha homogênea)
Atenção! Aqui existe uma videoaula, acesso pelo conteúdo online
Atividade
1. (UFMT 2015) A coluna da esquerda apresenta as denominações da classificação de bacias hidrográficas e a da direita, o
significado de cada uma. Numere a coluna da direita de acordo com a da esquerda.
Marque a sequência correta.
1 – Arreica 
2 – Exorreica 
3 – Endorreica 
4 – Criptorreica
( ) Escoa as águas dos rios em direção aos oceanos. 
( ) Escoa as águas para o interior do continente. 
( ) Escoa em áreas cársticas gerando lagos subterrâneos, como
nas grutas. 
( ) O escoamento não é favorecido pela estrutura do relevo, como
em áreas desérticas.
a) 1, 2, 3, 4
b) 2, 4, 3, 1
c) 1, 3, 4, 2
d) 2, 3, 4, 1
e) 2, 1, 4, 3
Padrões de Drenagem
Segundo IBGE (2009), os padrões de drenagem são uma forma de classificação seguindo o critério geométrico da disposição
espacial dos rios e seus afluentes.
Mas que tipos de fatores podem influenciar essas distinções?
O principal fator é a estrutura geológica, mas há outras condições, como
variáveis climáticas e litológicas em geral. A estrutura rochosa cria
inclinações regionais na superfície ou impõe descontinuidades estruturais
como falhas e fraturas, mudando a direção e sentido do rio.
 
Padrão dendrítico
Observe, nesta imagem, que o padrão dendrítico lembra uma árvore cheia de ramificações (os galhos), porque a organização
dos riosencontra rochas com resistência erosiva uniforme (mesmo tipo de rocha ou estratificação sedimentar horizontal).
De acordo com o IBGE (2009), os canais distribuem-se em todas as direções sobre a superfície e se unem formando ângulos
agudos de graduações variadas, mas sem chegar ao ângulo reto.
 Adaptado de Modelo de Padrão dendrítico. Whitley (2013) e Flexiprep (2018)
Padrão de drenagem retangular
É aquele que se apresenta adaptado à estrutura geológica, que cria confluências em ângulos quase retos, como você pode
observar na imagem a seguir.
 Padrão de drenagem Retangular. Adaptado de Flexiprep (2018)
Padrão de drenagem paralelo
Apresenta-se quando os rios são pouco ramificados e, como você consegue observar na figura, os cursos mantêm um
espaçamento regular entre si por conta da submissão dos mesmos à estrutura geológica.
E onde esse padrão pode ser observado?
Ocorrem onde as falhas geológicas são paralelas ou em terrenos com forte declividades com rochas de resistência uniformes.
 Padrão de drenagem Paralelo. Adaptado de Flexiprep (2018)
Padrão de drenagem radial
De acordo com Cunha (2013), o padrão de drenagem do tipo radial é formado por canais organizados como raios em relação a
um ponto central. Considerando essa geometria, há dois tipos:
a. O tipo radial centrífugo (fuga do centro) acontece quando os rios partem de um lugar central e se separam como raios
solares, ou seja, divergem a partir de um divisor central. Para Cunha (2013), esse divisor pode ser um cone vulcânico, um
alto estrutural, corpos intrusivos ou outras estruturas circulares;
b. O tipo radial centrípeto apresenta rios que se unem em uma depressão central, que pode ter sido uma antiga cratera ou
uma dolina.
 Padrão de drenagem Paralelo. Adaptado de Flexiprep (2018)
Padrão de drenagem anelar
De acordo com IBGE (2009), o padrão anelar é formado por anéis concêntricos. É típico de áreas dômicas profundamente
entalhadas em estruturas formadas por camadas de diferentes graus de resistência à erosão.
Embora existam vários padrões para se analisar, é sempre importante destacar que uma bacia hidrográfica pode apresentar
vários padrões geométricos diferentes e muitos deles misturarem duas ou mais formas, fazendo que você tenha vários
subtipos definidos.
De acordo com Cunha (2013), ao se estudar um padrão de drenagem, é possível inferir sobre o ambiente geológico e climático
local e até mesmo interpretar a natureza dos terrenos, a disposição das camadas e das linhas de falhamento, bem como os
processo fluviais e climáticos predominantes.
 Padrão de drenagem Radial Centrífugo.
Terraços Fluviais
Se você observar um largo rio, poderá identificar a planície adjacente, onde lança água e sedimentos durante as suas cheias.
Essas planícies de inundação são feições ativas da movimentação sazonal dos cursos d’água. Caso essas planícies tenham
sido abandonadas porque o rio cavou ainda mais o seu leito e já não lança mais águas nessa área, chamamos esses espaços
de terraços fluviais.
Esses terraços são facilmente percebidos na paisagem porque se apresentam como uma ruptura de declive em relação ao
leito do rio e às planícies de inundação recentes situadas em nível inferior.
Atenção! Aqui existe uma videoaula, acesso pelo conteúdo online
O que justi�caria um rio escavar ainda mais o seu leito e abandonar a
sua antiga planície de inundação normal, como é mostrado em A, na
�gura a seguir?
Quando uma oscilação climática provoca o aumento da
energia do rio, faz-se erodir o seu fundo. Então, uma nova
planície de inundação é formada, em um nível mais baixo,
embutida na pretérita. Nesse caso, tanto o terraço como a
nova planície localizam-se sobre a mesma calha rochosa,
como você observa em B.
Caso a oscilação climática faça com que mais sedimentos
sejam lançados no curso fluvial, então, é possível que esses
sedimentos se acumulam sobre a antiga planície de
inundação, entulhando-a, como você pode observar em C.
 
 
 Terraços Fluviais. Adaptado
de Torres, Marques Neto &
Menezes (2012)
 Terraços Fluviais. Adaptado
de Torres, Marques Neto &
Menezes (2012)
 Terraços Fluviais. Adaptado
de Torres, Marques Neto &
Menezes (2012)
 Terraços Fluviais. Adaptado
de Torres, Marques Neto &
Menezes (2012)
Também pode acontecer uma movimentação tectônica e o aprofundamento do leito ser resultante da maior inclinação do
terreno, que vai dar mais energia à capacidade erosiva da água, criando terraços.
 Terraços e planície de inundação. Adaptado de Cica (2010).
Caso vários entalhes erosivos ocorram por causa da
oscilação climática positiva (mais chuva e mais água no
sistema), você terá vários níveis de terraços, como se
verifica em D.
Observe na figura a seguir, o quanto os terraços podem
demonstrar diferentes momentos de incisão fluvial. Nesse
caso, repare que a feição se apresenta semelhante, ao longo
das vertentes opostas ao vale. Estão emparelhados, não é
mesmo?
Saiba mais
Você sabia que é possível identificar os terraços a partir de imagens de satélites? Acompanhe o artigo de Kleber Lima e Archi
Perez Filho.
Então, como nos diz Christofoletti (1980), várias hipóteses podem auxiliar a explicar os terraços, mas três são aquelas que
acontecem mais vezes:
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1 Tendência contínua do entalhamento fluvial até atingir o perfil de equilíbrio;
2 Oscilações do nível do mar por causa das glaciações;
3 Variações no padrão pluviométrico.
De acordo com Torres, Marques Neto & Menezes (2012), as alternâncias do
nível do mar por causa das glaciações promoviam modificações na posição
do nível de base geral dos rios e ocasionavam fases erosivas (epiciclos,
quando das regressões marinhas) e fases deposicionais (quando das
transgressões marinhas).
Atividade
2. Observe a figura a seguir.
Quantos terraços o rio, em azul, possui ao longo da figura?
 Terraços. Torres, Marques Neto & Menezes (2012)
a) 1
b) 2
c) 7
d) 18
e) 41
3. (UFF 2009) As bacias de drenagem, de acordo com o escoamento, podem ser classificadas em diferentes tipos. A exorreica é
aquela cujas águas se dirigem para:
a) o interior do continente.
b) o mar.
c) o deserto.
d) as depressões.
e) as lagunas.
4. Os padrões de drenagem são uma forma de classificação seguindo o critério geométrico da disposição espacial dos rios e
seus afluentes. Observe a figura a seguir e identifique o padrão associado:
a) Radial centrífuga
b) Paralelo
c) Retangular
d) Dendrítico
e) Anelar
5. Os terraços fluviais representam antigas planícies de inundação que foram abandonadas. Morfologicamente, surgem como
patamares aplainados, de largura variada, limitados por uma rampa em direção ao curso de água.
Dentre as opções abaixo, qual delas apresenta um dos motivos para a formação de um terraço:
a) Flutuações climáticas
b) Alteração do uso do solo
c) Mudanças na composição química da água
d) Ciclones e tornados
e) Máquinas agrícolas
Notas
Referências
______. Hidrografia Geral e do Brasil. Publicado em 16 mar 2010. Disponível em: https://pt.slideshare.net/ Cica2010/
hidrografia-geral-e-do-brasil. Acesso em: 24 abr. 2019.
______. Questões de drenagem. Disponível em: https://www.flexiprep.com /NCERT-Exercise-Solutions/ Geography/Class-9/Ch-
3-Drainage -Part-1.html. Acesso em: 24 abr. 2019.
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BRASIL. Casa Civil. Lei nº 12.651, de 25 de maio de 2012. Disponível em: //www.planalto.gov.br/ ccivil_03/ _ato2011-
2014/2012/ lei/l12651.htm. Acesso em: 24 abr. 2019.
 
CHRISTOFOLETTI, A. Geomorfologia. São Paulo: Blucher, 1980.
 
CUNHA, S. B. Processos Erosivos nas encostas. Geomorfologia Fluvial; GUERRA, A. J. T. Processos Erosivos nas encostas. In:
Geomorfologia: Uma atualização de bases e conceitos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2013.
 
IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Manual técnico de Geomorfologia. 2. ed. Rio de Janeiro: IBGE,2009.
 
PENTEADO, M. M. Fundamentos de Geomorfologia. Rio de Janeiro: Editor: IBGE, 1980.
 
TORRES, F. T. P.; MARQUES NETO, R.; MENEZES, S.O. Introdução à Geomorfologia - Série Textos Básicos de Geografia. São
Paulo: Cengage Learning Editores, 2012.
 
TORRES, F. T. P.; MACHADO, P. J. O. Introdução à Climatologia. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
 
WHITLEY, G. P. When 1 + 1 doesn’t always equal 2: drainage basins and stream order. Publicado em 11 dez. 2013. Disponível
em: https://paulhumphriesriverecology. wordpress.com/ 2013/12/11/when-1-1-doesnt- always-equal-2-drainage -basins-and-
stream-order/. Acesso em: 24 abr. 2019.
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