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Aula 4 - 10/03 Aula prática de patologia especial com professor Atílio PATOLOGIA PRÁTICA Necropsia é para ser objetiva Não tem uma regra de fazer microscopia Descongelar e congelar acontece embebição, degrada muito o organismo. Sempre deixe o cadáver em refrigeração. Utilizar Luva nitrílica fina, não precisa ser a grossa Primeiro ler a ficha do animal Segundo Observar o animal : presença de fezes, como está o ânus, pelos, dentes, se há algo junto “Será que isso é uma lesão?” Isso é ante ou pós mortem?” Terceiro Descrever tudo o que vê e depois interpretar Cabeçario: nome, histórico Exame externo: pelagem, cavidades visíveis (mucosas como a ocular , ânus, ectoparasita, cavidade oral, condição corporal (ecc) citando qual a sua referência, coloração de víscera etc Quarto Análise de conjuntos: quais são os conjuntos ?; de preferência seguir uma ordem ou tem gente que resumi “órgãos A B C não tem alterações” Causa a mortes: pode ser indeterminada, eutanásia etc Diagnósticos morfológicos principais: descrevendo conforme a prioridade Três tipos de necropsia: Diagnóstica - não se preocupa em deixar o animal bonitinho no final porque vai abrir tudo. Cosmética - aquela que vai devolver o animal para velório, é mais cara Documentada- foto documentação - comprovação Toda necropsia segurada tem que ser documentada Não precisa, mas se torna necessário tirar foto macro de tudo na necropsia porque pode achar o que o clínico não viu. Foto da micro é opcional. Quinto Depois da análise deve fazer posicionamento do animal , que é desmembrar ele. Aula 4 - 10/03 Aula prática de patologia especial com professor Atílio Sexto Primeira incisão: mentobiano Depois que chegou no subcutâneo não usa mais faca de pele Não corta a vulva e nem penis Próxima etapa é rebater subcutâneo Observar ponto de suturas Próxima etapa já mais deve ser abertura de tórax, tem que ser o abdômen ou pescoço Abriu o abdômen: posicionamento de vísceras, ver gordura, ver coloração Precisa saber como está a pressão intratorácica, positiva ou negativa. Com a faca faz um furo. Próxima incisão é na musculatura do esôfago, puxa a língua. Retirada do primeiro conjunto. Incisão no palato mole. Osso hióide- achar articulação e cortar. Ao chegar no tórax, para e limpa o tórax para melhor visualização. Articulação costocondral. Para cortar o tórax utilizar o costotomo ou tesoura de poda. Cortar diafragma Aula 4 - 10/03 Aula prática de patologia especial com professor Atílio Tiro por chumbinho- não tinha na ficha o que pode explicar o óbito Hipóstase- alteração pós morte, pulmão róseo de um lado por conta da gravidade Próxima a etapa é amarrar o esôfago para se tiver comida no estômago não voltar e depois cortar o estômago - primeiro conjunto Tirar o omento/ epíplon - baço é aderido Esse é o segundo conjunto Tirar o púbis. Cortar na região de forame obturado para conseguir retirar o púbis Separar intestino de reprodutor Amarrar estômago com duodeno, para retirar estômago, fígado, pâncreas e diafragma para não vazar “Coração ocupa o espaço de tantas costelas” Paquímetro para medir espessura Líquido na cavidade deve se coletar e analisar Tirou trato urinário Próximo é sistema nervoso Se for animais de porte grande é necessário retirar a cabeça Retirar o músculo da cabeça Atlanto Occipital é referência Cortar o crânio em sentido o forame magno Corte lateral sentindo ao forame Cortar a meninge para desgrudar o cérebro Aula 4 - 10/03 Aula prática de patologia especial com professor Atílio Cérebro da mesma maneira que o pulmão 48h de ficção em formol 10% desde que respeite o 1 cm3. Formol em temperatura ambiente, nem frio nem quente Depois de 48h colocar no álcool 70% Imunoistoquímica é por isso que precisa de no máximo 48h A esclera do olho sempre aberta para ficção. Hipópio é acúmulo de pus na cavidade do olho Órgãos: Intestino deve ser o primeiro porque pode estar com risco de contaminação Tudo em formol para ficção Equino com cólica deve ser coletado na hora amostra Primeiro conjunto: avaliar coloração e depois abrir Abrir o pericárdio, verificar se tem ponto de aderência porque quando vivo o coração não bate direito- deficiência cardíaca Coágulo cruórico- cor mais avermelhada pós morte Usar água para lavar o coração Começou pelo átrio direito - seguir o fluxo venoso Observar as valvas, colocar pinça por trás, tem que ser transparente Observar irregularidades valvar Se tiver coágulo indica doença cardíaca Cortar o esôfago, observar coloração, se tem conteúdo Olhar tonsilas Abrir traqueia Avaliar o pulmão, retirar um pedaço colocar na água para saber se afunda ou boia Segue a ramificação da traqueia para abrir o pulmão Secções da língua Analisar baço Separar o baço do omento Baço contrai e descontrai, principalmente quando corremos por isso dói o lado esquerdo, pode ter nódulos por conta disso Polpa branca no baço precisa de histopatologia para diagnosticar Incisão no duodeno e pressiona a vesícula - manobra de virchow Ave coleta a vesícula Cortar o fígado para saber o quanto de sangue sai Tira pedaço Análise de cada módulo Abre a vesícula para saber se tem cálculo Aula 4 - 10/03 Aula prática de patologia especial com professor Atílio Diafragma Normal ter uma parte esbranquiçada Pâncreas Necrose esteatonecrose- saponificação do tecido por conta de pancreatite Abertura de estômago pela curvatura maior Sistema reprodutor Glândula adrenal aprestar atenção para não perder Seguir o trato reprodutor e urinário para abrir “De trás para frente “ Avaliar tamanho do rim Tirar cápsula para avaliar cor Cápsula aderida pode ser indicativo de alteração renal Intestino Lembrar de avaliar linfonodos mesentérico Tirar o omento e depois colocar em zigue Zag Abrir uma tira sim outra não Aula 4 - 10/03 Aula prática de patologia especial com professor Atílio Necropsia significa ver ou examinar o morto Nekrós= morto; opsis= ver, examinar Objetivo principal da necropsia é a tentativa de determinação de “causa mortis” A necropsia é uma tentativa de se obter a causa da morte Muita vezes, por melhor que seja a necrópsia, não é possível determinar a causa da morte do animal. Parte 2 Abertura a cavidade abdominal anterior mortes : significa as portas de entrada da morte. Por onde entra a morte? Por meio da cessação das três grandes funções, a circulatória, a nervosa e a respiratória. Essas perdas de funções que se denomina anterior mortes Marcha de necropsia: Com a faca de magarefe fazer uma incisão que vai do omento ao púbis, incisão mento pubiano. Após o término da incisão sobre a cavidade torácica onde se tem o plastrão external tem que tomar cuidado porque tendo o plastrão ligados ao externo, a cavidade abdominal já não tem mais a mesma pressão ao abrir por isso deve diminuir a pressão da faca ao continuar a incisão pelo abdômen. Em caso de machos se deve desviar a incisão do pênis. Levanta a ponta do pênis e corta na lateral do pênis, de cada lado do pênis até a bolsa escrotal na sua porção lateral. Isso se chama rebater o pênis. Uma vez terminada a incisão o próximo passo é abertura da cavidade abdominal. Se faz um corte bem no início, onde se localiza o fim do plastrão esternal. Em seguida, se introduz o dedo indicador e o médio, abra os dedos, entre os dedos se coloca a faca. Com os dedos empurra as paredes e com a faca cortando até abrir toda a cavidade. A primeira coisa a se observar ao expor a cavidade abdominal é ver se tem presença de líquido abdominal anormal (exsudado, sangue, etc). Agora precisa ver a topografia/localização/posição dos órgãos abdominais se encontram dentro dos padrões de normalidade. Cortar a musculatura junto ao flanco para poder examinar com mais confortoa cavidade abdominal, para poder expor melhor a cavidade. Observar se há aderência entre o epíplon e o omento com as vísceras da cavidade, se levanta eles e observa. Observar se há aderência entre alças. Ver a anatomia topográfica dos rins. ver se há aderência do fígado com diafragma e órgãos vizinhos. Aula 4 - 10/03 Aula prática de patologia especial com professor Atílio Colocar o pênis na posição anatômica e fazer pressão na vesícula e bexiga para ver se há algum comprometimento nas vias dos vasos eferentes. Se sair o xixi ou a bexiga está vazia é sinal que nada está obstruindo a passagem. Se tratando de macho, tem um agravante que é a próstata, precisa ver se há aumento de volume. O único órgão a ser examinado na cavidade abdominal, exame de superfície de corte, se há alteração de volume, examinação in situ, são os linfonodos mesentéricos. Se estiver aumentando pode ser indício de parvovirose. Caso esteja alterado, deve-se abrir e tirar uma amostra para exame. Uma vez sido todo os órgãos in situ da cavidade abdominal. Vamos abrir a cavidade torácica. Parte 3- abertura da cavidade torácica Para abrir a cavidade torácica, inicialmente deve se rebater a peni musculatura junto ao gratiocostal com a faca de magarefe. Em seguida utilizar o instrumento costotomo com o objetivo de cortar as costelas. O corte pode ser feito na altura da articulação costocondral em direção a cavidade torácica na perpendicular da superfície de corte. Depois de fazer o primeiro corte se tem o diafragma então é obrigatório introduzir a ponta inferior do costotomo no interior da cavidade torácica, se não fazer isso o diafragma impedirá o corte. O corte irá até a primeira costela de ambos os lados. Ao finalizar deve-se erguer o plastrão esternal (esterno) e cortar o diafragma junto ao plastrão. Em seguida deve cortar da região caudal para cranial o ligamento mediastino até que seja retirado o plastrão esternal. Ao terminar deve analisar a pleura do esterno (deve se ser lisa, brilhante e transparente (LBT), isso se encaixa para todas as pleuras). Observar se tem líquido anormal na cavidade torácica. Analisar a topografia dos órgãos. Com uma pinça anatômica ou dente de rato, posicione próximo ao ápice do coração, e depois com uma tesoura pique e observe se há acúmulo de líquido no pericárdio (em condições normais se tem uma pequena quantidade com o objetivo de reduzir os atritos. Introduzir o dedo indicador e fazer um movimento de rotação 360º para ver se há aderência entre os pericárdios (Pericardite é se há aderência). Uma vez terminado se faz a primeira retirada do conjunto de órgãos. Aula 4 - 10/03 Aula prática de patologia especial com professor Atílio Parte 4.1 - retirada do primeiro conjunto (língua, faringe etc) Lingua, faringe, tonsilas palatinas, laringe, traqueia, pulmoes, lifonodos traquiobronquicos, esogago e coração. Primeiro se faz os cortes junto aos ramos da mandíbula até sentir o palato duro (dá para sentir com facilidade), fazer de ambos os lados. É uma incisão profunda. Retire a língua do animal e coloque para fora, retirar as musculaturas que impedir a retirada. Em seguida deve se fazer um corte em V no palato mole ( ponta do V fica para o lado do palato duro). Deve-se preservar as tonsilas palatinas. Corte o osso hióide porque senão fica impossível retirar o conjunto por inteiro. Cortar o osso hióide na articulação dele (em ambos os lados). Uma vez cortado o osso hióide se consegue retirar o conjunto. Segurando a língua do animal, irá cortando com a faca de magarefe um pouco de cada lado, mas nunca na transversal porque pode seccionar o conjunto. Em um determinado ponto da cavidade torácica, se consegue puxar o conjunto. Volte o conjunto a posição anatômica. Para obstruir o esofago é só introduzir a mão na cavidade e isole o esofago. Quando o esofago se aproxima do diafragma, ele se conecta ao estômago, nesta região deve-se pinçar com uma pinça hemostática. Corte atrás da pinça (sentindo a cavidade torácica) e assim não volta conteúdo gástrico . Cortar o ligamento pericárdio diafragmático, aorta, veia cava e os nervos, e assim se consegue retirar o primeiro conjunto. Parte 4.2 - retirada do segundo conjunto Baço e epiplon Se encontram ligados a grande curvatura do estômago e ao duodeno. Corte a grande curvatura do estômago e duodeno. Colocar em uma placa de plástico higienizado. Parte 4.3. - Retirada do terceiro conjunto Intestinos (parte final do duodeno até a parte final do intestino grosso) Irá utilizar três pinças hemostáticas, duas delas para o duodeno. Parte mais cranial do pâncreas até mais ou menos a metade dele ficam bem próximos ao duodeno e a parte mais distal é mais distante. Onde o pâncreas fica mais afastado do duodeno deve furar o meio “vazio” com o dedo e deve -se pinçar com duas pinças o duodeno. Com a terceira pinça deve se pinçar o reto (no final do intestino grosso) próximo à bexiga. Aula 4 - 10/03 Aula prática de patologia especial com professor Atílio Corte entre as duas pinças, libere a da esquerda que corresponde ao pâncreas. Se tiver alguém para auxiliar, ele deve segurar a pinça hemostática que foi colocada depois do duodeno. Com a faca de órgão deve se cortar o mesentério e o auxiliar vai puxando a alça do intestino para facilitar o corte. Faça os cortes até conseguir soltar todo o intestino do mesentério. Corte após a pinça hemostática que está no reto (corte é depois da pinça no sentido do ânus). Ao terminar já será possível retirada do conjunto. Parte 4.4 - Retirada do quarto conjunto Diafragma, fígado, vesícula biliar, estómago, duodeno e páncreas. Antes de iniciar a retirada deve tomar cuidado. Primeiro precisa localizar as adrenais porque elas pertencem ao quinto conjunto (urogenital). Quando se retira o quarto conjunto no momento de cortar o diafragma, não raro as adrenais acabaram indo com o quarto conjunto. Localize o rim esquerdo e a adrenal esquerdo fica ao lado. Quando cortar o diafragma deve ficar de olho na adrenal. Localize o rim direito e a adrenal direita estará ao lado. Uma vez localizado as adrenais se pode ficar mais tranquilo ao retirar o quarto conjunto. Com uma faca magarefe corte o diafragma, preste atenção para não retirar as adrenais. Ao terminar de cortar o diafragma, já se consegue retirar o quarto conjunto. Parte 4.5 - retirada do quinto conjunto Sistema urogenital mais as adrenais Segure os rins juntos que consequentemente vem as adrenais. Corte junto a coluna vertebral com a faca magarefe até a pelve. Corte o osso pélvico para poder retirar o quinto conjunto. Antes de cortar a parte óssea, é interessante fazer um preparado anatômico para saber o que fazer. Localize os forames obturado, corte a musculatura em volta (cuidado com o pênis). Com o costotomo corte em perpendicular a região de cima do forame (dois cortes de cada lado). Segure os rins e bexiga, continue cortando junto a coluna. Segure o pênis junto com o conjunto, corte em volta da bolsa escrotal. Continue cortando em volta da bolsa escrotal e ânus até conseguir retirar o conjunto Aula 4 - 10/03 Aula prática de patologia especial com professor Atílio Parte 4.6 - Retirada do sexto conjunto Sistema nervoso Coloque o animal em decúbito ventral. Faça uma incisão do focinho até a região final da cervical. Rebata a pele Retire a musculatura do osso temporal Remova o que sobrou de musculatura com o instrumental Rugina. O movimento é de rostral para caudal. O primeiro corte é feito no final do seios frontal, é um corte transversal. Em seguida é feita um corte na lateral na curvatura craniana. Para retirar a calota craniana deve introduzir o instrumento escopo onde se fez o primeiro corte e empurra a calota para atrás (caudal). Lembre-se da dura máter que fica presa a calota craniana.Quando empurramos a calota, acaba puxando massa encefálica. Corte a dura máter para não danificar a massa encefálica. Examine a calota craniana para ver se tem lesão. Retire o encéfalo. Utilize uma tesoura romba curva ou qualquer uma tesoura. Incline a cabeça do animal para facilitar. Corte da região frontal até occipital. Junto com o cerebelo. Colocar no formol a 10% por uma semana para realizar o histopatológico. Parte 5- o que analisar em cada conjunto? Uma vez retirado todos os conjuntos, deve-se analisar cada órgão. SEMPRE DEVE ANALISAR EXTERNAMENTE E FAZER ANÁLISE DE SUPERFÍCIE DE CORTE EM TODOS OS ÓRGÃOS. Quando se examina um órgão primeiro se faz o exame externo e depois a superfície de corte. No exame externo se leva em conta o tamanho, consistência, coloração, se há ou não lesões. Análise de Superfície de corte: Órgão se corta com faca de órgão, Corte em toda extensão, Observe coloração, consistência e lesões. Quando se examina macroscopicamente e não se tem o diagnóstico, se retira um fragmento da área lesada para exame microscópico. Aula 4 - 10/03 Aula prática de patologia especial com professor Atílio Primeiro conjunto: Primeiro órgão é a língua. Língua: Tamanho (tem uma escala) analisar a largura, comprimento, espessura. Coloração Lesões Superfície de corte: A língua em particular será cortada na parte ventral pela lisa. Órgão se corta com faca de órgão. Corte em toda extensão da língua pela lisa. Observe coloração, consistência e lesões. Quando se examina macroscopicamente e não se tem o diagnóstico, se retira um fragmento da área lesada para exame microscópico. Faringe Para examinar precisa abri-la para observar em toda sua extensão. Analise as tonsilas palatinas. Corte ao longo da tonsila para observar a superfície de corte. esofago Abra o esofago até a porção final. Observe o conteúdo e mucosa. Faringe e laringe Analise o exterior Abra a laringe Traqueia Analise o exterior Abra a traqueia até a bifurcação Análise mucosa e conteúdo Abra até os brônquios, introduza a tesoura nos brônquios e corte até onde for possível. Lobos pulmonares Cada lobo deve se ser cortado transversalmente, depois de ter feito o corte deve fazer pressão no parênquima e observe se há líquido saindo. Em cada lobo veja se ao fazer pressão com o dedo em cada lobo, observe quanto tempo para o lobo voltar ao norma. Aula 4 - 10/03 Aula prática de patologia especial com professor Atílio Coração não deve ser retirado do conjunto A técnica é abertura em sentindo a circulação sanguínea, abra primeiro o lado direito Corte transversalmente as cavas e o átrio, entre no ventrículo até sair na artéria pulmonar. Corte transversalmente as veias, átrio e ventrículo esquerdo até chegar na artéria aorta, ao terminar corte a aorta em toda sua extensão. Por fim lave o coração. A aorta tem coloração amarelada por conta das fibras elásticas. Uma vez ter sido feita a abertura das cavidades ventriculares se pode observar a espessura dos ventrículos. Observar toda a anatomia do coração para ver se tem alguma alteração cardiovascular. O pericárdio foi examinado no momento de retirada deste conjunto. Lifonodos traquiobronquicos Geralmente se tem antracose e por isso ele é preto. Tireoide e paratireoide Se localiza junto aos primeiros anéis da traqueia. Retire-as e observe há alterações Parte 5.1- o que analisar em cada conjunto? Segundo conjunto Epíplon Observar color, o quanto de gordura se tem, etc Baço Retire o baço do epíplon, e descarta o epiplon Observe tamanho, consistência, coloração etc Superfície de corte: Procure examinar a bolsa branca esplênica (pontinhos brancos), caso haja alteração ela é bem evidente. Quarto conjunto Inicialmente retire a pinça hemostática do duodeno, como a o colabamento do duodeno por conta da pinça se retira essa parte. Corte o duodeno em direção ao estômago. Observe conteúdo e coloração. Fazer a Manobra de virchow para verificar se as vias biliares se encontram permeáveis. Para isso faça pressão na vesícula para saber se o líquido está fluindo para o duodeno. Continue abrindo o duodeno até o piloro para analisar o conteúdo gástrico Abra o estômago pela grande curvatura. Analise o conteúdo e coloração da mucosa. Lave a mucosa gástrica para examiná- la. Observe se há erosão ou lesão Aula 4 - 10/03 Aula prática de patologia especial com professor Atílio na mucosa. Depois de feito por meio da abertura do duodeno e estômago deve separar o pâncreas, diafragma e o fígado. Retire a pinça hemostaica do esofago retire o diafragma, Diafragma Observe externamente Pâncreas Examine externamente Corte longitudinal para examinar a superfície de corte. Por ser rico em enzimas, entra em autólise rapidamente e acaba se transformando em uma massa gelatinosa. Fígado Comece pela vesícula biliar. Corte do fundo em direção ao colo. Observe o conteúdo e coloração de mucosa Depois observe cada lobo,primeiro analise externa e depois corte lobo por lobo Quinto conjunto Adrenais Exame externo Superfície de corte Cortical é clarinha e a medular escurinha Rim Exame externo Superfície de corte Corte sagital mediano com faca magarefe ou de órgão. Corte o rim na metade (como abre pão) Análise por dentro (pelve, região medular etc) Retire a cápsula para saber se há aderência. Ureteres Análise externo Não há necessidade de abri- los Bexiga Abra do fundo para o colo Examine o conteúdo e a mucosa Uretra Corte até a ponta do pênis Bolsa escrotal Análise externa Superfície de corte Agenesias escrotal = não existe a bolsa escrotal Aula 4 - 10/03 Aula prática de patologia especial com professor Atílio Terceiro conjunto Se deixa por último pois é mais sujo e fedorento por conta de comida e fezes Coloque o intestino em zig zag na mesa (posição anatômica) Antes de iniciar os cortes, deve se examinar externamente Superfície de corte Corte todo o intestino para análise de conteúdo e mucosa Quando se chega no ceco. se abre o ceco pelo fundo cego dele. Antes de cortar vale a pena localizar as placas de peyer (região escura) que corresponde ao tecido linfático associado a mucosa. Lave o ceco para ver se não há parasitas (em especial o trichuris). Termine o corte até o fim do reto.
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