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Educação ambiental uninta

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A atual estrutura do sistema educacional regular compreende a educação básica – formada pela educação infantil, ensino fundamental e ensino médio – e a educação superior. De acordo com a legislação vigente, compete aos municípios atuar prioritariamente no ensino fundamental e na educação infantil e aos Estados e o Distrito federal, no ensino fundamental e médio. O governo federal, por sua vez, exerce, em matéria educacional, função redistributiva e supletiva, cabendo-lhe prestar assistência técnica e financeira aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios. Além disso, cabe ao governo federal organizar o sistema de educação superior.
 A educação infantil, primeira etapa da educação básica, é oferecida em creches, para crianças de até 3 anos de idade e em pré-escolas, para crianças de 4 a 6 anos. O ensino fundamental, com duração mínima de oito anos, é obrigatório e gratuito na escola pública, cabendo ao Poder Público garantir sua oferta para todos, inclusive aos que a ele não tiveram acesso na idade própria. O ensino médio, etapa final da educação básica, tem duração mínima de três anos e atende a formação geral do educando, podendo incluir programas de preparação geral para o trabalho e, facultativamente, a habilitação profissional.
 A expectativa do órgão vinculado ao Ministério da Educação (MEC) é de que alunos, familiares, instituições de ensino e pesquisadores da área participem do debate até 21 de novembro. As alterações na política para educação inclusiva foram anunciadas em abril deste ano pelo MEC, gerando polêmica. Segundo a pasta, o objetivo é adequá-la à legislação mais recente, melhorando a organização dos serviços e ampliando o atendimento a esse público.
No entanto, especialistas da área como Guacyara Labonia Guerreiro, coordenadora da ONG Mais Diferenças, enxergam as alterações propostas como “um retrocesso”.
 Entre as principais mudanças, a reforma retoma a então superada visão de Educação Especial como modalidade escolar, na contramão da perspectiva atual que entende a necessidade de um ensino transversal que complemente as atividades desenvolvidas na sala de aula comum.Era um choque ver como a maioria das pessoas, em certa escala, entraram em um processo de padronização da vida, as roupas, os assuntos e os bens de consumo. É necessário a criação de um mundo paralelo para manter a estrutura de economia e do trabalho. É nítida a diferença entre os cargos, daqueles que tiveram acesso a uma educação superior de renome, e dos que não tiveram oportunidades.

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