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O PAPEL DO ENFERMEIRO FRENTE A PREVENÇÃO DA SÍFILIS CONGÊNITA: RELATO DE EXPERIÊNCIA 
 
 
Lucas Ribeiro dos Santos¹ 
Lucilene Barreto Aguiar² 
Naiara de Souza Ambrósio³ 
Pamella Romero Moreira4 
Hildegard Soares Barrozo Lima[footnoteRef:1] [1: Enfermeira. Especialista em Saúde da Família pela Universidade AVM (Cândido Mendes). Professora do 
Centro Universitário Anhanguera de Niterói, Rio de Janeiro. E-mail: hildibarrozo@gmail.com ] 
 
 
RESUMO 
Objetivos: descrever a importância da prevenção precoce da sífilis congênita utilizando a educação em saúde como estratégia para adesão ao tratamento. 
Método: estudo descritivo, por meio de relato de experiência, abordagem qualitativa, vivenciado por acadêmicos de enfermagem do 9° e 10° período, do Centro Universitário Anhanguera de Niterói. Este relato descreve a experiência dos acadêmicos em um Centro de testagem e Acolhimento e procurou esclarecer o papel do enfermeiro frente a prevenção da sífilis congênita. 
Resultados/Discussão: A prevenção da sífilis é uma estratégia básica para o controle da transmissão para o feto e deve ser feita por meio de constante informação para a população em geral, em especial mulheres na assistência pré-natal. 
Considerações Finais: Neste relato, ficou evidente a importância dos cuidados para prevenção da Sífilis, seus principais sintomas, suas causas e tratamento para garantir a cura e qualidade de vida as gestantes, uma vez infectadas. TRAZER UMA FRASE NA PREVENÇÃO CONGÊNITA 
Descritores: Sifílis Congênita; Enfermagem; Prevenção 
 
 
 
 
 
 
 
 
	1 	Graduanda 	em 	Enfermagem, 	Centro 
lucas_ribeirodossantos14@hotmail.com 
	Universitário 
	Anhanguera 
	de 
	Niterói, 
	RJ. 
	E-mail: 
	2 	Graduanda 	em 	Enfermagem, 	Centro 
lucilenebisa10@gmail.com 
	Universitário 
	Anhanguera 
	de 
	Niterói, 
	RJ. 
	E-mail: 
	3 	Graduanda 	em 	Enfermagem, 	Centro naiarasouza55.nd@gmail.com 
	Universitário 
	Anhanguera 
	de 
	Niterói, 
	RJ. 
	E-mail: 
	4 	Graduanda 	em 	Enfermagem, 	Centro pamellamoreira_1997@hotmail.com 
	Universitário 
	Anhanguera 
	de 
	Niterói, 
	RJ. 
	E-mail: 
]
INTRODUÇÃO 
O enfermeiro é uma ferramenta humana imprescindível na estratégica de detecção dos aspectos que circundam as doenças. Estando apto para atuar nas atividades de prevenção, diagnóstico e tratamento da sífilis congênita, uma das estratégias utilizada pelo enfermeiro é a educação em saúde, realizada com objetivo de descrever a importância da prevenção precoce da sífilis congênita utilizando a educação em saúde como estratégia para adesão ao tratamento. 
Entende-se que a sífilis é uma Infecção Sexualmente Transmissível (IST), de prevalência milenar e persistente. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) (2019), essa patologia atinge anualmente 12 milhões de pessoas no mundo, se torando-se assim um grave problema de saúde pública. 
A sífilis é uma Infecção que é Sexualmente Transmissível, causada pelo Treponema pallidum (T. pallidum) tendo o formato de espiroquetas (delgadas, gram negativas), podendo assim acometer a todas as classes sociais. É de um agravo sistêmico, de evolução lenta e crônica. Seu processo de contaminação ocorre a partir do contato direto, por meio de transfusão sanguínea, contato sexual, transmissão vertical gestantes e parturientes e através de acidentes com material biológico contaminado (REINEHR et al., 2017). 
No Brasil, a sífilis foi considerada um grave problema de saúde pública no país a partir de 2016, junto com outras ISTs, tornando assim obrigatório sua notificação compulsória junto ao Sistema de Informações de Agravos de Notificações (SINAN), ferramenta essa que serve como dados epidemiológicos para ações de promoção e prevenção dessas infecções. Dentre os tipos de sífilis que são eles, primário, secundário, terciário, latente recente ou latente tardio, a transmissão vertical ou congênita (mãe/filho a nível placentário) deve ser prioridade nas ações de saúde pública, principalmente na atenção básica. O profissional enfermeiro tem papel fundamental nesta questão, se atentando os exames que devem ser requisitados ao início do da gestação, de forma mais rápido possível, na prevenção e no número de consultas (SOUSA, 2019). 
Uma ferramenta importante para ajudar no diagnóstico durante o pré-natal é o teste rápido (TR) de sífilis que está disponível nos serviços de saúde do Sistema Único de Saúde (SUS). Esta ferramenta é prática e de fácil execução, sem a necessidade de estrutura laboratorial privativa, e constitui a principal forma de diagnóstico da sífilis. 
 
 
 
Pelo modelo atual da atenção vigente, fica responsável pelo diagnóstico, notificação e investigação dos casos de sífilis a atenção primária. Dessa forma, o pré-natal fica subordinado a detecção e prevenção da sífilis congênita (SUTO, et al., 2016). 
Ao obter um resultado positivo para sífilis na gestação, o enfermeiro deve realizar a notificação e a investigação iniciando o tratamento com a prescrição e administração da penicilina, e acompanhamento sorológico, possibilitando a prevenção da transmissão vertical. Nesse contexto, o estudo tem o objetivo de descrever o papel do enfermeiro na prevenção da sífilis congênita e sua conduta. 
Em se tratando do controle da sífilis congênita o enfermeiro atua em diversas frentes. As ações educativas que desenvolve vão desde a palestras para grupos de gestantes, a visitas domiciliares para educação das futuras mães bem como a realização e monitoramento constante e de perto das gestantes através da realização dos testes rápidos (TR) periódicos, bem como a garantia de tratamento para casos positivos para sífilis seguindo os protocolos do Ministério da Saúde (MS) (MATTEI et al., 2012).
Lazarini e Barbosa (2017) destacam que a ação educativa do profissional de enfermagem é estritamente relevante no que se refere à prevenção e cuidados frente à sífilis congênita. Em seus estudos verificaram uma otimização da detecção precoce da sífilis na gestação e consequentemente uma redução da transmissão vertical reduzindo a taxa de mortalidade infantil por sífilis.
 
 
 
MÉTODO 
Trata-se de um estudo descritivo, por meio de relato de experiência, abordagem 
qualitativa, vivenciado por acadêmicos de enfermagem do 9° e 10° período, do Centro Universitário Anhanguera de Niterói, referente ao estágio supervisionado na Rede Pública de um município do Estado do Rio de Janeiro. A experiência refere-se a vivência dos acadêmicos em um Centro de testagem e Acolhimento e procurou esclarecer o papel do enfermeiro frente a prevenção da sífilis congênita. 
Fundamentamos a pesquisa através do cenário virtual por meio das Bases de Dados em Ciências da Saúde, sendo elas: SCIELO (Scientific Electronic Library Online), BDENF (Base de Dados Bibliográficos Especializada na Área de Enfermagem do Brasil) e BVS (Biblioteca Virtual da Saúde) que permite acessar inclusive eletronicamente, além de protocolos e diretrizes ministeriais. 
Utilizaram-se para a busca os descritores dos assuntos: Sifílis Congênita; Enfermagem e Prevenção. Os trabalhos foram selecionados por meio dos seguintes critérios: artigos na íntegra e que atendiam ao tema proposto, idioma de publicação em português e publicação dentro do período de 6 anos. 
RESULTADO E DISCUSSÃO 
 
Durante o desenvolvimento do estágio supervisionado pelos discentes do curso de graduação em enfermagem no Centro de Testagem Anônima foi observado um quantitativo considerado de pacientes diagnosticados com sífilis congênita. Desta forma optamos por trazer uma abordagem em questão da importância do enfermeiro frente a sífilis congênita de acordo com o interesse do grupo pela temática. A partir daí emergiram duas categorias a serem discutidas. 
A conduta e papel do enfermeiro diante a sífilis congênita 
 
Segundo Campos e colaboradores (2010 apud RAMPAZIO, et al., 2019) para ter sucesso na assistência de enfermagem, é necessário o controle da sífilis congênita, tendo em vista o diagnóstico precoce para começar o tratamento no tempo ideal. É papel do enfermeiro pedir exames durante o pré natal para as gestantesdurante toda a fase da gestação como por exemplo o VDRL, realizar teste rápidos que possam detectar o HIV e a Sífilis no primeiro atendimento que a gestante tiver com o enfermeiro. 
De acordo com Stamm ( 2015 apud RAMPAZIO, et al., 2019) é imprescindível que se desenvolva métodos para impedir a sífilis congênita, mais especificamente, orientações sobre a importância de se utilizar o preservativo, redução no número de parceiros sexuais, consultas de enfermagem que prestam a orientação necessária, diagnóstico precoce, tratamento dos portadores e redução do número de usuário de drogas, ou seja, essas e outras medidas que buscam oferecer uma qualidade de vida melhor. 
Dentre os métodos utilizados para o diagnostico está o Teste-Rápido que é fundamental para redução da sífilis e consequentemente a sífilis congênita. A implantação dos testes rápidos para diagnóstico da sífilis e outras IST’s na Atenção Básica, do Sistema Único de Saúde, faz parte de um conjunto de estratégias do Ministério da Saúde, que objetiva a qualificação e a ampliação do acesso da população brasileira ao diagnóstico do sífilis e outras ISTs, principalmente nos casos de gestantes (BRASIL, 2017). 
O profissional de enfermagem deve ter o entendimento sobre a sífilis, segundo o Ministério da Saúde, o teste para diagnosticar o Treponema da sífilis, deve ser realizado durante o pré-natal 3 vezes. Na primeira consulta de pré-natal, no terceiro trimestre e na hora do parto, independe dos resultados dos exames anteriores (MOREIRA, 2018). 
Ao realizar a consulta de enfermagem a uma gestante, é ideal que essa assistência seja prestada em conjunto com o parceiro, visto que pode ocorrer risco de re-contaminação caso o casal não seja tratado, proporcionando assim uma qualidade de vida melhor para os mesmos, por isso a importância de se acompanhar a sífilis durante a consulta do pré - natal, além de identificar outra enfermidades, promover também a educação em saúde, realizando as notificações para o tratamento ideal do casal. 
Durante a consulta com o paciente com suspeita de Infecção Sexualmente Transmissível, foi percebido que muitos não tem o conhecimento dessas doenças, ou acabam banalizando ou abandonando o tratamento, onde no caso da sífilis dependendo do seu estágio é necessário que o paciente tome 3 doses intramusculares de Benzilpenicilina benzatina. É importante ressaltar que o paciente continue o tratamento, e tome todas doses prescritas, para evitar resistência da bactéria ao antibiótico. 
DESCREVER MAIS SOBRE A EXPERIENCIA NO GRUPO SOBRE ESSA ASSITÊNCIA. O QUE ELE FAZ?
De acordo com o Ministério da Saúde 2008 (apud RAMPAZIO, et al., 2019) quando é identificado um caso de sífilis em gestantes, essas ocorrência devem ser notificadas a vigilância epidemiológica, por meio de fichas preenchidas ao setor de vigilância epidemiológica, sendo de suma importância essa notificação para que se tenha o controle de casos de sífilis no território. 
Para almejar a redução das taxas de transmissão vertical da sífilis e sífilis congênita, e evitar as complicações aos RNs, como a redução da morbimortalidade materna e ou infantil, entretanto, está implantação só é possível por meio da cooperação, da sensibilização e do trabalho dos profissionais envolvidos, principalmente na atenção básica, visando a melhoria de qualidade de vida, da gestante.
A prevenção da sífilis é uma estratégia básica para o controle da transmissão para o feto e deve ser feita por meio de constante informação para a população feminina em geral, em especial mulheres em assistência pré-natal. As atividades educativas precisam priorizar os fatores de risco, as mudanças de comportamento sexual e a promoção e adoção de medidas preventivas com ênfase na utilização adequada de preservativo (BRASIL, 2015). 
Nesse contexto, a atuação dos enfermeiros e da equipe de enfermagem é primordial, pois, como educadores, necessitam sempre atuar com ênfase no direcionamento, localização de situações de risco e na educação para a saúde. Fazendo-se possível evitar, desta maneira, a transmissão e progresso dos casos de sífilis congênita. 
Mororó et al (2015) descrevem as dificuldades que os enfermeiros possuem para exercerem suas ações frente à prevenção e tratamento da sífilis congênita. Os mesmos relataram que as condições socioeconômica das famílias é um fator de risco, assim como a resistência das mães positivas para o VDRL ao seguimento do tratamento adequado e a recusa de parceiros. 
De acordo com STAMM (2015) é de suma importância desenvolver estratégias de prevenção para a sífilis congênita, prevenções que consistem na orientação sobre a utilização de preservativos, diminuição da quantidade de parceiros sexuais. Por isso a importância da consulta de enfermagem para auxilio e orientação, diagnóstico precoce, tratamentos com os portadores e procurar amenizar índices de usuários de drogas, entre outras medidas de prevenção com o objetivo oferecer uma melhor qualidade de vida. 
Nesse sentido, os trabalhos de aconselhamento das mulheres e de seus companheiros durante a consulta de pré-natal são de suma importância, buscando sensibilizá-los para que entendam a importância do tratamento, protegendo a si e suas companheiras. Desta forma, a assistência de enfermagem é de extrema importância, pois, a qualidade da assistência é decisiva para a diminuição da transmissão vertical da sífilis e de outras doenças infecciosas e contagiosas. Um desses cuidados é o uso de preservativos, o que se destaca a importância da distribuição destes em funções de todos os serviços que prestam este tipo de assistência. 
Sendo assim, a enfermagem desempenha funções fundamentais na prevenção e no tratamento da sífilis congênita a partir de ações assistenciais, como palestras, campanhas, orientações para as mulheres, frisando para as gestantes a importância da realização do pré-natal e da realização dos testes sorológico mesmo não havendo sintomas, além de abordagens a respeito das atividades sexuais 
Os desafios da enfermagem para o combate à sífilis congênita são muitos, um ponto primordial é a importância da realização da notificação compulsória, a busca ativa e o tratamento correto tanto da mãe quanto de seu(s) parceiro(s) sexuais. Logo a atuação do profissional de enfermagem no controle da sífilis não é apenas no rastreamento por ocasião do pré-natal, mas na promoção de atividades de educação e o contato com os companheiros para o tratamento, visto que, os mesmos podem continuar a transmitir a doença para novos parceiros, aumentando assim o número de casos.
 
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
 
O desenvolvimento do presente estudo possibilitou a análise da sífilis congênita e a atuação do enfermeiro, fazendo-se necessário o conhecimento e desenvolvimento das práticas adequadas ao combate da patologia descrita, uma vez que este profissional figura como agente fundamental na fase de prevenção da sífilis e na orientação da gestante com doença. 
Fica evidente a importância dos cuidados para prevenção da Sífilis, seus principais sintomas, suas causas e tratamento para garantir a cura e qualidade de vida as gestantes, uma vez infectadas. 
A assistência de enfermagem qualificada às gestantes com sífilis é primordial, pois sua atuação é essencial para dar o devido apoio as gestantes, além de garantir sua saúde no período gestacional e do seu bebê.
REFERÊNCIAS 
Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de DST, Aids e Hepati tes Virais. Protocolo clínico e diretrizes terapêuticas para prevenção da transmissão vertical de HIV, sífilis e hepatites virais. Brasília, 2015. 
 
MOREIRA, Wanderson Carneiro et al. Ações educativas do enfermeiro na promoção da saúde sexual e reprodutiva do adolescente – Revista Interdisciplinar, Teresina. 2015 p.2018. Disponível em:<https://revistainterdisciplinar.uninovafapi.edu.br/index.php/revinter/ article/downlo ad/730/pdf_274>Acesso em: 25/10/2020. 
 
MORORÓ ,Raquel Martins; LIMA, Valdênia Cordeiro; FROTA,Maria Valderlanya de Vasconcelos; LINHARES, Maria Socorro Carneiro. A percepçãodos enfermeiros da estratégia de saúde da família acerca do seguimento da sífilis. Rev.Saúde.Com. v.11, 
n.2, p:291-302, 2015. Disponível em: http://www.uesb.br/revista/rsc/ojs/index.php/rsc/article/view/277/317. Acesso em: 
24/10/2020 
RAMPAZIO, Iago Texeira; SOUZA, Igor Emanuel Balduci de; CARVALHO, Aline Cunha 
Gama. A atuação da enfermagem na prevenção e no tratamento da sífilis congênita. Revista 
Interdisciplinar do Pensamento Científico. ISSN: 2446-6778 Nº 5, volume 5, artigo nº 03, 
Julho/Dezembro 2019 
REINEHR, Clarissa Prieto Herman; KALIL, Célia Luiza Petersen Vitello; REINEHR, Vinícius Prieto Herman. Sífilis secundária: a grande imitadora não pode ser esquecida. Rev. Assoc. Med. Bras. São Paulo ,v. 63,n. 6,p. 481-483, jun. 2017. 
SOUSA, Francisco Renato Silva de. Atuação da Enfermagem na Prevenção da Sífilis 
Congênita na Atenção Primária. 2019. 27 f. Trabalho de Conclusão de Curso-Faculdade Pitágoras, Fortaleza, 2019 
SUTO, Cleuma Sueli Santos; SILVA, Débora Lima da Silva; ALMEIDA, Eliana do Sacramento de; COSTA, Laura Emmanuela Lima ; EVANGELISTA, Taiana Jambeiro. 
Assistência Pré-Natal a gestante com diagnóstico de sífilis. Rev Enferm Atenção Saúde [Online]. Ago/Dez 2016; 5(2):18-33 
STAMM. Lucio de Souza. Assistência do Enfermeiro no Tratamento da Sífilis. 2015. . Disponível 	em: 	https://www.nucleodoconhecimento.com.br/saude/assistencia-do- enfermeiro. Acesso em: 26/10/2020

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