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QUESTIONÁRIO UNIDADE I - LINGUAGEM E COMUNICAÇÃO JURÍDICA

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Curso LINGUAGEM E COMUNICAÇÃO JURÍDICA 
Teste QUESTIONÁRIO UNIDADE I 
Iniciado 03/11/20 20:03 
Enviado 03/11/20 20:05 
Status Completada 
Resultado da 
tentativa 
2,25 em 2,5 pontos 
Tempo decorrido 2 minutos 
Resultados 
exibidos 
Todas as respostas, Respostas enviadas, Respostas corretas, Comentários, Perguntas 
respondidas incorretamente 
 Pergunta 1 
0,25 em 0,25 pontos 
 
Assinale a alternativa correta em função dos lugares de enunciação e 
sua influência na comunicação jurídica. 
 
Resposta 
Selecionada: 
c. 
Há importantes lugares de enunciação na comunicação 
jurídica. Esses lugares são marcados pela formalidade e 
regrados por verdadeiros ritos que regulam aqueles que 
têm direito de voz. A título de ilustração, temos: audiências 
dos tribunais, plenário do Tribunal do Júri. 
Respostas: a. 
Há importantes lugares de enunciação na comunicação 
jurídica. Esses lugares são marcados pela formalidade e 
regrados por verdadeiros ritos, porém não interferem no 
discurso daqueles que têm direito de voz. A título de 
ilustração, temos: audiências dos tribunais, plenário do 
Tribunal do Júri. 
 
b. 
Há poucos, porém importantes, lugares de enunciação na 
comunicação jurídica. Esses lugares são marcados pela 
formalidade e regrados por verdadeiros ritos que 
determinam locais e papéis para aqueles que têm direito 
de voz. A título de ilustração, temos: audiências dos 
tribunais, plenário do Tribunal do Júri. 
 
c. 
Há importantes lugares de enunciação na comunicação 
jurídica. Esses lugares são marcados pela formalidade e 
regrados por verdadeiros ritos que regulam aqueles que 
têm direito de voz. A título de ilustração, temos: audiências 
dos tribunais, plenário do Tribunal do Júri. 
 
d. 
Há lugares de enunciação na comunicação jurídica de 
moderada formalidade que exercem grande influência 
naqueles que têm direito de voz. A título de ilustração, 
temos: audiências dos tribunais, plenário do Tribunal do 
Júri. 
 e. 
 
Há determinados lugares de enunciação na comunicação 
jurídica que são marcados pela informalidade, no entanto, 
exercem controle sobre aqueles que têm direito de voz. A 
título de ilustração, temos: audiências dos tribunais, 
plenário do Tribunal do Júri. 
Feedback 
da 
resposta: 
Alternativa: C 
Comentário: a comunicação jurídica é regulada pelo gênero 
discursivo jurídico que, por sua vez, se realiza em lugares 
de enunciação marcados por formalidades ritualísticas que 
regulam o dizer daqueles que tem o direito de voz nesses 
lugares. Em outras palavras, nesses particulares lugares de 
enunciação do universo jurídico, não é a qualquer hora, de 
qualquer forma, de livre escolha dos sujeitos que se pode ter 
direito de atuar nos tribunais, no plenário do Tribunal do Júri, 
nas audiências. 
 
 Pergunta 2 
0,25 em 0,25 pontos 
 
Assinale a alternativa correta quanto às características do texto oral. 
Resposta 
Selecionada: 
b. 
O texto oral é marcado por características essenciais que 
lhes conferem uma eficácia particular, tais como: 
entoação, timbre, altura, ênfase, pausa, ritmo, aceleração, 
desaceleração e muitos outros recursos eficientes que são 
praticamente impossíveis de serem representados 
graficamente. A relação que se estabelece olho no olho, 
as expressões faciais, os gestos e a postura de quem fala 
se materializam pela imagem e sempre terão o poder de 
significar muito além do que as palavras podem alcançar. 
Respostas: a. 
O texto oral é marcado por características essenciais que 
lhes conferem uma eficácia particular, tais como: 
entoação, timbre, altura, ênfase, pausa, ritmo, aceleração, 
desaceleração e muitos outros recursos eficientes que são 
recuperados por sinais de pontuação no texto escrito. A 
relação que se estabelece olho no olho, as expressões 
faciais, os gestos e a postura de quem fala se 
materializam pela imagem e sempre terão o poder de 
significar muito além do que as palavras podem alcançar. 
 
b. 
O texto oral é marcado por características essenciais que 
lhes conferem uma eficácia particular, tais como: 
entoação, timbre, altura, ênfase, pausa, ritmo, aceleração, 
desaceleração e muitos outros recursos eficientes que são 
praticamente impossíveis de serem representados 
graficamente. A relação que se estabelece olho no olho, 
as expressões faciais, os gestos e a postura de quem fala 
 
se materializam pela imagem e sempre terão o poder de 
significar muito além do que as palavras podem alcançar. 
 
c. 
O texto oral é marcado por características formais que 
lhes conferem uma eficácia particular, tais como: 
entoação, timbre, altura, ênfase, pausa, ritmo, aceleração, 
desaceleração e muitos outros recursos eficientes 
possíveis de serem representados graficamente. A relação 
que se estabelece olho no olho, as expressões faciais, os 
gestos e a postura de quem fala se materializam pela 
imagem e sempre terão o poder de significar muito além 
do que as palavras podem alcançar. 
 
d. 
O texto oral é marcado por características essenciais que 
lhes conferem uma eficácia particular, tais como: 
entoação, timbre, pausa, ritmo, aceleração, desaceleração 
e muitos outros recursos eficientes que são praticamente 
impossíveis de serem representados graficamente. No 
entanto, não estabelece a relação de cumplicidade entre o 
sujeito e o interlocutor. 
 
e. 
O texto oral é marcado por características essenciais que 
lhe conferem uma eficácia particular, tais como: entoação, 
timbre, altura, ênfase, pausa, ritmo, aceleração, 
desaceleração e muitos outros recursos eficientes que são 
praticamente impossíveis de serem representados 
graficamente. A relação que se estabelece olho no olho, 
as expressões faciais, os gestos e a postura de quem fala 
não se materializam pela imagem e, por isso, perdem o 
poder de significar muito além do que as palavras podem 
alcançar. 
Feedback 
da 
resposta: 
Alternativa: B 
Comentário: as características próprias do texto oral 
acentuam sua particular eficácia na conquista de adesão. 
Entoação, timbre, altura, ênfase, pausa, ritmo, aceleração, 
desaceleração e muitos outros recursos eficientes conferem 
singularidade a esse texto, que tornam muito rara a sua 
representação gráfica. A emoção que se estabelece no 
contato olho no olho, que se transmite pela expressões 
faciais, gestos e postura de quem fala se materializam em 
imagens que ficam marcadas de forma única na lembrança 
de seus interlocutores. 
 
 Pergunta 3 
0,25 em 0,25 pontos 
 
Assinale a alternativa correta sobre as características da língua e da 
fala. 
 
Resposta 
Selecionada: 
a. 
Língua e fala são fenômenos distintos. A língua é um 
sistema complexo, impossível de ser conhecido na sua 
totalidade, mesmo que o sujeito seja um falante nativo, 
letrado e versado nos mais diferentes assuntos. A fala é 
plenamente variável e mantém significativa dependência 
com o contexto de sua realização e das condições 
econômicas e sociais do sujeito que fala, bem como as do 
seu interlocutor, aquele com quem se fala. 
Respostas: a. 
Língua e fala são fenômenos distintos. A língua é um 
sistema complexo, impossível de ser conhecido na sua 
totalidade, mesmo que o sujeito seja um falante nativo, 
letrado e versado nos mais diferentes assuntos. A fala é 
plenamente variável e mantém significativa dependência 
com o contexto de sua realização e das condições 
econômicas e sociais do sujeito que fala, bem como as do 
seu interlocutor, aquele com quem se fala. 
 
b. 
Língua e fala são fenômenos idênticos. A língua é um 
sistema complexo, impossível de ser conhecido na sua 
totalidade, mesmo que o sujeito seja um falante nativo, 
letrado e versado nos mais diferentes assuntos. A fala é 
plenamente variável e mantém significativa dependência 
com o contexto de sua realização e das condições 
econômicas e sociais do sujeito que fala, bem como as do 
seu interlocutor, aquele com quem se fala. 
 
c. 
Língua e fala são fenômenos distintos. A língua é um 
sistema complexo,que somente pode ser conhecido na 
sua totalidade por um falante nativo ou um estudioso na 
área de Letras, versado nos mais diferentes assuntos. A 
fala é plenamente variável e mantém significativa 
dependência com o contexto de sua realização e das 
condições econômicas e sociais do sujeito que fala, bem 
como as do seu interlocutor, aquele com quem se fala. 
 
d. 
Língua e fala são fenômenos distintos. A língua é um 
sistema complexo, impossível de ser conhecido na sua 
totalidade, mesmo que o sujeito seja um falante nativo, 
letrado e versado nos mais diferentes assuntos. A fala é 
plenamente variável, mas não guarda significativa 
dependência com o contexto de sua realização, tampouco 
com as condições econômicas e sociais do sujeito que 
fala, bem como as do seu interlocutor, aquele com quem 
se fala. 
 e. 
 
Língua e fala são fenômenos distintos. A língua é 
plenamente variável, impossível de ser conhecido na sua 
totalidade, mesmo que o sujeito seja um falante nativo, 
letrado e versado nos mais diferentes assuntos. A fala é 
sistema complexo que mantém significativa dependência 
com o contexto de sua realização e das condições 
econômicas e sociais do sujeito que fala, bem como as do 
seu interlocutor, aquele com quem se fala. 
Feedback 
da 
resposta: 
Alternativa: A 
Comentário: não se pode dizer que língua e fala sejam 
idênticas, pois, na realidade, são fenômenos completamente 
distintos. A língua é um sistema e, como tal, guarda grande 
complexidade, a ponto de não ser totalmente conhecida 
nem mesmo por falantes nativos ou intelectuais que se 
dedicam aos estudos das Letras. A fala, por sua vez, é 
muito variável e é afetada pelo contexto de sua realização o 
tempo todo, em função do contexto econômico e social no 
qual se inscrevem sujeito e interlocutores. 
 
 Pergunta 4 
0,25 em 0,25 pontos 
 
Identifique a alternativa que apresenta coerência em relação ao texto 
escrito e o texto oral. 
 
Resposta 
Selecionada: 
d. 
Quando se pensa na comunicação jurídica, pode-se dizer 
que o texto oral reúna muito mais recursos que o texto 
escrito quanto à conquista da adesão às teses 
constitutivas do discurso jurídico. O texto escrito tenta 
recuperar os recursos do texto oral por intermédio de 
signos (pontuação), sem, no entanto, alcançar a mesma 
eficácia do texto oral. 
Respostas: a. 
O texto oral não reúne tantas particularidades eficientes no 
aspecto da comunicação quanto o texto escrito, sobretudo 
quando se considera a comunicação jurídica, devido aos 
recursos que o texto escrito apresenta sob o ponto de 
vista de potencial persuasivo. 
 
b. 
O texto oral reúne particularidades muito eficientes no 
aspecto da comunicação, sobretudo quando se considera 
a comunicação jurídica devido aos recursos que o texto 
oral propicia para a conquista de adesão às teses 
propostas pelas partes. 
 
c. 
Particularmente na comunicação jurídica, o texto escrito 
não reúne tantos recursos persuasivos quanto o texto oral, 
porém busca recuperar os recursos do texto oral por 
 
intermédio de signos (pontuação), sem, no entanto, 
alcançar a mesma eficácia. 
 
d. 
Quando se pensa na comunicação jurídica, pode-se dizer 
que o texto oral reúna muito mais recursos que o texto 
escrito quanto à conquista da adesão às teses 
constitutivas do discurso jurídico. O texto escrito tenta 
recuperar os recursos do texto oral por intermédio de 
signos (pontuação), sem, no entanto, alcançar a mesma 
eficácia do texto oral. 
 
e. 
O texto oral não tem o mesmo potencial persuasivo que o 
texto escrito, na comunicação jurídica, porque se limita ao 
momento da sua enunciação, ainda que reúna eficientes 
recursos persuasivos. O texto escrito, por sua vez, tem a 
força de um documento que se mantém no tempo. 
Feedback 
da 
resposta: 
Alternativa: D 
Comentário: o potencial persuasivo do texto oral na 
comunicação jurídica merece destaque porque reúne uma 
série de recursos que o texto escrito não tem a mesma 
condição de significar na busca pela adesão às teses 
constitutivas do discurso jurídico, apesar de tentar recuperar 
os recursos próprios do texto oral por intermédio de signos 
(pontuação), sem, no entanto, alcançar a mesma eficácia do 
texto oral. O percurso de sedução do texto oral é único. 
 
 Pergunta 5 
0,25 em 0,25 pontos 
 
Indique a alternativa correta quanto às características do texto escrito. 
Resposta 
Selecionada: 
c. 
O texto escrito tenta recuperar a capacidade de significar 
do texto oral, por meio de sinais de pontuação: 
exclamação, interrogação, reticências, hífen, parênteses, 
travessão etc. Busca chamar atenção destacando parte do 
texto com letra maiúscula, negrito, itálico, aspas, 
sublinhado, alteração de fonte, cor etc. 
Respostas: a. 
O texto escrito questiona a capacidade de significar do 
texto oral e tenta imitar a eficácia do texto oral, ainda que 
não consiga, por meio de pontuação: exclamação, 
interrogação, reticências, hífen, parênteses, travessão etc. 
Procura chamar atenção, destacando parte do texto com 
letra maiúscula, negrito, itálico, aspas, sublinhado, 
alteração de fonte, cor etc. 
 
b. 
O texto escrito tenta, sem sucesso, recuperar a 
capacidade de significar do texto oral, por meio de 
paráfrases e poesia, bem como sinais de pontuação, tais 
 
como: exclamação, interrogação, reticências, hífen, 
parênteses, travessão etc. Busca chamar atenção, 
destacando partes do texto com letra maiúscula, negrito, 
itálico, aspas, sublinhado, alteração de fonte, cor etc. 
 
c. 
O texto escrito tenta recuperar a capacidade de significar 
do texto oral, por meio de sinais de pontuação: 
exclamação, interrogação, reticências, hífen, parênteses, 
travessão etc. Busca chamar atenção destacando parte do 
texto com letra maiúscula, negrito, itálico, aspas, 
sublinhado, alteração de fonte, cor etc. 
 
d. 
O texto escrito não tenta recuperar a capacidade de 
significar do texto oral, por meio de sinais de pontuação: 
exclamação, interrogação, reticências, hífen, parênteses, 
travessão etc. Limita-se a chamar atenção destacando 
parte do texto com letra maiúscula, negrito, itálico, aspas, 
sublinhado, alteração de fonte, cor etc. 
 
e. 
O texto escrito tenta recuperar a capacidade de significar 
do texto oral, por meio de sinais de pontuação simples, 
tais como: exclamação, interrogação, reticências, hífen, 
apenas, por serem de fácil reconhecimento por parte dos 
interlocutores. Busca chamar atenção destacando parte do 
texto com letra maiúscula, negrito, itálico, aspas, 
sublinhado, alteração de fonte, cor etc. 
Feedback 
da 
resposta: 
Alternativa: C 
Comentário: ainda que o texto escrito procure recuperar a 
capacidade de significar do texto oral, recorrendo aos sinais 
de pontuação – exclamação, interrogação, reticências, hífen, 
parênteses, travessão – ou a outros recursos capazes de 
chamar a atenção para determinadas partes do texto, como 
o uso de letras maiúsculas, negrito, itálico, aspas, 
sublinhado, alteração de fonte, cor etc.; não há como se 
materializar a voz embargada do sujeito, os olhos cheios de 
lágrimas, a mágoa atravessando a fala, a revolta, a 
indignação. 
 
 Pergunta 6 
0,25 em 0,25 pontos 
 
Indique a alternativa correta quanto ao texto oral na comunicação 
jurídica. 
 
Resposta 
Selecionada: 
e. 
O texto oral, na comunicação jurídica, é formal em função 
dos lugares de enunciação nos quais se realiza. 
Pressupõe contato direto do sujeito com os interlocutores, 
o que o torna mais real. Seu vocabulário é diversificado. 
Observa e segue regras gramaticais da norma culta. Tem 
 
elevado potencial persuasivo. Somente em situações de 
absoluta relevância, rompe com a formalidade própria 
desse gênero discursivo, somente para causar impacto 
junto aos interlocutores. 
Respostas: a. 
O texto oral, na comunicação jurídica, é formal em função 
dos lugares de enunciação nos quais se realiza. 
Pressupõe contato direto do sujeito com os interlocutores, 
o que o tornamais real. Seu vocabulário é extremamente 
erudito. Observa e segue regras gramaticais da norma 
culta. Tem considerável potencial persuasivo. Quando de 
absoluta relevância, rompe com a formalidade própria 
desse gênero discursivo para causar impacto junto aos 
interlocutores. 
 
b. 
O texto oral, na comunicação jurídica, é informal apesar de 
lugares de enunciação nos quais se realiza. Pressupõe 
contato direto do sujeito com os interlocutores, o que o 
torna mais real. Seu vocabulário é coloquial. Observa e 
segue regras gramaticais da norma culta. Tem elevado 
potencial persuasivo. Quando de absoluta relevância, 
rompe com a formalidade própria desse gênero discursivo 
para causar impacto junto aos interlocutores. 
 
c. 
O texto oral, na comunicação jurídica, é formal em função 
dos lugares de enunciação nos quais se realiza. 
Pressupõe contato direto do sujeito com os interlocutores, 
o que o torna mais real. Seu vocabulário é diversificado. 
Observa regras gramaticais da norma culta raramente. 
Tem bom potencial persuasivo. Quando de absoluta 
relevância, rompe com a formalidade própria desse gênero 
discursivo para causar impacto junto aos interlocutores. 
 
d. 
O texto oral, na comunicação jurídica, é informal em 
função dos lugares de enunciação nos quais se realiza. 
Pressupõe contato direto do sujeito com os interlocutores, 
o que o torna mais real. Seu vocabulário não é 
diversificado. Observa e segue regras gramaticais da 
norma culta. Tem elevado potencial persuasivo. Quando 
de absoluta relevância, rompe com a formalidade própria 
desse gênero discursivo para causar impacto junto aos 
interlocutores. 
 
e. 
O texto oral, na comunicação jurídica, é formal em função 
dos lugares de enunciação nos quais se realiza. 
Pressupõe contato direto do sujeito com os interlocutores, 
o que o torna mais real. Seu vocabulário é diversificado. 
Observa e segue regras gramaticais da norma culta. Tem 
elevado potencial persuasivo. Somente em situações de 
absoluta relevância, rompe com a formalidade própria 
desse gênero discursivo, somente para causar impacto 
junto aos interlocutores. 
Feedback 
da 
resposta: 
Alternativa: E 
Comentário: o poder de sedução e a consequente 
persuasão do texto oral, na comunicação jurídica, são 
inenarráveis, porque são envolventes e se concretizam 
como se os atores desse discurso estivessem em plena 
apresentação teatral. O contato direto do sujeito com os 
interlocutores permite uma experiência única. Seu 
vocabulário diversificado favorece uma importante 
recorrência argumentativa original. As regras gramaticais 
que permeiam esse discurso se diluem em preciosismo e 
beleza. De uma formalidade elegante, submete-se às 
normas da enunciação jurídica com as quais rompe somente 
quando precisa da forma bruta para tocar os interlocutores 
de modo que estes jamais se esqueçam do que lhes foi 
dado a julgar. 
 
 Pergunta 7 
0,25 em 0,25 pontos 
 
Indique a alternativa que apresentar incoerência quanto à teoria sobre 
os níveis de linguagem: 
 
Resposta 
Selecionada: 
a. 
Os protagonistas do discurso controlam os sentidos do 
discurso que instauram ao ajustá-lo aos diferentes 
contextos comunicativos, com vistas a garantir a 
adequação de diferentes registros a diferentes contextos. 
Os níveis de linguagem formal e informal são 
determinados pelos lugares de enunciação e pelo lugar 
social que sujeitos enunciadores e interlocutores ocupam 
na sociedade. 
Respostas: a. 
Os protagonistas do discurso controlam os sentidos do 
discurso que instauram ao ajustá-lo aos diferentes 
contextos comunicativos, com vistas a garantir a 
adequação de diferentes registros a diferentes contextos. 
Os níveis de linguagem formal e informal são 
determinados pelos lugares de enunciação e pelo lugar 
social que sujeitos enunciadores e interlocutores ocupam 
na sociedade. 
 
b. 
O convívio com a família, com amigos ou até mesmo com 
colegas ou vizinhos coloca o sujeito em situações 
cotidianas, o que implica o uso de linguagem informal. 
Com superiores hierárquicos, professores, clientes, 
autoridades ou médicos, em contextos formais deve-se 
 
usar linguagem mais elaborada, ou seja, uma linguagem 
formal. Conclui-se que diferentes contextos sociais e 
comunicativos exigem diferentes linguagens. 
 
c. 
Há que observar, no entanto, que o lugar de enunciação 
informal, nem sempre permite que se faça uso de 
linguagem informal com todas as pessoas. Temos de ter 
muito claro que o lugar de enunciação não se sobrepõe à 
formalidade das relações pessoais. 
 
d. 
O lugar da enunciação formal determinará que a 
formalidade se estenda a relações que antes eram 
informais. A formalidade transforma as relações informais 
enquanto os protagonistas da enunciação se mantiverem 
naquele lugar da enunciação. 
 
e. 
Não se pode estender a informalidade de um lugar de 
enunciação para outro. As relações formais podem ficar 
atenuadas em um lugar de enunciação informal, mas não 
chega à intimidade. 
Feedback 
da 
resposta: 
Alternativa: A 
Comentário: não se pode dizer que o sujeito possa controlar 
os sentidos que instaura, uma vez que discurso é efeito de 
sentido que chega ao interlocutor em função de tudo que 
intercede no sentido. Freud nos fala da ilusão de origem que 
leva o sujeito se entender origem do seu dizer, mas temos 
claro que se trata de uma ilusão de que o saber emana de 
si. Se o sujeito controlasse o seu dizer, jamais teríamos mal-
entendidos, porque o sentido estaria sob nosso controle. 
 
 Pergunta 8 
0 em 0,25 pontos 
 
Indique a alternativa que não contemple as características da linguagem formal: 
Resposta 
Selecionada: 
d. 
Tem como interlocutores participantes de audiências em tribunais, 
interlocutores em Tribunal do Júri e seus interlocutores, superiores 
hierárquicos, autoridades religiosas, oficiais e política, jornalistas, ministros, 
membros do governo, profissionais (professores, médicos e religiosos). 
Respostas: a. 
A linguagem formal, enunciada na comunicação jurídica, denota observância 
rigorosa nas normas gramaticais (norma culta ou norma padrão). Pronúncia 
correta das palavras. O vocabulário rico e diversificado. O registro de 
prestígio e erudito. A presença de orações mais encadeadas por subordinação. 
Ausência de neologismos, gírias, palavrões. Ausência de orações inacabadas. 
 
b. 
A linguagem formal, enunciada na comunicação jurídica, denota observância 
moderada das normas gramaticais (norma culta ou norma padrão). Pronúncia 
correta das palavras. O vocabulário coloquial. O registro de prestígio e 
erudito. A presença de orações mais encadeadas por coordenação. Ausência 
de neologismos, gírias, palavrões. Ausência de orações inacabadas. 
 
 
c. 
A linguagem formal, enunciada na comunicação jurídica, tem como lugares 
de enunciação: pronunciamentos públicos ou políticos. Aulas, conferências, 
palestras, seminários e exposições de trabalhos acadêmicos. Defesas de tese e 
exames e concursos públicos. Reuniões de trabalho e entrevistas de emprego. 
Documentos oficiais, cartas e requerimentos, tratados, códigos, livros 
didáticos, trabalhos científicos. 
 
d. 
Tem como interlocutores participantes de audiências em tribunais, 
interlocutores em Tribunal do Júri e seus interlocutores, superiores 
hierárquicos, autoridades religiosas, oficiais e política, jornalistas, ministros, 
membros do governo, profissionais (professores, médicos e religiosos). 
 
e. 
A linguagem informal se submete aos mesmos padrões da linguagem formal 
porque é próprio da comunicação jurídica na qual o discurso do gênero 
discursivo jurídico se inscreve e exige que o discurso seja pronunciado pelo 
texto oral em determinados lugares de enunciação na forma de memoriais, 
debates, réplica, tréplica, sustentação oral. 
 
 Pergunta 9 
0,25 em 0,25 pontos 
 
No que se refere às condições de produção e circunstâncias de 
enunciação, podemos afirmar que: 
 
Resposta 
Selecionada:d. 
Não há como o sujeito abrir mão desses dois pilares 
essenciais à organização do texto, as dificuldades 
próprias da aceitação das teses passam por conflitos de 
interesses que são percebidos nessas questões. 
Respostas: a. 
Ambas são essenciais na organização do texto, mas as 
condições de produção são mais indispensáveis. 
 
b. 
Ambas são essenciais na organização do texto, mas as 
circunstâncias de enunciação são mais indispensáveis 
porque falam de perto com o fato. 
 
c. 
Caso o sujeito se concentre nas formações imaginárias, 
antever contra-argumentos de seus interlocutores, devido 
ao curto espaço de tempo para preparar a teses pode 
dispensar essa análise. 
 
d. 
Não há como o sujeito abrir mão desses dois pilares 
essenciais à organização do texto, as dificuldades 
próprias da aceitação das teses passam por conflitos de 
interesses que são percebidos nessas questões. 
 
e. 
O sujeito deve saber onde pode encontrar informações e 
escolher seus caminhos com mais liberdade. 
 
Feedback da 
resposta: 
Alternativa: D 
Comentário: a não observância das condições de produção 
e das circunstâncias de enunciação pode gerar erros de 
adequação irreversíveis. Não se trata de escolha, mas de 
necessidade. 
 
 Pergunta 10 
0,25 em 0,25 pontos 
 
Quanto aos pronomes de tratamento, não procede afirmar que: 
Resposta 
Selecionada: 
e. 
Por serem relativamente arcaicos ficam a critério dos sujeitos, na medida em 
que instauram relativa frieza pelo distanciamento. 
Respostas: a. 
No discurso jurídico, é imprescindível o uso de pronome de tratamento 
devido à formalidade constitutiva do gênero discursivo. Deve observar que na 
interlocução direta com juízes, promotores, defensores, deve ser usado: Vossa 
Excelência. Já interlocução indireta, deve ser usado: Sua Excelência. Na 
ausência deles pode ser usado a referência ao título formal: doutor. 
 
b. 
Pronomes de tratamento menos formais são próprios das relações informais 
familiares – pai, mãe, tios, padrinhos – que denota respeito ainda que seja na 
informalidade. 
 
c. 
É comum que se use os pronomes de tratamento senhor e senhora, e 
referências ao exercício da profissão como: professor, doutor, no caso deles 
terem os respectivos títulos, o que denota respeito e admiração. 
 
d. 
Os pronomes de tratamento, apesar de formais, dão um tom elegante e 
favorecem o distanciamento entre sujeito e interlocutores. 
 
e. 
Por serem relativamente arcaicos ficam a critério dos sujeitos, na medida em 
que instauram relativa frieza pelo distanciamento. 
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resposta: 
Alternativa: E 
Comentário: o uso dos pronomes de tratamento formais não é uma opção do 
sujeito em função da formalidade que impera na comunicação jurídica. Não se 
trata de modernizar o discurso, mas de se ajustar aos lugares de enunciação e às 
normas a esse gênero impostas.

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