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SEBASTIÃO CRUZSEBASTIÃO CRUZ
DIREITO ROMANO. LIÇÕESDIREITO ROMANO. LIÇÕES
PLANO GERALPLANO GERAL
IntroduçãoIntrodução
1-Conceito de Direito Romano. 1I-Fases características do estudo do Direito Romano1-Conceito de Direito Romano. 1I-Fases características do estudo do Direito Romano
. 111-Actualidade dos estudos romanisticos. IV-Razões justificativas da . 111-Actualidade dos estudos romanisticos. IV-Razões justificativas da utilidadeutilidade
do ensino do Direito Romano nas actuais Faculdades de Direito. V do ensino do Direito Romano nas actuais Faculdades de Direito. V -Critério e método-Critério e método
a seguir. Matérias a a seguir. Matérias a versar. VI-Principal bibliografia.versar. VI-Principal bibliografia.
1.a Parte-Fontes do «lus Romanum»1.a Parte-Fontes do «lus Romanum»
I -Fontes. Conceito. Espécies. II-Costume. 111 -Lei das XII Tábuas. IV-Fontes do «lusI -Fontes. Conceito. Espécies. II-Costume. 111 -Lei das XII Tábuas. IV-Fontes do «lus
Civile» (D. 1,1,7 pr.). V-Fontes do «lus Praetorium» (D. 1,1,7,1) VI--Ciência jurídica e aCivile» (D. 1,1,7 pr.). V-Fontes do «lus Praetorium» (D. 1,1,7,1) VI--Ciência jurídica e a
s várias escolas. VII s várias escolas. VII -Literatura jurídica. VIII -Principais jurisconsultos. IX -Obr-Literatura jurídica. VIII -Principais jurisconsultos. IX -Obr
as e colectâneas pré-justinianeias: A)-Ocidentais; BI-Orientais. X - as e colectâneas pré-justinianeias: A)-Ocidentais; BI-Orientais. X - Corpus furis CiCorpus furis Ci
vilis. XI-Interpolações, glosemas e glosas.vilis. XI-Interpolações, glosemas e glosas.
2.a Parte - Vários conceitos e diversos princípios jurídicos Negócios jurídicos. «Actuo» e pr2.a Parte - Vários conceitos e diversos princípios jurídicos Negócios jurídicos. «Actuo» e pr
cesso civilcesso civil
I-Fas, ius, (ustitia, aequitas. li-1us civik, ias honorarium, ius praetorium, iuI-Fas, ius, (ustitia, aequitas. li-1us civik, ias honorarium, ius praetorium, iu
s naturale. 111-lus publicum e ius privatum. IV -Negócios jurídicos (nexum, stipulats naturale. 111-lus publicum e ius privatum. IV -Negócios jurídicos (nexum, stipulat
io, nio, negóegóciocios «pes «per aes er aes et libt libramram», ma», mancincipatpatio, iio, in lurn lure cese cessãosão, tra, traditditio, eio, etc.tc.)) V-lV-lus eus e
actactuo.uo. VI-VI-As aAs actictioneones do s do proprocescesso cso civiivil rol romanmano.o.
3.a Parte - Algumas instituições do idos Romanum»3.a Parte - Algumas instituições do idos Romanum»
11--PPeerrssoonnaalliiddaadde e jjuurrííddiiccaa.. IIII--PPaattrriimmoonniiuum m e e pprroopprriieeddaaddee.. IIIIII--OObbrriiggaaççõõeess.. IIVV--SSuucceess
sões e doações.sões e doações.
Este 1 vol. compreende a latreduçio e a Este 1 vol. compreende a latreduçio e a 1! Parte.1! Parte.
0 II vol. (em preparação) abrangerá a 2.' e 0 II vol. (em preparação) abrangerá a 2.' e a 3.4 Partes.a 3.4 Partes.
Um III vol. (a preparar) conterá uma selecção de Um III vol. (a preparar) conterá uma selecção de textos jurídicos, no originaltextos jurídicos, no original
e em tradução portuguesa, acompanhados dum e em tradução portuguesa, acompanhados dum brevíssimo comentário.brevíssimo comentário.
SEBASTIÃO CRUZSEBASTIÃO CRUZ
DIREITO ROMANODIREITO ROMANO
(IUS ROMANUM)(IUS ROMANUM)
II
INTRODUÇÃO. FONTESINTRODUÇÃO. FONTES
4. EDIÇÃO4. EDIÇÃO
Revista e ActualizadaRevista e Actualizada
COIMBRACOIMBRA
19841984
AOS ESTUDIOSOS BRASILEIROS DE DIREITO ROMANOAOS ESTUDIOSOS BRASILEIROS DE DIREITO ROMANO
ii
Há quem nos chame (a nós, juristas) sacer. dotes; e Há quem nos chame (a nós, juristas) sacer. dotes; e com razão. Na verdade, prestamos ccom razão. Na verdade, prestamos c
ulto à Justiça; professamos a ciência do bom e ulto à Justiça; professamos a ciência do bom e do equitativo-separando o équo do iníquo, ddo equitativo-separando o équo do iníquo, d
izendo o que é justo e izendo o que é justo e o que é injusto, discernindo o lícito do o que é injusto, discernindo o lícito do ilícito, esforçando-nos pailícito, esforçando-nos pa
ra que os homens sejam bons, não ra que os homens sejam bons, não só através da ameaça das penas mas sobretudo pelo estimsó através da ameaça das penas mas sobretudo pelo estim
ulo dos prémios (inerentes' ao cumprimento doulo dos prémios (inerentes' ao cumprimento do
devido) ».devido) ».
ULPIANUS-(Lib. I Institutionum), D. 1.1,1,1ULPIANUS-(Lib. I Institutionum), D. 1.1,1,1
ÍNDICE GERALÍNDICE GERAL
PRÓLOGO DA 1.' EnrçXo ...PRÓLOGO DA 1.' EnrçXo ...
PRÓLOGO DA 2.' EDIÇÃO ...PRÓLOGO DA 2.' EDIÇÃO ...
AALLGGUUMMAAS S AABBRREEVVIIAATTUURRAAS S ...... XXLLVVIIII
XIXXIX
XLVIXLVI
DIREITO ROMANO («IUS ROMANUM»)DIREITO ROMANO («IUS ROMANUM»)
«Muitos princípios do Direito Romano estão de perfeita harmonia com a recta razão, e «Muitos princípios do Direito Romano estão de perfeita harmonia com a recta razão, e porpor
 isso formam como que uma filosofia jurídica perene». isso formam como que uma filosofia jurídica perene».
A. VAN HOVE, Prolegomena luris2 (Lovaina, 1965)A. VAN HOVE, Prolegomena luris2 (Lovaina, 1965)
«0 Direito- Romano ajuda à preparação do jurista moderno... é o «0 Direito- Romano ajuda à preparação do jurista moderno... é o alfabeto e a gramática da lialfabeto e a gramática da li
nguagem jurídica e de toda a Ciência do nguagem jurídica e de toda a Ciência do Direito».Direito».
A. BISCARD1 em Labeo 2 (1956) 211A. BISCARD1 em Labeo 2 (1956) 211
Apresentação da disciplina...Apresentação da disciplina...
INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO
Título I - CONCEITO DE DIREITO ROMANO § Título I - CONCEITO DE DIREITO ROMANO § 1. Noção vaga1. Noção vaga
11
Capitulo 1..'-Certos prolegómenos ao conceito de Capitulo 1..'-Certos prolegómenos ao conceito de DRDR
§ 2. Necessidade da existência de normas sociais;§ 2. Necessidade da existência de normas sociais;
Particular necessidade da existência de normas Particular necessidade da existência de normas jurídicas; comojurídicas; como
se se distinguem distinguem das das outras outras normas normas sociais sociais 88
77
várias espécies.várias espécies.
«. necessário que o estudo do Direito Romano ocupe o «. necessário que o estudo do Direito Romano ocupe o primeiro lugar, no currículo, umaprimeiro lugar, no currículo, uma
 vez que constitui a base necessária e  vez que constitui a base necessária e fundamental para conduzir os jovens à compreefundamental para conduzir os jovens à compree
nsão do Direito».nsão do Direito».
(A primeira das três conclusões, aprovadas por decisão unànime, do «Colóquio internacional d(A primeira das três conclusões, aprovadas por decisão unànime, do «Colóquio internacional d
e Direito Romano», realizado em Julho de 1970 no e Direito Romano», realizado em Julho de 1970 no Rio de Janeiro; vid. infra 157 eRio de Janeiro; vid. infra 157 e
158. Vejam-se também págs. XXI-XXXVI do Prólogo, e 113-120 e 126 158. Vejam-se também págs. XXI-XXXVI do Prólogo, e 113-120 e 126 do texto).do texto).
Capítulo 2'-Análise da primeira parte da expressão «lus Romanum»Capítulo 2'-Análise da primeira parte da expressão «lus Romanum»
§ 3. a) lus (noção etjmológíca) ... b) § 3. a) lus (noção etjmológíca) ... b) lus (noção real)lus (noção real)
Capítulo 3.°-lus. Derectum (Directum). DireitoCapítulo 3.°-lus. Derectum (Directum). Direito
A questão. Problema principal; problemas secundários ...A questão. Problema principal; problemas secundários ...
16 2016 20
§ 4.§ 4.
2424
ixix
Capítulo 4.' - Várias acepções em que pode e Capítulo 4.' - Várias acepções em que pode e deve ser tomada a expressão «Direito Romano»deve ser tomada a expressão «Direito Romano»
Capítulo 6.' - Tradição romanista (sécs. VI-XX)Capítulo 6.' - Tradição romanista (sécs. VI-XX)
§ 5. A expressão «Direito Romano», como «Direito dum povo», é § 5. A expressão «Direito Romano», como «Direito dum povo», é expresexpres
são são muito muito vaga vaga 3333
Deve ser tomada em três grandes acepçõesDeve ser tomada em três grandes acepções
A) -em sentido rigoroso (stricto sensu)A) -em sentido rigoroso (stricto sensu)
B) -em sentido amplo (lato sensu)B) -em sentido amplo (lato sensu)
C) -emsentido muito amplo (sensu latissimo)C) -em sentido muito amplo (sensu latissimo)
Corpus luris Civilis (Conspecto geral)Corpus luris Civilis (Conspecto geral)
Quem mandou organizar essa compilação; factores Quem mandou organizar essa compilação; factores que contribuíramque contribuíram
ppaarra a a a ssuua a eeffeeccttiivvaaççãão o ...... .. 335 5 PPaarrtteess, , ddaattaas s e e ddiivviissõõees s 3366
EEddiiççãão o ccrrííttiicca a e e eessccoollaarr 3377
Capítulo 5.' - Ius Romanum (Direito Romano «stricto sensu»)Capítulo 5.' - Ius Romanum (Direito Romano «stricto sensu»)
a) - Épocas históricasa) - Épocas históricas
p)- Relação entre «lus Romanum» e «Imperium»p)- Relação entre «lus Romanum» e «Imperium»
a) - Épocas históricas da vida do «lus a) - Épocas históricas da vida do «lus Romanum»Romanum»
§ § 6. 6. Necessidade Necessidade de de estabelecer estabelecer uma uma periddização periddização na na vida vida do do «lus «lus Romanum» Romanum» 39 39 CritériCritéri
os mais importantes: político, normativo e os mais importantes: político, normativo e jurídico (externojurídico (externo
e e interno). interno). Crítica Crítica 41 41 Segundo Segundo o o critério critério adoptado adoptado (o (o jurídico jurídico interno interno - - razões),razões),
há quatro épocas históricashá quatro épocas históricas
a) Época arcaica (753 a.C.(?}130 a.C.) ... 43 b) a) Época arcaica (753 a.C.(?}130 a.C.) ... 43 b) Época clássica (130 a.C.-230 d.C.) ..Época clássica (130 a.C.-230 d.C.) ..
. . 46 46 c) c) ÉÉpopoca ca poposst-t-clcláássssicica a (2(23030-5-53030) ) 48 48 dd) ) ÉpÉpococa a jujuststininiaianeneia ia (5(5330.0.565655)) 5151
I-ius I-ius e e auctoritas auctoritas 5555
III-I-DiDirereitito e o e PoPolílítitica ca em em RRomomaa 5656
b) As várias formas políticas de Roma: Monarquia, República, Prinb) As várias formas políticas de Roma: Monarquia, República, Prin
cipado e cipado e Dominado. (Breve Dominado. (Breve apontamento] apontamento] 58 c) 58 c) Confronto, atravConfronto, através duma tés duma tábua cronológicábua cronológic
a, entre a vida do «Iusa, entre a vida do «Ius
RomanRomanum» e um» e a vida vida do a do «Impe«Imperium»rium» 8282
I - Supervivência do «Lus Romanum» II-Estudo do «lus Romanum»I - Supervivência do «Lus Romanum» II-Estudo do «lus Romanum»
I - Supervivénaá do «lus Romanum» (sécs. VI-XX)I - Supervivénaá do «lus Romanum» (sécs. VI-XX)
0 0 ffeennóómmeennoo...... ...... 8888
aa) ) NNo o OOrriieennttee ...... 8888
bb) ) NNo o OOcciiddeennttee 9900
II - Estudo do «fus Romanum» (sécs. VI-XX) Períodos e II - Estudo do «fus Romanum» (sécs. VI-XX) Períodos e EscolasEscolas
PRIPRIMEIMEIRO pRO períeríodo odo (sé(sécs. cs. VI-VI-XI)XI): no O: no Orieriente nte ...... 9191
nno o OOcciiddeennttee 9933
SSEEGGUUNNDDO pO peerrííooddo (o (ssééccss. . XXII--XXXX)). . SSó ó iinntteerreessssa Oa Occiiddeenntte .e ..... 9944
FeFenónómemeno no da da «r«rececepepçãção»o» 9595
EEssccoollaass:: 11) ) - - ddoos s gglloossaaddoorrees s ((ssééccss. . XXII--XXIIIIII)) ...... 9966
(visão geral) 2) -dos comentadores (sécs. XIII-XV) ... 97 3) -culta (sécs. XVI-XVIII)(visão geral) 2) -dos comentadores (sécs. XIII-XV) ... 97 3) -culta (sécs. XVI-XVIII)
99 4)-do Direito Natural (sécs. XVIII-XIX)... 9999 4)-do Direito Natural (sécs. XVIII-XIX)... 99
5)5)-H-Hisistótóririca ca AlAlememã ã (s(sécéc. . XIXIX)X) 101000
Capítulo 7.'-Direito Romano (sensu latissimo)Capítulo 7.'-Direito Romano (sensu latissimo)
§ 10. Compreende a existência de 27 séculos, 13 § 10. Compreende a existência de 27 séculos, 13 de vida e 14 de de vida e 14 de supervisupervi
Título II-FASES CARACTERÍSTICA DO ESTUDO DO DIREITO ROMANOTítulo II-FASES CARACTERÍSTICA DO ESTUDO DO DIREITO ROMANO
§ § 11. 11. 1.' 1.' fase, fase, desde desde o o início início até até cerca cerca de de 1900 1900 103103
§ § 1212. . 2.2.' ' fafasese, d, desesde de 191900 00 ataté é cecercrca da de 1e 1959500 101044
§ 1§ 13. 3. 3.3.' f' fasase, e, dedesdsde 1e 195950 .0 ..... 111100
Título III-ACTUALIDADE DOS ESTUDOS ROMANÍSTICOSTítulo III-ACTUALIDADE DOS ESTUDOS ROMANÍSTICOS
§ 14. a) Como é § 14. a) Como é feito, presentemente, o ensino do Direito Romano, nos vários países...feito, presentemente, o ensino do Direito Romano, nos vários países...
.. 111133
bb) S) Soociciededadades es de de jujuririsstatas ds defefeensnsororas as ddos os eeststududos os rromomananísístiticocos .s ..... 111155
c) c) Revistas Revistas de de Direito Direito Romano Romano 115115
3434
§ 8.§ 8.
§9.§9.
p) - Relação entre «lus Romanum» e «Imperium»p) - Relação entre «lus Romanum» e «Imperium»
§ 7. a) Conexão entre a § 7. a) Conexão entre a vida do Ius Romanum e a vida do Ius Romanum e a vida do Imperium Sua razão de ser: -covida do Imperium Sua razão de ser: -co
nexão entrenexão entre
5454
101101
XX
XIXI
Título IV-RAZÕES JUSTIFICATIVAS DA UTILIDADE DO ENSINO DO DIREITO ROMANO NAS ACTUAISTítulo IV-RAZÕES JUSTIFICATIVAS DA UTILIDADE DO ENSINO DO DIREITO ROMANO NAS ACTUAIS
 FACULDADES DE DIREITO FACULDADES DE DIREITO
§ 1§ 15. 5. EnEnuumemeraraçãção, o, popor or ordrdeem hm hiiererárárququicica, a, e ae anánálilise se dadas vs váráriaias rs razazõões es ...... 11117 T7 Tititululo Vo V
ITÉRIO E MÉTODO A SEGUIR. MATÉRIAS A VERSARITÉRIO E MÉTODO A SEGUIR. MATÉRIAS A VERSAR
§ § 1166. . aa) ) CCrriittéérriioos s uuttiilliizzaaddooss; ; ccrriittéérriio o a a uussaarr ...... ...... 11221 1 bb) ) MMééttooddoo, , iinnss
trumental e processamento ... ... 124trumental e processamento ... ... 124
cc) ) MMaattéérriiaas s a a vveerrssaarr: : o o iiddeeaall; ; o o ppoossssíívveel l ...... ...... 112255
Titulo VI-PRINCIPAL BIBLIOGRAFIATitulo VI-PRINCIPAL BIBLIOGRAFIA
§ § 17. 17. a) a) Livros Livros 127127
bb) ) RReevviissttaass 115555
cc) ) AAuuttoorrees s pprriinncciippaaiis s dda a aaccttuuaalliiddaadde e ...... 115566
1.' PARTE1.' PARTE
FONTES DO «IUS ROMANUM»FONTES DO «IUS ROMANUM»
Título I - FONTES DO «lUS ROMANUM». CONCEITO. ESPÉCIESTítulo I - FONTES DO «lUS ROMANUM». CONCEITO. ESPÉCIES
§ § 1188. . FFoonnttees s ddo o ««lluus s RRoommaannuumm»» ...... 116611
a) a) Conceito Conceito 162162
...... 116633
cc) ) CCoonnssppeecctto o ggeerraal l ddaas s ffoonnttees s ccooggrrrraasscceennddii 116655
Título 11-COSTUMETítulo 11-COSTUME
§ § 19. 19. 0 0 costume costume 169169
a) Conceito moderno (consuetndo) e conceito romano (mores maioa) Conceito moderno (consuetndo) e conceito romano (mores maio
rum) 170rum) 170
b) Costume (mores maiorum) e ius non-scriptum. A inaerpretatio ... 172 e) b) Costume (mores maiorum) e ius non-scriptum. A inaerpretatio ... 172 e) FasesFases
do costume (mores maiorum) como fonte do «lus Romado costume (mores maiorum) como fonte do «lus Roma
173173
dd) ) CCoossttuumme e ((ccoonnssaaeerruuddoo)) ...... .. 117744
Título X1l-LEI DAS XII TÁBUASTítulo X1l-LEI DAS XII TÁBUAS
§ 20. a) Primeira «lei» do lus § 20. a) Primeira «lei» do lus Romanum? Problema das «legas regiae» ouRomanum? Problema das «legas regiae» ou
««lluus s PPaappiirriiaannuumm»»...... .. 117755
b) 0 que diz a b) 0 que diz a tradição e qual o seu valor a tradição e qual o seu valor a respeito da Lei das XIIrespeito da Lei das XII
Tábuas 182Tábuas 182
c) c) Data Data 182 182 d) d) 182 182 e) e) Divisão, Divisão, conteúdo conteúdo e e importância importância 183 183 f) f) Actividade Actividade da da intint
erpretará depois da Lei das XII Tábuas ... 184erpretará depois da Lei das XII Tábuas ... 184
g) g) Análise Análise da da Táb. Táb. III III 185185
Título IV-FONTES DO «IUS CIVILE» (D.1,1,7 pr.) A)-LEGES senso stricto B)-LEGES senso lTítulo IV-FONTES DO «IUS CIVILE» (D.1,1,7 pr.) A)-LEGES senso stricto B)-LEGES senso l
atoato
C)- IURISPRUDENTIAC)- IURISPRUDENTIA
Capitulo I.°-A) LEGES («sensu stricto»): ROGATAE, DATAE(?), Capitulo I.°-A) LEGES («sensu stricto»): ROGATAE, DATAE(?), DICI'AEDICI'AE
§ § 2211. . aa) ) CCoonncceeiitto o dde e lleex x ..... . 22000 0 bb) ) EEssppéécciieess..... . .. 220022
c) Lec) Leges pges publieublieae. Eae. Evoluçvolução ..ão .... 205205
Capítulo 2.°-B) LEGES («senso lato»)Capítulo2.°-B) LEGES («senso lato»)
(x) Senatusconsultos(x) Senatusconsultos
R) Constituições imperiaisR) Constituições imperiais
e)- Senausconsultae)- Senausconsulta
§ 22. a) Conceito 217 b) § 22. a) Conceito 217 b) Como adquiriram força legislativa ... 218 c) Como a foram pComo adquiriram força legislativa ... 218 c) Como a foram p
erdendo erdendo 222 222 d) d) Estrutura Estrutura formal. formal. Denominação Denominação 223 223 e) e) Exemplos. Exemplos. Especial Especial análiseanálise
 dos senas. VeUcianum. Neronianum e dos senas. VeUcianum. Neronianum e
MacMacedoedomanmanum um ...... 224224
SENATUSCONSULTUM VELLEIANUMSENATUSCONSULTUM VELLEIANUM
§ 23. 1- Razão da sua § 23. 1- Razão da sua denominação, data, conteúdo e antecedentes 233, 2-Intercessio. Concedenominação, data, conteúdo e antecedentes 233, 2-Intercessio. Conce
ito. ito. Espécies Espécies 235 235 3 3 - Ju- Justificação stificação oficial oficial da da proibição proibição da ida intercessio ntercessio ... ... 236236
4 4 - - EEffeeiitto o ...... 223377
... 238... 238
6 - Análise dalgumas modalidades da «intercessio cumulativa».., 239 7 - Relação entre inte6 - Análise dalgumas modalidades da «intercessio cumulativa».., 239 7 - Relação entre inte
rcessio cumulativa na forma de obrigação corrcessio cumulativa na forma de obrigação cor
rreaeal, l, «a«addprpromomisissisio»o», , ««exexprpromomisissisio» o» e e ««inintetercrcesessisio o tatacicitata»» 242455
XIIXII
XIIIXIII
SENATUSCONSULTUM NERONIANUMSENATUSCONSULTUM NERONIANUM
§ 24. a) Razão da designação, data e § 24. a) Razão da designação, data e matériamatéria
b) Espécies de legados e respectivas fórmulas ... c) Conteúdo: primitivo; posterioresb) Espécies de legados e respectivas fórmulas ... c) Conteúdo: primitivo; posteriores
ampliaçõesampliações
c) c) Missiones Missiones in in possessionem possessionem 326326
d) d) Interdicts Interdicts 327327
SENATUSCONSULTUM MECEDONIANUMSENATUSCONSULTUM MECEDONIANUM
§ 25. a)§ 25. a)
b)b)
c) Consequênciac) Consequência
d) A quem era concedida a exceptio («senac. Macedoniani»)... e) Casos em d) A quem era concedida a exceptio («senac. Macedoniani»)... e) Casos em que era negque era neg
ada a exeeptia («senac. Macedoniani») f) Fraude ao senac. Macedonianum; consequência .ada a exeeptia («senac. Macedoniani») f) Fraude ao senac. Macedonianum; consequência .
....
P) - Constitutiones PrincipumP) - Constitutiones Principum
§ 26. a) As constituições imperiais durante o principado e parte § 26. a) As constituições imperiais durante o principado e parte do domi. nado (sécs. I-do domi. nado (sécs. I-
IV)IV)
b) No Baixo-Império (sécs. IV-VI)b) No Baixo-Império (sécs. IV-VI)
Capítulo 3.°-C) IurisprudentiaCapítulo 3.°-C) Iurisprudentia
§ 27. a) Carácter complexo do saber-jurídico§ 27. a) Carácter complexo do saber-jurídico
b) lurisprudentia. Análise de D.1,1,10,2 c) b) lurisprudentia. Análise de D.1,1,10,2 c) Evolução histórica da iurisprudentia d) FunçõesEvolução histórica da iurisprudentia d) Funções
dos «jurisprudentes»dos «jurisprudentes»
e) A iurisprudentia como fonte de direito ...e) A iurisprudentia como fonte de direito ...
Título V -FONTES DO «IUS PRAETORIUM» (D.1,1,7,1)Título V -FONTES DO «IUS PRAETORIUM» (D.1,1,7,1)
A) Expedientes do pretor baseados no seu «imperium» B) Expedientes do pretor baseadoA) Expedientes do pretor baseados no seu «imperium» B) Expedientes do pretor baseado
s na sua «iurisdictio» C) 0 «Edictum» do s na sua «iurisdictio» C) 0 «Edictum» do pretorpretor
IUS PRAETORIUMIUS PRAETORIUM
§ § 2288.. aa))
b) Relação com o jus honorarium, com o b) Relação com o jus honorarium, com o jus civile e com o Jus jus civile e com o Jus RomaRoma
c) Fases da actividade do pretor (urbano)c) Fases da actividade do pretor (urbano)
Capítulo 1.° - A) Expedientes do preta baseados no seu Capítulo 1.° - A) Expedientes do preta baseados no seu «imperium»«imperium»
§ 29. a) Stipulationes praetoriae b) Restitutiones in integram§ 29. a) Stipulationes praetoriae b) Restitutiones in integram
XIVXIV
Capitulo 2.°-B) Expedientes do pretor baseados Capitulo 2.°-B) Expedientes do pretor baseados na siga «iurisdictio»na siga «iurisdictio»
§ 30. a) Posição do pretor, na § 30. a) Posição do pretor, na organização dos processos, antes da lexorganização dos processos, antes da lex
Aebutia Aebutia de de formulis formulis 332 332 b) b) Posição Posição do do pretor pretor depois depois da da lex lex Aebutia Aebutia de de formulis;formulis;
carácter docarácter do
processar «per formulas»processar «per formulas»
c) Análise muito breve dos vários expedientesc) Análise muito breve dos vários expedientes
Capítulo 3.° - C) 0 «edictum» do Capítulo 3.° - C) 0 «edictum» do pretorpretor
§ 31. a) Missão, actividade, controle e expedientes do pretor (síntese) b) Formas § 31. a) Missão, actividade, controle e expedientes do pretor (síntese) b) Formas utilutil
izadas pelo pretor na concessão dos expedientes:izadas pelo pretor na concessão dos expedientes:
decreta decreta e e edicta edicta 340340
c) c) Espécies Espécies de de «edicta» «edicta» do do pretor pretor 341 341 d) d) Codificação Codificação dos dos edictos edictos do do pretor. pretor. 0 0 EdictumEdictum
Perpetuum: exisPerpetuum: exis
tência; tência; natureza natureza jurídica jurídica 343 343 e) e) Reconstituição Reconstituição e e ordem ordem do do «Edictum», «Edictum», segundo segundo LENEL; LENEL; crcr
de de FUENTESECA FUENTESECA 345345
Título VI - CIÊNCIA JURÍDICA E AS VÁRIAS Título VI - CIÊNCIA JURÍDICA E AS VÁRIAS ESCOLASESCOLAS
§ 32. § 32. a) Até a) Até ao séc. ao séc. III, não III, não há escolas há escolas (de Direi(de Direito) to) 351 b) 351 b) A partir A partir dos fins dos fins do séc. do séc. II
II, mas sobretudo dos meados do séc. IV,II, mas sobretudo dos meados do séc. IV,
vvererifificica-a-se se a na nececesessisiddadade de de ee escscololas as ((de de DDirireieitoto)) 35353 c3 c) E) Escscololas as prprinincicipapaii
s: Roma, Beirute, Constantinopla, Alexandria es: Roma, Beirute, Constantinopla, Alexandria e

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