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licenciatura em história
carlos belarmino busch simor
roseli de moraes lemes
PORTFÓLIO
O papel da cultura afro-brasileira e indígena para a democratização social.
Passo Fundo
2020
carlos belarmino busch simor
roseli de moraes lemes
produção textual
Trabalho apresentado à Universidade Pitágoras Unopar, como requisito parcial à aprovação no II 2020/2 semestre do curso de Licenciatura em História.
Passo Fundo
2020
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	3
DESENVOLVIMENTO	4
CONSIDERAÇÕES FINAIS	8
REFERÊNCIAS	9
INTRODUÇÃO
A Sociedade Brasileira é constituída por uma grande variedade de etnias resultantes do seu processo histórico de formação. 
Desta forma, desde seu início tornou-se uma sociedade marcada por desigualdades sociais, educacionais e econômicas que com o passar dos tempos se acentuaram, prevalecendo até a atualidade, marcada também pelas questões étnicas (SILVA, 2012).
A educação não pode se calar diante dessa questão, pois a escola é um dos mais relevantes espaços para realizar a educação das crianças e dos adolescentes e de socialização do saber e transmissão de conhecimento e respeito às variadas etnias. 
Visto que para muitas crianças a instituição de ensino se torna o único acesso ao conhecimento, cabe enfatizar que a escola não é neutra nesse tema tão importante, por isso sua função específica é de acompanhar “as mudanças da sociedade e por isso deve ser questionada, criticada e modificada para enfrentar os desafios”. (GASPARIN, 2003, p.2)
9
DESENVOLVIMENTO 
A IMPORTÂNCIA DA CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA NA CONSTRUÇÃO DE UMA ESCOLA DEMOCRÁTICA
A promulgação da lei 11.645, de 2008, veio alterar a lei de número 9.394, de 20 de dezembro de 1996 modificada pela lei 10.639 de 09 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, visando incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática História e Cultura-Afro Brasileira e indígena.
Embora a população Brasileira seja composta de 45% de população negra, segundo o IBGE ,convivemos com ideologias, desigualdades e estereótipos racistas. Mas é preciso a inclusão dessas culturas ,pois é um momento histórico impar, de crucial importância para o ensino e diversidade cultural no Brasil. Nessa perspectiva cabe ás escolas incluir, no contexto dos estudos, atividades que abordem diariamente as contribuições histórico –culturais dos povos indígenas .
É notória a importância de uma prática interdisciplinar e transversal para a renovação do ensino Brasileiro.
Mas não basta introduzir novos temas no currículo. É preciso que os cursos de Licenciatura apresentem disciplinas que discutam essa temática e uma formação continuada para esses professores também.
Porém, para termos uma escola democrática também precisamos de professores qualificados, para esse trabalho, pessoas capazes de direcionar positivamente as relações entre pessoas de diferentes pertencimentos étnicos raciais no sentido de respeito e da convicção de posturas, atitudes, e palavras preconceituosas.
Trabalhar a questão afra brasileira e indígena na escola é fazer com que o país conheça a si próprio oferecendo ao aluno condições para estar em contato com as tradições de seu país em especial o Brasil que apresenta uma rica cultura, buscando sua valorização, e preservação.
É uma questão muito importante vai propiciar aos alunos maiores oportunidades de conhecer o processo de construção do país, bem como compreender a história indígena do passado e do presente, inclusive os aspectos positivos dessa população em relação á cultura Brasileira.
Esse conjunto de pessoas forma a nação Brasileira e assim devem formar uma escola democrática. Quebrando o preconceito ,quebrando as desconfianças com projetos entre brancos e negros para combater todo tipo de preconceito e criando laços de uma sociedade justa e igual.
Certamente são muitos desafios, no campo do ensino dentre eles, o racismo e preconceito, mesmo assim abordar essas questões em sala de aula é necessário. No entanto, não podemos escapar de algumas questões: se as secretarias de educação não cobram dos professores a aquisição de um conteúdo mais específico, como é possível garantir o cumprimento da lei. 
Uma questão que vale ser ressaltada: a respeito da inexistência de metas para a implementação da lei e de formas para qualificar os professores que estão em sala de aula.
É preciso relativizar o uso dos materiais didáticos, tendo uma visão crítica sobre eles. Acreditando que a história só poderá ser reescrita com o aumento da consciência étnica, se o caminho for, dentre outros, o da escola e dos livros didáticos também. (D´DESKY, 1997) 
Nesse sentido, é explícito que não há como deixar de analisar qual tipo de material está sendo utilizado pelas escolas e pelos professores como referência para o ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena.
“Os livros são instrumentos de reafirmação de uma tradição e que, simbolicamente fazem a representação do mundo e da Sociedade, ocultando muitas vezes, conflitos intelectuais, sociais e morais” (MUNAKATA, 2013, p.37).
Desse modo, a partir de Munakata, a os livros são uma das mais importantes ferramentas pedagógicas, que incentivado de forma correta, transforma seres humanos em seres críticos e respeitosos entre seus semelhantes.
Acreditando-se que sim, o sonho de que o racismo, preconceito e a discriminação podem ser eliminados do contexto escolar, social, político e de todo o país. Se trabalhadas desde cedo no âmbito escolar com os alunos das mais variadas etapas de escolaridades, tendo em vista esses temas adaptados conforme a idade das crianças. 
O princípio da consciência política e histórica da diversidade conduz à compreensão de que a sociedade é formada por pessoas que pertencem a grupos étnico-raciais distintos, que possuem cultura e histórias próprias igualmente valiosas, e que em conjunto constroem, na nação brasileira, a sua história. (BORGES, 2010, p.75)
	Ao ressaltar as palavras de Borges, vale ressaltar a importância de ser trabalhado e discutido nas escolas, em salas de aulas com os alunos sobre as diferenças entre os grupos étnico-raciais, além de apresentar a cultura de cada grupo, da mistura de raças que o Brasil é construído, junto ao inserir no assunto o respeito das mesmas, de aquisição de conhecimento sobre cada grupo e seus marcos históricos, pois cada um é valioso para o desenvolvimento da nação.
	Trabalhar esse tema no ambiente escolar deve ser analisado de forma minuciosa, desde os detalhes mais simples, aos mais complexos, para que o professor esteja preparado ao poder responder perguntas e sanar dúvidas dos alunos. Dialogar a cultura afro-brasileira e indígena é fundamental para o desenvolvimento educacional dos educandos. 
Conforme a BNCC (p. 15-16, 2017): 
Um planejamento com foco na equidade também exige um claro compromisso de reverter a situação de exclusão histórica que marginaliza grupos – como os povos indígenas originários e as populações das comunidades remanescentes de quilombos e demais afrodescendentes – e as pessoas que não puderam estudar ou completar sua escolaridade na idade própria.
POSTAGEM FORMATIVA SOBRE A CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA:
A postagem escolhida foi “Obra de Arte”, será apresentada a arte de Thiago Fernandes, para uso do PDE 2016/2017.
IMAGEM: Representação dos povos indígenas e afro-brasileiros
FONTE: THIAGO FERNANDES, 2016.
	Ao apresentarmos essa imagem retirada do PDE de 2016, feita por Thiago Fernandes, pode ser relatado e observado a importância dos descendentes africanos e indígenas desde os primórdios do país, auxiliando diretamente e em grande massa no desenvolvimento econômico do Brasil, além da parte cultural, tradição e historicamente. 
	Tornando relevante ressaltar o quão fundamental são as culturas afro-brasileiras e indígenas. Principalmente ser desenvolvida interações nas escolas nesse mesmo assunto. Trazendo como objetivo compreender o papelsocial dessas culturas e como movem e moldam esta nação.
 Pois a partir da inserção das culturas, aprender sobre as mesmas, respeitá-las, buscar novos conhecimentos sobre elas, de fato se tem uma aprendizagem significativa da função histórica e econômica, destas culturas.
	Desse modo, ao ser analisado mais fundo essa obra de arte, pode ser explicada de forma simbólica, que as duas culturas, afro-brasileiras e indígenas, formam o “coração” do Brasil.
De fato sendo essencial respeitar e preservar suas tradições.
	
CONSIDERAÇÕES FINAIS
	Para tanto, ao finalizar esse trabalho acadêmico portfólio. Foi possível compreender que tal tema, sobre a cultura afro-brasileira e indígena, adquirindo maior conhecimento e entendimento. 
	Pois a educação brasileira busca valorizar devidamente a história e cultura de seu povo tanto afrodescendente quanto indígena.
	 Respeitando seus momentos históricos, culturas, religiões, alimentação, vestes típicas, entre outras coisas que fazem parte da história de cada povo e que forma a nação.
	 Transformando e criando maiores oportunidades historicamente de reparar danos causados, que se repetiram há cinco séculos, além de criar humanos críticos e que valorizem e respeitem a cultura e tradição de seus semelhantes. Tendo como base, diversos referenciais teóricos para ter a capacidade em reconhecer a importância destas tais culturas no desenvolvimento do Brasil.
REFERÊNCIAS
BORGES, Maria de Fátima. Inclusão da História e da Cultura Afro-Brasileira e Indígena nos Currículos de Educação Básica e Superior. Disponível em: 
<https://revistacientifica.facmais.com.br/wp-content/uploads/2015/08/artigos/cultura_africana.pdf>. Acesso em: 20/10/2020.
GRESPAN, Rosana Pimentel de Castro. PDE/Cultura Afro-Brasileira e Indígena na Escola: da Legislação à Prática Pedagógica Mediada Pelo Plano de Trabalho Docente. 2016, Paraná. Disponível em: <http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/producoes_pde/2016/2016_pdp_ped_unespar-paranavai_rosanapimenteldecastrogrespan.pdf>. Acesso em: 27/10/2020.
MEST, R e Hist. A Inclusão da História e da Cultura Afro-Brasileira e Indígena nos Currículos da Educação Básica. No. 1. 2010. Disponível em: <https://www2.olimpiadadehistoria.com.br/vw/1IN8l5YjrMDY_MDA_606d5 _/05A_Inclusaodahistoriaculturaafro.pdf>. Acesso em: 05/10/2020.

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