Formação e Atuação do Psicopedagogo

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FORMAÇÃO E ATUAÇÃO 
PROFISSIONAL DO 
PSICOPEDAGOGO
Psicopedagogia: Aspectos Históricos e a Identidade Profissional
Responsável pelo Conteúdo:
Profa. Ms. Maria Cristina Natel
Revisão Textual:
Profa. Ms. Fátima Furlan
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e Psicopedagogia: Aspectos Históricos e a Identidade 
Profissional
Compreender a Psicopedagogia no Brasil em seu percurso histórico, seu objeto de 
estudo, âmbito de atuação situando- a na sociedade atual.
Nesta unidade, você será apresentado à Psicopedagogia no contexto brasileiro: evolução 
histórica, identidade, objeto de estudo e campo de atuação.
A compreensão histórica desta área de atuação fornece subsídios sobre a atuação profissional 
do psicopedagogo com as possibilidades e limites próprios de cada área. 
No material complementar, há a indicação de leitura e vídeo para subsidiar a sua compreensão 
acerca da temática proposta.
Há também, nesta Unidade, o conteúdo - referencial teórico -, a atividade de sistematização e o 
Fórum, onde você poderá compartilhar ideias, dúvidas e saberes. 
Nesta unidade, trabalharemos os seguintes tópicos:
• Introdução
• A Formação em Psicopedagogia
• Os Aspectos Éticos da Profissão - Código de 
Ética da Psicopedagogia
Fonte: T
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Unidade: Psicopedagogia: Aspectos Históricos e a Identidade Profissional
Vamos iniciar esta Unidade, conhecendo sobre o surgimento da Psicopedagogia no 
Brasil e também sobre a Associação Brasileira de Psicopedagogia – ABPp , uma vez que o 
desenvolvimento e acontecimentos de ambas as histórias se cruzam e se articulam.
Entender e conhecer sobre a Psicopedagogia implica em ultrapassar a afirmação de que a 
Psicopedagogia, historicamente, surgiu na fronteira entre a psicologia e a pedagogia. 
É necessário conceber essa área do conhecimento pela interdisciplinaridade, identificando 
seu objeto de estudo e compreender as teorias que embasam sua práxis.
A definição do objeto de estudo da Psicopedagogia passou por fases distintas mas, há, 
atualmente, o consenso de que esse objeto é o sujeito em processo de aprendizagem, o 
que implica por sua vez em considerar a singularidade para aprender e apreender a realidade 
de cada sujeito.
Dada a sua natureza interdisciplinar, a Psicopedagogia faz a intersecção com teorias de 
diferentes àreas, dentre elas, a Psicologia Social, a Psicanálise, a Epistemologia e Psicologia 
Genética e a Linguística. 
O psicopedagogo é um profissional pós-graduado em Curso de Especialização, que na 
busca por constante aprimoramento, atualização e supervisão psicopedagógica constroi sua 
identidade profissional.
Desde sua origem, em 1980, a ABPp vem elaborando diferentes documentos tendo em vista 
a identidade, a formação e atuação profissional do psicopedagogo.
Contextualização
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A etimologia da palavra Psicopedagogia sugere, mas é insuficiente conceitualizar a Psicopedagogia 
como um campo do conhecimento que integra a psicologia e a pedagogia, porque apenas essas 
disciplinas não dão conta do ser humano em sua totalidade, tal é a sua complexidade. 
O artigo 1º do Código de Ética (2011) da Psicopedagogia define Psicopedagogia como:
“ um campo de atuação em Educação e Saúde que lida com o processo de 
aprendizagem humana, seus padrões normais e patológicos, considerando a 
influência do meio, família, escola e sociedade, no seu desenvolvimento utilizando 
procedimentos próprios fundamentados em diferentes referenciais teóricos”.
Em sua matriz original a Psicopedagogia no Brasil surgiu como resposta ao fracasso escolar 
e a atuação do profissional que lidava com as dificuldades de aprendizagem escolar visava à 
redução e a correção dessas dificuldades, com intervenções que segundo Rubinstein (2004), 
“correspondiam à medição e avaliação da deficiência cognitiva da criança com problemas de 
aprendizagem, por testes psicológicos”.
A partir da década de 1990 a Psicopedagogia amplia sua compreensão frente aos problemas 
de aprendizagem quando entende o ser cognoscente como sujeito ativo da sua aprendizagem e 
vinculado com o outro que ensina.
A definição de seu objeto de estudo, portanto, está associada à visão de homem adotada 
em cada momento histórico e sua correspondente concepção de aprendizagem, podendo ser 
entendida por dois enfoques distintos.
O enfoque que desconsiderava o “sujeito da aprendizagem” e buscava segundo Bossa 
(1994), “estabelecer semelhanças entre grandes grupos de sujeitos, as regularidades, o 
esperado para determinada idade, visando reduzir as diferenças e acentuar as uniformidades”, 
concebia o processo de aprendizagem em função de seus déficits. Esse enfoque, de abordagem 
psiconeurológica, valorizava a identificação e classificação da dificuldade de aprendizagem e 
enfatizava a reeducação como metodologia de trabalho. 
Em uma visão mais dinâmica dos problemas de aprendizagem, pelos fundamentos da 
Psicologia Genética e da Psicanálise, passou-se a conceber a não aprendizagem de outra 
maneira: o não - aprender já não se opunha ao aprender, mas tinha um significado. Neste 
enfoque, então, o sujeito da aprendizagem passa a ser considerado na medida em que a 
singularidade do indivíduo ou do grupo é levada em conta. 
A metodologia segundo esse enfoque ultrapassa o plano de trabalho com exercícios e 
aponta para importância da relação que se estabelecia entre o sujeito e a tarefa, como 
afirma Rubinstein(1990: pg.19) “quando havia implicação do Sujeito com a proposta, as 
mudanças eram desencadeadas”.
Depreende-se, então, que a prática psicopedagógica supera a leitura patologizante dos problemas 
de aprendizagem e adere a uma atuação mais abrangente com uma leitura dinâmica que considera 
não somente a pessoa, mas também as inúmeras variáveis que interferem na aprendizagem e no 
desenvolvimento dela. 
Introdução
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Unidade: Psicopedagogia: Aspectos Históricos e a Identidade Profissional
Considerar as inúmeras variáveis envolvidas no processo de aprendizagem implica em adotar 
uma atitude e postura interdisciplinar caracterizada, segundo Fazenda (1979), por uma atitude 
de busca, envolvimento, compromisso e reciprocidade diante do conhecimento.
A Psicopedagogia é de natureza interdisciplinar na medida em que cria seu objeto de 
estudo a partir de outros campos sendo necessário, segundo Scoz (1994), Rubinstein(1999), 
Weizz(1994), Fernandez(1990) e Paín(1985), a intersecção com teorias de diferentes àreas, dentre 
elas, a Psicologia Social, a Psicanálise, a Epistemologia e Psicologia Genética e a Linguística.
Os conhecimentos advindos dessas teorias podem ser assim sintetizados:
a) A Psicologia Social fornece referências para a compreensão das relações familiares, 
grupais, institucionais no processo de aprendizagem.
b) A Psicanálise favorece a compreensão dos fenômenos psíquicos expressos em sintomas 
que influenciam a aprendizagem.
c) A Epistemologia e Psicologia Genética analisam e descrevem a construção do conhecimento.
d) A Linguística contribui para a compreensão das diferenças culturais e de linguagem 
envolvidas na comunicação de quem aprende e de quem ensina.
Merece destaque, além desses conhecimentos, a contribuição de outros estudos e pesquisas como:
 · A teoria de Ferreiro (1985, 1986) - Psicogênese da Língua Escrita - que forneceu subsídios 
para o entendimento da construção da aprendizagem da escrita redimensionando os 
problemas de aprendizagem associados aos erros ortográficos.
 · O estudo de Vygotsky (1988) com o conceito de zona de desenvolvimento proximal 
– ZDP - que indica a distância entre o nível de desenvolvimento efetivo e o nível de 
desenvolvimento proximal, relativizou o diagnóstico dos problemas de aprendizagem 
na medida em que por esse conceito é possivel verificar aquilo que a criança faz com 
assistência e aquilo que posteriormente poderá fazer sozinha.
Para entender o conceito ZDP consulte o livro de Vygotsky 
A Formação Social da Mente – o desenvolvimento dos processos psicológicos 
superiores -Ed. Martins Fontes.
 · O referencial teórico proposto por Jorge Visca - a Epistemologia Convergente 
(1965), utiliza -se da confluência de três linhas: A Psicogenética (Piaget), a Psicanálise 
(Freud) e a Psicologia social (Enrique Pichon Riviere) para compreender e intervir 
nas dificuldade de aprendizagem.
Para conhecer sobre problema de aprendizagem de acordo com a Epistemologia 
Convergente consulte o livro de Jorge Visca - Psicopedagogia – Novas contribuições 
- Ed. Nova Fronteira. 1991
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 · Os estudos de Paín(1985) e de Fernandez (1990), que ao enfatizar a indissociabilidade 
entre as dimensões conscientes e inconscientes do pensamento e introduzir o conceito 
de modalidade de aprendizagem, contribuem significativamente para o estudo e 
compreensão da aprendizagem humana e seus significados.
Para aprofundamento do conceito de modalidade leia Diagnóstico dos problemas 
de Aprendizagem, In Diagnóstico e Tratamento dos Problemas de Aprendizagem.
Artes Médicas, Sara Paín,1985
A atuação profissional do psicopedagogo pode ser preventiva ou terapêutica, e se dá em 
diferentes espaços como a escola, hospitais, consultórios e empresas.
Segundo Bossa (1992), a atuação preventiva se dá em três níveis:
1. Com o objetivo de diminuir a frequência dos problemas de aprendizagem, o primeiro 
nível está voltado para os processos educativos e para as questões didático-metodológicas;
2. O segundo nível se refere aos problemas de aprendizagem já instalados e tem por objetivo 
elaborar planos de intervenção institucional baseados na realidade diagnosticada.
3. O objetivo do terceiro nível é eliminar os transtornos instalados, a partir de um 
procedimento clínico com todas as suas implicações.
Podemos afirmar que a Psicopedagogia tem contribuído para a integração de crianças, 
adolescentes e adultos no sistema escolar. A formação profissional do psicopedagogo ocorre em 
cursos de especialização e a sua área de atuação:
 · está voltada para aprendizagem de um modo geral;
 · é sustentada por referenciais teóricos;
 · é reconhecida academicamente.
A Formação em Psicopedagogia
Os Cursos de Especialização em Psicopedagogia eram inicialmente promovidos por institutos 
particulares, associações de classe e por iniciativa pessoal de alguns profissionais. 
Posteriormente pela lei nº 5.540, de 28 de novembro de 1968 que fixou normas de 
organização e funcionamento do ensino superior, as Universidades gozando de autonomia 
didático-científica, criam os Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu. 
Assim, surgem os Cursos de Especialização em Psicopedagogia - Lato Sensu sendo o do 
Instituto Sedes Sapientiae o primeiro a ser implantado em São Paulo.
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Unidade: Psicopedagogia: Aspectos Históricos e a Identidade Profissional
É assim que ,em 1980, um grupo de profissionais, formados pelo Sedes, já envolvidos e 
atuantes nas questões relativas aos problemas da aprendizagem, fundam a Associação Estadual 
de Psicopedagogos do Estado de São Paulo (AEP) que em 1986, transformou-se na Associação 
Brasileira de Psicopedagogia - ABPp com Núcleos e Seções por todas as regiões do país. 
Desde então, a ABPp vem cuidando de questões referentes à formação, ao perfil, à difusão e 
reconhecimento da Psicopedagogia no Brasil.
A identidade e a atuação profissional do psicopedagogo vem sendo definida e conhecida 
conjuntamente com a história da Associação, uma vez que desde sua fundação, a ABPp realiza 
eventos científicos visando essencialmente a atualização teórica e a caracterização do perfil 
profissional do psicopedagogo.
Foi na gestão de 1989 /1990 que a ABPp elaborou um documento que contou com a 
supervisão de Sara Paín sobre a identidade profissional, campos de conhecimento, a atuação 
e formação. O documento foi publicado na revista Boletim da AbPp (nº 18 e 19) denominado 
como “A Identidade Profissional do Psicopedagogo! que é considerado um marco para a história 
da ABPp pois, segundo Scoz (1990; pg 70)
“ a partir dele foi possível iniciar a luta pelo reconhecimento da profissão 
do psicopedagogo, garantindo-lhe mais espaço de ação dentro da realidade 
brasileira e diferenciando-o dos profissionais de áreas afins”
Os campos de conhecimento definidos no documento foram sendo discutidos, aprofundados 
e atualizados nos Encontros, Simpósios e Congressos promovidos pela ABPp ao longo dos anos, 
fortalecendo e delineando a práxis psicopedagógica, o perfil profissional do psicopedagogo e 
norteando as grades curriculares de cursos de Pós- Graduação Lato Sensu.
O Conselho Nacional da ABPp ,do biênio 1991/1992, elaborou o Código de Ética da 
Psicopedagogia, com as orientações e atribuições da atividade profissional do psicopedagogo 
– direitos e deveres - que já passou por duas reformulações nas gestões de 1995/1996 e 
2011/2013 respectivamente. As normas que regulam a competência, direitos e obrigações de 
seus membros e das relações entre eles, bem como regula o funcionamento da associação frente 
a terceiros estão registradas no Estatuto Social da ABPp, que também em 2013, foi alterada 
para se adequar e se ajustar à realidade atual.
A revista Psicopedagogia, o orgão oficial de divulgação da Associação Brasileira de 
Psicopedagogia, indexada em diferentes órgãos e, portanto, reconhecida cientificamente tem 
contribuído para a atualização profissional do psicopedagogo com publicações de temas atuais 
e fundamentais. Em sua primeira edição chamava-se Boletim, passando para a nomenclatura 
atual somente no volume nº 10, edição nº 21, no ano de 1991. Desde 2008, está no formato 
eletrônico podendo ser acessada.
 
Acesse: http://www.revistapsicopedagogia.com.br. 
http://www.revistapsicopedagogia.com.br
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O percurso histórico da Psicopedagogia ,segundo Mendes (2006), pode ser caracterizado por 
três momentos: um que passa pela indiferenciação da identidade da Psicopedagogia, outro pelo 
momento de institucionalização da Psicopedagogia e posteriormente o momento da legitimação 
da Psicopedagogia.
Ainda segundo Mendes (2006),
“é a formação mais consistente que dará continuidade à história desta área de 
atuação, voltada para o aprender. A ABPp, na gestão 93/94, chegou a propor 
um modelo de curso voltado tanto para a área institucional, quanto clínica com 
estágio para as duas áreas; considero pertinente considerarmos tal possibilidade, 
para evitarmos o equívoco em que a maioria das instituições incorrem, que é 
privilegiar os estudos da área clínica, deixando de lado a área institucional”.
Em relação à atuação profissional, o psicopedagogo não pode ficar apenas com o ponto de 
vista de sua formação adquirida no curso de especialização. 
A fim de obter uma compreensão ampliada e atualizada da realidade, é necessário que o 
psicopedagogo busque a formação continuada considerando-se que o mundo pós-moderno é 
um mundo em rede que articula novos paradigmas, estimula a pluralidade de saberes e exige 
uma profunda instrumentalização para um competente exercício profissional.
Os Aspectos Éticos da Profissão - Código de Ética da Psicopedagogia
O Código de Ética tem o propósito de estabelecer parâmetros e orientar os profissionais 
da Psicopedagogia Brasileira quanto aos princípios, normas e valores ponderados à boa 
conduta profissional, estabelecendo diretrizes para o exercício da Psicopedagogia e para os 
relacionamentos internos e externos à ABPp. 
A revisão do Código de Ética é prevista para que se mantenha atualizado com as expectativas 
da classe profissional e da sociedade, e tem seu cumprimento recomendado pelos Conselhos 
Nacional e Estaduais da ABPp.
Elaborado pelo Conselho Nacional da ABPp do biênio 1991/1992, reformulado pelo 
Conselho Nacional ,do biênio 1995/1996 , o Código de Ética passou por nova reformulação 
coordenada pelas Comissões de Ética ,triênios 2008/2010 e 2011/2013, sendo aprovado em 
Assembléia Geral no ano de 2011.
LEIA o documento na íntegra. Acesse:
 · http://www.abpp.com.br/codigo-de-etica-do-psicopedagogo
 · http://www.saopauloabpp.com.br/codigo_de_etica.pdfhttp://www.abpp.com.br/codigo-de-etica-do-psicopedagogo
http://www.saopauloabpp.com.br/codigo_de_etica.pdf
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Unidade: Psicopedagogia: Aspectos Históricos e a Identidade Profissional
Material Complementar
A Psicopedagogia é de natureza interdisciplinar.
Nesse sentido, propomos a leitura do artigo a seguir:
A Psicopedagogia e as questões da interdisciplinaridade e transdisciplinaridade 
de Maria Cecília Gasparian. 
 · Acesse: www.abpp.com.br
Revista Psicopedagogia. [online]. 2006, vol.23, n.72, pp. 260-268. 
ISSN 0103-8486.
Uma introdução clara e objetiva aos temas pertinentes à Psicopedagogia estão no 
vídeo indicado a seguir:
 · http://youtu.be/p_OVOSh--a0
O conceito de ZDP é de relevante importância para a compreensão das dificuldades 
de aprendizagem e para a atuação profissional do psicopedagogo.
Está explicitado claramente no endereço:
 · http://youtu.be/j_owKaowDi4
http://www.abpp.com.br
http://youtu.be/p_OVOSh--a0
http://youtu.be/j_owKaowDi4
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Referências
COSTA, A.A.; PINTO, T.M.G.; ANDRADE, M.S. Análise histórica do surgimento da 
Psicopedagogia no Brasil. Id on Line Revista de Psicologia, Julho de 2013, vol.1, n.20, p. 
10-21. ISSN 1981-118. Disponível em: http://www.revistapsicopedagogia.com.br/. 
RUBINSTEIN, Edith (Org.). Psicopedagogia uma prática, diferentes estilos. São Paulo: 
Casa do Psicólogo, 1999.
BOSSA, Nádia Ap. A Psicopedagogia no Brasil: contribuições a partir da prática. Porto 
Alegre: Artes Médicas, 1992.
CÓDIGO DE ÉTICA da ABPp. Conselho Nacional do Biênio 91/92, revisão Biênio 
2011/2013, São Paulo. 
MENDES, Mônica Hoehne. Psicopedagogia: uma identidade em construção. Construção 
Psicopedagógica. São Paulo , v. 14, n. 11, dez. 2006 . 
http://www.revistapsicopedagogia.com.br
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Unidade: Psicopedagogia: Aspectos Históricos e a Identidade Profissional
Anotações
	Capa
	Apresentação da Unidade
	Contextualização
	Material Teórico
	Introdução
	A Formação em Psicopedagogia
	Os Aspectos Éticos da Profissão - Código de Ética da Psicopedagogia
	Material Complemntar
	Referências