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FUNDAÇÕES E CONTENÇÕES CCE0194 AULA 13 ESTABILIDADE DE TALUDES CURSO: ENGENHARIA CIVIL DOCENTE: LEILA FERREIRA FIGUEIREDO Encostas naturais • Chuvas; • Condições de drenagem e vegetação; • Perfil do terreno e tipos de solos; • Inclinação dos taludes; • Carregamentos externos. Rocha fraturada solo residual colúvio fraturas juntas de alívio NT NA FATORES DO DESLIZAMENTO Influência da água • Fluxo superficial (is) erosões superficiais; • Infiltrações (if) subida do N.A. onde: FS = fator de segurança; S = resistência do solo; ττττ = tensão atuante. NT if is NA chuva FS = S ���� FATORES DO DESLIZAMENTO Influência da vegetação (Greenway,1987) Mecanismos hidrogeológicos 1 Interceptação da água da chuva pelas folhas. positivo 2 Aumento da irregularidade da superfície e da permeabilidade do terreno, promovido pelas raízes e caules, aumentando a infiltração e diminuindo o fluxo superficial e, consequentemente, a erosão superficial do terreno. negativo/ positivo 3 Redução da umidade do solo pela ação das raízes e transpiração da vegetação, reduzindo as poro pressões. positivo 4 Formação de fissuras no solo caso se tenha redução significativa da umidade, que favoreceria o aumento da infiltração. negativo FATORES DO DESLIZAMENTO Influência da vegetação (Greenway,1987) Mecanismos geomecânicos 5 Reforço promovido pela raízes aumentando a resistência do solo ao cisalhamento. positivo 6 Ancoragem da camada superior do solo nas camadas subjacentes promovida pelas raízes. positivo 7 Sobrecarga promovida pelo peso das árvores, aumentando a componente normal e/ou cisalhante na superfície de ruptura. negativo/ positivo 8 Transmissão da carga dinâmica devido ao vento sobre as árvores. negativo 9 Melhor amarração entre as partículas de solo e aumento da irregularidade da superfície diminuindo a susceptibilidade a erosão. positivo FATORES DO DESLIZAMENTO Influência do perfil do terreno tipos de roturas FATORES DO DESLIZAMENTO Rotura contato solo-rocha Rotura no bandamento Rotura ~esférica Camada fraca Estrutura reliquiar rocha Taludes em solo FATORES DO DESLIZAMENTO Taludes em rocha ruptura planar tombamento Grumari/RJ Eng. Gama Lobo, Vila Isabel FATORES DO DESLIZAMENTO Bloco solto queda de blocos Grumari/RJ FATORES DO DESLIZAMENTO FATORES DO DESLIZAMENTO QUEDA DE BLOCOS Considerações � O método adotado deve ser compatível com o mecanismo de rotura; � Determina-se o Fator de Segurança (FS) onde: S=resistência disponível; ττττ=tensão atuante. FS = S/ττττ MÉTODOS DE ANÁLISES Métodos das fatias L r (o) �� � ��� � � �′ ∑ �′� ∑ �� · �� �� Determinação de N'i • Sistema est/ indeterminado; • Hipóteses simplificadoras. Superfície rotura MÉTODOS DE ANÁLISES Exemplos de procedimentos que utilizam o método das fatias � Rotura circular � Fellenius (1936) � Bishop (1955) � Rotura superfície qualquer � Janbu (1954) � Morgenstern e Price (1965) MÉTODOS DE ANÁLISES Morgenstern e Price (1965)-Exemplo Análise de estabilidade Programa Geoslope 50m 1.045 •••• MÉTODOS DE ANÁLISES Análise de talude infinito �� � �� � � � � · �� · � · ��� �� · � �′ � · � · �� � · ��� � 0<m<1 0 sem nível d’água 1 nível d’água na superfície γγγγw = peso específico da água � = peso específico do solo �� = coesão do solo �′ = ângulo de atrito do solo MÉTODOS DE ANÁLISES Método de Coulomb mobT Nlc FS 'tan' ' φ+ = MÉTODOS DE ANÁLISES Deslizamento e de tombamento de blocos sobre plano inclinado (Hoek e Bray 1974) Só deslizamento MÉTODOS DE ANÁLISES Tombamento amplo espaçamento de juntas ortogonais tomb. flexural de lajes de rocha desc. ortogonais pouco espaçadas MÉTODOS DE ANÁLISES Queda de blocos de rocha (trajetória de queda, programa CRSP, Wyllie e Norrish, 1996) MÉTODOS DE ANÁLISES FS mínimos (NBR 11682) FATORES DE SEGURANÇA AO DESLIZAMENTO Bloco de rocha com trinca de tração γrocha=27 kN/m3 FS ângulo de atrito, φ (o) trinca c/ água EXEMPLOS DE CÁLCULO Importância da drenagem c’ = 40 kPa φ’ = 40o Zw FS Zw (m) trinca c/ água EXEMPLOS DE CÁLCULO TEORIA DO EMPUXO Empuxo Ativo: tensão limite entre o solo e um anteparo, no sentido de expandir ou “aliviar” o solo horizontalmente. Empuxo Passivo: tensão limite entre o solo e o anteparo, no sentido de comprimir ou “empurrar” o solo horizontalmente. TEORIA DO EMPUXO Método de Rankine ∆∆∆∆h/H = 1/1000 a 1/250 (estado ativo) (Terzaghi e Peck 1967) 1/100 a 1/25 (estado passivo) Av Kc' 2 - ' ' σσ axa K= PPxp KcK '2' ' v += σσ ; Ka = tan 2(45-φ’/2) ; Kp = tan 2(45+φ’/2) σ’v = γ'z +q q TEORIA DO EMPUXO TEORIA DO EMPUXO TEORIA DO EMPUXO TEORIA DO EMPUXO Método de Coulomb TEORIA DO EMPUXO Método de Coulomb TEORIA DO EMPUXO TEORIA DO EMPUXO Instabilidade global do talude Tombamento Deslizamento da base Ruptura do solo de fundação ESTABILIDADE DE MUROS ESTABILIDADE EXTERNA ESTABILIDADE DE MUROS ESTABILIDADE EXTERNA Estabilidade ao deslizamento/escorregamento ��� � !"#$ %#&'(� ) 1,5 Tmax = N' tanφ'sm N' = P + Ea senδ - Uv P = (1/2) γm(B + b) H ESTABILIDADE DE MUROS ESTABILIDADE EXTERNA Estabilidade ao tombamento ESTABILIDADE DE MUROS ESTABILIDADE EXTERNA Capacidade de suporte do solo de fundação FS = qmax /q > 2,5 γγ NBNqNcq fqoc ..'.5,0.'. ' max ++= B’ = B - 2e qo = γ’fD q = N'/B' ESTABILIDADE DE MUROS ESTABILIDADE EXTERNA Fatores de capacidade de carga (Vesic, 1975) φ (graus) Nc Nq Nγ 0 5,14 1,00 0,00 15 10,98 3,94 2,65 20 14,83 6,40 5,39 25 20,72 10,66 10,88 30 30,14 18,40 22,40 35 46,12 33,30 48,03 40 75,31 64,20 109,41 45 133,90 134,90 271,76 ESTABILIDADE DE MUROS ESTABILIDADE EXTERNA � Muros de blocos de pedra, solo cimento, concreto ciclópico são elementos massivos. Em geral, atuam internamente nessas estruturas somente tensões de compressão. Considerando as alturas usuais e os materiais envolvidos, não se tem maiores preocupações quanto à instabilidade interna (ruptura por esmagamento). � Já os muros de solo reforçado, gabião e de concreto armado necessitam de análises mais detalhadas para o dimensionamento. ESTABILIDADE DE MUROS ESTABILIDADE INTERNA Muros de concreto armado � As peças de concreto armado devem ser dimensionadas considerando os procedimentos convencionais de cálculo de estruturas de concreto armado e as recomendações estabelecidas em norma (NBR 6118/2004). � Determinam-se os momentos atuantes (daí as tensões de tração nas armaduras e compressão no concreto) e se estabelece a configuração da estrutura, considerando as recomendações previstas. ESTABILIDADE DE MUROS ESTABILIDADE INTERNA Gabiões FSR = TR/Tb> 2 TR = 0,9 fy Af cosδf Tb= (1/2) γ'pH 2Ka / n ESTABILIDADE DE MUROS ESTABILIDADE INTERNA Muros de solo reforçado Ruptura por tração dos reforços e arrancamento na zona resistente Sv ESTABILIDADE DE MUROS ESTABILIDADE INTERNA Compatibilidade deformação solo-reforço o o equilíbrio Sv T repouso estado ativo Si = -. /0123 solo reforço ESTABILIDADE DE MUROS ESTABILIDADE INTERNA Tensão induzida pela compactação, σσσσ’zc,i σ’zc,i = (1 -νo) (1 + Ka) [(1/2)γ’QNγ/L]1/2 L rolo Q Q B L σ'zc,i = Q /BL Para uma placa vibratória ESTABILIDADE DE MUROS ESTABILIDADE INTERNA Profundidade de influência da compactação Zc = σ'zc,i /γ Para condições típicas: Zc ~ 6 m ESTABILIDADE DE MUROS ESTABILIDADE INTERNA σ'z/σ'zc Τ/Svσ'zc Ehrlich & Mitchell (1994), JGGE/ASCE σ'zc = σ'z ; σ'z > σ'zc,i σ'zc,i ; σ'z < σ'zc,i β = (σ'zc /Pa)n/ Si ESTABILIDADE DE MUROS ESTABILIDADE INTERNA Escavação por etapas: de cima para baixo por nichos (altura< 3 m e largura < 1,5 m) escavação por etapas 1. escavação 2. reforço 3. concreto projetado 4. escavação Obs.: Os grampos são elementos passivos, a mobilização se dá a medida que a escavação se processa SOLO GRAMPEADO Características dosgrampos � intrusões injetadas com calda de cimento em furos pré-abertos (diâmetro 75 mm a 150 mm); � barras metálicas, diâmetro 12.5 mm a 38.1 mm; � comprimento, 0.5 a 1.0 H; � um grampo por 3 a 6 m2 de face. SOLO GRAMPEADO Equilíbrio Externo SOLO GRAMPEADO PROCEDIMENTOS DE ANÁLISES Equilíbrio Interno � Rotura dos grampos; � Arrancamento dos grampos; � Estabilidade da face. SOLO GRAMPEADO Tensão Máxima no Grampo, Tmax (coincide c/ sup. potencial de rotura) SOLO GRAMPEADO Arrancamento do Grampo Tp= qπDle q = resistência unitária ao arrancamento; D = diâmetro do grampo; le = comp. embutimento do grampo na zona resistente Fs= Tp/Tmax> 1.4 le Sup. potencial de rotura SOLO GRAMPEADO Ensaios de arrancamento no Brasil 0 50 100 150 200 250 300 350 400 0 5 10 15 20 25 30 35 N (SPT) q s ( k P a ) Ortigão et al. (1992) Gotlieb & Alonso (1997) Ortigão (1997) Azambuja et al. (2001) Feijó & Ehrlich (2001) Lozano & Castro (2003) Pitta et al. (2003) Soares & Gomes (2003) Silva (2005) Souza et al. (2005) Springer (2006) Miranda (2009) Silva (2009) Hlenka et al. (2010) Medeiros et al. (2010) Goldbach (2011) Bainha Bainha e injeção Bainha e 2 injeções Bainha e 3 injeções NSPT qS (kPa) 0 5 10 15 20 25 30 35 400 300 200 100 0 Ehrlich e Silva (2012) SOLO GRAMPEADO Rotura do grampo Tr = Tb/Fs Tb = 0,9fy As Fs = 1.75 (grampos permanentes) Norma Brasileira de Ancoragens NBR5629 SOLO GRAMPEADO Estabilidade da Face � Projeto da face como viga bi-apoiada; � Direções horizontal e vertical estudadas independentemente. q = (1/2)γSvtan2(45-φ/2) SOLO GRAMPEADO Determinação de Tmax Ea = ΣTmax SOLO GRAMPEADO Métodos de análise � Rankine; � Coulomb; � Leschinsky e Boedeker (1989). Observações: � Solos homogêneos; � Rotura passando pelo pé da escavação. SOLO GRAMPEADO Leschinsky e Boedeker (1989) SOLO GRAMPEADO ΣTmax=(1/2)γH*2Tm/cosδ H*= H- Ztrincas Ztrincas=[2c‘ tan(45+φ'/2) - q]/γ δH grampo Tm φm curvas cheias Cálculo de ΣΣΣΣTmax (L&B 1989) q SOLO GRAMPEADO Distribuição de ΣΣΣΣTmax Para cortes verticais: Distribuição linearmente crescente c/ profundidade Tn SOLO GRAMPEADO Taludes inclinados Dantas e Ehrlich (2000) (estudos numéricos) para 45o<ω<65o ; x =0,75h/tanω e h=x/3 para 65o<ω<90o ; x =0,80h/tanω e h=x/2 Zornberg et al. (1999) (estudos em centrífuga) x h 4 3 2 1 ω • • • • 4 posição Tmax • • • •3 2 1 distribuiçã o de Tmax 45+φ’/2 SOLO GRAMPEADO Posição de Tmax* sup. potenciais de rotura * y/H* x/H* m=1.5 definição do comprimento do grampo (zonas ativa e resistente) SOLO GRAMPEADO Métodos Superfície Circular Bishop, Fellenius etc � Adaptados para levar em consideração o grampo; � Só são considerados no cálculo os grampos que cruzam a superfície de rotura. (continua) MT,i = Ti.di di Ti Superfície de ruptura B Ti = Tp Tr (o menor valor) SOLO GRAMPEADO Determinação Mr T i δ (continua) Wi Tv ,i TR, i θi r • Mr = TR,i • r TR,i = f(Wi*= Wi +Tv,i) SOLO GRAMPEADO Determinação Fs Fs= ΣMr /(ΣMa-ΣMg) ΣMr= ΣTR,i r ΣMa= ΣWi senθi r ΣMg= ΣTi di r T i d i δ Wi r senθi TR, i • θi θi SOLO GRAMPEADO Método de Bishop adaptado rdTW FS xuTWxc FS iiii iii iiiiviii /).()sin.( /)tan(sincos tan).(. ' ' , ' − + −++ = θ φθθ φ SOLO GRAMPEADO Vantagens Análises externa e interna; Consideração do N.A. e heterogeneidade do solo; Superfície de rotura não passa necessariamente pelo pé. SOLO GRAMPEADO Cortina Ancorada vs. Solo Grampeado Cortina a estabilização se dá pela face Solo Grampeado transferência por atrito na cunha ativa; face importância secundária (estabilidade local e proteção à erosão). FS>1. 5 cortina tensão lateral T ao longo grampoTo face zona ativa zona passiva grampo CORTINA ATIRANTADA Mecanismo de colapso cortina Ruptura da fundação Ruptura do talude Deformação excessiva Rup. dos tirantes Rup. da parede CORTINA ATIRANTADA Dimensionamento da cortina rdTW FS xuTWxc FS iiii iii iiiiviii /).()sin.( /)tan(sincos tan).(. ' ' , ' − + −++ = θ φθθ φ (Método de Bishop adaptado) Wi θi CORTINA ATIRANTADA Ancoragem CORTINA ATIRANTADA DIMENSIONAMENTO DA ANCORAGEM Execução das ancoragens � Aço: CA 50A, 75, 85, 105 (ABNT NBR 7480) � Calda de cimento: Fator água-cimento igual ou inferior a 0,5, resistência aos 7 dias igual ou superior a 25 MPa (ABNT NBR 7681) CORTINA ATIRANTADA DIMENSIONAMENTO DA ANCORAGEM Dimensionamento do tirante sykensaio AfT 9,0= (até 90% da carga de escoamento do aço) FSTT ensaiotrabalho /= (FS = 1,75) CORTINA ATIRANTADA DIMENSIONAMENTO DA ANCORAGEM Dimensionamento do trecho ancorado bsbulbo LDqT π= CORTINA ATIRANTADA DIMENSIONAMENTO DA ANCORAGEM Protensão e ensaios � ensaio de recebimento - Avaliar a capacidade de carga e comportamento. Realizado em 10% e 90% dos tirantes da obra até 175% e 140% da carga de trabalho, respectivamente. � ensaio de qualificação - Verificar o comportamento do tirante num determinado terreno. É realizado em no mínimo 2 tirantes ou 1% do total por obra, por tipo de terreno e por tipo de tirante. � ensaio básico - Verificar a execução do tirante, observando a sua conformação através da sua escavação após ensaio de qualificação. � ensaio de fluência - Avaliar o desempenho sob cargas de longa duração. � 0,8.Ttrabalho ≤ Tincorporação ≤ 1,0.Ttrabalho CORTINA ATIRANTADA DIMENSIONAMENTO DA ANCORAGEM Chumbadores em rocha � Os chumbadores diferem das ancoragens por não apresentarem trecho livre e serem passivos, isto é, não serem pré-tensionados. � A transmissão da carga se faz ao longo de todo o comprimento e a mobilização depende das deformações verificadas no material contido. � É feita uma perfuração no terreno, preenchida com calda de cimento ou resina epóxica e introduzida uma barra de aço. CORTINA ATIRANTADA DIMENSIONAMENTO DA ANCORAGEM Forças em um bloco com chumbador Manual da GEO-RIO (2014) CORTINA ATIRANTADA DIMENSIONAMENTO DA ANCORAGEM Determinação tensões atuantes ⋅= ωtantanacos , , , máxc máxa máxaa T T TT ⋅= ωtantanasen , , , máxc máxa máxcc T T TT 222 ca TTT += 1,1 58,0 , syk máxc Af T = 1,1 , syk máxa Af T = (tração simples) (cisalhamento simples) fyk ; tensão característica do aço à tração CORTINA ATIRANTADA DIMENSIONAMENTO DA ANCORAGEM Dimensionamento dos chumbadores ( ) FS UUWLc UWT vbvnec φθθ θθ tan sen cos cossen −−+ −+= CORTINA ATIRANTADA DIMENSIONAMENTO DA ANCORAGEM Número de chumbadores, n max,. a chumbnec Te FST n = e = T /T a ,m a x ω = 90o - δn (T paralela a inclinação do contato) CORTINA ATIRANTADA DIMENSIONAMENTO DA ANCORAGEM Comprimento de ancoragem, lb red bd yd b f f fD l 4 = 3 2 4,1 42,0 = ckbd f f (fyd ; tensão de escoamento do aço à tração) (fck ; resistência característica do concreto) CORTINA ATIRANTADA DIMENSIONAMENTO DA ANCORAGEM Drenagem Superficial � Captam e conduzem as águas que incidem na superfície do talude até a rede de canais fluviais ou dispositivos urbanos; � Considera-se não só a área da região envolvida pelo talude, como toda a bacia de captação. DRENAGEM Dispositivos de drenagem superficial Canaleta transversal Escada d’água Caixa de passagem DRENAGEM Drenagem subsuperficial � Melhorar as condições de estabilidade controlando a magnitude das pressões de água (poro pressões), que se constituem na maior causa de instabilidade de taludes. � Em geral, os projetos combinam aspectos de drenagem subsuperficial e superficial, assim como de proteção de talude. DRENAGEM Dispositivos de drenagem subsuperficial DRENAGEM Trincheiras drenantes DRENAGEM Drenos horizontais profundos Argamassa injetada Tampa DRENAGEM Drenagemde muros de contenção DRENAGEM Muro com barbacãs DRENAGEM � Limpeza e conservação de canaletas; � Capina; � Limpeza de drenos horizontais profundos (jateamento); � Ensaios de carga, reprotensão e avaliação geral das ancoragens (a cada 5 anos); � Reparos cabeças de ancoragens e estruturas concreto armado. MANUTENÇÃO Fim Obrigada!
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