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Aula_2_CARC_MACROSCOPICAS

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Universidade Federal do Espírito Santo 
Centro de Ciências Agrárias 
Departamento de Ciências Florestais e da Madeira 
Anatomia da madeira 
Estrutura macroscópica do tronco 
Propriedades organolépticas da madeira 
 
Prof. Ana Carolina 
Jerônimo Monteiro, ES 
Estrutura macroscópica do tronco 
• A madeira é um conjunto heterogêneo de 
diferentes tipos de células com propriedades 
específicas para desempenharem as funções: 
– Condução de líquidos; 
– Transformação, armazenamento e transporte de 
substâncias; 
– Sustentação do vegetal. 
2 
Estrutura macroscópica do tronco 
3 
Estrutura macroscópica do tronco 
4 
medula 
alburno 
câmbio 
cerne 
casca 
Estrutura macroscópica do tronco 
• Em uma seção transversal de um 
tronco típico, as seguintes partes se 
destacam macroscopicamente: 
– Casca; 
– Câmbio; 
– Anéis de crescimento; 
– Cerne e alburno; 
5 
– Raios; 
– Medula. 
 
 
Casca 
• Constituída interiormente pelo floema: 
– Floema: conjunto de tecidos especializados 
para a condução da seiva elaborada; 
• Constituída exteriormente pelo córtex, 
periderme e ritidoma: 
– Tecidos que revestem o tronco. 
 
6 
Casca 
7 
Casca 
• É de grande importância na 
identificação de árvores vivas, e seu 
estudo contribui para a distinção de 
espécies semelhantes. 
8 
Casca 
• Além do armazenamento e condução de 
nutrientes exercidos pelo floema, a 
casca tem como função proteger o 
vegetal contra o ressecamento, 
ataques fúngicos, injúrias mecânicas e 
variações climáticas. 
 
9 
Casca 
• Celso Foelkel (2006) em seu estudo 
intitulaldo “Casca da madeira de eucalipto: 
Aspectos morfológicos, fisiológicos, 
florestais, ecológicos e industriais, visando a 
produção de celulose e papel” apresenta e 
ilustra os principais tipos de casca 
verificados nas árvores de eucalipto. 
10 
Casca 
• Cascas lisas e brilhosas: 
– A casca morta se solta e deixa exposta 
uma casca lisa e normalmente muito clara; 
– Exemplos: E. grandis, E. saligna, E. 
viminalis, E. globulus, E. camaldulensis. 
11 
Foelkel (2006) 
Casca 
12 
Foelkel (2006) 
Casca 
• Cascas esfoliantes: 
– Que se soltam em pequenos pedacinhos, 
lembrando pedaços de papel se 
desprendendo. 
– Ocorrem em espécies de casca lisas, em 
determinadas épocas do ano. 
– Exemplos: E. grandis. 
13 
Foelkel (2006) 
Casca 
14 
Foelkel (2006) 
Casca 
• Cascas vermelhas ou sangrentas: 
– Na verdade são variantes também das 
cascas lisas, só que as cascas mortas que 
se soltam são de cores vermelha ou 
marrom muito intensas; 
– Exemplos: E. grandis x E. urophylla. 
15 
Foelkel (2006) 
Casca 
16 
Foelkel (2006) 
Casca 
• Cascas permanentes enrugadas: 
– Também chamadas rugosas, suberosas e 
protuberantes, 
– Às vezes possuem aspectos de cordas ou de 
estrias; 
– Exemplos: E. paniculata, 
– E. acmenioides, E. obliqua, E. microcorys. 
17 
Foelkel (2006) 
Casca 
18 
Foelkel (2006) 
Casca 
• Cascas em forma de escamas: 
– A casca externa não se solta, mas serompe 
na forma de escamas ou de uma rede; 
– Exemplos: E. tesselaris, E. cloeziana. 
19 
Foelkel (2006) 
Casca 
20 
Foelkel (2006) 
Casca 
• Embora que muitas vezes as cascas são 
desprezadas nos processamentos 
industriais da madeira, algumas são 
exploradas comercialmente: 
– Quercus suber (carvalho)  produção de cortiça; 
– Acácia decurrens (acácia negra), Parapiptadenia 
rigida (angico vermelho), etc  tanino. 
21 
Casca 
22 
Casca 
23 
Casca 
24 
A foto ao lado não é arte de grafiteiro, muito menos fruto de imaginação de uma 
criança. O nome científico dessa espécie é Eucalyptus deglupta Blume, conhecida 
como Eucalipto Arco-íris. A palavra deglupta deriva do latim degluptere, que 
significa perda da casca ou descamação da pele, referindo-se à forma como 
ocorre o processo de separação da casca. É exatamente esse processo que 
resulta na coloração vistosa do seu tronco. Ao mover a casca ao longo do ano, o 
verde escurece para dar tons de azul, roxo, marrom, laranja, rosa ocre, dentre 
outros. 
Casca 
25 
Câmbio 
• Tecido meristemático: 
– Apto a gerar novos elementos celulares, 
• Só é visível ao microscópio; 
• Permanece ativo durante toda a vida do 
vegetal; 
• Sua atividade é sensivelmente influenciada 
pelas condições climáticas. 
26 
Anéis de crescimento 
• Representam o incremento anual da árvores, 
• A cada ano é acrescentado um novo anel ao 
tronco; 
– Razão pela qual também são chamados de anéis anuais; 
• A contagem dos anéis permite conhecer a 
idade do indivíduo. 
27 
Anéis de crescimento 
28 
Anéis de crescimento 
• Em um anel de crescimento típico 
distinguem-se normalmente duas 
partes: 
– Lenho Inicial; 
– Lenho Tardio. 
29 
Anéis de crescimento 
30 
Células do lenho tardio e inicial de Sequoia 
semperviens. 
Traqueídeos de lenho inicial e lenho tardio de uma 
conífera (sofwood) 
Anéis de crescimento 
• Lenho inicial: 
– Corresponde ao crescimento da árvore no 
início do período vegetativo; 
– As células formadas caracterizam-se por suas 
paredes finas e lumes grandes; 
– Caracterizado pela cor mais clara do anel. 
31 
Anéis de crescimento 
• Lenho tardio: 
– Maior densidade; 
– Constituído por células de diâmetro radial 
relativamente pequeno, com paredes espessas e 
lumens pequenos; 
– Caracterizado pela cor escura do anel. 
 
32 
Anéis de crescimento 
• A alternância de cores entre os LI e LT é 
que evidencia os anéis de crescimento em 
muitas espécies, principalmente em 
gimnospermas; 
• Em madeiras de angiospermas dicotiledôneas, 
os anéis de crescimento podem se destacar 
por determinadas características 
anatônimas. 
 
33 
Anéis de crescimento 
• Anéis de crescimento em 
angiospermas: 
– Presença de uma faixa de 
células parenquimáticas nos 
limites dos anéis de 
crescimento (Parênquima 
marginal). 
Ex: Magnólia grandifolia 
 
34 
Anéis de crescimento 
• Anéis de crescimento em angiospermas: 
– Alargamento dos raios nos limites dos anéis 
de crescimento (aspecto apenas visível no 
microscópio). 
35 
Anéis de crescimento 
• Anéis de crescimento em 
angiospermas: 
– Concentração ou maior 
dimensão dos poros no início 
do período vegetativo 
(porosidade em anel). 
Ex: Quercus rubra (carvalho vermelho) 
 
36 
Anéis de crescimento 
• Anéis de crescimento são 
necessariamente anéis anuais: 
– Os períodos de chuva, queda das folhas e, ou, 
simplesmente dormência, podem influenciar a 
ocorrência de dois ou mais ciclos em um ano  
Falso anel. 
37 
Anéis de crescimento 
• Uma análise dos anéis de crescimento fornece 
informações importantes sobre a planta: 
– Se apresenta incremento rápido ou incremento lento; 
– Quais anos foram os favoráveis ao desenvolvimento da 
planta e quais não; 
– Associado a estudos meteorológicos, permite a 
avaliação de precipitações e a identificação de 
variáveis climáticas se épocas passadas. 
38 
Cerne e alburno 
• Em muitas árvores, a parte interna do tronco se 
destaca por sua cor mais escura. 
39 
Cerne 
Alburno 
Cerne e alburno 
• Em muitas árvores, a parte interna do tronco se 
destaca por sua cor mais escura. 
40 
Cerne 
Alburno 
Cerne e alburno 
• Alburno: 
– É constituído por células vivas que conduzem a seiva 
bruta em movimento ascendente.; 
– Possui baixa resistência ao ataque de fungos e insetos; 
no entanto, esta é a região da madeira que permite 
grande penetração dos líquidos possibilitando maior 
penetração durante o tratamento preservativo; 
– Em geral possui coloração mais clara que o cerne. 
41 
Cerne e alburno 
• A medida que a árvore cresce, as partes 
internas distanciam-se do câmbio, perdem 
gradativamente sua atividade vital e 
adquirem coloração mais escura em 
decorrência da deposição de algumas 
substâncias no lume das células. 
42 
Cerne e alburno 
• Cerne: 
– Nada mais é do que a camada mais internado alburno que 
perdeu a atividade fisiológica; 
– Na grande maioria das madeiras esta região apresenta 
coloração mais escura e elementos anatômicos obstruídos 
por algumas substâncias, propiciando uma permeabilidade 
muito baixa às soluções preservativas; 
– Sua função para a planta é apenas de sustentação do 
tronco. 
43 
Cerne e alburno 
• Atividade celular: 
– Alburno  células ativas (vivas); 
– Cerne  células não ativas (mortas). 
44 
De forma geral... 
45 
Cerne Alburno 
• Apresenta cor mais 
escura; 
• Menor teor de umidade; 
• Mais resistente a 
biodegradação; 
• Baixa permeablidade. 
• Apresenta cor mais 
clara; 
• Maior teor de umidade; 
• Pouco resistente a 
biodegradação; 
• Mais permeável. 
Raios 
• São faixas horizontais de comprimento 
indeterminado, formadas por células 
parenquimáticas; 
• Só são visíveis a olho nu quando 
extremamente largos e altos. 
46 
Raios 
• Além da função de armazenamento, 
fazem também o transporte horizontal 
de nutrientes na árvore. 
47 
FACE RADIAL 
Roupala montana 
(Louro-faia Roupala) 
Medula 
• É a parte que normalmente ocupa o 
centro do tronco; 
• Sua função é de armazenar substâncias 
nutritivas; 
• Nas plantas jovens, também participa 
na condução ascendente de líquidos. 
48 
Medula 
• Por ser constituída de tecido 
parenquimático, a medula é uma região 
suscetível a apodrecimento causados 
por fungos (toras ocas). 
49 
Propriedades Organolépticas 
• As características organolépticas são 
aquelas determináveis pelos órgãos dos 
sentidos, sem a necessidade do uso de 
instrumental óptico. 
50 
Propriedades Organolépticas 
• As principais características 
observadas são: 
– Cor; 
– Cheiro; 
– Gosto; 
– Textura; 
 
51 
– Brilho; 
– Grã; 
– Massa específica. 
Características Organolépticas 
• É preciso considerar que existe 
subjetividade nesta avaliação devido as 
diferenças de sensibilidade entre os 
observadores. 
52 
Cor 
• Originada por substâncias corantes 
depositadas no interior das células que 
constituem o material lenhoso, bem 
como impregnadas nas suas paredes 
celulares. 
53 
Cor 
54 
Cor 
• Importante no ponto de vista prático, pela 
influência que exerce sobre seu valor 
decorativo; 
• Também podem ser extraídas 
comercialmente e utilizadas no tingimento de 
tecidos, couros e outros materiais. 
55 
Cor 
• Esbranquiçada: pau marfim, marupá, pará-pará, 
guapuruvú. 
 
 
• Amarelada: goiabão, pau amarelo. 
 
 
56 
Cor 
• Avermelhada: condurú, maçaramduba, cabreúva-
vermelha. 
 
 
• Acastanhada: mogno, cedro, angico, sapucaia. 
57 
Cor 
• Enegrecida: louro preto, pau-santo, braúna, 
sucupira-preta. 
 
 
• Arroxeada: pau roxo, itapicurú-amarelo, pau 
branco/preto. 
58 
Cor 
• É comum encontrar-se entre indivíduos 
de uma mesma espécie e até numa 
mesma árvore (cerne e alburno) 
variações na tonalidade natural; 
• Varia com o teor de umidade. 
59 
Cor 
• Na descrição macroscópica é comum a 
utilização da tabela de cores de 
Munsell. 
60 
Cor 
• O estudo da colorimetria vem sendo 
aplicado a identificação de madeiras; 
– Uso do espectofotômetro; 
– Parâmetros: 
• Claridade (L*) 
• Coordenada a* 
 
 
61 
• Coordenada b* 
• Saturação (C*) 
• Ângulo de tonalidade (h) 
 
Cheiro 
• Está relacionado à presença de 
substâncias voláteis concentradas 
principalmente na madeira de cerne; 
• É classificado como indistinto ou 
distinto. 
62 
Cheiro 
• Quando distinto: 
– Agradável: 
• Cerejeira, Amburana cearensis; 
– Não agradável: 
• Cupiúba, Goupia glabra. 
63 
Cheiro 
• Também pode ser inodoro, 
característica que qualifica a madeira 
para inúmeras finalidades. 
64 
Cheiro 
65 
Gosto 
• Esta característica só deve ser 
avaliada se o observador tiver certeza 
de que a madeira não recebeu nenhum 
tipo de tratamento químico; 
• Apresenta pouca utilização na 
identificação de madeiras. 
66 
Gosto 
67 
• Pode excluir a utilização da madeira a 
determinados fins. 
Gosto 
• O gosto e o cheiro são propriedades 
intimamente relacionadas, por se 
originarem das mesmas substâncias. 
68 
Gosto 
• Estas substâncias são apreciadas na 
indústria de bebidas, para o 
envelhecimento de bebidas alcoólicas. 
 
69 
Grã 
• O termo grã refere-se à orientação 
geral dos elementos verticais 
constituintes do lenho, em relação ao 
eixo da árvore ou de uma peça de 
madeira. 
70 
Grã 
• Em função do processo de crescimento 
existem diferentes tipos: 
– Grã direita (linheira ou reta); 
– Grãs irregulares. 
71 
Grã 
• Grãs irregulares: 
– Grã espiral (torcida) 
72 
Grã 
• Grãs irregulares: 
– Grã entrecruzada (revessa); 
– Grã ondulada (crespa); 
– Grã inclinada (diagonal ou oblíqua). 
73 
Textura 
• A textura é uma característica 
relacionada à dimensão e organização 
dos elementos celulares que compõem a 
madeira. 
74 
Textura 
• Folhosas: 
– Diâmetro dos poros e largura dos raios; 
• Coníferas: 
– Maior ou menor nitidez, espessura e 
regularidade dos anéis de crescimento. 
 
75 
Textura 
• Tipos de textura: 
– Fina; 
– Média; 
– Grosseira ou grossa. 
• Influencia a qualidade final do 
acabamento do produto de madeira. 
76 
Brilho 
• Realçado pelos extrativos, especialmente 
as óleo resinas; 
• A importância é de ordem estética; 
• Sob o ponto de vista de identificação de 
madeiras esta propriedade é considerada 
irrelevante. 
77 
Massa específica 
• Massa específica  Propriedade física; 
• Peso da madeira é uma característica 
que impressiona os órgãos sensoriais. 
 
78 
Massa específica 
• Para a identificação macroscópica: 
– Madeiras leves; 
– Madeiras pesadas. 
 
79 
Desenho 
• O termo desenho é usado para 
descrever a aparência natural das 
faces da madeira, resultante das 
várias características macroscópicas. 
80 
Desenho 
• É influenciado por: 
– Plano de corte; 
– Cor do cerne; 
– Parênquimas axial e radial; 
– Camadas de crescimento; 
– Porosidade. 
81 
Desenho 
82 
PLANO TANGENCIAL 
Formato catedral 
PLANO RADIAL 
Formato “riscado” 
Universidade Federal do Espírito Santo 
Centro de Ciências Agrárias 
Departamento de Ciências Florestais e da Madeira 
AULA PRÁTICA 
Anatomia da Madeira 
Prof. Ana Carolina 
 
Jerônimo Monteiro, ES

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