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Atividade psicologia

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UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR DE FEIRA DE SANTANA
CASSIANE RIOS 
ATIVIDADE DE PSICOLOGIA APLICADA A SAÚDE CAP: 4
Feira de Santana, BA
2020
Atividade de psicologia pag: 105 e 106
1. O que vem mais aumentando hoje em dia são os estresses, na faculdade isso não falta, como por exemplo, na praça de alimentação, muitos gostam de estudar por ali, pois é um lugar claro e aconchegante, mas com isso surge vários outros estudantes que estão por ali para conversar com seus amigos (as) e acaba fazendo um pouco de barulho. Outro lugar também é na sala de aula e na biblioteca, na sala de aula muitos querendo prestar atenção na aula e outros conversando. Na biblioteca invés de estarem estudando uns acaba conversando invés de está estudando. Final de semestre que acaba trazendo para o estudante estresse e agonia para entregar trabalhos no dia que os mesmo acumulam trabalhos. As influências são que outras pessoas também podem fazer o mesmo por verem outros fazerem, muitos não ajuda e acaba atrapalhando. Podem levar a pessoa a desistir do curso, ter dificuldade de realizar atividades de rotina, dentre outros. 
2. A síndrome de adaptação geral (SAG) é o processo que o corpo sofre quando responde ao estresse. Seja ele fisiológico ou psicológico. O processo consiste em três etapas: alarme, resistência e exaustão. O SAG foi descrito pela primeira vez pelo endocrinologista Hans Selye. Ele acreditava que, com o tempo, a resposta ao estresse causa envelhecimento e doenças. Isso ocorre quando estamos cronicamente expostos ao estresse. Organismos gostam de manter a homeostase ou um estado estável e equilibrado. Quando um organismo é exposto ao estresse. No estágio de alarme, nossas reações típicas são estimuladas por dois hormônios corporais: epinefrina (também conhecida como adrenalina) e norepinefrina (também conhecida como noradrenalina). O estágio de resistência é quando a ameaça inicial diminui, o corpo tenta retornar ao seu estado homeostático e se auto-reparar. Esta é uma parte da fase de resistência da síndrome de adaptação geral. É caracterizada por uma falta de concentração e irritabilidade. O estágio de exaustão resulta da exposição crônica ao estresse. Nesse estágio, o estresse é tal que o corpo não é capaz de retornar ao seu estado original de homeostase. 
O modelo transacional entende o estresse como um processo em que um indivíduo avalia sua interação com o ambiente para determinar seu bem-estar. A avaliação é influenciada por características individuais, como otimismo, motivação e recursos socioeconômicos, sendo também necessário que a situação seja percebida, avaliada e interpretada relevante para o indivíduo. O processo de avaliação no modelo transacional abarca três tipos de avaliação: primária, secundária e reavaliação. A avaliação primária se refere ao processo de classificação de um evento. Essa classificação se divide em três tipos: irrelevante, benigna ou estressante. O evento estressante carrega três diferentes atribuições quanto à percepção de dano provocado pelo evento. Ele pode ser entendido como “prejuízo” quando se refere a um dano que já aconteceu, como “ameaça” quando um potencial dano está para ocorrer e “desafio” quando se refere a um potencial dano atrelado a um provável ganho. O tipo secundário de avaliação se refere ao processo de elaboração de resposta ao estímulo estressor. Já a reavaliação é o processo de mudança das avaliações primária e secundária, passível de ocorrer por consequência de mudanças ambientais ou de respostas pessoais após a primeira ação de enfrentamento; se resultou em redução, ampliação ou se foi incapaz de modificar a percepção inicial do estímulo estressor. 
O modelo de estresse de diátese é o modelo de emergência de doenças mentais, segundo o qual algumas pessoas são mais vulneráveis ​​à doença por terem fraqueza genética ou adquirida, tornando-as mais propensas a doenças mentais. A propensão (diátese), juntamente com uma situação estressante, produz sintomas psicóticos. A compreensão da diátese e do estresse dos transtornos mentais é tradicional e nova (o que influencia sua popularidade). A novidade é determinada pelo fato de que o estresse mental é considerado o gatilho mais importante que inicia um transtorno mental. A tradição baseia-se na postulação da necessidade, além do desencadeante, de uma condição especial predisposta, em conjunção com a qual o gatilho e o estressor mental iniciam o desdobramento do processo psicopatológico. Pesquisas ocidentais modernas de modelos de estresse de diátese de desenvolvimento de psicopatologia enfatizam a definição de evidência: impacto do estresse mental e identificação de vulnerabilidades com o uso de técnicas não apenas clínicas, mas também lógico-neurobiológicas e genéticas. O resultado mais significativo da moderna pesquisa neurobiológica e genética é a verificação da fixação neurobiológica e genética de atos de estresse de fatores psicológicos e psicossociais. O desenvolvimento de um modelo de diátese-estresse em psiquiatria é baseado no reconhecimento do papel desencadeador do estresse mental no desenvolvimento de transtornos mentais, mas o interesse dos pesquisadores é focado principalmente na definição de marcadores específicos de diátese de estresse que causam o desenvolvimento do transtorno mental subsequente.
A teoria de zelar e agrupar embora noção de lutar e fugir caracterize a principal resposta fisiológica ao estresse em homens e mulheres. Shelley Taylor e colaboradores usaram a perspectiva evolutiva para propor que as mulheres têm mais probabilidade do que os homens de responder aos mesmos estressores com comportamentos de buscar apoio que: 
· Acalmam, estimulam e cuidam dos filhos para protegê-los do perigo (zelar) e;
· Estabelecem e mantêm redes sociais para protgê-los do perigo (ajudar). 
Como ocorre com outros comportamentos relacionados com o estresse, a teoria de buscar apoio “faz sentido” segundo a perspectiva evolutiva. Durante o período em que a resposta de estresse evoluiu, as mulheres e os homens supostamente foram selecionados para apresentar comportamentos diferentes – os homens para caçar o alimento e defender a família do perigo e as mulheres para coletar alimento e cuidar dos filhos. Assim como a resposta de lutar e fugir, a de buscar apoio depende de mecanismos fisiológicos subjacentes, em particular, o hormônio oxitocina, que é liberado rapidamente em resposta a situação estressantes, com uma forte influência do hormônio estrógeno (Taylor et al 2006).
3.1 É comum o estresse entre os estudantes que estão associados à ansiedade, depressão e outros. Nos fatores sociais mais relevantes encontramos os conflitos interpessoais, relação sociais, a preocupação com o futuro. As fontes familiares é a alta expectativa dos pais, financeiros, problemas pessoas familiares. A grande sobrecarga de trabalhos e ter a ausência de um local ideal para estudar fora da universidade.
Termos e conceitos fundamentais
Estressor: qualquer evento ou situação que desencadeie adaptações nos modos de enfrentamento.
Estresse: processo pelo qual percebemos e respondemos a eventos, chamados de estressores, que são percebidos como prejudiciais, ameaçadores ou desafiadores.
Eixo simpático adreno medular: a resposta inicial de ação rápida do corpo ao estresse, envolvendo a liberação de adrenalina e noradrenalina da medula adrenal, sob ordens dos sistema nervoso simpático.
Eixo hipotálamo hipófise adrenal: a resposta retardada do corpo ao estresse, envolvendo a secreção de hormônios corticosteroides do córtex.
Homeostase: A tendência de manter um estado interno constante e equilibrado; regulação de qualquer aspecto da química corporal, como o nível de glicose no sangue, em torno de determinado ponto fixo.
Corticosteroides: Hormônios produzidos pelo córtex adrenal que combatem inflamações, promovem a cura e desencadeiam a liberação de energia armazenada.
Psiconeuroimunologia: campo de pesquisa que enfatiza a interação entre processos psicológicos, neurais e imunológicos no estresse ena doença.
Carga alostálica ou alostase: os efeitos cumulativos de longa duração da resposta fisiológica do corpo ao estresse.
Síndrome de adaptação geral: o termo de Selye para a reação do corpo ao estresse, que consiste em três estágios: alarme, resistência e exaustão.
Modelo transacional: teoria de Lazarus de que a experiência de estresse depende tanto da avaliação cognitiva do indivíduo sobre o impacto de estressor potencial quanto do próprio evento ou da situação.
Avaliação primaria: determinação inicial que alguém faz do significado de um evento como irrelevante, benigno-positivo ou ameaçador.
Avaliação secundaria: determinação que alguém faz de seus próprios recursos e capacidades, verificando se são suficientes para cumprir com as demandas de um evento avaliado como potencialmente ameaçador ou desafiador.
Reavaliação cognitiva: processo pelo qual os eventos potencialmente estressantes são reavaliados de forma constante.
Modelo de diátese ao estresse: propõe que dois fatores que interagem determinam a suscetibilidade do indivíduo ao estresse e à doença: fatores predisponentes na pessoa (como vulnerabilidade genética) e fatores precipitantes do ambiente (como experiências traumáticas).
Reatividade: nossa reação fisiológicas ao estresse, que varia com o indivíduo e afeta a nossa vulnerabilidade a doenças.
Transtorno de estresse pós traumático: transtorno psicológico desencadeado pela exposição a um estressor traumático extremo, como o combate em guerras ou um desastre natural. Os sintomas do TEPT incluem memórias assombrados e pesadelos sobre o fato traumático, perturbação mental extrema e flashbacks indesejados.
Buscar apoio: resposta comportamental ao estresse que se concentra em proteger os filhos (zelar) e procurar outros indivíduos para defesa mútua (agrupar).
Densidade populacional: medida da lotação com base no número total de pessoas vivendo em uma área de tamanho limitado.
Esgotamento: estado de exaustão física e psicológica relacionada com o trabalho.
Aculturação: processo em que um membro de determinado grupo étnico ou racial adota valores, costumes e comportamentos de outro grupo.

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