Prévia do material em texto
Prof. Sergio Meinicke EXAMES RADIOLÓGICOS AULA 07: PERNA, JOELHO E FÊMUR. sergio.braga@estacio.br 98650-1053 (OI) 1 ESTUDO RADIOGRÁFICO DA PERNA BONTRAGER BÁSICAS AP; Perfil. sergio.braga@estacio.br 98650-1053 (OI) 2 1. Posição do paciente: DD, ajustar a pelve, o joelho e a perna para uma incidência AP verdadeira, sem rotação. Flexionar o pé dorsalmente a 90º com a perna, se possível. Incluir a articulação do tornozelo e joelho no mesmo filme. 2. Planos e linhas: PMS e PMC //. 3. Chassi: 30 x 40 cm ou 35 x 43 cm. 4. Sentido do chassi: longitudinal ou em diagonal (incluir as duas articulações). 5. Numerador: AP do lado direito e na porção inferior do chassi. 6. Inclinação do raio central: ⊥. 7. Ponto anatômico: ponto médio da perna. 8. DFoFi: 110 a 120 cm. 9. KV e mAs: KV= 2 x E + K mAs= mA x t 10. Respiração: normal (informar sobre necessidade da imobilidade). PERNA - BONTRAGER AP (BÁSICA) sergio.braga@estacio.br 98650-1053 (OI) 3 1. Posição do paciente: DLD/DLE, flexionar o joelho cerca de 45º e se certificar de que a perna esteja rodada em uma posição de perfil verdadeiro. 2. Planos e linhas: PMS // e PMC ⊥. 3. Chassi: 30 x 40 cm ou 35 x 43 cm. 4. Sentido do chassi: longitudinal ou em diagonal (incluir as duas articulações). 5. Numerador: PA: direito (junto à porção posterior) ou esquerdo (junto à porção anterior) e na porção média do chassi. 6. Inclinação do raio central: ⊥. 7. Ponto Anatômico: no maléolo medial. 8. DFoFi: 110 a 120 cm. 9. KV e mAs: KV= 2 x E + K mAs= mA x t 10. Respiração: normal (informar sobre necessidade da imobilidade). PERNA - BONTRAGER PERFIL MEDIOLATERAL (BÁSICA) sergio.braga@estacio.br 98650-1053 (OI) 4 ESTUDO RADIOGRÁFICO DO JOELHO BONTRAGER BÁSICAS AP; AP oblíquas; Perfil. ESPECIAIS JOELHO COM CARGA AP bilateral de joelho com carga. Método de Rosemberg (PA). Perfil com carga (BIASOLI). sergio.braga@estacio.br 98650-1053 (OI) 5 1. Posição do paciente: DD, girar a perna internamente de 3º a 5º (ou até que a linha intercondilar esteja // ao plano do chassi) para um AP verdadeiro 2. Planos e linhas: PMS e PMC inclinados de 3º a 5º. 3. Chassi: 18 x 24 cm. 4. Sentido do chassi: longitudinal. 5. Numerador: AP do lado direito e na porção inferior do chassi. 6. Inclinação do raio central: ⊥. 7. Ponto anatômico: 1,25 cm distal ao ápice da patela. 8. DFoFi: 100 cm. 9. KV e mAs: KV= 2 x E + K mAs= mA x t 10. Respiração: normal (informar sobre necessidade da imobilidade). JOELHO - BONTRAGER AP (BÁSICA) sergio.braga@estacio.br 98650-1053 (OI) 6 Fazer ambas as rotações (medial e lateral), ou caso opte-se por uma, fazer a rotação medial. RC: o mesmo que na incidência em AP. JOELHO - BONTRAGER AP OBLÍQUA MEDIAL E LATERAL (BÁSICA) sergio.braga@estacio.br 98650-1053 (OI) 7 1. Posição do paciente: semidecúbito dorsal com todo o corpo e a perna rodados parcialmente para fora do local de interesse. Rodar a perna internamente e depois externamente a 45º. 2. Planos e linhas: PMS e PMC inclinados a 45º. 3. Chassi: 18 x 24 cm 4. Sentido do chassi: longitudinal. 5. Numerador: AP do lado direito e na porção média do chassi. 6. Inclinação do raio central: ⊥. 7. Ponto anatômico: 1,25 cm distal ao ápice da patela. 8. DFoFi: 100 cm. 9. KV e mAs: KV= 2 x E + K mAs= mA x t 10. Respiração: normal (informar sobre necessidade da imobilidade). JOELHO - BONTRAGER AP OBLÍQUA MEDIAL E LATERAL (BÁSICA) sergio.braga@estacio.br 98650-1053 (OI) 8 1. Posição do paciente: DLD/DLE, flexionar o joelho de 20º a 30º para obtermos um perfil absoluto. 2. Planos e linhas: PMS // e PMC ⊥. 3. Chassi: 18 x 24 cm. 4. Sentido do chassi: longitudinal. 5. Numerador: PA: direito (junto à porção posterior) ou esquerdo (junto à porção anterior) e na porção média do chassi. 6. Inclinação do raio central: depende do biótipo. 7. Ponto Anatômico: 2,5 cm distal ao epicôndilo medial. 8. DFoFi: 100 cm. 9. KV e mAs: KV= 2 x E + K mAs= mA x t 10. Respiração: normal (informar sobre necessidade da imobilidade). JOELHO - BONTRAGER PERFIL (BÁSICA) sergio.braga@estacio.br 98650-1053 (OI) 9 RAIO CENTRAL Pacientes de pequeno porte e pelve larga - 7º a 10º cefálico. Homem alto com pelve estreita - 5º cefálico. Porte médio - 5º a 7º cefálico. JOELHO - BONTRAGER PERFIL (BÁSICA) sergio.braga@estacio.br 98650-1053 (OI) 10 ▪ Usado para avaliar processos degenerativos das cartilagens do joelho. ▪ Mais comum se fazer AP, mas faz-se também o PA. OBSERVAÇÃO 1. O ângulo do raio central deve estar // ao platô tibial, para mostrar os espaços articulares abertos. JOELHO COM CARGA - BONTRAGER AP BILATERAL (ESPECIAL) sergio.braga@estacio.br 98650-1053 (OI) 11 1. Posição do paciente: ortostático, sobre um degrau acoplado ou banqueta de madeira, de modo a ficar suficiente alto para receber o feixe horizontal do tubo de raios X. 2. Planos e linhas: PMS e PMC //. 3. Chassi: 30 x 40 cm ou 35 x 43 cm. 4. Sentido do chassi: transversal. 5. Numerador: AP do lado direito e na porção superior do chassi. 6. Inclinação do raio central: (porte médio) e 5º a 10º ↓ (magro). 7. Ponto anatômico: ponto médio entre as articulações dos joelhos a cerca de1,25 cm distal ao ápice das patelas. 8. DFoFi: 100 cm. 9. KV e mAs: KV= 2 x E + K mAs= mA x t 10. Respiração: normal (informar sobre necessidade da imobilidade). JOELHO COM CARGA - BONTRAGER AP BILATERAL (ESPECIAL) sergio.braga@estacio.br 98650-1053 (OI) 12 ▪ Também conhecido como Método de Rosemberg ou Schuss. JOELHO COM CARGA - BONTRAGER PA AXIAL BILATERAL (ALTERNATIVO) sergio.braga@estacio.br 98650-1053 (OI) 13 1. Posição do paciente: ortostático com os joelhos flexionados a cerca de 45° ou 20°. 2. Planos e linhas: PMS e PMC //. 3. Chassi: 24 x 30 cm ou 30 x 40 cm. 4. Sentido do chassi: transversal. 5. Numerador: PA do lado direito e na porção superior do chassi. 6. Inclinação do raio central: 10° ↓. 7. Ponto anatômico: ponto médio entre as articulações dos joelhos a cerca de1,25 cm distal ao ápice das patelas(// aos platôs tibiais). 8. DFoFi: 100 cm. 9. KV e mAs: KV= 2 x E + K mAs= mA x t 10. Respiração: normal (informar sobre necessidade da imobilidade). JOELHO COM CARGA - BONTRAGER PA AXIAL BILATERAL (ALTERNATIVO) sergio.braga@estacio.br 98650-1053 (OI) 14 1. Posição do paciente: ortostático monopodálico. 2. Planos e linhas: PMS // e PMC . 3. Chassi: 18 X 24 cm 24 x 30 cm. 4. Sentido do chassi: longitudinal. 5. Numerador: perfil esquerdo (PA junto à porção posterior) e perfil direito (PA junto à porção anterior). Exceções à regra,caso o chassi seja colocado entre as pernas. 6. Inclinação do raio central: . 7. Ponto anatômico: 1 cm abaixo do epicôndilo medial. 8. DFoFi: 100 cm. 9. KV e mAs: KV= 2 x E + K mAs= mA x t 10. Respiração: normal (informar sobre necessidade da imobilidade). JOELHO COM CARGA - BIASOLI PERFIL COM CARGA (ESPECIAL) sergio.braga@estacio.br 98650-1053 (OI) 15 ESTUDO RADIOGRÁFICO DO JOELHO FOSSA INTERCONDILAR - BONTRAGER BÁSICAS Método de Camp Coventry (PA axial). ESPECIAIS Método de Holmblad; AP axial; Método de Beclére. sergio.braga@estacio.br 98650-1053 (OI) 16 1. Posição do paciente: DV, flexionar a perna de interesse cerca de 40º a 50º. 2. Planos e linhas: PMS e PMC //. 3. Chassi: 18 x 24 cm ou 24 x 30 cm. 4. Sentido do chassi: transversal. 5. Numerador: PA do lado direito e na porção inferior do chassi. 6. Inclinação do raio central: 40º a 50º ↓, ⊥ à perna. 7. Ponto anatômico: linha média da crista poplítea. 8. DFoFi: 100 cm. 9. KV e mAs: KV= 2 x E + K mAs= mA x t 10. Respiração: normal (informar sobre necessidade da imobilidade). FOSSA INTERCONDILAR - BONTRAGER MÉTODO DE CAMP COVENTRY (BÁSICA) sergio.braga@estacio.br 98650-1053 (OI) 17 1. Posição do paciente: paciente ajoelhado sobre a mesa, colocando o peso no joelho não afetado. Após, inclinar o corpo de 20º a 30º para frente, o que resulta numa flexão do joelho de 60o a 70o. 2. Planos e linhas: PMS ePMC //. 3. Chassi: 18 x 24 cm. 4. Sentido do chassi: transverslal. 5. Numerador: PA do lado direito e na porção média do chassi. 6. Inclinação do raio central: à perna. 7. Ponto anatômico: direcionado à linha média da crista poplítea. 8. DFoFi: 100 cm. 9. KV e mAs: KV= 2 x E + K mAs= mA x t 10. Respiração: normal (informar sobre necessidade da imobilidade). FOSSA INTERCONDILAR - BONTRAGER MÉTODO DE HOLMBLAD (ESPECIAL) sergio.braga@estacio.br 98650-1053 (OI) 18 1. Posição do paciente: DD, com o joelho flexionado de 40º a 45º, colocando o chassi debaixo do joelho (elevando-o o máximo possível para que fique o mais próximo do joelho). 2. Planos e linhas: PMS e PMC inclinados a 40º a 45º. 3. Chassi: 18 x 24 cm. 4. Sentido do chassi: transversal. 5. Numerador: AP do lado direito e na porção média do chassi. 6. Inclinação do raio central: à perna. 7. Ponto anatômico: 1,25 cm distal ao ápice da patela. 8. DFoFi: 100 cm. 9. KV e mAs: KV= 2 x E + K mAs= mA x t 10. Respiração: normal (informar sobre necessidade da imobilidade). FOSSA INTERCONDILAR - BONTRAGER AP AXIAL (ESPECIAL) sergio.braga@estacio.br 98650-1053 (OI) 19 ▪ Ao utilizarmos o chassi curvo o AP axial passa-se a chamar MÉTODO DE BECLÉRE. FOSSA INTERCONDILAR - BONTRAGER MÉTODO DE BECLÉRE - AP AXIAL (ESPECIAL) sergio.braga@estacio.br 98650-1053 (OI) 20 1. Posição do paciente: DD, com o joelho flexionado de 40º a 45º, colocando o chassi debaixo do joelho (elevando-o o máximo possível para que fique o mais próximo do joelho). 2. Planos e linhas: PMS e PMC inclinados a 40º a 45º. 3. Chassi: CURVO. 4. Sentido do chassi: transversal. 5. Numerador: AP do lado direito e na porção média do chassi. 6. Inclinação do raio central: à perna. 7. Ponto Anatômico: 1,25 cm distal ao ápice da patela. 8. DFoFi: 100 cm. 9. KV e mAs: KV= 2 x E + K mAs= mA x t 10. Respiração: normal (informar sobre necessidade da imobilidade). FOSSA INTERCONDILAR - BONTRAGER MÉTODO DE BECLÉRE - AP AXIAL (ESPECIAL) sergio.braga@estacio.br 98650-1053 (OI) 21 ESTUDO RADIOGRÁFICO DA PATELA BONTRAGER BÁSICAS PA; Perfil; Método de Merchant bilateral. ESPECIAIS Axial ínferosuperior; Método de Hughston; Método de Settegast. sergio.braga@estacio.br 98650-1053 (OI) 22 1. Posição do paciente: DV, fazer uma rotação interna da região anterior do joelho em cerca de 5º para um PA verdadeiro. Alinhar a linha interepicondiliana // com o plano do chassi. Habitualmente, isso exige uma rotação do joelho de cerca de 5º. 2. Planos e linhas: PMS e PMC inclinados em 5º. 3. Chassi: 18 x 24 cm. 4. Sentido do chassi: transversal. 5. Numerador: PA do lado direito e na porção inferior do chassi. 6. Inclinação do raio central: ⊥. 7. Ponto anatômico: região média da patela (que fica normalmente no meio da crista poplítea). 8. DFoFi: 100 cm. 9. KV e mAs: KV= 2 x E + K mAs= mA x t 10. Respiração: normal (informar sobre necessidade da imobilidade). PATELA - BONTRAGER PA (BÁSICA) sergio.braga@estacio.br 98650-1053 (OI) 23 OBSERVAÇÕES 1. Se o paciente não puder assumir a posição de decúbito ventral, pode- se fazer a incidência como AP de joelho. 2. Uma fratura potencial de patela exige maiores cuidados para não flexionar o joelho e para fornecer apoio sob a coxa, de modo a não impor uma pressão direta sobre a região da patela. PATELA - BONTRAGER PA (BÁSICA) sergio.braga@estacio.br 98650-1053 (OI) 24 1. Posição do paciente: DLD/DLE, flexionar o joelho apenas cerca de 5º a 10º, pois uma flexão maior pode separar fragmentos de fratura, se presentes. 2. Planos e linhas: PMS // e PMC ⊥. 3. Chassi: 18 x 24 cm. 4. Sentido do chassi: transversal. 5. Numerador: PA: direito (junto à porção posterior) ou esquerdo (junto à porção anterior) e na porção média do chassi. 6. Inclinação do raio central: ⊥. 7. Ponto Anatômico: região média da articulação patelofemoral. 8. DFoFi: 100 cm. 9. KV e mAs: KV= 2 x E + K mAs= mA x t 10. Respiração: normal (informar sobre necessidade da imobilidade). PATELA - BONTRAGER PERFIL (BÁSICA) sergio.braga@estacio.br 98650-1053 (OI) 25 OBSERVAÇÕES ▪ Esta incidência também pode ser obtida como uma lateral transversal à mesa, sem flexão do joelho e com feixe horizontal. PATELA - BONTRAGER PERFIL (BÁSICA) sergio.braga@estacio.br 98650-1053 (OI) 26 Também conhecida como: Axial ou Nascente, Linha do Horizonte e mais recentemente Sunrise e Skyline. PATELA - BONTRAGER MERCHANT BILATERAL (BÁSICA) sergio.braga@estacio.br 98650-1053 (OI) 27 1. Posição do paciente: DD com joelhos flexionados a 40º sobre a extremidade da mesa, repousando em suporte para perna. 2. Planos e linhas: PMS e PMC inclinados em 40º. 3. Chassi: 24 x 30 cm. 4. Sentido do chassi: transversal. 5. Numerador: AP, no centro do chassi entre ambas as patelas e na parte superior do mesmo. 6. Inclinação do raio central: RC a 30º↓ a partir da posição horizontal (em relação aos fêmures). 7. Ponto Anatômico: ponto médio entre as patelas. 8. DFoFi: 1,20 a 1,80 cm. 9. KV e mAs: KV= 2 x E + K mAs= mA x t 10. Respiração: normal (informar sobre necessidade da imobilidade). PATELA - BONTRAGER MERCHANT BILATERAL (BÁSICA) sergio.braga@estacio.br 98650-1053 (OI) 28 OBSERVAÇÕES ▪ O conforto e o relaxamento total do paciente são essenciais. ▪ Os músculos quadríceps femorais devem estar relaxados para evitar a subluxação da patela, quando tracionada para dentro do sulco intercondiliano, o que pode resultar em uma falsa interpretação. PATOLOGIA DEMONSTRADA ▪ Subluxação da patela e outras anormalidades da patela e da articulação patelofemoral. PATELA - BONTRAGER MERCHANT BILATERAL (BÁSICA) sergio.braga@estacio.br 98650-1053 (OI) 29 VANTAGENS DO MÉTODO Não requer equipamento especial. Proporciona uma posição relativamente confortável para o paciente. DESVANTAGEM DO MÉTODO Problema potencial de segurar ou apoiar o chassi nessa posição, caso o paciente não possa cooperar por completo. PATELA - BONTRAGER AXIAL INFEROSSUPERIOR (ESPECIAL) sergio.braga@estacio.br 98650-1053 (OI) 30 1. Posição do paciente: DD, pernas unidas e com apoio sobre os joelhos formando um ângulo de 40o a 45o (pernas relaxadas) e apoiar o chassi sobre a coxa de modo que fique ao RC. 2. Planos e linhas: PMS e PMC inclinados a 40º a 45º. 3. Chassi: 18 x 24 cm. 4. Sentido do chassi: transversal. 5. Numerador: AP do lado direito e na porção média do chassi. 6. Inclinação do raio central: 10º a 15º infra-superiormente. 7. Ponto anatômico: tangencialmente à articulação patelofemoral. 8. DFoFi: 100 a 120 cm. 9. KV e mAs: KV= 2 x E + K mAs= mA x t 10. Respiração: normal (informar sobre necessidade da imobilidade). PATELA - BONTRAGER AXIAL INFEROSSUPERIOR (ESPECIAL) sergio.braga@estacio.br 98650-1053 (OI) 31 1. Posição do paciente: DV, flexionar o joelho a 45º e manter o pé do paciente seguro com atadura ou repousando sobre o colimador. 2. Planos e linhas: PMS // e PMC . 3. Chassi: 18 x 24 cm. 4. Sentido do chassi: longitudinal ou transversal. 5. Numerador: AP do lado direito e na porção inferior do chassi. 6. Inclinação do raio central: 15º a 20º ínferossuperior, a partir do eixo longitudinal da perna (tangencial à articulação patelofemoral). 7. Ponto anatômico: direcionado para a porção média da articulação patelofemoral. 8. DFoFi: 100 cm. 9. KV e mAs: KV= 2 x E + K mAs= mA x t 10. Respiração: normal (informar sobre necessidade da imobilidade). PATELA - BONTRAGER MÉTODO DE HUGHSTON (ESPECIAL) sergio.braga@estacio.br 98650-1053 (OI) 32 OBSERVAÇÃO Não realizar esta incidência antes que se tenha descartado a fratura de patela através de outras incidências. DESVANTAGEM DO MÉTODO A flexão aguda contrai o quadríceps da coxa e traciona a patela para dentro do sulco intercondilar. PATELA - BONTRAGER MÉTODO DE SETTEGAST (ESPECIAL) sergio.braga@estacio.br 98650-1053 (OI) 33 1. Posição do paciente: DV, flexione o joelho lentamente a 90º. Solicitar ao paciente que mantenhaesta posição segurando uma atadura. 2. Planos e linhas: PMS e PMC inclinados a 45º. 3. Chassi: 18 x 24 cm. 4. Sentido do chassi: longitudinal ou transversal. 5. Numerador: AP do lado direito e na porção inferior do chassi. 6. Inclinação do raio central: 15º a 20º ínferossuperior. 7. Ponto anatômico: tangenciando ao espaço patelofemoral. 8. DFoFi: 100 cm. 9. KV e mAs: KV= 2 x E + K mAs= mA x t 10. Respiração: normal (informar sobre necessidade da imobilidade). PATELA - BONTRAGER MÉTODO DE SETTEGAST (ESPECIAL) sergio.braga@estacio.br 98650-1053 (OI) 34 ESTUDO RADIOGRÁFICO DO FÊMUR BONTRAGER BÁSICAS AP; Perfil. ESPECIAL Perfil com feixe horizontal (trauma). sergio.braga@estacio.br 98650-1053 (OI) 35 OBSERVAÇÕES ▪ Em exames iniciais do fêmur, devem ser incluídas ambas as articulações. ▪ Para um adulto de porte médio, um segundo chassi menor deve então ser utilizado para uma incidência AP do joelho ou do quadril, assegurando-se que tanto a articulação do quadril quanto a do joelho estejam incluídas. FÊMUR - BONTRAGER AP (BÁSICA) sergio.braga@estacio.br 98650-1053 (OI) 36 1. Posição do paciente: DD, alinhando o fêmur com o RC e com a LCM ou do chassi. Para a parte média e distal do fêmur, rodar a perna internamente cerca de 5º para uma incidência AP verdadeira, similar à AP do joelho e para a porção proximal do fêmur, uma rotação interna da perna de 10º a 15º se faz necessária, similarmente à AP do quadril (para deixar o colo do fêmur em perfil). 2. Planos e linhas: PMS e PMC //. 3. Chassi: 30 x 40 cm ou 35 x 43 cm. 4. Sentido do chassi: longitudinal. 5. Numerador: AP do lado direito e na porção inferior do chassi. 6. Inclinação do raio central: ⊥. 7. Ponto anatômico: ponto médio do fêmur. 8. DFoFi: 100 cm. 9. KV e mAs: KV= 2 x E + K mAs= mA x t 10. Respiração: normal (informar sobre necessidade da imobilidade). FÊMUR - BONTRAGER AP (BÁSICA) sergio.braga@estacio.br 98650-1053 (OI) 37 1. Posição do paciente: DLD/DLE, flexionar o joelho cerca de 45º e se certificar de que a perna esteja rodada em uma posição de perfil verdadeiro. 2. Planos e linhas: PMS // e PMC ⊥. 3. Chassi: 30 x 40 cm ou 35 x 43 cm. 4. Sentido do chassi: longitudinal. 5. Numerador: PA: direito (junto à porção posterior) ou esquerdo (junto à porção anterior) e na porção média do chassi. 6. Inclinação do raio central: ⊥. 7. Ponto Anatômico: ponto médio do chassi. 8. DFoFi: 100 cm. 9. KV e mAs: KV= 2 x E + K mAs= mA x t 10. Respiração: normal (informar sobre necessidade da imobilidade). FÊMUR - BONTRAGER PERFIL MEDIOLATERAL - PORÇÃO DISTAL (BÁSICA) sergio.braga@estacio.br 98650-1053 (OI) 38 1. Posição do paciente: semidecúbito lateral (D/E), flexionar o joelho aproximadamente 45º com o paciente deitado sobre o lado afetado e alinhar o fêmur com a LCM. Estender e apoiar a perna não-afetada por trás do joelho afetado e manter o paciente girado posteriormente cerca de 15º para evitar sobreposição da porção proximal do fêmur e a articulação do quadril 2. Planos e linhas: PMS // e PMC ⊥. 3. Chassi: 30 x 40 cm ou 35 x 43 cm. 4. Sentido do chassi: longitudinal. 5. Numerador: PA: direito (junto à porção posterior) ou esquerdo (junto à porção anterior) e na porção média do chassi. 6. Inclinação do raio central: ⊥. 7. Ponto Anatômico: ponto médio do chassi. 8. DFoFi: 100 cm. 9. KV e mAs: KV= 2 x E + K mAs= mA x t 10. Respiração: normal (informar sobre necessidade da imobilidade). FÊMUR - BONTRAGER PERFIL MEDIOLATERAL - PORÇÃO PROXIMAL (BÁSICA) sergio.braga@estacio.br 98650-1053 (OI) 39 Ajustar o filme para incluir a articulação do quadril, considerando a divergência do feixe de raios X (palpar EIAS e colocar a margem superior do chassi ao nível desse marco de referência). FÊMUR - BONTRAGER PERFIL MEDIOLATERAL - PORÇÃO PROXIMAL (BÁSICA) sergio.braga@estacio.br 98650-1053 (OI) 40 Pacientes com trauma e impossibilitados de assumir a posição de decúbito lateral. FÊMUR - BONTRAGER - ESPECIAL PERFIL LATEROMEDIL - PORÇÃO PROXIMAL sergio.braga@estacio.br 98650-1053 (OI) 41 PESQUISAR E APRESENTAR NA PRÓXIMA AULA PATELA Axial inferossuperior unilateral seriada JOELHO AP com estresse lateral e medial sergio.braga@estacio.br 98650-1053 (OI) 42