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AULA 08 (CINTURA PÉLVICA)

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Prof. Sergio Meinicke
EXAMES RADIOLÓGICOS
AULA 08: CINTURA PÉLVICA.
sergio.braga@estacio.br 98650-1053 (OI) 1
 PRIMEIRO, na forma global, a pelve masculina aparece mais estreitada
e mais profunda, com uma aparência menos alargada dos ílios.
 SEGUNDO, o ângulo agudo menor de 90° do arco púbico na pelve
masculina. É óbvio, se comparado com o ângulo maior de 90° da
pelve feminina. Esse ângulo é comumente uma das mais notáveis
diferenças.
 TERCEIRO, a forma da entrada na pelve masculina não é tão larga ou
circular como na pelve feminina.
CÍNGULO DO MEMBRO INFERIOR
PELVE MASCULINA X PELVE FEMININA
sergio.braga@estacio.br 98650-1053 (OI) 2
POSIÇÃO ANATÔMICA
ROTAÇÃO LATERAL
 Colos femorais parcialmente encurtados
trocânteres menores parcialmente 
visíveis.
 Colos femorais grandemente encurtados
trocânteres menores visíveis em perfil 
internamente.
CÍNGULO DO MEMBRO INFERIOR 
EFEITOS DA ROTAÇÃO DO MEMBRO INFERIOR
sergio.braga@estacio.br 98650-1053 (OI) 3
ROTAÇÃO MEDIAL DE 15o A 20o
ROTAÇÃO TÍPICA COM FRATURA DE QUADRIL
 Pé direito e membro não afetados em posição
neutra, trocânter menor no membro afetado
rodado externamente (esquerdo) mais visível;
área do colo encurtada.
CÍNGULO DO MEMBRO INFERIOR 
EFEITOS DA ROTAÇÃO DO MEMBRO INFERIOR
 Colos femorais em perfil.
 Trocânteres menores não visíveis ou 
ligeiramente visíveis em alguns pacientes.
sergio.braga@estacio.br 98650-1053 (OI) 4
PELVE MAIOR 
OU FALSA
PELVE MENOR OU 
VERDADEIRA
ENTRADA
SAÍDA
CÍNGULO DO MEMBRO INFERIOR 
CAVIDADES PÉLVICAS
PLANO DE 
ENTRADA
PLANO DE SAÍDA
sergio.braga@estacio.br 98650-1053 (OI) 5
EXTRACAPSULARES
 Geralmente não levam à osteonecrose por causa do excelente aporte
sanguíneo da região.
TRANSTROCANTERIANA SUBTROCANTERIANA
CÍNGULO DO MEMBRO INFERIOR 
TIPOS DE FRATURAS DO COLO FEMORAL
sergio.braga@estacio.br 98650-1053 (OI) 6
INTRACAPSULARES
 Podem ocorrer lacerações de vasos, levando à osteonecrose da cabeça
femoral.
CAPITAL SUBCAPITAL MESOCERVICAL
BASOCERVICAL
CÍNGULO DO MEMBRO INFERIOR 
TIPOS DE FRATURAS DO COLO FEMORAL
sergio.braga@estacio.br 98650-1053 (OI) 7
CINTURA PÉLVICA
BONTRAGER
BÁSICAS
AP 
Método de Cleaves modificado.
ESPECIAIS
Método de Taylor (Outlet View). 
Método de Lilienfield (Inlet View).
Método de Judet (Alar e Obturatriz).
Método de Teufel.
sergio.braga@estacio.br 98650-1053 (OI) 8
1. Posição do paciente: DD, alinhar o PMS em relação à LCM,
assegurar que a pelve não esteja rodada, separe as pernas e pés e então
rode internamente os eixos longitudinais dos pés e MMII em 15º a 20º.
2. Planos e linhas: PMS ⊥ e PMC //.
3. Chassi: 30 x 40 cm 35 x 43 cm.
4. Sentido do chassi: transversal.
5. Numerador: AP, lado direito e na porção inferior do chassi.
6. Inclinação do raio central: ⊥.
7. Ponto anatômico: ponto médio entre o nível das EIAS e a sínfise púbica
(ou 5 cm acima da sínfise púbica).
8. DFoFi: 100 cm.
9. KV e mAs: KV= 2 x E + K mAs= mA x t
10. Respiração: apneia.
PELVE - BONTRAGER
AP (BÁSICA)
sergio.braga@estacio.br 98650-1053 (OI) 9
PELVE
MÉTODO DE CLEAVES MODIFICADO (BÁSICA)
▪ Também denominado de Lowenstein, Frog, perna de rã.
▪ Avaliação de displasia do desenvolvimento do quadril (DDQ) ou também
conhecida, por luxação congênita do quadril (LCQ).
OBSERVAÇÕES 
1. Freqüentemente realizada em exames periódicos de acompanhamento
em pacientes mais jovens, assim proteção gonadal adequadamente
colocada é importante tanto em homens quanto em mulheres, garantindo
que as articulações do quadril não estejam cobertas.
2. Abdução menor dos fêmures como a apenas 20° a 30° a partir da vertical
fornece menos encurtamento dos colos femorais, mas esse
posicionamento encurta toda a porção proximal do fêmur, que pode não
ser aconselhável.
sergio.braga@estacio.br 98650-1053 (OI) 10
1. Posição do paciente: DD, alinhar o PMS em relação à LCM,
centralizar o filme em relação ao RC, ao nível das cabeças femorais e una
as superfícies plantares (dos pés) e abduza ambos os fêmures de 40º a 45º.
2. Planos e linhas: PMS ⊥ e PMC //.
3. Chassi: 30 x 40 cm 35 x 43 cm.
4. Sentido do chassi: transversal.
5. Numerador: AP, lado direito e na porção inferior do chassi.
6. Inclinação do raio central: ⊥.
7. Ponto anatômico: 7,5 cm abaixo do nível das EIAS ou 2,5 cm superior
à sínfise púbica.
8. DFoFi: 100 cm.
9. KV e mAs: KV= 2 x E + K mAs= mA x t
10. Respiração: apneia.
PELVE - BONTRAGER
MÉTODO DE CLEAVES MODIFICADO (BÁSICA)
sergio.braga@estacio.br 98650-1053 (OI) 11
▪ Também denominado AP axial de saída ou Outlet View.
▪ Visão bilateral dos ossos púbicos e isquiáticos para avaliação de
trauma pélvico, fraturas e luxações.
PELVE - BONTRAGER
MÉTODO DE TAYLOR (ESPECIAL)
sergio.braga@estacio.br 98650-1053 (OI) 12
1. Posição do paciente: em DD, alinhado o PMS com a LCM. Centralizar o
filme em relação ao RC, ao nível das cabeças femorais. Assegurar que a
pelve não esteja rodada. Centralize o filme em relação ao RC projetado.
2. Planos e linhas: PMS  e PMC //.
3. Chassi: 24 x 30 ou 30 x 40 cm.
4. Sentido do chassi: transversal.
5. Numerador: AP, lado direito e na porção inferior do chassi.
6. Inclinação do raio central: 20o a 35o para homens e de 30o a 45o para
mulheres (em média 30o para homens e 35o para mulheres).
7. Ponto anatômico: direcionado a um ponto na linha média 3 a 5 cm distal à
borda superior da sínfise púbica ou trocanteres maiores.
8. DFoFi: 100 cm.
9. KV e mAs: KV= 2 x E + K mAs= mA x t
10. Respiração: apneia.
PELVE - BONTRAGER 
MÉTODO DE TAYLOR (ESPECIAL)
sergio.braga@estacio.br 98650-1053 (OI) 13
▪ Também denominado AP axial de entrada ou ainda Inlet View.
▪ Avaliação de traumatismo pélvico em busca de luxação posterior ou
rotação interna ou externa da pelve anterior.
PELVE - BONTRAGER
MÉTODO DE LILIENFIELD (ESPECIAL)
sergio.braga@estacio.br 98650-1053 (OI) 14
1. Posição do paciente: DD, alinhado o PMS com a LCM. Centralizar o filme
em relação ao RC, ao nível das cabeças femorais. Assegurar que a pelve
não esteja rodada. Centralize o filme em relação ao RC projetado.
2. Planos e linhas: PMS  e PMC //.
3. Chassi: 24 x 30 ou 30 x 40 cm.
4. Sentido do chassi: transversal.
5. Numerador: AP, lado direito e na porção inferior do chassi.
6. Inclinação do raio central: 40o ↓
7. Ponto anatômico: direcionado a um ponto na linha média ao nível das
EIASs.
8. DFoFi: 100 cm.
9. KV e mAs: KV= 2 x E + K mAs= mA x t
10. Respiração: apneia.
PELVE - BONTRAGER
MÉTODO DE LILIENFIELD (ESPECIAL)
sergio.braga@estacio.br 98650-1053 (OI) 15
PELVE - BONTRAGER
MÉTODO DE JUDET (ALAR E OBTURATIZ)- (ESPECIAL)
▪ Útil para avaliação de fratura acetabular ou luxação do quadril.
▪ São realizadas incidências em oblíqua posterior direita e esquerda
(comparativas), com ambas centralizadas no lado superior ou ambas no
lado inferior do acetábulo, dependendo da anatomia a ser visualizada.
sergio.braga@estacio.br 98650-1053 (OI) 16
ALAR: avaliação da
borda anterior do
acetábulo, coluna posterior
ilioisquiática e asa do ilíaco.
OBTURATRIZ: avaliação da 
borda posterior do acetábulo, 
coluna anterior ilioisquiática e 
forame obturador.
PELVE – BONTRAGER
MÉTODO DE JUDET (ALAR E OBTURATIZ)- (ESPECIAL)
sergio.braga@estacio.br 98650-1053 (OI) 17
1. Posição do paciente: em OPD ou OPE a 45o, alinhado o PMS com a
LCM. Centralizar o chassi em relação ao RC.
2. Planos e linhas: PMS  e PMC //.
3. Chassi: 24 x 30 cm.
4. Sentido do chassi: longitudinal.
5. Numerador: AP, lado direito e na porção inferior do chassi.
6. Inclinação do raio central: .
7. Ponto anatômico: direcionado a um ponto 5 cm distal e 5 cm medial às
EIAS (porção de baixo).
8. DFoFi: 100 cm.
9. KV e mAs: KV= 2 x E + K mAs= mA x t
10. Respiração: apneia.
PELVE - BONTRAGER
MÉTODO DE JUDET (ALAR) - (ESPECIAL)
sergio.braga@estacio.br 98650-1053 (OI) 18
1. Posição do paciente: em OPD ou OPE a 45o, alinhado a cabeça do fêmur
com a LCM. Centralizar o chassi em relaçãoao RC.
2. Planos e linhas: PMS  e PMC //.
3. Chassi: 24 x 30 cm.
4. Sentido do chassi: longitudinal.
5. Numerador: AP, lado direito e na porção inferior do chassi.
6. Inclinação do raio central: .
7. Ponto anatômico: direcionado a um ponto 5 cm distal às EIAS (porção de
cima).
8. DFoFi: 100 cm.
9. KV e mAs: KV= 2 x E + K mAs= mA x t
10. Respiração: apneia.
PELVE - BONTRAGER
MÉTODO DE JUDET (OBTURATRIZ) - (ESPECIAL)
sergio.braga@estacio.br 98650-1053 (OI) 19
 Avaliação de fratura no acetábulo, especialmente na sua parede súpero-
posterior.
 Realizar a OAD ou OAE de 35o a 45o.
 Lado inferior é o de interesse.
PELVE - BONTRAGER
MÉTODO DE TEUFEL (ESPECIAL)
sergio.braga@estacio.br 98650-1053 (OI) 20
1. Posição do paciente: OAD ou OAE de 35o a 45o, alinhado a cabeça
femoral com a LCM. Centralizar o chassi em relação ao RC.
2. Planos e linhas: PMS e PMC inclinados de 35o a 45o.
3. Chassi: 24 x 30 cm.
4. Sentido do chassi: longitudinal.
5. Numerador: PA, lado direito e na porção inferior do chassi.
6. Inclinação do raio central:  (área de interesse voltada para baixo) ou
12o↑ (área de interesse voltada para cima).
7. Ponto anatômico: centralizado a 2,5 cm superior no nível do trocanter
maior, aproximadamente 5 cm lateral do PMS.
8. DFoFi: 100 cm.
9. KV e mAs: KV= 2 x E + K mAs= mA x t
10. Respiração: apneia.
PELVE - BONTRAGER
MÉTODO DE TEUFEL (ESPECIAL)
sergio.braga@estacio.br 98650-1053 (OI) 21
CINTURA PÉLVICA - BONTRAGER
QUADRIL UNILATERAL COM TRAUMA
BÁSICAS
AP unilateral.
Axiolateral (Danelius-Miller).
ESPECIAL
Método de Cleaments Nakayama.
Método de Sanderson.
QUADRIL UNILATERAL SEM TRAUMA
ESPECIAIS
Método de Cleaves Modificado;
Método de Lauestein/Hickey;
OUTROS MÉTODOS (BIASOLI)
Escanometria dos membros inferiores (Técnica de Juan Farril);
Gonometria (RX Panorâmico dos MMII).
sergio.braga@estacio.br 98650-1053 (OI) 22
QUADRIL UNILATERAL COM TRAUMA - BONTRAGER
AP (BÁSICA)
 Normalmente é um exame pós-operatório ou de acompanhamento para
demonstrar o acetábulo, o trocanter maior o colo e as cabeças femorais, a
condição e a colocação de qualquer dispositivo ortopédico existente.
 Semelhante ao AP do quadril bilateral, sendo esta unilateral.
sergio.braga@estacio.br 98650-1053 (OI) 23
QUADRIL UNILATERAL COM TRAUMA - BONTRAGER
AP (BÁSICA)
1. Posição do paciente: DD, localize o colo femoral e alinhe-o ao RC e à
LCM. Rodar a perna internamente de 15º a 20º.
2. Planos e linhas: PMS ⊥ e PMC //.
3. Chassi: 24 x 30 cm ou 30 x 40 cm.
4. Sentido do chassi: longitudinal.
5. Numerador: AP, lado direito e na porção inferior do chassi.
6. Inclinação do raio central: ⊥.
7. Ponto anatômico: 2,5 a 5 cm distal ao meio do colo femoral (para incluir
todos os dispositivos ortopédicos do quadril presentes).
8. DFoFi: 100 cm.
9. KV e mAs: KV= 2 x E + K mAs= mA x t
10. Respiração: apneia.
O colo femoral pode ser localizado cerca de 8 a 10 cm distal às EIAS.
sergio.braga@estacio.br 98650-1053 (OI) 24
QUADRIL UNILATERAL COM TRAUMA - BONTRAGER 
MÉTODO DE DANELLIUS MILLER (BÁSICA)
▪ Também denominada incidência axiolateral ínfero-superior.
▪ Incidência comum para vítimas de trauma, candidatos a cirurgia, pós
operatório ou outros pacientes que não podem mover ou rodar a perna
afetada para a posição de rã lateral.
sergio.braga@estacio.br 98650-1053 (OI) 25
1. Posição do paciente: DD. Eleve a pelve 3 a 5 cm, se possível. Flexione,
eleve e abduza a perna não afetada e a apóie no colimador. Coloque o chassi
na dobra acima da crista ilíaca e ajuste de modo que esteja // ao colo femoral
e ⊥ ao filme. Faça a rotação interna da perna de 15º a 20º, a menos que
esteja contra-indicado.
2. Planos e linhas:
3. Chassi: 18 x 24 cm.
4. Sentido do chassi: longitudinal.
5. Numerador: PA: direito (junto à porção posterior) ou esquerdo (junto à
porção anterior) e na porção inferior do chassi.
6. Inclinação do raio central: ⊥.
7. Ponto anatômico: colo femoral.
8. DFoFi: 100 cm.
9. KV e mAs: KV= 2 x E + K mAs= mA x t
10. Respiração: apneia.
QUADRIL UNILATERAL COM TRAUMA - BONTRAGER 
MÉTODO DE DANELLIUS MILLER (BÁSICA)
sergio.braga@estacio.br 98650-1053 (OI) 26
▪ Também denominada axiolateral modificada.
▪ Demonstra visão lateral oblíqua para avaliação de possíveis fraturas de
quadril ou artroplastias quando o paciente possui movimentos limitados.
QUADRIL UNILATERAL COM TRAUMA - BONTRAGER
MÉTODO DE CLEMENTS NAKAYAMA (ESPECIAL)
sergio.braga@estacio.br 98650-1053 (OI) 27
1. Posição do paciente: DD, posicione o lado afetado próximo da beira da
mesa, com ambas as pernas completamente estendidas. Mantenha a perna
em posição neutra (o ângulo do RC 15o posterior compensa a rotação
interna da perna). Coloque o chassi na gaveta e o incline cerca de 15o.
2. Planos e linhas: PMS e PMC inclinados a 15o.
3. Chassi: 24 x 30 cm.
4. Sentido do chassi: longitudinal.
5. Numerador: PA: direito (junto à porção posterior) ou esquerdo (junto à
porção anterior) e na porção média do chassi.
6. Inclinação do raio central: O RC deve ser angulado posteriormente 15o
a 20o a partir da horizontal.
7. Ponto anatômico: centralizado no colo do fêmur.
8. DFoFi: 100 cm.
9. KV e mAs: KV= 2 x E + K mAs= mA x t
10. Respiração: apneia.
QUADRIL UNILATERAL COM TRAUMA - BONTRAGER
MÉTODO DE CLEMENTS NAKAYAMA (ESPECIAL)
sergio.braga@estacio.br 98650-1053 (OI) 28
Boa incidência para demonstrar o alinhamento de próteses do quadril
ou de pinos após cirurgias.
 Pode ser obtida no leito ou em um alongador com a perna afetada relaxada
e em rotação externa parcial.
 Barras de tração ou outros obstáculos não atrapalham esta incidência.
29/151
QUADRIL UNILATERAL COM TRAUMA - BONTRAGER
MÉTODO DE SANDERSON (ESPECIAL)
sergio.braga@estacio.br 98650-1053 (OI) 29
1. Posição do paciente: DD, posicione um cobertor dobrado no lado afetado
para elevá-lo cerca de 20o a 30o. Apoiar e prender o chassi a 45° com suporte
ou fita.
2. Planos e linhas: PMS e PMC inclinados a 45o.
3. Chassi: 30 x 40 cm.
4. Sentido do chassi: longitudinal.
5. Numerador: PA: direito (junto à porção posterior) ou esquerdo (junto à
porção anterior) e na porção média do chassi.
6. Inclinação do raio central: incline o RC mediolateralmente o quanto for
necessário para que ele esteja  ao eixo longo do pé. O RC pode ser
angulado de 10o a 20o ↑ para melhor visualização do colo e da cabeça se a
grade também puder ser angulada suficientemente para evitar um corte.
7. Ponto anatômico: centralizado no colo do fêmur.
8. DFoFi: 100 cm.
9. KV e mAs: KV= 2 x E + K mAs= mA x t
10. Respiração: apneia.
QUADRIL UNILATERAL COM TRAUMA - BONTRAGER
MÉTODO DE SANDERSON (ESPECIAL)
sergio.braga@estacio.br 98650-1053 (OI) 30
 Fornece visão lateral para avaliação da articulação do quadril e fêmur
proximal em situações não traumáticas do quadril.
OBSERVAÇÕES
1. A abdução ótima do fêmur para demonstração do colo femoral sem
qualquer encurtamento é de 20o a 30o a partir da vertical na maioria dos
pacientes.
2. Essa posição resulta em algum encurtamento da região da porção
proximal do fêmur, o que pode causar dificuldade na avaliação.
QUADRIL UNILATERAL SEM TRAUMA - BONTRAGER
MÉT. DE CLEAVES MODIFICADO UNILATERAL (ESPECIAL)
sergio.braga@estacio.br 98650-1053 (OI) 31
1. Posição do paciente: DD, flexione o joelho e o quadril do lado afetado e
abduza o fêmur a 45o a partir da vertical, colocando o colo femoral quase //
ao filme.
2. Planos e linhas: PMS  e PMC //.
3. Chassi: 24 x 30 cm.
4. Sentido do chassi: longitudinal.
5. Numerador: AP, lado direito e na porção inferior do chassi.
6. Inclinação do raio central: .
7. Ponto anatômico: centralizado no colo do fêmur.
8. DFoFi: 100 cm.
9. KV e mAs: KV= 2 x E + K mAs= mA x t
10. Respiração: apneia.
QUADRIL UNILATERAL SEM TRAUMA - BONTRAGER
MÉT. DE CLEAVES MODIFICADO UNILATERAL (ESPECIAL)
sergio.braga@estacio.br 98650-1053 (OI) 32
1. Posição do paciente: DD. Iniciando da posição de Cleaves modificado
unilateral,roda-se o paciente para o lado afetado até que o fêmur esteja em
contato com o tampo da mesa e // ao filme. Esta posição encurta a região do
colo, mas pode demonstrar bem a cabeça e o acetábulo se a perna
afetada puder ser abduzida suficientemente.
2. Planos e linhas: PMS  e PMC //.
3. Chassi: 24 x 30 cm.
4. Sentido do chassi: longitudinal.
5. Numerador: AP, lado direito e na porção inferior do chassi.
6. Inclinação do raio central: .
7. Ponto anatômico: centralizado no colo do fêmur.
8. DFoFi: 100 cm.
9. KV e mAs: KV= 2 x E + K mAs= mA x t
10. Respiração: apneia.
QUADRIL UNILATERAL SEM TRAUMA - BONTRAGER
LAUNSTEIN/HICHEY UNILATERAL (ESPECIAL)
sergio.braga@estacio.br 98650-1053 (OI) 33
▪ Também denominada Técnica de Juan Farril.
▪ É a demonstração radiográfica dos ossos longos, a fim de medir quaisquer
diferenças nos seus comprimentos.
▪ Normalmente é utilizada para medição dos MMII, mas também pode ser
utilizada nos MMSS (ortorradiofrafia).
▪ Indicações: claudicância, escoliose e desnível de bacia.
OUTROS MÉTODOS - BIASOLI JÚNIOR
ESCANOMETRIA DOS MMII (ESPECIAL)
sergio.braga@estacio.br 98650-1053 (OI) 34
▪ O paciente deve estar em DD na mesa de exames, alinhado de maneira
que o seu PMS coincida com a LCM.
▪ Os pés devem estar na posição anatômica (ausência de rotação) e
ligeiramente afastados.
▪ Radiografar num mesmo filme as articulações coxofemorais, dos joelhos e
tornozelos, somente movimentando-se a bandeja com o filme.
▪ RC ⊥ em todas as incidências.
▪ Respiração: apneia.
OUTROS MÉTODOS - BIASOLI JÚNIOR
ESCANOMETRIA DOS MMII (ESPECIAL)
sergio.braga@estacio.br 98650-1053 (OI) 35
▪ Também denominada de RX panorâmico dos MMII.
▪ Incidência indicada para o estudo do eixo longitudinal dos MMII.
OUTROS MÉTODOS - BIASOLI JÚNIOR
GONONOMETRIA DOS MMII 
sergio.braga@estacio.br 98650-1053 (OI) 36
1. Posição do Paciente: ortostático, descalço, com os pés na posição
anatômica e ligeiramente afastados.
2. Planos e Linhas: PMS  e PMC //.
3. Chassi: 30 x 90 cm ou 35 x 91 cm.
4. Sentido do Chassi: longitudinal.
5. Numerador: AP, lado direito e na porção superior do
chassi.
6. Inclinação do Raio Central: .
7. Ponto Anatômico: no centro do chassi.
8. DFoFi: 1,80 m a 2,0 m.
9. KV e mAs: KV= 2 x E + K mAs= mA x t
10. Respiração: apneia.
GONONOMETRIA DOS MMII 
RX PANORÂMICO DOS MMII (ESPECIAL)
sergio.braga@estacio.br 98650-1053 (OI) 37
ARTICULAÇÕES SACROILÍACAS
BONTRAGER
ARTICULAÇÕES SACROILÍACAS
BÁSICAS
AP axial (Ferguson);
Oblíquas posteriores.
sergio.braga@estacio.br 98650-1053 (OI) 38
 Demonstra as articulações sacroilíacas, junção L5-S1 e todo o sacro, sendo
útil na avaliação de fraturas, luxações e subluxações articulares nas
articulações S1.
ARTICULAÇÕES SACROILÍACAS - BONTRAGER
AP AXIAL (BÁSICA)
sergio.braga@estacio.br 98650-1053 (OI) 39
1. Posição do paciente: DD, alinhado o PMS com a LCM. Assegurar que a
pelve não esteja rodada. Centralize o filme em relação ao RC projetado.
2. Planos e linhas: PMS  e PMC //.
3. Chassi: 18 x 24 cm.
4. Sentido do chassi: transversal.
5. Numerador: AP, lado direito e na porção inferior do chassi.
6. Inclinação do raio central: 30º a 45º cefálicos (média de 30º para homens
e 35º para mulheres).
7. Ponto anatômico: a meio caminho entre as duas EIASs.
8. DFoFi: 100 cm.
9. KV e mAs: KV= 2 x E + K mAs= mA x t
10. Respiração: apneia.
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AP AXIAL (BÁSICA)
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 Demonstra as articulações sacro-ilíacas distantes do filme.
 Ambos os lados são examinados para comparação.
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OBLÍQUAS POSTERIORES (BÁSICAS)
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1. Posição do paciente: a partir da posição de DD, gire o paciente cerca
de 25º a 30º, sendo o lado a ser radiografado o que estiver elevado, ou seja,
se fizer OPD quero visualizar o lado esquerdo e vice versa.
2. Planos e linhas: PMS e PMC inclinados de 25º a 30º.
3. Chassi: 18 x 24 cm.
4. Sentido do chassi: transversal.
5. Numerador: AP, lado direito e na porção inferior do chassi.
6. Inclinação do raio central: ⊥.
7. Ponto anatômico: 2,5 cm medial à EIAS do lado superior.
8. DFoFi: 100 cm.
9. KV e mAs: KV= 2 x E + K mAs= mA x t
10. Respiração: apneia.
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OBLÍQUAS POSTERIORES (BÁSICAS)
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OBSERVAÇÃO 
1. Para demonstrar mais claramente a parte inferior ou distal da articulação, o
RC pode ser angulado em 15º a 20º no sentido cefálico.
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OBLÍQUAS POSTERIORES (BÁSICAS)
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PESQUISAR E APRESENTAR NA
PRÓXIMA AULA
ARTICULAÇÃO COXOFEMORAL
Método de Lequesne
Método de Ducroquet
Método de Dunn
Método de Arcelin ou Cross table
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