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AOL 6 ATIVIDADE CONTEXTUALIZADA PSICOMOTRICIDADE

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ATIVIDADE CONTEXTUALIZADA
DOCENTE: 
TUTOR: 
 
Leia o texto a seguir: 
 A Psicomotricidade tem sua história marcada pela busca da compreensão 
do funcionamento neurofisiológico da criança e, ao longo de um século, graças 
às contribuições dos estudos sobre desenvolvimento humano e à participação 
da psicologia no campo das invest
abordagem. Baseado nessas informações, explique qual é a concepção da 
psicomotricidade no campo da prática e da investigação científica na 
atualidade. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ATIVIDADE CONTEXTUALIZADA 
PSICOMOTRICIDADE 
PEDAGOGIA EAD 
DOCENTE: Fernanda Maria Agostinho de Araújo 
TUTOR: José Ailton Dias da Silva 
A Psicomotricidade tem sua história marcada pela busca da compreensão 
do funcionamento neurofisiológico da criança e, ao longo de um século, graças 
às contribuições dos estudos sobre desenvolvimento humano e à participação 
da psicologia no campo das investigações científicas, assume 
abordagem. Baseado nessas informações, explique qual é a concepção da 
psicomotricidade no campo da prática e da investigação científica na 
 
A Psicomotricidade tem sua história marcada pela busca da compreensão 
do funcionamento neurofisiológico da criança e, ao longo de um século, graças 
às contribuições dos estudos sobre desenvolvimento humano e à participação 
igações científicas, assume outra 
abordagem. Baseado nessas informações, explique qual é a concepção da 
psicomotricidade no campo da prática e da investigação científica na 
 O objetivo do resumo histórico dessa estrutura científica hoje denominada 
como psicomotricidade uma relação dos fatos e idéias que têm fornecido, no 
decurso dos anos, o incentivo a teorias e práticas pedagógicas associadas a 
saberes de áreas como a biomedicina, a psicologia, a educação física e a 
filosofia. Cada um desses campos consolida uma ciência autônoma, com um 
objeto de estudo (o corpo e a relação do sujeito com o mesmo) e determinados 
métodos de pesquisa. Portanto, é certo que, por ser o ser humano objeto de 
pesquisa, a psicomotricidade é uma ciência que integra vários outros campos, 
como educação, ensino e saúde. 
 A partir do século XIX, os neurologistas começaram a estudar o corpo 
humano com o objetivo de compreender a estrutura do cérebro e, 
posteriormente, os psiquiatras também começaram a conhecer as patologias 
mentais. Vem da neurologia, ou mais precisamente, dos três ramos da 
neurologia. 
 Primeiro grupo de médicos com foco em patologias corticais (Broca, 
Wernick, Brodmann) tinha por objetivo principal mapear o cérebro e servir 
como exemplo de relação anatomoclínica, ou seja, para cada sintoma clínico, a 
parte anatômica corresponderá. Nesse momento histórico, o corpo era visto 
como uma máquina. É a observação da disfunção que desloca o foco da 
profissão médica para as funções que estavam alteradas, mas sem danos 
orgânicos localizáveis (asma, rinite, gastrite, gagueira, alucinações, alterações 
posturais, etc.). Diante disso, aparecem os profissionais que deram apoio a 
esses tratamentos, com o nome de paramédicos (psicólogos, fisioterapeutas, 
fonoaudiólogos, psicomotricistas, etc.). É a atenção às disfunções que faz com 
que os modelos clínicos anatômicos não respondam mais a todas as questões, 
promovendo o desenvolvimento da ciência. 
 O segundo ramo que se tornou o berço da psicomotricidade passa a ser o 
ramo da neurofisiologia, representado pelo famoso neurologista russo Ivan 
Pavlov (1849/1936). O objetivo desse grupo de cientistas era o de entender o 
funcionamento do cérebro. Eles desenvolviam estudos, sobre o modelo 
neurofisiológico estímulo-resposta, e foi trilhando esse percurso que chegaram 
à teoria do condicionamento. Ao mesmo tempo, novos achados em 
neurofisiologia descobriram que a correspondência entre centros corticais e 
funções não pode explicar algumas disfunções graves. Foi em Sherrington que, 
em 1906, o modelo de resposta ao estímulo foi substituído pelo que ele 
descreveu como a “Ação integrada do sistema nervoso”, ou seja, seu papel na 
regulação do comportamento dos organismos em interação com o meio 
ambiente. Esta hipótese questiona o paradigma de Pavlov porque mostra que, 
embora nossos cérebros sejam semelhantes em estrutura, cada cérebro tem 
uma função única com base em sua relação com o ambiente e os estímulos 
que recebe. Este é o começo do pensamento sobre a personalidade biológica. 
Este grupo de cientistas está muito interessado na maneira como o cérebro 
funciona então o corpo é visto como uma máquina em funcionamento (com 
alguma atenção à maneira como a estrutura funciona). A simples teoria do 
reflexo já não permitirá mais que compreendam o funcionamento do 
organismo, pois, o organismo isolado é diferente do organismo em 
circunstâncias específicas. 
 No terceiro ramo que baseou o surgimento da psicomotricidade, temos a 
neuropsiquiatria infantil. Na primeira metade do século XIX, não avia estudos 
sobre a infância, e o modelo da época, em relação aos transtornos da infância 
era de que qualquer distúrbio infantil era visto como “idiota” ou mentalmente 
fraco, cujo grupo de estudiosos buscava entender o desenvolvimento do 
cérebro e da mente. Nesse campo do conhecimento, com a definição rigorosa 
de Freud sobre o conceito de inconsciente Étienne Esquirol, Philipe Pinel e 
Jean-Martin Charcot, se destacam. Todos os conceitos de homem surgiram 
neste ponto do desenvolvimento da medicina, e o corpo começou a adquirir 
características humanas. O estudo do neurologista francês Ernest Duprè 
(1907) definiu a síndrome da "debilidade motora" composta por sincinesias 
(movimentos involuntários que acompanham as ações); paratonias 
(incapacidade de relaxar o tecido muscular espontaneamente) e incapacidade 
sem causar danos ou lesões locais e sem deficiência intelectual. Dupré associa 
habilidades motoras com inteligência (paralelismo), mas sua pesquisa é 
essencialmente neurológica. 
 A partir dos estudos do início do séc. XX, o “imperialismo neurológico” 
deixou de ser tão poderoso e os autores da psiquiatria e da psicologia 
tornaram-se os que mais ajudaram a fortalecer a psicomotricidade como, por 
exemplo: Freud (1889/1932); Wallon (1920/1934); Piaget (1930/1940), 
Montessori, Decroli e outros dedicados ao estudo da infância, desenvolvimento 
infantil e transtornos. 
 Henri Wallon pesquisa a ligação entre mobilidade e traços psicológicos 
(movimento como construção do psiquismo) e estabelece relações do 
movimento ao afeto, à emoção, as condições e circunstâncias em que vivem os 
seres e aos hábitos infantis. Para ele, o desenvolvimento da individualidade 
não ocorre de maneira apartada daquilo que se sente. O tônus, pano de fundo 
de todo ato motor, se refere de modo direto aos sentimentos e vice-versa. 
Henri explica a forma de comunicação entre a progenitora e o bebê, por 
intermédio das expressões e transformações tônicas-afetivas. Esse modelo de 
comunicação foi denominado por ele de “diálogo tônico”, caracterizada pela 
“hipertonia do desejo” (manifestação tônica, vista através do aumento de tônus 
do recém-nascido e do choro, quando o mesmo sente fome, frio, desejo de 
aconchego, etc.) e pela “hipotonia da satisfação” (manifestação tônica, 
observada através de um estado de relaxamento global, após uma mamada, 
uma troca de fralda etc.). Percebemos o campo da psicomotricidade se 
delineando quando: o paralelismo entre motricidade e caráter (Wallon) e entre 
motricidade e inteligência (Dupré). 
 Durante 1925/1930, as pessoas falavam sobre distúrbios do movimento 
(ao invés de distúrbios psicomotores), e o serviço neuropsiquiátrico chefiado 
por Heuyer foi estabelecido, que falava sobre distúrbios do movimento e 
apontava a reeducação motora para crianças com deficiência intelectual e 
retardo mental e crianças inteligentes com distúrbios motores isolados (com 
reservas sobre a pesquisa de Wallon sobrea síndrome psicomotora). 
 A partir do ponto de vista teórico proposto por Wallon, Edouard Guilmain 
(1901/1983) introduziu o protótipo do exame psicomotor, que posteriormente foi 
firmado por Pierre Vayere que aplica as ideias de Dupré e Wallon. Buscava 
encontrar um método de exame direto, para descobrir o “fundo” do qual os 
“atos” são a “consequência”. Edouard Guilmain utiliza exercícios de educação 
sensorial, educação de desenvolvimento da atenção e trabalhos manuais para 
formular um esboço da reeducação psicomotora. Guilmain expressou a 
necessidade de reeducação psicomotora para acabar com os transtornos 
comportamentais. Os objetivos da reeducação são: reeducar a atividade tônica 
(por meio de exercícios de atitudes, de equilíbrio, de mímica), melhorar a 
atividade de relação (com exercícios de dissociação e de coordenação motora 
com apoio lúdico) e desenvolver o controle motor (através de exercícios de 
inibição para instáveis e de desinibição para emotivos). 
 Entre 1935/1956 o trabalho da psicomotricidade era impessoal, arbitrário 
e estruturado por meio de procedimentos e estratégias com uma sequência 
inflexível (como uma receita para “tratamento”). Os psicólogos 
comportamentais (behavioristas) como Hall e Skinner, se dedicaram ao estudo 
das atitudes do sujeito diante aos pedidos do meio, trabalharam estabelecendo 
e ponderando de maneira mais detalhada a definição de reflexo de Pavlov, e o 
conceito de comportamento. 
 Na Alemanha, os psicólogos estudaram exaustivamente os mecanismos 
da percepção dando origem a Teoria da Gestalt (psicólogos da forma). O 
período entre 1947/1959 é marcado pela passagem da psicomotricidade do 
campo exclusivo da neurologia e da psicologia para uma aliança com a 
psiquiatria que se deu graças às influências de Ajuriaguerra e René Diatkine. 
 Em 1947, Ajuriaguerra redefine a “debilidade motora” de Dupré como 
uma síndrome com suas próprias particularidades. No ano de 1959, o mesmo 
aprofunda os conhecimentos inter-relacionando à neuropatologia, à psicologia 
do desenvolvimento e à psicanálise. 
 Na década de 1970, G. Soubiran, na França, trabalha com a relaxação, e 
Bergès, Diatkine, Jolivet, Leibovici, entre outros definem a Psicomotricidade 
como “uma motricidade de relação”. Outros autores franceses produzem 
estudos em psicomotricidade durante todo o séc. XX: Le Boulch, Pick, Vayer, 
F. Desobeau, H. Boucher, J. Claude Coste, Gesell. Em tempos presentes, na 
França, encontramos Bérgès e M. Bounes, Frédérique Bosse- Demirdjian que 
desenvolveram seus próprios métodos de relaxação, e inúmeros outros 
profissionais que contribuem para a difusão da psicomotricidade mundialmente. 
 Em meados dos anos 1970, profissionais das áreas de saúde e da 
educação (Solange Thiers, Beatriz Saboya, Regina Morizot), trouxeram a 
psicomotricidade ao Brasil, buscaram nas escolas francesas (André Lapierre, 
Françoise Desobeau, Bergès e outros), o aprofundamento dessa nova ciência 
e em 1980, fundaram juntos, a Associação Brasileira de Psicomotricidade, 
órgão representativo da classe dos psicomotricistas e que, hoje, é responsável 
pela titulação de diversos profissionais. Durante a primeira guerra mundial que 
ocorreu nas primeiras décadas do século XX, quando as mulheres estavam 
firmemente envolvidas no trabalho formal enquanto suas crianças ficavam nas 
creches, a escola francesa também influenciou mundialmente a psiquiatria 
infantil, a psicologia e a pedagogia. 
 A partir de então surge uma distinção entre a postura reeducativa e a 
postura terapêutica (terapia psicomotora), o corpo passa a ser abordado em 
sua “totalidade”. A afetividade e o emocional do sujeito passam a ser levados 
em consideração. Desde então, começa-se a levar em conta autores como: S. 
Freud, M. Klein, Winnicot, Spitz, Zazzo, W. Reich, Schilder, Lacan, Manoni, F. 
Dolto, Samí Alí, entre outros psicanalistas que falavam da vida emotiva do 
sujeito e entram no vocabulário da psicomotricidade termos como: 
inconsciente, transferência, imagem do corpo, entre outros. 
 Em 1990, foi implantado, no Brasil, o primeiro curso de graduação em 
psicomotricidade, no Instituto Brasileiro de Medicina de Reabilitação (IBMR), no 
Rio de Janeiro, reconhecido pelo MEC em 1997, extinto em 2013. 
 Atualmente, os testes psicológicos entendem o corpo como um palco 
favorável para a expressão de conteúdos inconscientes que não podem ser 
expressos em palavras. O corpo é visto como um reservatório adequado às 
significações não verbalizadas. Essa integração das funções motoras e 
psíquicas devido ao amadurecimento do sistema nervoso configura-se como 
uma área altamente concentrada, pois envolve propriedades cognitivas 
humanas relacionadas ao desempenho físico do desenvolvimento da primeira 
infância. Inclui não apenas problemas de movimentos como também as áreas 
da lateralidade, da estruturação espacial, da orientação temporal, das 
dificuldades de aprendizagem, da afetividade e da interação social (De Meur & 
Staes, 1984). 
 A psicomotricidade tem por objetivo maior fazer do indivíduo um ser de 
comunicação, de criação e de pensamento operativo, ou seja, a 
psicomotricidade leva em conta o aspecto comunicativo do ser humano, do 
corpo e da gestualidade (LAPIERRE, 1984). A prática da psicomotricidade 
atua, segundo afirmação de COSTE (1978), sobre: “o homem é o seu corpo", 
trazendo a perspectiva de que precisamos atuar nesse corpo. Para Velasco 
(1994) "a partir do movimento em que estamos vivos, que existimos, somos um 
ser psicomotor". 
A concepção da psicomotricidade no campo da prática e da investigação 
científica é a investigação dos três conhecimentos básicos que norteiam a 
psicomotricidade, que são o movimento, o intelecto e o afeto, estes sim, são 
individuais e únicos em cada criança, sendo esse tipo de abordagem a 
oportunidade de observar situações que possam esclarecer determinadas 
restrições dos alunos, sejam estas físicas ou cognitivas. 
O conhecimento do próprio corpo e do seu funcionamento são aspectos 
fundamentais para o desenvolvimento dos aspectos físico, motor e intelectual 
da criança, principalmente se for bem trabalhada em seus movimentos de 
lateralidade, espaço, tempo e percepção. É sabido que através das atividades 
motoras obtêm-se resultados mais rápidos e compensatórios por parte dos 
educandos, daí a importância do papel da escola e do educador em todo o 
processo. Assim sendo, teremos uma criança mais bem preparada para atuar 
em sociedade de maneira mais real, coerente, autônoma, consciente, ativa, 
reflexiva e instigadora de formas de pensar e compreender o mundo complexo 
onde estão inseridas, forçando-a enfrentar situações novas e por vezes difíceis, 
de forma criativa e ideal para o seu conforto no âmbito pessoal e social. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS: 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PSICOMOTRICIDADE. História da 
Psicomotricidade no Brasil. Disponível em: 
https://psicomotricidade.com.br/capitulominasgerais/historia-da-
psicomotricidade-no-brasil/. Acesso em 29/08/20. 
BARBOZA, Sinezia Cristina de Souza. Psicomotricidade na Educação 
Infantil: intervenção em turma de Nivel III de Natal/RN. Educação Pública, v. 
20, nº 6, 11 de fevereiro de 2020. Disponível em: 
https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/20/6/psicomotricidade-na-
educacao-infantil-intervencao-em-turma-de-nivel-iii-do-centro-municipal-de-
educacao-infantil-da-cidade-do-natalrn Acesso em 29/08/20. 
--------------. Brincar e crescer com a psicomotricidade. História e Evolução da 
Psicomotricidade. Disponível em 
<http://brincarecrescercomapsicomotricidade.blogspot.com/2011/10/historia-e-
evolucao-da-psicomotricidade.html> Acesso em 29/08/20. 
COLUNISTA PORTAL EDUCAÇÃO. Histórico, conceito e fundamentos da 
psicomotricidade. Disponível em 
https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/direito/historico-
conceito-e-fundamentos-da-psicomotricidade/45557.Acesso em 29/08/2020. 
CÂMARA, Suzana Aparecida S. (org.). Psicomotricidade. São Paulo. 
Pearson, 2016. 
COSTA, J. (2008). Um olhar para a criança: Psicomotricidade Relacional. 
Lisboa: Trilhos Editora. 
COSTE, J C – A Psicomotricidade. 4ª edição, Rio de Janeiro, Guanabara-
Koogan, 1989. 
 ----------------. Epistemologia da psicomotricidade. Disponível em 
<http://portaldoaluno.webaula.com.br/Cursos/ebook/psicomotricidade/?capitulo
=1> Acesso em 29/08/2020. 
DE MEUR, A. & STAES, L. (1984). Psicomotricidade: Educação e 
reeducação. São Paulo: Editora Manole. 
FONSECA, V. (2007). Manual de observação psicomotora (2ª ed.). Lisboa: 
Âncora Editora. 
LUSSAC, Ricardo M. P. Psicomotricidade: história, desenvolvimento, 
conceitos, definições e intervenção profissional. Disponível em 
<https://iavmpsicomotricidade.wordpress.com/> Acesso em 29/08/2020. 
MATTOS, Vera. Estácio. Psicomotricidade. Rio de Janeiro: SESES, 2016. 
MATTOS V & KABARITE, A - Avaliação Psicomotora – um olhar para 
além do desempenho. Rio de Janeiro – WAK Editora, 2013. 
--------------. Método Científico. Disponível em 
https://pt.wikipedia.org/wiki/M%C3%A9todo_cient%C3%ADfico Acesso em 
29/08/2020. 
PAMPHYLIO, Hélio. Psicomotricidade. Estácio Macapá. Disponível em < 
https://www.passeidireto.com/arquivo/55488842/unidade-1> Acesso em 
29/08/2020. 
SANTOS, Bruna Moreira. Um Breve Histórico da Psicomotricidade e suas 
Aplicações Praticas Junto a um Grupo de Estudantes da Rede Pública de 
ensino no Município de Barra Mansa – RJ. Psicologado, [S.l.]. (2013). 
Disponível em < https://psicologado.com.br/psicologia-geral/desenvolvimento-
humano/um-breve-historico-da-psicomotricidade-e-suas-aplicacoes-praticas-
junto-a-um-grupo-de-estudantes-da-rede-publica-de-ensino-no-municipio-de-
barra-mansa-rj> Acesso em 29/08/2020.

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