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APS- Obras de Terra - 10 semestre

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UNIVERSIDADE PAULISTA
Curso: Engenharia Civil
Maria Angélica Alves Pereira – RA: T4461H-5
APS- Atividade Prática Supervisionada
MURRO DE CONTENÇÕES
Obras de Terra
ARAÇATUBA – SP
2019
UNIVERSIDADE PAULISTA
Maria Angélica Alves Pereira – RA: T4461H-5
APS- Atividade Prática Supervisionada
MURRO DE CONTEÇÔES
Obras de Terra
Trabalho apresentado à Universidade Paulista- UNIP-Campus Araçatuba vinculado às Atividades Práticas Supervisionadas, como parte dos requisitos para avaliação semestral, no Curso de Engenharia Civil.
Prof. Valério Henrique França
Disciplina: Obras de Terra 
ARAÇATUBA – SP
2019
LISTA DE FIGURAS
Figura 1 - Estrutura de Contenção....................................................................08
Figura 2 - Estruturas de muros de contenção com Geocélula...........................09
Figura 3 - Murro de Arrimo................................................................................10
Figura 4 - Estabilidade de Muros de Arrimo......................................................11
Figura 5 - Pré dimensionamento........................................................................11
Figura 6 – Drenagem em muro de arrimo..........................................................12
Figura 7 - Segurança contra o tombamento......................................................15
Figura 8 - Muros de alvenaria de pedra............................................................16
Figura 9 - Muros de concreto ciclópico (ou concreto gravidade) ......................18
Figura 10 - Esquema de murro de concreto ciclópico.......................................18
Figura 11– Murro de Gabião..............................................................................19
Figura 12 – Vista frontal do terreno...................................................................24
Figura 13 - Terreno Nivelado............................................................................24
Figura 14 - Terreno em lateral..........................................................................25
Figura 15 - Vista Lateral do terreno, muro de arrimo........................................26
SUMARIO
1- INTRODUÇÃO	05
2- OBJETIVOS	06
2.1 Objetivo Geral..............................................................................................06
2.2 Objetivo Específico	06
3- JUSTIFICATIVA ...........................................................................................06
4 - FUNDAMENTOS TEORICOS	06
4.1 Estruturas de Contenção ou de arrimo........................................................06
4.2 Definições de Muro de Arrimo.....................................................................09
4.3 Estabilidades de muros de arrimo...............................................................10
4 . 4 Sistemas de drenagem..............................................................................11
4. 5- TEORIA DE RANKINE..............................................................................13
4.6 MÉTODOS CONSTRUTIVOS.....................................................................14
4.6.1Segurança contra o Tombamento.............................................................14
4.6.2 Seguranças contra o Deslizamento..........................................................15
5 - TIPOS DE MUROS.......................................................................................16
5.1. Muros de Gravidade...................................................................................16
5.1.1. Muros de alvenaria de pedra...................................................................16
5.1.2. Muros de concreto ciclópico ou concreta gravidade................................17 
5.1.3. Muros de gabião......................................................................................18
6 - METODOLOGIA...........................................................................................20
7 - ANÁLISES E RESULTADOS.....................................................................20
7.1 - Memorial de Cálculos, Método de RANKINE............................................20
7.2 Apresentações e discussão dos resultados por imagem.............................23
8 - CONCLUSÃO..............................................................................................27
 9 - REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS...........................................................28
1.INTRODUÇÃO
Desde a antiguidade o homem se depara com problemas relacionados às habitações e suas particularidades. Na tentativa de melhorar os locais de edificação fez-se uso de várias técnicas de construção, e estas foram evoluindo ao longo do tempo (BARROS, 2011).
 Hoje em dia, esses problemas ainda estão presentes, como por exemplo, o relevo e o solo. Pode-se destacar nesse contexto as obras de contenção, que visam solucionar problemas relacionados, principalmente, à estabilização de encostas. 
Uma das primeiras soluções empregadas foi a sobreposição de pedras com grandes dimensões e massa valendo-se da gravidade, sendo que este método ainda é empregado atualmente. 
Com a evolução dos materiais e métodos construtivos surgiram outras tecnologias que podem ser empregadas na execução de obras de contenção, como por exemplo, os muros de arrimo de flexão e, mais recentemente, os muros de arrimo de flexão em alvenaria estrutural.
Os muros de contenção são fundamentais na engenharia civil, tem o papel de promover a estabilidade e regiões e terrenos com desníveis de terra. Uma estrutura com muitas técnicas construtivas utilizando ao longo dos anos para executar esse trabalho. 
Tendo como objetivo de estudo o aprendizado sobre os tipos de muros de arrimo e o tipo de suas construções. Todos os temas abordados se referem às pesquisas realizadas e estudos de casos se baseando nos muros de arrimo na cidade de Araçatuba, estado de São Paulo. 
Foi elaborado cálculos com fundamentos as aulas assistidas, de obras de terra, onde aprendemos o dimensionamento de cálculos de muro de arrima pelo Método de RANKINE. 
Irás se abordar a importância da drenagem de água para que não se ocorra pressão, ocorrendo grandes riscos de muros desabarem causando graves acidentes. 
As estruturas de contenção de maciços de solo são elementos estruturais fundamentais na engenharia civil, desempenhando papel de prover estabilidade às regiões com desnível de terreno. Muitas são as técnicas construtivas utilizadas ao longo dos anos para executar estas estruturas, e este trabalho tem como objeto de estudo o uso de alvenaria estrutural como elemento principal num murro arrimado.
2.OBJETIVO
2.1 Objetivos geral.
Analisar um muro de arrimo assim escolhido por preferência, e calcular ambos seguindo orientação dos professores responsável pela disciplina, utilizando cálculos e formulas aprendidos em sala de aula. 
2.2 Objetivos Específicos. 
 
Para atingir o objetivo geral, foram traçados os seguintes objetivos específicos: 
 A). Buscar em documentos as informações necessárias para os cálculos e serem realizados; 
B). Analisar o muro de arrimo para se obter condições de realizar os cálculos; 
C). Realizar estudos sobre ambos, identificando partes históricas e a realização de cada trabalho. 
 Tudo isso para se obter dados para a comprovação da pesquisa, que está sendo realizada. 
1. 
3. JUSTIFICATIVA 
Este trabalho é de grande importância, pois se trata do estudo da construção de muros de arrimo com a finalidade de conhecer e estudar toda a sua estrutura. 
Retratando a partir de pesquisas todo processo de cálculo para sua construção e descreve-se como ele é formado. 
Assim, pode-se agregar mais uma forma de conhecimento atribuído no curso de Engenharia Civil, que servirão de exemplo para resolução dos problemas a o que se trata do assunto abordado. 
4. FUNDAMENTOS TEORICOS. 
4.1 Estruturas de Contenção ou de arrimo. 
As estruturas de contenção ou de arrimo, segundo Barros (2011), são obras civis que têm por objetivo prover estabilidade contra a ruptura de maciços
de rocha ou solo. O autor complementa explicando que tais estruturas atuam como agente estabilizador dos maciços, assim evitando possíveis escorregamentos (causados pelo peso próprio do maciço ou por atuação de carregamentos externos). Exemplos comuns de obras de contenção são os muros de arrimo e as cortinas de estacas.
Os murros de contenção por gravidade, conforme diz o engenheiro ANDRADE, (2018), são estruturas que devido ao seu próprio peso, tem a finalidade de se exportar horizontes de empuxos que agem em direção perpendicular em relação a face da estrutura de contenção. São os muros estruturais mais antigos, é executado junto a um talude, preenchido com o solo, dando uma continuidade entre os ambos. Sua execução é simples e não é necessário grande equipamento para a sua realização. É importante nos muros de pedra seca que se tenha uma boa fundação, pois conforme diz Araújo (2008) as bases fracas são as origens dos colapsos graves, e nenhum cuidado que for pode corrigir esse problema. Outro aspecto importante neste tipo de muro são os alinhamentos, assim como muros de pneus; antes da sua construção é preciso remover as plantas lenhosas, fazer marcações dos terrenos e sempre promover este devido alinhamento. 
Nos muros escolhidos, não foi encontrado pesquisas referentes, deste modo, Tudo se baseia em estudos de casos. É de importâncias e ter o devido cuidado com os lenções freáticos, e com a drenagem de água dos muros, pois se não houver a devida drenagem pode ocorrer grandes riscos a estrutura. Os drenos devem atravessar a estrutura, assim como também a camada de brita para que a água ao percorrer não leve pequenas camadas de solos para essa drenagem, evitando que ocorra o entupimento na via. 
 A escolha do tipo de contenção a ser utilizada, conforme Barros (2011) deve levar em consideração três fatores básicos: fator físico, fator geotécnico e fator econômico.
Conforme Alves (2011) no artigo de Estudo de Parâmetros para Projeto de Muros de Arrimo em Alvenaria Estrutural umas das soluções encontradas foram colocar sobrepostas pedras que são empregados a muitos anos. 
Também constata que os materiais vêm se desenvolvendo a cada ano, ajuda ainda mais a resolver esse devido problema. Já os muros de alvenaria vêm aumentando a sua construção consideravelmente. Classifica a alvenaria como elemento que se encontra na construção civil e vem consideravelmente desempenhando seu devido papel. 
 O fator físico compreende, de forma resumida, a altura da estrutura de contenção e o espaço disponível para a execução da mesma (BARROS, 2011). Já o fator geotécnico leva em consideração o tipo de solo a conter e capacidade de suporte do solo da base, além da presença (ou não) de lençol freático (BARROS, 2011). Por fim, o fator econômico está relacionado à disponibilidade de mão-deobra qualificada e materiais, tempo de execução e custo final da estrutura (BARROS, 2011). 
Moliterno (1980) acrescenta que qualquer obra de contenção terá pouca confiabilidade no caso da não observação do comportamento de construções similares já executadas e de movimentos lentos da encosta que podem ser constatados somente com a inspeção do local da construção. 
Para Gerscovich (2010) o muro pode ser entendido como estruturas corridas para contenção apresentando paredes verticais (ou quase verticais) que são apoiadas em fundações profundas ou rasas. A autora explica que os muros podem ser construídos com vários elementos, destacando-se a alvenaria (de pedra ou tijolos/blocos) e o concreto (armado ou simples). Aliado aos fatores citados anteriormente, o DNER – Departamento de Estradas de Rodagem (2005) explica que a geometria e os materiais constituintes da 15 estrutura devem ser apropriados a cada situação, de modo a suportar as solicitações críticas durante a vida útil da estrutura garantindo a segurança desejada. 
Segundo Barros (2011), dependendo do material empregado na obra de contenção, as estruturas são classificadas em dois tipos básicos: estruturas rígidas e estruturas flexíveis. As estruturas rígidas são aquelas constituídas de materiais que não aceitam nenhum tipo de deformação, como por exemplo, os muros de concreto ciclópico. Por outro lado, as estruturas flexíveis são formadas por materiais deformáveis que, dentro de limites aceitáveis, absorvem os esforços devidos às movimentações e acomodações da estrutura sem perder estabilidade e eficiência. 
Já os autores Oliveira, Branco e Tavares (2018) vem dizendo que é preciso conhecer os problemas apresentados e as falhas que pode acontecer quando se está fazendo esse tipo de obra, tendo uma visão geotécnica e matemática de todos os fatores de segurança, para que não se ocorra nada grave, é necessário a realização de sondagens para que a devida movimentação do solo, desta forma alertando o devido cuidado com a água, ou seja se tratando bem de sua drenagem, em muitos casos deve se levar as a mostras p ara analise diversas vezes, para então assim evitar muitos acidentes que pode v ir a ocorrer caso não se tome o devido cuidado. Em muitos casos são utilizados norma técnica NBR 116 82:2009, salientando sempre o fator de segurança. 
Figura 1 – Estrutura de Contenção. 
Fonte: GRUPO AE, 2018
Disponível em: https://www.aegrupo.com.br/single-post/ESTRUTURAS-DE-CONTENCAO-GRAVIDADE-GABIOES
 
Figura 2 - Estruturas de muros de contenção com Geocélula.
Fonte: DIOPRTEC GEO, 2018
Disponível em: http://diprotecgeo.com.br/blog/estruturas-de-muros-de-contencao-com-geocelula/
4.2 Definições de Muro de Arrimo.
Segundo Gerscovich (2010), muros são estruturas corridas de contenção de parede vertical ou quase vertical, apoiadas em uma fundação rasa ou profunda. 
Utilizados para edificar encostas nas áreas urbanas, como pontes, estradas e ruas. São obras com custos elevados, pois sua estrutura tem que ser feita com aço e concreto, podendo ser construídas entre paredes verticais, sendo apoiadas em fundações rasas e profundas, fundamentais quando há desníveis no terreno. 
Conforme dito Eduardo Daldegan (2016), é necessário a presença de profissionais capacitados e habilitados na execução deste. 
Na história dos muros de arrimos, diz o engenheiro Lozano (2009), que os primeiros muros de arrimo da história eram ecológicos, pois não disponibilizava de concreto armado em sua construção. Essa técnica começou a ser executada pois haviam muitos problemas com habitações e deslizamentos ainda hoje esses problemas ainda ocorrem, muitas das vezes com frequências, mas para muitos casos existe métodos que podem acabar com esses ‘’problemas’’.
Figura 3 - Murro de Arrimo 
Fonte: TUDO CONTRUÇÃO, 2019 
Disponível em: https://www.tudoconstrucao.com/muro-de-arrimo-o-que-e-para-que-serve/
4.3 Estabilidades de muros de arrimo. 
Na verificação de um muro de arrimo, seja qual for a sua seção, devem ser investigadas as seguintes condições de estabilidade: tombamento, deslizamento da base, capacidade de carga da fundação e ruptura global, como indica a Figura 4.
O projeto é conduzido assumindo-se um pré-dimensionamento (Figura 5), em seguida, verificando-se as condições de estabilidade.
Figura 4 – Estabilidade de Muros de Arrimo.
Fonte: SLIDES UNP, 2010
Disponível em ::https://www.google.com/search?q=Estabilidade+de+Muros+de+Arrimo&rlz=1C1AVFC_enBR848BR848&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwiG_OPQ_63lAhU3F7kGHTbCCKkQ_AUIEygC&biw=1366&bih=657#imgrc=60-8wevLtcYIgM:
Figura 5 – Pré dimensionamento 
 
Fonte: SLIDES UNIP, 2010
4.4 Sistemas de drenagem.
Segundo Gerscovich (2010) os sistemas de drenagem devem captar e conduzir as águas que incidem na superfície do talude (sistema externo), considerando toda a bacia de captação, controlar as magnitudes de pressões de água e/ou captar fluxos que ocorrem no interior dos taludes (sistema interno). 
Faz-se necessário analisar a força hidrostática resultante que será exercida pela água sobre a área, e as pressões exercidas
pelo fluido de modo a utilizar sistema de drenagem que conserve o solo seco. 
Geralmente são utilizados barbacãs, que são orifícios abertos no muro de arrimo geralmente constituído de tubo de PVC associados à camada drenante (solo mais permeável, areia e pedra britada) para conservar o solo seco no caso dos sistemas internos. (DOMINGUES, 1997).
 Para os sistemas externos, são utilizados dispositivos de proteção superficial do talude os mais utilizados são canaletas transversais, canaletas longitudinais de descida (escada), dissipadores de energia, caixas coletoras (GERCOVICH, 2010). 
As estruturas de contenção em gabião por se tratarem de estruturas permeáveis, e consequentemente autodrenantes, permitem um alívio por completo das pressões hidrostáticas sobre a estrutura necessitando em casos que se trata de solos finos, a colocação de uma camada de filtro entre
Figura 6 – Drenagem em muro de arrimo.
Fonte: GEOFOCO BRASIL, 2018
Disponível em: http://geofoco.com.br/drenagem-de-muros-de-arrimo/
Após a execução do muro de arrimo, o sistema consiste em:
01 – Impermeabilização do muro de arrimo com cristalizantes ou com Manta Asfáltica;
02 – Instalação do Tubo Dreno revestido com camisa Geotêxtil, no pé do muro prevendo encaminhamento para um ponto de saída de água em rede pública ou canal próximo;
03 – Instalação do Geocomposto Drenante ao longo da área do muro de arrimo, de forma a cobrir o Tubo Dreno;
04 – Compactar o solo atrás do muro de arrimo, conforme layout esquemático
4.5 TEORIA DE RANKINE.
Os muros de arrimo têm função de conter o solo, então sobre estes há um esforço atuante. O empuxo de terra pode ser definido como a ação produzida pelo maciço sobre as estruturas que estão em contato com o mesmo (CAPUTO, 1987). 
A teoria de Rankine baseia-se na equação de ruptura de Mohr e analisa o interior de uma determinada massa de solo. Esta massa é considerada um semiespaço infinito, sendo apenas limitada pela superfície do solo e ainda, sem sobrecargas. Nesta situação existem duas tensões principais: uma vertical e outra horizontal, sendo o valor da tensão principal vertical dado pelo peso próprio do solo.
Gerscovich (2010) comenta que a teoria de Rankine considera estados limites plásticos, a partir do deslocamento de uma parede. Dessa maneira, surgem infinitos planos de ruptura e, conseqüentemente, ocorre a plastificação de todo o maciço.
 Ademais, o autor resume as hipóteses assumidas no método de Rankine da seguinte maneira: 
A) Solo em estado de equilíbrio plástico; Solo isotrópico e homogêneo; Superfície do terreno plana; 
B) Muro perfeitamente liso (não considera o atrito solo-muro); 
C) A parede da estrutura em contato com o solo é vertical; 
D) A ruptura ocorre simultaneamente em todos os pontos do maciço; 
E) A ruptura ocorre sob o estado plano de deformação. 
A partir da equação (1), e considerando dois casos de deslocamento (afastamento da parede e deslocamento da parede de encontro ao maciço), Gerscovich (2010) explica as condições ativa e passiva do solo. Na hipótese do afastamento da parede, ocorrerá um decréscimo de, e permanece inalterado. No entanto, as tensões verticais e horizontais permanecem sendo as tensões principais, máxima e mínima, respectivamente. Quando este processo atinge o ponto limite (a não reduz o valor independentemente do deslocamento da parede), o solo terá alcançado a condição ativa de equilíbrio plástico. 
Neste dado instante a razão entre a tensão efetiva horizontal e a tensão efetiva vertical resulta no coeficiente de empuxo ativo. Já para o deslocamento da parede de encontro ao maciço, Gerscovich (2010) esclarece que acontecerá um acréscimo de, e não sofre alteração. Com a sequência do movimento, a tensão aumentará o seu valor até que a razão alcance o limite superior e posteriormente a ruptura. Neste momento o solo terá atingido a condição passiva de equilíbrio plástico, e a razão é representada pelo coeficiente de empuxo passivo
4.6 Métodos construtivos.
Durante a compactação do retro aterro surgem esforços horizontais adicionais associados a ação dos equipamentos de compactação. Para muros com retro aterro inclinado, usa-se em geral equipamentos de compactação pesados. 
Os empuxos resultantes podem ser superiores aos calculados pelas teorias der empuxo ativo. Há na literatura alguns trabalhos que tratam do assunto. 
Inglod (1979), usou a teoria da elasticidade para calcular o acréscimo de esforço horizontal gerado durante a construção.
Na pratica, alguns engenheiros preferem aplicar um fator de correção da ordem de 20% no Bvalor do empuxo calculado. Outros sugerem alterar a posição da resultante para uma posição Bentre 0,4H a 05H, contado a partir da base do muro, ao invés de H/3.
4.6.1Segurança contra o Tombamento
Para que o muro não tombe em torno da extremidade externa, o momento resistente deve ser maior do que o momento solicitante. O momento resistente (Mres) corresponde ao momento gerado pelo peso do muro. O momento solicitante (Msolic) é definido como o momento do empuxo total atuante em relação ao ponto A.
O coeficiente de segurança contra o tombamento é definido como a razão:
Figura 7 - Segurança contra o tombamento.
Fonte: DOCSITY, 2013
Disponivel em : https://www.docsity.com/pt/estruturas-de-contencoes/4890767/
4.6.2 Seguranças contra o Deslizamento.
 A segurança contra o deslizamento consiste na verificação do equilíbrio
dos componentes horizontais das forças atuantes, com a aplicação de um fator de segurança adequado: 
: 
onde: Fres = somatório dos esforços resistentes; Fsolic = somatório dos esforços solicitantes FSdesliz = fator de segurança contra o deslizamento. A Figura 23 ilustra os esforços atuantes no muro. O fator de segurança contra o deslizamento será: 
onde: Ep = empuxo passivo; Ea = empuxo ativo; S = esforço cisalhante na base do muro. O empuxo passivo, quando considerado, deve ser reduzido por um Fator de segurança entre 2 e 3, uma vez que sua mobilização requer a existência de deslocamentos significativos. Alternativamente, este componente pode ser simplesmente desprezado.
5 - TIPOS DE MUROS. 
5.1. Muros de Gravidade. 
Muros de Gravidade são estruturas corridas que se opõem aos empuxos horizontais pelo peso próprio. Geralmente, são utilizadas para conter desníveis pequenos ou médios, inferiores a cerca de 5m. Os muros de gravidade podem ser construídos de pedra ou concreto (simples ou armado), gabiões ou ainda, pneus usados. 
5.1.1. Muros de alvenaria de pedra.
Os muros de alvenaria de pedra são os mais antigos e numerosos. Atualmente, devido ao custo elevado, o emprego da alvenaria é menos freqüente, principalmente em muros com maior altura (Figura 8).
Figura 8 - Muros de alvenaria de pedra.
 
Fonte: GEO RIO, 2014
No caso de muro de pedras arrumadas manualmente, a resistência do muro resulta unicamente do embricamento dos blocos de pedras. Este muro apresenta como vantagens a simplicidade de construção e a dispensa de dispositivos de drenagem, pois o material do muro é drenante. Outra vantagem é o custo reduzido, especialmente quando os blocos de pedras são disponíveis no local. 
No entanto, a estabilidade interna do muro requer que os blocos tenham dimensões aproximadamente regulares, o que causa um valor menor do atrito entre as pedras. 
Muros de pedra sem argamassa devem ser recomendados unicamente para a contenção de taludes com alturas de até 2m. A base do muro deve ter largura mínima de 0,5 a 1,0m e deve ser apoiada em uma cota inferior à da superfície do terreno, de modo a reduzir o risco de ruptura por deslizamento no contato muro-fundação. Quanto a taludes de maior altura (cerca de uns 3m), deve-se empregar argamassa de cimento e areia para preencher os vazios dos blocos de pedras. Neste caso, podem ser utilizados blocos de dimensões variadas. 
A argamassa provoca uma maior rigidez no muro, porém elimina a sua capacidade drenante. 
É necessário então implementar os dispositivos usuais de drenagem de muros impermeáveis, tais como dreno de areia ou geossintético no tardoz e tubos barbacãs
para alívio de poropressões na estrutura de contenção.
5.1.2. Muros de concreto ciclópico ou concreta gravidade.
Estes muros (Figura 9) são em geral economicamente viáveis apenas quando a altura não é superior a cerca de 4 metros. O muro de concreto ciclópico é uma estrutura construída mediante o preenchimento de uma fôrma com concreto e blocos de rocha de dimensões variadas. Devido à impermeabilidade deste muro, é imprescindível a execução de um sistema adequado dedrenagem.
A sessão transversal é usualmente trapezoidal, com largura da base da ordem de 50% da altura do muro (Figura 10). 
A especificação do muro com faces inclinadas ou em degraus pode causar uma economia significativa de material. Para muros com face frontal plana e vertical, deve se recomendar uma inclinação para trás (em direção ao retro aterro) de pelo menos 1:30 (cerca de 2 graus com a vertical), de modo a evitar a sensação ótica de uma inclinação do muro na direção do tombamento para a frente.
Os furos de drenagem devem ser posicionados de modo a minimizar o impacto visual devido às manchas que o fluxo de água causa na face frontal do muro. Alternativamente, pode-se realizar a drenagem na face posterior (tardoz) do muro através de uma manta de material geossintético (tipo geotêxtil). Neste caso, a água é recolhida através de tubos de drenagem adequadamente posicionados.
Figura 9 - Muros de concreto ciclópico (ou concreto gravidade).
Fonte: BLOG DO BOLZAN, 2010
Disponível em: http://engbolzan.blogspot.com/2010/06/muro-de-arrimo-de-peso.html
Figura 10- Esquema de murro de concreto ciclópico.
Fonte: NARESI,2010
5.1.3. Muros de gabião.
Os muros de gabiões (Figura 11) são constituídos por gaiolas metálicas preenchidas com pedras arrumadas manualmente e construídas com fios de aço galvanizado em malha hexagonal com dupla torção. As dimensões usuais dos gabiões são: comprimento de 2m e seção transversal quadrada com 1m de aresta. No caso de muros de grande altura, gabiões mais baixos (altura =0,5m), que apresentam maior rigidez e resistência, devem ser posicionados nas camadas, onde as tensões de compressão são mais significativas.
 Para muros muito longos, gabiões com comprimento de até 4m podem ser utilizados para agilizar a construção. 
A rede metálica que compõe os gabiões apresenta resistência mecânica elevada. No caso da ruptura de um dos arames, a dupla torção dos elementos preserva a forma e a flexibilidade da malha, absorvendo as deformações excessivas. 
O arame dos gabiões é protegido por uma galvanização dupla e, em alguns casos, por revestimento com uma camada de PVC. Esta proteção é eficiente contra a ação das intempéries e de águas e solos agressivos (Maccaferri,1990).
As principais características dos muros de gabiões são a flexibilidade, que permite que a estrutura se acomode a recalques diferenciais e a permeabilidade.
Figura 11– Murro de Gabião.
Fonte: ENGENHARIA CONCRETA, 2016
Disponível em: https://engenhariaconcreta.com/muro-de-gabiao-principais-caracteristicas-e-como-utilizar/
.
6. METODOLOGIA 
A metodologia utilizada nessa pesquisa atende aos requisitos solicitados, as informações adquiridas em sala de aula, materiais acadêmicos e estudo prático nos muros de arrimos escolhidos. 
Neste trabalho utilizamos a pesquisa na internet, e também os estudos de casos visitando os locais aonde se localizam. Utilizamos aulas s obre terras de obras para que fossem realizados os cálculos que foram aprendidos em sala de aula. 
O método utilizado para cálculos vai ser o Método de RANKINE, conforme vimos em sala de aula com o auxílio do professor.
Iremos pegar um terreno localizado na cidade de Araçatuba e analisar visualmente suas condições, em seguida através de cálculos iremos demostrar se o murro de arrimo vai tombar ou escorregar, caso isso ocorra vamos demostrar as possíveis soluções.
7. ANALISES E RESULTADADOS. 
7.1 - Memorial de Cálculos, Método de RANKINE.
- Muro de Arrimo 
- Dados: 
Ø = 28°
Ɣconcreto = 25KN/m³
Ɣsolo = 16KN/m
H = 5,0 m 
hs = 35 cm
q= 4,0KN/m
µ = 0,55 
- Largura do topo (Crista): bo
bo = 0,14x H
bo = 0,4 x 5,0 
bo = 0,70 m 
- Largura da Base: (b)
b = bo + h/3
b = 0,70 + 5,0/3
b = 2,50 m 
- Coeficiente do Empuxo ativo: (Ka)
 Ka = tg² x (45° - ø/2)
Ka = tg² x (45° - 28°/2)
Ka = tg² x (31°)
Ka = tg 31° x tg 31°
Ka = 0, 36
- Empuxo Ativo: (Ea) 
Ea = ½ x Ka x Ɣsolo x H²
Ea = ½ x 0,36 x 16 x 5²
Ea = 72,0KN/m
- Empuxo de Sobrecarga: ( Eq) 
Eq = Ka x q x (H+ hs)
Eq = 0,36 x 4,0 x (5,0 + 0,35) 
Eq = 7,70KN/m 
- Ponto de aplicação da Sobrecarga: 
y = H=hs/2 
y = 5,0+0,35/2
y = 5,35/2
y= 2,70 m 
- Ponto de aplicação do Empuxo Ativo: 
y = h/3 
y = 5,0/3
y = 1,70 m 
- Cargas e braços de Alavanca: 
a) Peso do Muro sem sapata 
P muro = ½ x Ɣconcreto x H x (bo+b)
P muro = ½ 25,0 x 5,0 x (0,70+2,50)
P muro = 200,0KN/m 
 - Ponto de Aplicação do Muro
X muro = bo² + (bo x b) + b² / 3 x (bo+b)
X muro = 0,70² + (0,70 x 2,50) + 2,50² / 3 x (070+2,50)
X muro = 0,49 + 1,75 + 6,25 / 3 x (3,20)
X muro = 8,49 / 9,60
X muro = 0,91 m 
- Braço do Muro: 
B muro = b – X muro
B muro = 2,50 – 0,91 
B muro = 1,59 m 
b) Peso da Sapata:
P sapata = Ɣconcreto x b x hs
P sapata = 25,0 x 2,50 x 0,35 
P sapata = 21,88KN/m 
- Ponto de Aplicação da Sapata:
X sapata= b/2 
X sapata = 2,50/2
X sapata = 1,25 m 
- VERIFICAÇÃO DE ESTABILIDADE. 
- Momento Ativo ou Tombamento:
M ativo = Eq x h1 + Ea x h2
M ativo = 7,70 x 1,59 + 72,0 x 2,05
M ativo = 20,79 + 147,60
M ativo = 168,39KN/m
- Momento do muro ou Resistente:
M muro =P muro x B muro + P sapata x B sapata
M muro =200,0 x 1,59 + 21,88 x 1,25
M muro = 318,0 + 27,35
M muro = 345,35 KN.m
- Momento Resultante 
M resultante = M muro – M ativo
M resultante = 345,35 – 168,39
M resultante = 176,96 KN. M
- Coeficiente de Segurança quanto ao Tombamento:
a) Tombamento: 
Ɛ2 = M muro / M ativo > 1,5 
Ɛ2 = 345,45 / 168,39 > 1,5
Ɛ2 = 2,05 > 1,50
ATENDE !!! OK!!!
b) Escorregamento:
Ɛ1 = µ x P total muro / E total > 1,5
Ɛ1 =0,55 x (200,0+21,88) / (7,70+72,0) > 1,5
Ɛ1 = 122,03 / 79,70 > 1,5
Ɛ1 =1,53 > 1,5 
ATENDE!!! OK!!!
7.2 Apresentações e discussão dos resultados por imagem.
O muro de arrimo utilizado nessa pesquisa está localizado na cidade de Araçatuba estado de São Paulo, serão apresentadas imagens do local onde pode se ver um terreno em construção.
Antes da realização dos muros de arrimo, é extremamente importante fazer um ensaio para verificar a compactação dos solos do terreno, verificar com qual tipo de solo você vai trabalhar e se está sendo realizada em uma boa qualidade de terra. Normalmente o muro de arrimo é mais utilizados em construção em aterro por conta do desnível de terra, por mais que a execução seja simples merece todos os cuidados possíveis na hora de execução.
Segundo XAVIER,2011 o principal carregamento do muro de arrimo tem-se o empuxo de terra, sendo ele passivo ou ativo, tendo como causas desse empuxo os cortes e os aterros do terreno. 
Figura 12 – Vista frontal do terreno.
Fonte: Próprio autor,2019
Figura 13 - Terreno Nivelado. 
Fonte: Próprio autor, 2019
Figura 14 - Terreno em lateral. 
Fonte: Próprio autor, 2019
Figura 15 - Vista Lateral do terreno, muro de arrimo.
Fonte: Próprio autor, 2019
8. CONCLUSÃO
No estudo dos muros de arrimo, permiti se o conhecimento de como o mesmo é formado. Permite-nos o conhecimento e reflexão sobre a importância do papel que os muros vem exercendo no decorrer do tempo, permitindo com que não ocorra mais acidentes de desliza mentos. 
Os muros de arrimo em seus mais variados tipos desempenham papel importante na contenção de possíveis deslizamentos de terra, de modo a garantir estabilidade à área onde será empregado.
A utilização do muro de arrimo em gabião traz vários benefícios relacionados ao meio ambiente além de impedir ou minimizar os processos erosivos. Do ponto de vista executivo, a utilização deste tipo de estrutura possibilita agilidade na construção, não necessitando de mão de obra especializada, sendo de fácil construção e de grande durabilidade.
As estruturas de arrimo de
concreto armado são economicamente viáveis em grandes alturas e podem contabilizar esforços resistentes de flexão garantindo sua estabilidade no peso da estrutura.
A utilização dessa estrutura em áreas suscetíveis a deslizamentos confere ao solo maior resistências às intervenções antrópicas e intempéries naturais por meio de sua compactação minimizando os efeitos de um possível processo erosivo e descaracterização do solo.
De acordo com os cálculos o muro não irá tombar devido a Ɛ2 ter dado maior que 1,5. Nas visitas em campo tiramos fotos e conseguimos identificar vários tipos de muros. Portanto o objetivo do estudo foi alcançado, pois conseguimos esclarecer nossas duvidas e adquirir conhecimento durante toda a pesquisa e estudo de caso. 
Esse muro de arrimo analise na cidade de Araçatuba no estado de São Paulo, através dos cálculos obtidos pelo método de Rankine podemos observar que esse muro de arrimo ele não tomba e nem escorrega.
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS 
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