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Aula 1 de tecnologia da construção estácio


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Tecnologias das construções
 Docente: Ernandes Guimarães Lima
 
Disciplina: TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO - CCE1045 
Ementa
Estudos preliminares, canteiro de obras, fundação, estrutura, alvenaria, telhado, esquadrias, instalações, revestimentos
Objetivos gerais
Fazer uma varredura no cronograma físico de uma obra, estudando materiais, métodos construtivos e mão-de-obra de cada etapa, dando ênfase a novos materiais, à industrialização e à capacitação da mão-de-obra. Focar em sustentabilidade. 
Objetivos específicos 
1. Apresentar os principais básicos de estudos preliminares para a construção de obras civis. 
2. Conhecer os princípios básicos para a instalação de canteiro de obras. características de metais, materiais betuminosos e poliméricos. 
3. Estudar as principais características dos elementos de super, meso e infra-estrutura aplicados na construção de obras civis com estudos de caso. 
4. Estudar as principais características dos elementos necessários para o acabamento de obras civis. 
Conteúdos
Unidade 
1: Aspectos atuais da construção civil 
1.1 Industrialização 
1.2 Produtividade 
1.3 Qualidade 
1.4 Sustentabilidade 
1.5 A Norma de Desempenho (NBR-15575)
Unidade 
2: Projetos e Estudos Preliminares 
2.1 Projetos: Ante-projeto, Projeto Básico, Projeto Executivo, "As-Built" 
2.2 Cronograma físico e financeiro 
2.2Topografia e Terraplenagem 
 Locação e Reconhecimento do subsolo 
2.4 Instalações provisórias 
Unidade 3 - Canteiro de Obras 
3.1 Componentes básicos de um canteiro de obras (função, características e importância) 
 Segurança, higiene no trabalho e a NR-18 
3.4 Lay Out do canteiro Unidade
 4 - Infra-estrutura 
4.1 Escavações e contenções 
4.2 Fundações superficiais 
4.3 Fundações profundas 
Unidade 5 - Estrutura 
5.1 Projeto em geral: plantas de execução 
5.2 Estrutura de Concreto Armado 
5.2.1 Concreto: bombeável, projetado, alto desempenho e autoadensável 
5.2.2 Controle tecnológico 
5.2.3 Fôrmas e armação 
5.2.4 Concretagem e cura
5.2.5 Desforma e cuidados com a fôrma 
5.3 Concreto protendido 
5.4 Concreto pré-moldado 
5.5 Estrutura Metálica 
5.6 Alvenaria Estrutural 
5.7 Paredes estruturais (formas metálicas, EPS, PVC) 
5.7 Steel frame
Unidade 6 - Alvenaria, revestimentos e acabamentos. 
6.1 Tipos de Alvenaria 
6.2 Argamassas, madeiras, revestimentos cerâmicos 
6.3 Pintura 
6.4 Desempenho acústico de alvenaria e pisos 
6.4 Esquadrias
Unidade 7 - Instalações 
7.1 Elétricas 
7.2 Hidráulica e Sanitária
 7.3 Gás 
7.4 Telefonia 
7.5 Ar condicionado 
7.6 Elevador
Unidade 8 - Coberturas e Impermeabilização
 8.1 Coberturas: principais elementos 
8.2 Impermeabilização 
8.2.1 Tipos de impermeabilização 
8.2.2 Aplicações
Procedimentos de ensino
Aulas Teóricas. O conteúdo da disciplina será ministrado com aulas expositivas dialogadas sobre a teoria. Após a exposição teórica os conceitos serão trabalhados sob forma de exemplos e problemas.
Projetos de slides e computador aula através do teams.
Procedimentos de avaliação
O processo de avaliação será composto de três etapas, Avaliação 1 (AV1), Avaliação 2 (AV2) e Avaliação 3 (AV3).
A AV1 contemplará o conteúdo da disciplina até a sua realização. 
As AV2 e AV3 abrangerão todo o conteúdo da disciplina. 
Para aprovação na disciplina o aluno deverá: 1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de avaliação (AV1, AV2 e AV3).
 A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina. 
2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações. 3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.
Bibliografia básica
AZEREDO, Helio Alves de. Edifício até sua cobertura. 2. ed. rev. São Paulo: E. Blücher, 1998.
 AZEREDO, Helio Alves de. Edifício e seu acabamento. São Paulo: E. Blücher, 1998. 
YAZIGI, Walid. Técnica de edificar. 7. ed. São Paulo: PINI, 2006.
1- BAUER, F., Materiais de Construção, 2 V. LTC 
2- RAMALHO, Marcio A.; CORRÊA, Marcio R. S. Projeto de edifícios de alvenaria estrutural. São Paulo: PINI, 2003
3 - THOMAZ, Ercio. Trincas em edifícios: causas, prevenção e recuperação. São Paulo: PINI, 2006.
4 - HIRSCHFELD, Henrique. Construção civil e a qualidade: informações e recomendações para engenheiros, arquitetos, gerenciadores, empresários ... São Paulo: Atlas, 1996.
Tecnologia da construção.
Segundo Costa (1992), “uma inovação tecnológica de produto é a implantação/ comercialização de um produto com características de desempenho aprimoradas, de modo a fornecer objetivamente ao consumidor serviços novos ou aprimorados. Uma inovação de processo tecnológico é a implantação/adoção de métodos de produção ou comercialização novos ou significativamente aprimorados. Ela pode envolver mudanças de equipamento, recursos humanos, métodos de trabalho ou uma combinação destes.”
 O processo de inovação tecnológica possui características que podem variar de um setor para o outro, porém alguns aspectos podem ser generalizados, os quais Andreassi, 2002, chamou de “propriedades inerentes ao processo de inovação tecnológica”. São elas:
A cada dia, as inovações tecnológicas se baseiam mais no conhecimento científico difundido;
Boa parte das inovações tecnológicas nas empresas se dá através da experiência em se lidar com situações práticas para resoluções de problemas de seu ciclo de produção ou de seus clientes;
O processo de inovação tecnológica é baseado em incertezas, uma vez que não há um conhecimento prévio dos resultados;
As organizações acadêmicas, laboratórios de pesquisa industriais, centro de pesquisas e demais empresas do gênero são favorecidas pelo nível crescente de complexidade nas atividades de inovação;
Discordando de Caraynnis e Roy (2000), o autor afirma que as inovações tecnológicas não são ditadas pelo ritmo de mercado, mas sim são impulsionadas pela experiência acumulada pelas empresas através dos anos.
O processo de inovação passa por algumas etapas, as quais incluem a necessidade de um programa de gestão da inovação dentro das empresas, de modo a garantir que a inovação seja implementada de forma eficiente. Scherer e Carlomagno (2009) dividem este processo em quatro etapas principais, conforme a Figura 3:
1) Idealização: A captação das ideias oriundas do interior e do exterior da empresa. Na primeira etapa, a quantidade de ideias é mais importante do que a qualidade;
2) Seleção de experimentos: Etapa que consiste em desenvolver os conceitos, aplicar os critérios de seleção pré-definidos e transformar ideias em projetos de inovação;
3) Desenvolvimento: Etapa que contempla o planejamento do projeto, o aprimoramento dos conceitos aprovados, o início da aplicação de recursos, a execução e a experimentação;
4) Implementação: Nesta etapa, o projeto de inovação é submetido ao teste de mercado para que seja validado pelos consumidores-alvo.
Um processo de Gestão da Inovação bem implementado dentro de uma empresa pode trazer diversos benefícios, como rotinas e tarefas executadas de forma mais eficiente, aumento da possibilidade de acertos em relação às escolhas de projetos, obtenção de um planejamento tático-operacional da inovação e um maior alinhamento da estratégia empresarial com as ações de inovação.
TIPOS DE INOVAÇÃO 
O Manual de Oslo (OCDE, 2004) divide a inovação em quatro tipos principais:
1. Inovações de produto: são inovações no produto edifício ou em um ou mais de seus subsistemas, componentes ou materiais;
2. Inovações de processo: são inovações no processo de produção dos edifícios, que podem ser obtidas a partir de inovações em produtos intermediários como tipos de subsistemas, componentes ou materiais que têm impacto no processo;
3. Inovações organizacionais: correspondem as que afetam a organização das empresas do setor e seus processos não diretamente relacionados à produção como implementação de softwares, criação de novos métodos para processos como planejamento, orçamento, projeto, etc.
4. Inovaçõesde marketing: são aquelas que se referem a novas formas de relacionamento com os clientes, promoção dos produtos, comunicação com o mercado.
Já em relação à intensidade, ou quanto ao impacto sobre o sistema econômico, as inovações podem ser classificadas, segundo Castro (1999), em:
Sistêmica - decorrente de sistemas complexos com efeitos tão amplos que afetam a economia como um todo;
Radical – constituída de eventos descontínuos, resultado de trabalhos dirigidos e de pesquisa e desenvolvimento;
Incremental – caracterizada por aperfeiçoamentos contínuos que ocorrem internamente à empresa, decorrente de trabalho de P&D, dos departamentos de engenharia ou mesmo sugestão dos clientes.
INOVAÇÃO E O SETOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL 
O setor da Construção Civil apresenta algumas particularidades em relação aos outros setores da economia, como: natureza única de um empreendimento, vida útil longa dos produtos, dependência entre empresas e dependência de outros setores industriais; além da natureza das inovações na construção majoritariamente gradual, com uma baixa freqüência de inovações radicais, (Toledo, Abreu e Jungles, 2000).
TI E O SETOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL
Andresen et al., 2000, apud Nascimento et al., 2003, assegura que a indústria da Construção Civil tem investido pouco em TI em relação a outros setores. É preciso que empresas reavaliem os seus processos para adotarem tecnologia da informação. Além disso, é fundamental que as pessoas, que passarão a trabalhar de um modo diferente, criem novos hábitos relacionados à nova cultura, de modo a agregar valor aos produtos e processos gerados e, consequentemente, aumentem produtividade
 Suporte: são aquelas empresas que utilizam a TI apenas como suporte de suas atividades;
Fábrica: representa as empresas que possuem grande dependência da TI, porém sem perspectivas da tecnologia interferirem no uso do computador ao longo de seus processos;
Mudança: engloba empresas em que a dependência da TI não é total, mas que a usam com objetivos estratégicos para a sua atuação no mercado;
Estratégico: empresas cuja TI configura uma ferramente essencial para o negócio.
Nascimento et al., 2003, afirmam que, apesar do caráter tradicionalmente conservador da Construção Civil, o setor está gradativamente incorporando as novas Tecnologias da Informação. Apesar de existirem várias barreiras ao uso da TI, como os próprios profissionais e os processos, a busca por maior produtividade e uma melhor qualidade, faz com que empresas recorram com mais frequência a este tipo de tecnologia.
Atualmente, observa-se de acordo com Oliveira et al (1999) a introdução de uma grande variedade de materiais, ferramentas, equipamentos, técnicas especiais, processos construtivos e administrativos voltados à construção civil, contribuindo assim para a melhoria de vários aspectos de organização conduzem a uma maior qualidade, reduzindo o desperdício, um dos grandes problemas enfrentados pelas empresas do setor.
Pensando nas inovações tecnológicas, atualmente, encontramos à disposição dos técnicos projetistas (arquitetos e engenheiros), meios de equacionar melhor a questão dos custos e diminuir as perdas. A cadeia de fornecedores disponibiliza elementos que, somados e bem elaborados ainda na fase projetual, são de relevância para a otimização e racionalização construtiva e, como conseqüência, para a melhoria da qualidade.
Inovação tecnológica na indústria da construção civil 
Segundo Aro e Amorim (2004), as mudanças sócio-econômicas foram significativas a partir do final da década de 80 que fizeram a indústria da construção civil questionar seu atraso tecnológico e seu modo de agir e pensar no processo de produção.
Farah (1992) destaca que as inovações tecnológicas na construção civil no final do século XX seguiram predominantemente a linha de racionalização das construções a partir das bases técnicas instaladas. 
Em meados do ano de 2009, o cenário da construção civil sofreu uma transformação. Foi quando houve um grande aumento da demanda por novas obras, causado principalmente pelo esforço do Governo Federal em diminuir o déficit habitacional no país em curto espaço de tempo.
“As inovações tecnológicas na construção civil no final do século XX seguiram predominantemente a linha de racionalização das construções a partir das bases técnicas instaladas.”
Ao analisar os desafios da indústria da construção civil, a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) identificou a necessidade de as empresas do setor incorporarem inovações tecnológicas ao segmento. Assim, coordenou o Programa Inovação Tecnológica (PIT), que engloba diversos projetos, nos quais há um voltado à capacitação para a inovação, através da coleta e divulgação de casos de implantação de práticas inovadoras.
Os resultados foram reproduzidos nos dois Cadernos de Casos de Inovação na Construção Civil (CÂMARA BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO, 2011; CÂMARA BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO, 2014).
De acordo com a Câmara Brasileira da Industria da construção os conceitos definidos para os tipos de inovações são:
- Inovação tecnológica: processo que vai desde a concepção de uma ideia técnica, até o uso de um novo produto ou processo, frequentemente associada à utilização de novos componentes, produtos, sistemas, procedimentos e equipamentos.
- Inovação comercial: nova apresentação de um produto, novo modo de distribuição, nova aplicação, novo meio de promoção ou novo sistema comercial;
- Inovação organizacional: ocorre no sistema social da organização, criando novos modos de organização da empresa, de seus procedimentos e novas modalidades de desenvolvimento;
- Inovação institucional: instauração de novos sistemas e novas formas de promover o progresso econômico e social (nível de poder público).
Os outros três tipos são:
- Inovação de produto: criação de novos ou melhorias de bens e serviços que são lançados no mercado;
- Inovação de processo: mudanças na forma em que os bens ou serviços são produzidos que inclui introdução de novos métodos de aquisição e tecnologias de produção;
- Inovação de inputs: melhoria nas formas de fonte de fornecimento, matérias-primas e bens e serviços intermediários.
Assim, as inovações podem ser classificadas quanto às fases ou etapas da construção, ou seja, divide-as em projeto, fabricação, construção, detalhamento, administração de contrato, gerenciamento, treinamento, contratação, manutenção, equipamento, materiais, conceitos e métodos.
Sistema de Estrutura - LAJE EM STEEL DECK
Classificação Sistema de Estrutura
DESCRIÇÃO SUMÁRIA Chapa metálica ondulada que funciona como laje colaborante
PREPARAÇÃO PARA USO Treinamento da mão de obra.
VANTAGENS Redução do prazo de execução; a fôrma metálica serve como forro; dispensa o escoramento e o uso de armadura positiva; facilidade de manuseio; transporte feito sem equipamento.
LIMITAÇÕES Não é recomendado o uso em ambientes agressivos.
INFORMAÇÕES EXTRAS O sistema steel deck ainda não conta com normas técnicas nacionais. Os textos normativos que servem de referência aos projetistas são as normas NBR 6118, NBR 8800, NBR 10735 e NBR 14323.
ESCORAMENTO DE ALUMÍNIO: Classificação Sistema de Estrutura
DESCRIÇÃO SUMÁRIA Vigas de alumínio e escoras com cabeça caída (drophead).
PREPARAÇÃO PARA USO Não necessita de preparação.
VANTAGENS Redução do consumo de madeira; Facilita a montagem e desmontagem dos sistemas.
LIMITAÇÕES Sem limitações.
INFORMAÇÕES EXTRAS Identificação por cortes de acordo com o projeto de montagem facilita o entendimento e processo de montagem.
LAJES BUBBLEDECK
DESCRIÇÃO SUMÁRIA Painéis monolíticos constituídos por uma seção parcial pré-moldada com enchimento feito de esferas plásticas.
PREPARAÇÃO PARA USO Necessário implantar no canteiro uma área para fabricação das pré-lajes; necessidade de aquisição ou locação de equipamento com capacidade de carga compatível para transporte vertical.
VANTAGENS Redução do prazo de execução. Redução de risco de acidente pela redução de trabalho inloco na montagem. Não há necessidade do uso de fôrmas; maior controle tecnológico.
LIMITAÇÕES Não há normalização brasileira quanto ao uso das esferas, assim as lajes devem ser consideras como lajes plana-maciça; disponibilidade de equipamentos para montagem;
INFORMAÇÕES EXTRAS As esferas são espaçadas uniformemente entre duas telas metálicas, reduzindo o peso das lajes. As tipologias mais comuns são: painel treliçado produzido no canteiro; painel treliçado com EPS e painel protendido.
FÔRMA-BLOCO: Classificação Sistema de Estrutura
DESCRIÇÃO SUMÁRIA Fôrma de plástico modular e dobrável
 PREPARAÇÃO PARA USO Treinamento da mão de obra.
VANTAGENS Facilidade no transporte e o armazenamento das fôrmas.
LIMITAÇÕES Treinamento da mão de obra.
INFORMAÇÕES EXTRAS Peças plásticas são modulares e são entregues dobradas. Quando desdobradas e montadas assemelham-se a blocos e servem de fôrmas para paredes de concreto e ficam fazendo parte da estrutura.
LAJE SECA COM PAINEL CIMENTÍCIO
Classificação Sistema de Estrutura
DESCRIÇÃO SUMÁRIA Sistema construtivo formado por laje seca com painel cimentício e miolo de madeira.
PREPARAÇÃO PARA USO Não necessita de preparação.
VANTAGENS Maior produtividade na execução do serviço.
LIMITAÇÕES Sem limitações.
BIBLIOGRAFIA
COSTA, R.C. et al. O setor da Construção Civil e a inovação tecnológica: um estudo no Estado do Rio Grande do Norte. In: XVII SIMPÓSIO NACIONAL DE GESTÃO DA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA, São Paulo, 1992.
FARAH, M. F. S. Tecnologia, processo de trabalho e construção habitacional. Tese (Doutorado em Sociologia) - Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, USP. São Paulo, 1992.
BARROS, M. M. S. B. O processo de projeto e a busca de inovação tecnológica nas empresas construtoras. São Paulo, 1999.
ARO, CELSO R.; AMORIM, SIMAR V. As inovações tecnológicas no processo de produção dos sistemas prediais hidráulicos e sanitários. I Conferência latino-americana de construção sustentável x encontro nacional de tecnologia do ambiente construído. São Paulo, julho, 2004.
ANPEI & MCT. Guia Prático de Apoio à Inovação: Onde e como conseguir apoio para promover a inovação em sua empresa. Brasil, 2008
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (1980). NBR 6120 – Cargas para o cálculo de estruturas de edificações. São Paulo. 6p.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (1982). NBR 6118 – Projeto e execução de obras de concreto armado. Rio de Janeiro. 76p.
FIM!!!!
Obrigado