Buscar

AULA 10 DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 47 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 47 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 47 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

TECNOLOGIA DA CONSTTRÇÃO CIVIL
 Docente: Ernandes Guimarães Lima
 
SUSTENTABILIDADE/PLANEJAMENTO E CONTROLE DE OBRA
Sustentabilidade
Primeira Fase 
Também denominada “Primeira Onda”, surgiu através da publicação da autora americana Rachel Carson, em setembro de 1962, da obra “Primavera Silenciosa”. O livro é hoje amplamente creditado como tendo ajudado a lançar o movimento ambientalista. Nele, surgiram as primeiras críticas as indústrias químicas, acusando-as de utilizarem produtos nocivos indiscriminadamente, arriscando o meio ambiente e a saúde humana
Segunda Fase 
Este período refere-se a chamada “Primeira Maré Baixa”, que ocorreu entre 1974 e 1987. A partir do temor originado na Conferência de Estocolmo, da possibilidade de se frear o desenvolvimento de países, e devido a segunda crise do petróleo, o medo de recessão econômica se espalhou pelo mundo. As questões ambientais deram lugar à política. 
Para o uso consciente dos recursos naturais foram discutido pontos importantes no encontre entre os representantes de cada país, desta forma pautaram no relatório a utilização sustentável dos recursos destacando que cada indivíduo seja um consumidor responsável (CHAVES, 2014).
 Entre as medidas apontadas pelo relatório, constam a diminuição do consumo de energia, o desenvolvimento de tecnologias para uso de fontes energéticas renováveis e o aumento da produção industrial nos países não industrializados com base em tecnologias ecologicamente adaptadas. Para o alcance do desenvolvimento sustentável das cidades, o relatório, segundo Oliveira (2009), dita algumas medidas: 
a) Uso de novos materiais na construção; 
b) Reestruturação da distribuição de zonas residenciais e industriais; 
c) Aproveitamento e consumo de fontes alternativas de energia, como a solar, a eólica e a geotérmica; 
d) Reciclagem de materiais reaproveitáveis; 
e) Consumo racional de água e de alimentos; 
f) Redução do uso de produtos químicos prejudiciais à saúde
Terceira Fase 
Iniciou-se assim a curta terceira fase, denominada por Elkington de “Segunda Onda”, durando apenas dois anos, de 1988 à 1990. Nela, o principal acontecimento associado foi o desastre ecológico do navio petroleiro Exxon Valdez, no Alasca, em 1989. 
O navio atravessava o Estreito Príncipe William, uma delgada faixa de mar ladeada por montanhas e povoada por uma rica fauna, quando naufragou e derramou, segundo a revista Times, 42 milhões de litros petróleo, causando uma das piores marés negras da história. Milhares de animais morreram no desastre, dos quais até hoje inúmeras espécies se recuperam.
O acidente impulsionou a causa ecológica, cuja opinião pública mundial partilhava da mesma comoção causada por Exxon Valdez. Devido ao ocorrido, o uso de termos como “auditoria ambiental”, “ecoqualificação”, “avaliação do ciclo de vida” e “projeto para o meio ambiente” passaram a tornar-se cada vez mais frequentes nos grandes centros empresariais (BARROS; BASTOS, 2015).
Quarta Fase 
A quarta fase iniciou-se em 1991, chamada de “Segunda Maré Baixa”. Caracterizou-se por um período de instabilidade internacional, ocasionado por guerras (como da Somália e do Golfo) e colapso de antigas estruturas políticas, perdurando até 1998. Entretanto, mesmo com o cenário da época, reuniões ocorrem produzindo materiais relevantes para a causa.
Quinta Fase 
A quinta fase citada por Elkington (2012) foi a “Terceira Onda”, ocorrendo entre 1999 e 2001, última fase citada pelo autor em seu livro. Tendo a globalização como palavra de ordem, tal período é sustentado por um novo tripé da sustentabilidade, nada mais que uma evolução do anterior.
Sustentabilidade na construção civil
Porém, apesar ser evidente o crescimento de práticas sustentáveis na construção civil do Brasil e do mundo, ainda há muito o que ser percorrido. Hoje, a sua representatividade na economia pode ser notada pelo dado de cerca de 40% da economia mundial provêm da participação da indústria da construção civil (BELTRAME, 2013). Isso se explica principalmente pelos países que ainda não alcançaram seu desenvolvimento pleno, como é caso do Brasil, cujas demandas por infraestrutura e habitação são muito elevadas.
Dos impactos das atividades relativas à construção, Beltrame (2013) lista alguns deles, mostrados na Tabela 2.
Edifícios Sustentáveis
Um edifício sustentável é o resultado de uma concepção centrada no aumento da eficiência dos recursos naturais (água, energia e materiais) com medidas e procedimentos construtivos, não afetando a saúde das pessoas e o meio ambiente, e gerando possíveis economias.
GESTÃO DA CONSTRUÇÃO;
Planejamento: PERT-CPM,
Concorrência leal? O que é isso? Existe?
Sim, concorrência leal existem, no entanto, só é oferecida por profissionais realmente qualificados e que jogam o tal jogo do longo prazo e preza pela sua reputação perante o seu cliente.
Por outro lado, a concorrência desleal, é aquela práticada pelos amadores e pela informalidade, ou seja, aqueles profissionais desqualificados que não valoriza os seus serviços prestados. 
O cliente que procura pelos seus serviços, deve buscar um serviço de qualidade. Isso só é possível em oferecê-lo quando você pode contar com uma estrutura de organização de trabalho, processo, sistemas e com outros profissionais parceiros especialistas. 
 Cuidado... Não seja um Pato!!!! 
 O pato faz tudo! Sabe nadar, voar e andar! Mas o pato nada mal, voa mal e anda mal, (todo desengonçado, já percebeu)?.
Então tenha sempre novos parceiros e não concorrentes! Saiba que, a cada dia mais, trabalhar em equipe faz com que todas saiam ganhando sempre, inclusive sua marca.
O jogo do longo prazo refere-se à construção de um nome, de uma marca no mercado de atuação baseado em um bom trabalho, prestando com transparência e honestidade!
Então oferece sempre uma boa prestação de serviço ou venda de produtos, mas com um pensamento estratégico entendendo o porquê de cada serviço prestado, o porquê de cada passo dado, tenha clareza para onde você está indo!
Não viva um dia após o outro sem planejar os próximos passos de suas atividades, empresas ou serviços. Planejar é uma necessidade e faz com que os seus esforços sejam somados em prol de um determinado objetivos.
É necessário, claro, que você como profissional, se resguarda sempre tecnicamente de possíveis problemas e evite prejuízos que possam acontecer no decorrer da execução de um projeto, seja uma obra, seja um projeto ou ambos.
Porem para evitar o indesejado é necessário primeiramente que você entenda quem é o seu cliente, o que ele deseja, o que ele realmente precisa.... Entendeu a diferença?
 Os clientes finais geralmente não são profissionais do ramo, são leigos em relação ao mundo de projetos de obras, e se fosse entendido do assunto não precisariam de nós, não é mesmo?
Contudo, deparamos com clientes, “expertise no assunto”, doutores de banheiro.
 Antes de iniciar qualquer obra, até mesmo um projeto estrutural ou arquitetônico, saiba quanto o seu cliente está disposto a gastar!!!
Uma estratégia para perguntar é relativamente simples: compare o seu trabalho ao de um médico.
Para reflexão: se o médico não examinar o seu paciente ou se o paciente não dê todas as informações dos seus sintomas o médico pode dá um diagnóstico equivocado e consequentemente os medicamentos não terão efeito.
 Fica uma dica para o cliente saber o seu valor, isto independe de quanto ele pode gastar. Você apresentará sua proposta de trabalho com valor e só depois o cliente dirá o quanto pode gastar. Isso deixará claro que o valor de seu trabalho independe do quanto o cliente pode pagar.
Ou seja, está estratégia deixará claro para o cliente que você está cobrando por olhar para ele e achar que ele pode gastar mais ou menos. Isso pode gera uma sensação de segurança e parceria muito forte na relação comercial.
Trabalhar na cega porque o cliente está com mi-mi-mi e não confia em você é muito pior do que simplesmente não fechar com aquele cliente, tenha certeza disso!!!Sabemos o quanto é difícil, pois no início precisamos fechar clientes, precisamos de ganhos financeiros, pagar as contas, tudo isso é realmente complicado!! No entanto se você não começar a jogar o jogo da forma correta será refém desta situação sempre.
Planejar é fundamental para se desenvolver um serviço de sucesso e claro, resguardar-se de possíveis problemas e/ou prejuízos que possa acontece.
Isto porque ao planejar analisamos criticamente. Estuda cada passo que deve ser tomado. Coloca em prática a ordem cronológica das ações a serem tomadas, os serviços que devem acontecer e mapeia todas as equipes necessárias.
 Falando mais especificamente de obras, esse passo é muito importante, então se necessário for, gaste um tempo a mais estudando o projeto e o canteiro de obra.
Isto te ajudará a mapear tudo aquilo que deverá ser executado, quais serão os fornecedores para cada material ou serviço, quem devem ser contratados primeiro, qual o contrato ideal para cada serviço, qual o melhor cenário custo benefício para o cliente em questão.
 Saiba também que provavelmente irão surgir alguns imprevistos no que tangem ao seu planejamento, você deverá saber resolve – lós da melhor forma possível. Nesse contexto é importante saber onde buscar informações assertivas de forma rápida, uma dica é buscar parceiros especialistas, eles podem ajudar em suas decisões.
Recomendações; estude o projeto (arquitetônicos e complementares), o campo de batalha vai enfrentar (canteiro de obra), quais são as variáveis (distâncias, equipes envolvidas, logística de entradas e saídas, recebimentos de materiais e armazenagens, cronogramas de execução, orçamentos) e quem são os seus parceiros nessa tarefa.
Antecipe aos imprevistos, imagine você fechando um contrato para reforma de um apartamento sem saber as regras de funcionamento daquele condomínio? Caso não tomamos ciências das funcionalidades, isso pode acarretar prejuízo no final de sua execução.
Por onde começar o Nosso planejamento?
Há várias vertentes, o projeto executivo é o primeiro item, más não é o único! É provável que, dependendo da obra, você precise solicitar vários projetos complementares ou de arquitetura.
Projetos de fundações;
Projetos Estruturais;
Projetos de Instalações Elétricas e Hidrossanitárias;
Projetos de Automação;
Projetos de Água Pluviais;
Projetos de Paisagismos;
Projetos de rede e cabeamento dentre outros necessários para a obra em questão.
Documente todas as suas ações! 
 Documente as suas ações e crie um histórico dos acontecimentos de forma clara e atrelada a outros documentos 
(notas fiscais, recibos, fotos, vídeos, etc). 
 Organize-se e registre tudo em relatórios e os encaminhe por e-mail para todas as partes interessados. Assim você terá uma prova real e datada de que você tentou fazer o seu melhor e que tentou fazer o seu melhor e que tentou avisar “o leigo” varias vezes!
Outra dica importante é analisar quais são os serviços que precisam ser encaixados ou divididos estrategicamente nos vários momentos de execução da obra como a pintura, por exemplo. 
Será que é realmente indispensável? 
Para que você consiga ter projetos e obras executadas é imprescindível que você utilize no seu dia a dia os orçamentos.
É o orçamento que vai dizer se um certo projeto de arquitetura é exequível ou não é do ponto de vista financeiro, se cabe realmente no bolso do seu cliente. E não é raro vermos pessoas com obras inacabadas por falta de recursos.
O custo unitário básico de construção por metro quadrado [CUB/m²] é uma ferramenta que pode te auxiliar no cálculo de orçamento de obras e materiais de sua região. Trata-se de uma boa maneira de estimar o custo de uma obra pelo seu padrão de acabamento, mesmo não tendo ainda um projeto detalhando em mãos.
A norma que estabelece o cálculo do CUB/m², que possui respaldo legal, é a ABNT NBR 12721/2006, segundo o item 3.9 desta norma, conceitua-se CUB/m².
Custo por metro quadrado de construção de projeto-padrão considerado, calculando de acordo com a metodologia estabelecida em 8.3, pelos sindicatos da indústria da Construção Civil.
Na informação destes custos unitários básicos não foram considerados os seguintes itens, que devem ser levados em conta na determinação dos preços por metro quadrado de construção, de acordo com estabelecido em projeto e especificações correspondentes a cada caso partícular. Fundações, submuramentos, paredes-diafragma, tirantes, rebaixamento de lençol freático; elevador(es); equipamentos e instalações, tais como utilidades domésticas etc.
Em relação ao orçamento utilizando o CUB não deve ser considerado nos cálculos os projetos complementares, o projeto estrutural, as instalações elétricas e a hidrossanitárias, dentre outras informações importantes em cada projeto.
O planejamento da obra é um dos principais aspectos do gerenciamento, conjunto de amplo espectro, que envolve também orçamento, compras, gestão de pessoas, comunicações etc, Ao planejar, o gerente dota a obra de uma ferramenta importante para priorizar suas ações, acompanhar o andamento dos serviços, comparar o estágio da obra com a linha de base referencial e tomar providências em tempo hábil quando algum desvio é detectado.
http://www.cub.org.br/cub-m2-estadual/
https://www.planilhasdeobra.com/sinapi-em-excel/
A deficiência do planejamento pode trazer consequências desastrosas para uma obra e, por extensão, para a empresa que a executa. Um descuido em uma atividade pode acarretar atrasos e escalada de custos, assim como colocar em risco o sucesso do empreendimento.
 BENEFÍCIOS DO PLANEJAMENTO
 Ao planejar uma obra, o gestor adquire alto grau de conhecimento do empreendimento, o que lhe permite ser mais eficiente na condução dos trabalhos.
Os principais benefícios que o planejamento traz são:
(a Conhecimento pleno da obra
(b) Detecção de situações desfavoráveis
(c) Agilidade de decisões
(d) Relação como orçamento
(e) Otimização da alocação de recursos
(f) Referência para acompanhamento
(g) Padronização
(h) Referência para metas
(i) Documentação e rastreabilidade
(j) Criação de dados históricos
(k) Profissionalismo
A) Conhecimento pleno da obra
 A elaboração do planejamento impõe ao profissional o estudo dos projetos, a análise do método construtivo, a identificação das produtividades consideradas no orçamento, a determinação do período trabalhável em cada frente ou tipo de serviço área interna, externa, concreto, terraplenagem etc.
B) Detecção de situações desfavoráveis
 A previsão oportuna de situações desfavoráveis e de indícios de desconformidade permite ao gerente da obra tomar providências a tempo, adotar medidas preventivas e corretivas, e tentar minimizar os impactos no custo e no prazo.
C) Agilidade de decisões
 O planejamento e o controle permitem uma visão real da obra, servindo de base confiável para decisões gerenciais, como; mobilização e desmobilização de equipamentos, redirecionamento de equipes, aceleração de serviços, introdução do turno da noite, aumento da equipe, alteração de métodos construtivos, terceirização de serviços, substituição de equipes pouco produtivas etc.
D) Relação com orçamento
 Ao usar as premissas de índices, produtividades e dimensionamento de equipes empregadas no orçamento, o engenheiro casa orçamento com planejamento, tornando possível avaliar inadequações e identificar oportunidades de melhoria.
E) Otimização da alocação de recursos
 Por meio da análise do planejamento, o gerente da obra pode jogar com as folgas das atividades e tomar decisões importantes como nivelar recursos, protelar a alocação de determinados equipamentos etc. Como será visto mais à frente, o entendimento do conceito de folga é essencial para o engenheiro saber quais tarefas podem ter seu início postergado, em qual data mais tarde se deve mobilizar certo recurso e, também, até quando determinadas despesas podem ser adiadas sem atrasar a obra.
F) Referência para acompanhamento 
 O cronograma desenvolvido no planejamento éuma ferramenta importante para o acompanhamento da obra, pois permite comparar o previsto com o realizado. O planejamento original, aquele que se quer perseguir, dá-se o nome de planejamento referencial. 
G) Padronização
O planejamento disciplina e unifica o entendimento da equipe, tornando consensual o plano de 	ataque da obra e melhorando a comunicação. A falta de planejamento e controle gera 	desentendimentos frequentes, porque o engenheiro tem uma obra na cabeça, o mestre outra e o 	fiscal ainda outra.
H) Referência para metas:
Programas de metas e bônus por cumprimento de prazos podem ser facilmente instituídos porque há um planejamento referencial bem construído, sobre o qual as metas podem ser definidas.
i) Documentação e rastreabilidade
Por gerar registros escritos e periódicos, o planejamento e o controle propiciam a criação de uma história da obra, útil para resolução de pendências, resgate de Informações, elaboração de pleitos contratuais, defesa de pleitos de outras partes, mediação de conflitos e arbitragem. A falta de administração contratual é um problema sério nas construtoras. Muitas vezes, as empresas perdem a oportunidade de reivindicar reajustes de prazo e valor por pura falta de registros.
J) Criação de dados históricos
O planejamento de uma obra pode servir de base para o desenvolvimento de cronogramas e planos de ataque para obras similares. A empresa passa a ter memória.
K) Profissionalismo O planejamento dá ares de seriedade e comprometimento à obra e à empresa, Ele causa boa impressão, inspira confiança nos clientes e ajuda a fechar negócios.
PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE. A guide to the Project Management Sody of Knowledge (PMBOIO Guide). 4,h ed. Project Management Instituto 2008.
 
GUIMARÃES, Jefferson; ZOPPA, Alexandre; MELLO, Peter Berndt de S. Planejamento e controle de projetos: uma abordagem prática, MundoPM, Curitiba, n° 26, abril/maio 2009.
 
SILVA, Alexsandro Amarante da. Planejamento e controle de empreendimentos com MS Project, 2007. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008.
FIM!!!!
Obrigado

Continue navegando

Outros materiais