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A Política Nacional de Medicamentos (PNM)

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A Política Nacional de Medicamentos (PNM) foi aprovada pela Portaria do Ministério da saúde n° 3.916 em 30 de outubro de 1998 que contém objetivos e desafios de assegurar a necessária segurança, eficácia e qualidade do medicamento, excetuando a promoção do uso racional e do acesso da população aos medicamentos considerados vitais. 
	A Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (Rename) estabelece a lista de medicamentos à disposição no Sistema Único de Saúde (SUS) para atender os déficits de saúde prioritária da população brasileira. A Rename esta ligada a Organização Mundial da Saúde (OMS) para conduzir os países a determinarem uma relação de medicamentos de forma segura e coerente.
	No que se refere à promoção do uso racional de medicamentos a OMS retrata que: “quando pacientes recebem medicamentos apropriados para suas condições clínicas, em doses adequadas às suas necessidades individuais, por um período adequado e ao menor custo para si e para a comunidade.” Objetivando minimizar os riscos de automedicação, o uso incorreto, a interrupção e a troca dos fármacos buscando atrelar ações de educação em saúde ao combate, ajudando em tais práticas indevidas.
Referências: 
World Health Organization. The rational use of drugs: report of the conference of experts. Nairobi 1985 Jul 25-29. Geneva: WHO; 1987. 
Brasil. Ministério da Saúde. Política Nacional de Medicamentos. Brasília: Ministério da Saúde; 2001.
MAYORGA BORGES, Paulo Eduardo et al. Relação nacional de medicamentos essenciais: Rename. 2007.
OLIVEIRA, Luciane Cristina Feltrin de; ASSIS, Marluce Maria Araújo; BARBONI, André René. Assistência farmacêutica no Sistema Único de Saúde: da Política Nacional de Medicamentos à atenção básica à saúde. Ciência & Saúde Coletiva, v. 15, p. 3561-3567, 2010.

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