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Política Nacional de Assistência Farmacêutica PNAF

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Política Nacional de Assistência Farmacêutica - PNAF
Disciplina: 	Saúde Comunitária e Integralidade da Assistência
Acadêmica: 	Vanessa Andrade
Histórico
A Assistência Farmacêutica, como política pública, teve início em 1971 com a instituição da Central de Medicamentos (Ceme).
Em 1987 foi instituída uma Farmácia Básica, proposta do governo federal, para racionalizar o fornecimento de medicamentos para a atenção primária em saúde. 
Modulado para atender 3 mil habitantes em municípios com população de até 21 mil habitantes e constituída por 48 medicamentos, todos constantes na Rename, destinava-se a atender as doenças prevalentes mais comuns, em especial no nível ambulatorial.
A não consideração das diversidades regionais, a descontinuidade no fornecimento, o envio de medicamentos com prazos de validade próximos da expiração e o excesso de alguns itens, levaram à sua extinção em 1997.
Suas atribuições foram transferidas para diferentes órgãos e setores do Ministério da Saúde pulverizando as ações de Assistência Farmacêutica.
Histórico
Para suprir as necessidades de medicamentos básicos, em 1997 o MS criou o Programa Farmácia Básica (PFB), sob coordenação da Diretoria de Programas Estratégicos.
Desenvolvido com base nos mesmos parâmetros da Farmácia Básica da Ceme. 
Os medicamentos, adquiridos pelo Ministério da Saúde, eram repassados a pólos de distribuição, localizados em cada uma das regiões do país
Posteriormente, o PFB foi reformulado, praticamente excluindo a participação formal da esfera estadual.
Política Nacional de 
Medicamentos - PNM
1998 - publicada a Política Nacional de Medicamentos (PNM), Portaria GM/MS n. 3916.
Tornou-se o instrumento norteador de todas as ações no campo da política de medicamentos no país. 
Fatores que motivaram a formulação da PNM: 
Problemas na garantia de acesso da população dos medicamentos;
Problemas na qualidade dos medicamentos;
Uso irracional dos medicamentos;
Desarticulação da Assistência Farmacêutica;
Desorganização dos serviços farmacêuticos.
Prioridades da PNM
Revisão permanente da Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (Rename);
Promoção do uso racional de medicamentos;
Organização das atividades de Vigilância Sanitária de medicamentos;
Reorientação da Assistência Farmacêutica.
O processo de reorientação fundamenta-se: 
Na descentralização da gestão;
Na promoção do uso racional dos medicamentos;
Na otimização e na eficácia do sistema de distribuição no setor público;
No desenvolvimento de iniciativas que possibilitam a redução dos preços dos produtos, viabilizando, inclusive, o acesso da população aos produtos do setor privado.
Política Nacional de Assistência Farmacêutica - PNAF
Por indicação e fundamentado nas propostas aprovadas na I Conferência Nacional de Medicamentos e Assistência Farmacêutica realizada em 2003, o Conselho Nacional de Saúde (CNS) aprovou em 2004, através da Resolução n. 338, a Política Nacional de Assistência Farmacêutica (PNAF);
Princípios da PNAF
I - a Política Nacional de Assistência Farmacêutica é parte integrante da Política Nacional de Saúde, envolvendo um conjunto de ações voltadas à promoção, proteção e recuperação da saúde e garantindo os princípios da universalidade, integralidade e equidade;
II - a Assistência Farmacêutica deve ser compreendida como política pública norteadora para a formulação de políticas setoriais, entre as quais destacam-se as políticas de medicamentos, de ciência e tecnologia, de desenvolvimento industrial e de formação de recursos humanos, dentre outras, garantindo a intersetorialidade inerente ao sistema de saúde do país (SUS) e cuja implantação envolve tanto o setor público como privado de atenção à saúde;
Princípios da PNAF
III - a Assistência Farmacêutica trata de um conjunto de ações voltadas à promoção, proteção e recuperação da saúde, tanto individual como coletivo, tendo o medicamento como insumo essencial e visando o acesso e ao seu uso racional. Este conjunto envolve a pesquisa, o desenvolvimento e a produção de medicamentos e insumos, bem como a sua seleção, programação, aquisição, distribuição, dispensação, garantia da qualidade dos produtos e serviços, acompanhamento e avaliação de sua utilização, na perspectiva da obtenção de resultados concretos e da melhoria da qualidade de vida da população;
Princípios da PNAF
IV - as ações de Assistência Farmacêutica envolvem aquelas referentes à Atenção Farmacêutica, considerada como um modelo de prática farmacêutica, desenvolvida no contexto da Assistência Farmacêutica e compreendendo atitudes, valores éticos, comportamentos, habilidades, compromissos e co-responsabilidades na prevenção de doenças, promoção e recuperação da saúde, de forma integrada à equipe de saúde. É a interação direta do farmacêutico com o usuário, visando uma farmacoterapia racional e a obtenção de resultados definidos e mensuráveis, voltados para a melhoria da qualidade de vida. Esta interação também deve envolver as concepções dos seus sujeitos, respeitadas as suas especificidades bio-psico-sociais, sob a ótica da integralidade das ações de saúde.
A assistência farmacêutica constitui um conjunto de serviços disseminado por toda a rede de serviços do SUS
Dados sobre a Política de Assistência Farmacêutica
Programa para Aquisição de Medicamentos Essenciais para Saúde Mental
Implantado através da Portaria GM/MS n. 1077, de 24 de agosto de 1999;
Requisitos para os incentivos às SES:
 Apresentação de consolidado atualizado da rede pública de serviços ambulatoriais de saúde mental, implantados nos municípios do estado;
 Estimativa epidemiológica das patologias de maior prevalência nos serviços;
Resolução aprovada na Comissão Intersetorial Bipartite e encaminhada à Secretaria de Assistência à Saúde do MS, contendo a relação dos municípios que possuíssem serviços ambulatoriais de saúde mental;
Os recursos são 80% federais e somente 20% estaduais, os gestores estaduais ficaram como responsáveis pela coordenação e implementação do programa.
Os medicamentos são disponibilizados com base no grupo farmacológico que atua sobre o sistema nervoso central, devendo ser priorizado o acesso dos pacientes atendidos no nível ambulatorial, para os quais a falta de medicamentos poderia levar à hospitalização. 
Programa Farmácia Popular do Brasil
Lançada no dia 7 de junho de 2004;
O Governo Federal, considerou a necessidade de implementar ações que promovam a universalização do acesso da população aos medicamentos;
Este programa tem como meta assegurar medicamentos básicos e essenciais, a baixo custo, diminuindo o impacto causado pelos gastos com medicamentos no orçamento familiar. 
No início, a disponibilização dos medicamentos era efetivada em farmácias populares, resultado de uma parceria do MS, por meio da Fiocruz. No ano de 2006, o programa foi expandido para dispensação diretamente no comércio farmacêutico, como alternativa oferecida à conveniência do paciente.
Farmácia Penitenciária
A Portaria Interministerial n.1777, de 09 de setembro de 2003;
Destinado a prover atenção integral à saúde da população prisional, com fornecimento regular de kit de medicamentos básicos.
Programa Nacional de Controle da Tuberculose
É considerada um problema de saúde pública e seu controle envolve diversos graus de complexidade, tanto para o estabelecimento do diagnóstico como para a cura clínica e bacteriológica dos pacientes na comunidade.
O principal objetivo do programa é promover o controle da tuberculose no Brasil a partir de uma medicação adequada.
Programa Nacional de Eliminação da Hanseníase
Em outubro de 2004 o MS publicou a Carta de Eliminação da Hanseníase que apresenta a situação epidemiológica da doença, com atenção especial às crianças contaminadas.
O objetivo do programa é a eliminação da hanseníase como problema de saúde pública, tendo como eixo principal a descentralização das ações de controle da doença, ampliando e universalizando o acesso dos portadores ao diagnóstico precoce, ao tratamento e às ações de reabilitação.
Programa de Controledas Endemias Focais
Neste programa, são consideradas as doenças endêmicas de relevância em saúde pública. O controle de endemias foi implementado através da Portaria n. 1399, de 15 de dezembro de 1999, como uma estratégia para reduzir e até eliminar as doenças endêmicas do Brasil.
Possibilitar o acesso aos medicamentos para o tratamento de doenças como cólera, doença de Chagas, esquistossomose, filariose, influenza, leishmaniose, malária, meningite, oncocercose, peste e tracoma.
Programa Nacional de DST e Aids
As diretrizes do Programa Nacional de Doenças Sexualmente Transmissíveis e Aids (PN-DST/Aids) são: 
a) Fortalecer, implementar e ampliar a institucionalização das ações de prevenção, promoção e assistência às DST, HIV e aids na rede do SUS, de forma integral e equânime, conforme os princípios do SUS. 
b) Promover a defesa dos direitos humanos e reduzir o estigma e a discriminação. 
Para atingi-las, foram definidos os seguintes objetivos:
Melhoria da qualidade dos serviços públicos oferecidos às pessoas portadoras de aids e outras DST;
Redução da transmissão vertical do HIV e da sífilis;
Aumento da cobertura do diagnóstico e do tratamento das DST e da infecção pelo HIV;
Aumento da cobertura das ações de prevenção em mulheres e populações com maior vulnerabilidade;
 Redução do estigma e da discriminação;
Melhoria da gestão e da sustentabilidade do programa;
Reduzir a incidência do HIV/aids e melhorar a qualidade de vida das pessoas vivendo com HIV/aids;
Programa de coagulopatias hereditárias
O programa é gerenciado pela Coordenação Nacional de Sangue e Hemoderivados – Gestão da Assistência Hematológica e Hemoterápica.
O tratamento é realizado através da infusão dos concentrados plasmáticos do fator de coagulação deficiente. No caso de algumas coagulopatias, o tratamento de reposição é realizado através da transfusão de hemoderivados. Estes são produzidos a partir do plasma e soro humano, submetidos a processo de fracionamento e industrialização. 
O obejtivo desse programa foi de aumentar o acesso dos portadores de coagulopatias hereditárias ao tratamento pelo SUS. 
Programa Nacional de Imunizações
O Programa Nacional de Imunizações disponibiliza vacinas e soros, produtos imunizantes utilizados na prevenção e/ou tratamento de doenças que atingem a população. 
O objetivo desse programa foi em contribuir para o controle, eliminação e/ou erradicação de doenças imunopreveníveis, utilizando estratégias básicas de vacinação de rotina e de campanhas anuais, desenvolvidas de forma hierarquizada e descentralizada. 
As metas mais recentes contemplam erradicação do sarampo e a eliminação do tétano neonatal. A essas, soma-se o controle de outras doenças imunopreveníveis como difteria, coqueluche, tétano acidental, hepatite B, meningites, febre amarela, formas graves da tuberculose, rubéola e caxumba, bem como a manutenção da erradicação da poliomielite.
Artigo: Assistência Farmacêutica no Sistema Único de Saúde: da Política Nacional de Medicamentos à Atenção Básica à Saúde
Este artigo é um estudo de revisão teórica que discute a Assistência Farmacêutica no SUS, resgatando-se brevemente a história da Política Nacional de Medicamentos, os mecanismos de financiamento no processo de descentralização da saúde e a Assistência Farmacêutica na Atenção Básica à Saúde.
Para que a ABS seja resolutiva, estabeleça vínculo e se responsabilize pelos usuários, alguns fatores são importantes; dentre eles, é necessário que o usuário tenha acesso a medicamentos de qualidade no momento oportuno e de maneira coerente, ou seja, receba todas as orientações pertinentes quanto ao uso correto das medicações.
Problemática: existe um grande distanciamento entre a AF básica legalmente estabelecida e a AF básica real dos municípios brasileiros. Os problemas encontrados vão desde o desabastecimento de medicamentos essenciais e má conservação deles no processo de armazenamento até a ausência total de orientação ao usuário quanto à utilização correta desses produtos.
Fatores que comprometem a qualidade da AF: 
insuficiência de recursos financeiros;
necessidade de melhor capacitação dos trabalhadores envolvidos com os processos;
gestores.
Pesquisa Nacional sobre Acesso, Utilização e Promoção do Uso Racional de Medicamentos (PNAUM) - constitui a primeira pesquisa específica da área, de abrangência nacional e regional, para avaliar o acesso, a utilização e a promoção do uso racional de medicamentos pela população brasileira e investigar a organização da AF na atenção primária e os fatores que interferem em sua implementação no SUS;
Antes da realização da PNAUM, não havia informações de representação nacional que permitissem avaliar a prática da AF no país;
Pesquisas como a PNAUM são fundamentais no processo de monitoramento do progresso nacional da saúde, pois geram informações para que governos e administrações prestem contas de suas ações na área e para que as políticas em vigor possam ser avaliadas e corrigidas;
Avanços: 
estrutura dos serviços farmacêuticos, observou-se grande presença de sistemas informatizados para a gestão da AF nos municípios;
situação sanitária dos medicamentos, verificou-se condições inadequadas de armazenamento e de um amplo conjunto de requisitos imprescindíveis à conservação dos medicamentos presentes nas unidades de saúde, os quais podem impactar negativamente na qualidade, eficácia e segurança dos medicamentos
A maioria dos usuários obteve os medicamentos necessários nas farmácias do SUS
promoção do uso racional de medicamentos destaca-se a disponibilidade e conhecimento da lista padronizada de medicamentos pelos médicos.
Grande parte dos usuários entrevistados se mostrou satisfeita com os serviços da AF. A relação interpessoal, bem como a qualidade dos medicamentos e da dispensação apresentaram-se como fatores relevantes na satisfação dos usuários com os serviços.
Desafios: 
sua integração em rede com diferentes serviços de saúde; necessidade de garantir condições mais adequadas aos ambientes em que se realizam esses serviços, seja relacionado ao espaço físico, mobiliários ou ao tempo de espera para o atendimento nas farmácias, visando a humanização do atendimento, bem como a melhoria das condições de trabalho dos profissionais.
baixa disponibilidade média de alguns medicamentos traçadores da atenção primária, permanecendo o desafio de garantir e ampliar o acesso mais equitativos dos medicamentos
necessidade de aprimorar as atividades relacionadas à gestão e logística dos medicamentos e insumos.
Importância do Nutricionista na AF
Integralidade das ações de saúde, visto que nenhum outro profissional da saúde possui formação para atuar na área de alimentação e nutrição na comunidade;
Prescrição de dietas segundo o tratamento dos pacientes, e de acordo com a medicação passada ao mesmo;
Prescrição de suplementos nutricionais;
A aposentada Maria Santana da Cruz Ramos Silva não conseguiu retirar a dieta líquida para o marido na Assistência Farmacêutica do Estado nesta segunda-feira. A nutricionista que assinava não trabalha mais no local.
Papel da Enfermagem na Assistência Farmacêutica: 
Segurança do paciente;
Vias de administração;
Educação em Saúde;
O cuidador enquanto profissional da enfermagem;
Referências 
BRASIL. Ministério da Saúde. Resolução CNS no 338, de 06 de maio de 2004. Aprova a Política Nacional de Assistência Farmacêutica. Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, DF, 20 maio 2004. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cns/2004/res0338_06_05_2004.html
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos. Assistência farmacêutica na atenção básica: instruções técnicas para sua organização. 2. ed. (Série A. Normas e Manuais Técnicos), Brasília, 2006.
BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Assistência Farmacêutica no SUS. 186 p. (Coleção Progestores – Para entender a gestão do SUS, 7), Brasília : CONASS, 2007.
NERY, A.A. P.; MARTIN, S. T. C. Assisstencia farmacêutica nas redes de atenção à saúde no sistema único de saúde – SUS. Rev. Bio Fram, v. 10, n. 3, 2014.
OLIVEIRA, L. C. F.; ASSIS, M. M. A.; BARBONI A. R. Assistência Farmacêutica no Sistema Único de Saúde: da Política Nacional de Medicamentos à Atenção Básica à Saúde. Ciênc. Saúde Coletiva. Vol.15, Sup. 3, 2010.
. GEUS, L. M. M.; MACIEL, C. S.; BURDA, I. C. A.; DAROS, S. J.; BATISTEL, S.; MARTINS, T. C. A.; FERREIRA, V. A.; DITTERICH, R. G. A importância na inserção do nutricionista na Estratégia Saúde da Família. Ciênc. Saúde coletiva. vol.16, sup. 1, 2011.
TV ANHANGUERA. Por falta de nutricionista na Assistência Farmacêutica, paciente fica sem receber dieta. 30 de Julho de 2018. https://g1.globo.com/to/tocantins/noticia/2018/07/30/por-falta-de-nutricionista-na-assistencia-farmaceutica-paciente-fica-sem-receber-dieta.ghtml
COSTA K. S, TAVARES N.U.L.; NASCIMENTO JÚNIOR J.M. Avanços e desafios da assistência farmacêutica na atenção primária no Sistema Único de Saúde. Rev Saúde Publica. São Paulo. Vol. 51, Sup. 2:3s, 2017. 
BRASIL. Ministério da Saúde. A Base Nacional de Dados de Ações e Serviços da Assistência Farmacêutica no SUS (BNAFAR). Brasília, DF, 20 de dezembro de 2018. http://www.saude.gov.br/assistencia-farmaceutica/base-nacional-de-dados

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