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Substituição Tributária

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1 Introdução
BEATRIZ – AQUI VOCES TEM QUE FALAR O QUE SERÁ APRESENTADO NESSE CAPÍTULO
1.1 Apresentação 
O Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS instituído pela Constituição Federal de 1988 é uma das principais fontes de arrecadação dos estados, estima-se que corresponda a cerca de 25% de toda receita tributaria brasileira chegando a superar o Imposto de Renda. 
O ICMS necessitava de uma fiscalização eficiente a fim de garantir seu recolhimento, devido seu fato gerador ser a própria circulação da mercadoria, essa modalidade de incidência fica vulnerável a sonegação e de difícil fiscalização, a partir daí cria-se a Substituição Tributaria que se trata da antecipação do recolhimento do ICMS, regime que transfere a responsabilidade pelo pagamento do tributo antecipando seu recolhimento aos cofres públicos.
Uma das principais dificuldades em lidar com o ICMS é o fato de ser estadual, sujeito a legislações especificas para cada estado brasileiro o que dificulta a tratativa deste tributo pelas empresas que precisam circular mercadorias em diferentes estados.
Tendo em vista que a Substituição Tributaria não é criação nova na legislação, ainda é possível encontrar consideráveis dificuldades em sua operacionalização. 
BEATRIZ - AQUI VOCÊS TEM QUE FALAR MAIS. ISSO QUE COLOQUEI É O INÍCIO
FALA DE SONEGAÇÃO
FALA DE BUROCRACIA
FALA DA CARGA TRIBUTÁRIA
DISPOSITIVOS CONTRA SONEGAÇÃO
LEI 104 – ANTI ELISAO
1.2 Problema de Pesquisa 
BEATRIZ – 
O QUE É UM PROBLEMA DE PESQUISA-LIVRO METODOLOGIA
PORQUE AS PESQUISAS TEM QUE TER UM PROBLEMA DE PESQUISA
PEGA PELO MENOS 3 AUTORES (LAKATOS E MARCONI, GIL, RICHARDSON, 
 
INTRODUZIR O PROBLEMA DE PESQUISA 
FALTA DE FISCALIZAÇÃO
FORMA INTRINCADA E COMPLEXA DE TRIBUTAÇÃO
FALTA CLAREZA NA LEGISLAÇÃO
FALTA DE PADRÃO NA LEGISLAÇÃO ENTRE OS ESTADOS 
O expediente da substituição tributária deixa brechas para sonegação fiscal?
1.3. Hípoteses Formuladas
H1 – O processo de operacionalização de Substituição Tributária do ICMS apresenta-se de forma relevantemente truncado, além do fato de a legislação não ser, necessariamente clara o que pode levar a sonegação do ICMS 
1.4 Objetivos de Pesquisa 
BEATRIZ
DIGA AQUI O QUE É UM OBJETIVO DE PESQUISA
PRA QUE SERVE OS OBJETIVOS DE PESQUISA
1.4.1 Objetivo Geral 
Identificar, através de observação da operacionalização do ICMS em comparação ao que prevê a legislação, bem como mediante estudos existentes sobre o assunto, se a Substituição Tributária trouxe a possibilidade da evasão deste tributo. ..
1.4.2 Objetivos Específicos
Esse trabalho tem por finalidade, além do objetivo geral apresentar ao leitor:
Conceituar Tributos
Clarificar ICMS
Entender a essência e o funcionamento da Substituição Tributária
1.5. Justificativa
BEATRIZ – AQUI VCS TEM QUE “VENDER” O TRABALHO. QUAL A IMPORTÂNCIA DELE? PORQUE ELE É IMPORTANTE?
2 Desenvolvimento 
2.1 Tributos 
Por tributo, entende-se toda prestação pecuniária compulsória em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada – art.3º do Código Tributário Nacional - CTN.
Nos termos do artigo 145 da nossa Constituição Federal e do artigo 5º do CTN, tributos são:
a) Impostos.
b) Taxas, cobradas em razão do exercício do poder de policia ou pela utilização, efetiva ou potencial, de serviços públicos específicos e divisíveis, prestados ao contribuinte ou postos à sua disposição.
c) Contribuição de melhoria, decorrente de obras públicas.
As contribuições parafiscais ou especiais integram o sistema tributário nacional, já que a nossa Constituição Federal (CF) ressalva quanto à exigibilidade da contribuição sindical (art. 80, inciso IV, CF), das contribuições previdenciárias (artigo 201 CF), sociais (artigo 149 CF), para a seguridade social (artigo 195 CF) e para o PIS — Programa de Integração Social e PASEP — Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (artigo 239 CF).
Como contribuições especiais temos ainda as exigidas a favor da OAB, CREA, CRC, CRM e outros órgãos reguladores do exercício de atividades profissionais.
Os empréstimos compulsórios são regulados como tributos, conforme artigo 148 da Constituição Federal o qual se insere no Capítulo I – Do Sistema Tributário Nacional.
2.2 Impostos 
O CTN, em seu art.3º, define da seguinte forma:
“Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada.”
Os tributos, em relação á pessoa que suporta o ônus da carga tributaria classificam-se em diretos e indiretos.
BEATRIZ – EXPLIQUE MAIS UM POUCO AQUI
2.2.1 Diretos 
São os que recaem sobre a pessoa física ou jurídica que tem relação pessoal e direta com o fato gerador. Esses tributos incidem sobre o patrimônio e a renda, e são considerados tributos de responsabilidade pessoal. Exemplos: Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF), Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ), Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU), Imposto Territorial Rural (ITR), Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) etc.
2.2.2 Indiretos 
 São os que recaem sobre a produção e a circulação de bens e serviços e são repassados para o preço, pelo produtor, vendedor ou prestador de serviço.
Os encargos tributários recaem sobre o preço da venda de mercadoria ou serviço prestado, razão pela qual o consumidor final é o contribuinte de fato, pois, ao pagar o preço, esta pagando todos os tributos nele contido.
No entanto, a pessoa jurídica que produz, vende bens ou presta serviço é contribuinte de direito responsável pelo recolhimento perante o Fisco.
Exemplos: Imposto sobre a Circulação de Mercadoria e Serviço ( ICMS), Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), Imposto sobre Serviço de Qualquer Natureza de competência do município (ISS), Contribuição social para financiamento da seguridade social (COFINS) etc.
2.3 ICMS 
ICMS é a sigla que identifica o Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação. É um imposto que cada um dos Estados e o Distrito Federal podem instituir, como determina a Constituição Federal de 1988.
Para atuar em um ramo de atividade alcançado pelo imposto, a pessoa, física ou jurídica, deve se inscrever no Cadastro de Contribuintes do ICMS. Também deve pagar o imposto a pessoa não inscrita quando importa mercadorias de outro país, mesmo sem habitualidade ou intuito comercial.
Esse imposto pode ser seletivo. Na maior parte dos casos o ICMS, que é embutido no preço, corresponde ao percentual de 18%. Entretanto, para certos alimentos básicos, como arroz e feijão, o ICMS cobrado é de 7%. Já no caso de produtos considerados supérfluos, como, por exemplo, cigarros, cosméticos e perfumes, cobra-se o percentual de 25% no estado de São Paulo.
O ICMS é um imposto não cumulativo, compensando-se o valor devido em cada operação ou prestação com o montante cobrado anteriormente. Em cada etapa da circulação de mercadorias e em toda prestação de serviço sujeita ao ICMS deve haver emissão da nota fiscal ou cupom fiscal. Esses documentos serão escriturados nos livros fiscais para que o imposto possa ser calculado pelo contribuinte e arrecadado pelo Estado.
Para o Estado de São Paulo, o ICMS é a maior fonte de recursos financeiros e, para que o governo possa atender adequadamente às necessidades da população, é importante que o cidadão exija sempre a nota fiscal ou o cupom fiscal e que esteja atento para defender o uso adequado dos recursos públicos.
2.4 Substituição Tributária 
Historicamente, o fenômeno da substituição tributaria não é mera criação de nossos legisladores, tal regime jurídico-tributário tem origem bem antiga. A sujeição passiva por substituição é instituto encontrado nas legislações de diversos países.Alguns autores acreditam que o mesmo já se verificava em época romana; segundo outros, na Europa no fim do século XVIII.
Não cabe, no entanto, analisar os diversos aspectos das legislações estrangeiras, nem tampouco suas repercussões e consequências jurídicas da substituição tributariam.
No direito pátrio do nosso país, a sujeição passiva por substituição tributaria se confunde com a história do ICMS, fruto da necessidade de viabilizar sua criação e cobrança.
Evidente que o regime é consequência direta do interesse dos Estados e do Distrito Federal em estabelecer um sistema de controle de arrecadação mais efetivo, onde o principal objetivo pe a diminuição da evasão fiscal e facilitar e facilitação do trabalho da fiscalização, diante da natureza dúbia do ICMS.
Desta forma, a implementação do regime de substituição tributaria para determinada mercadoria ou serviço, bem como a sua aplicação interna em determinada Unidade da Federação, terá que ser instituída por meio de lei do respectivo Estado.
Em outras palavras, cada Estado Federal e o Distrito Federal deverão instituir, por meio de lei, o regime de substituição tributaria dentro dos limites já estabelecidos pela LEI complementar nº 87/1996. O legislador estadual não poderá inovar, devendo limitar-se á regra matriz do instituto base, naqueles pontos previamente já regulados em lei complementar. Entretanto, diversos aspectos do regime que não foram abordados em lei complementar, poderão ser disciplinados por lei estadual, de maneira que atendam as necessidades de cada ente tributante.
A substituição tributaria pode ser conceituada como sendo o regime pelo qual a responsabilidade pelo ICMS devido em relação as operações/prestações é atribuída a outro contribuinte, ou seja, a lei altera a responsabilidade pelo comprimento da obrigação tributaria, conferindo a terceiro, que não aquele que praticou o fato gerador diretamente, mas, que possui vinculação indireta com aquele que deu causa ao fato
Espécies de Substituição 
Substituição tributaria subdivide-se em três espécies e seus efeitos podem recair sobre mercadorias ou sobre serviços de transporte (artigo 6º, §1º e 2º, da Lei Complementar nº 87/1996):
Operações anteriores 
Nesta hipótese, também conhecida como ‘‘substituição tributaria para trás” ou “regressiva”, o legislador atribui o determinado contribuinte a responsabilidade pelo pagamento do ICMS em relação às operações anteriores, Nesse caso, embora ocorra a substituição do sujeito passivo, não há o problema da antecipação do fato gerador, visto que temos apenas a postergação do pagamento, denominada diferimento do lançamento do imposto.
Em outras palavras, diferimento significa adiantamento do pagamento do tributo. A legislação permite que em determinadas situações o imposto seja pago no futuro, por quem tendo adquirido certas mercadorias, promova a revenda ou a industrialização. É aplicável a insumos de produtos agropecuários tais como, adubos e rações; resíduos e sucatas, entre outros.
Operações concomitantes
Esta espécie de substituição tributaria caracteriza-se pela atribuição da responsabilidade pelo pagamento do imposto a outro contribuinte, e não àquele que esteja realizando a operação, concomitantemente à ocorrência do fato gerador. Nessa espécie, se encontra s substituição tributaria dos serviços de transporte. 
Operação subsequente
A substituição tributaria em relação às operações subsequentes, “para frente’ ou “progressiva”, o sujeito passivo recolhe dois impostos, o devido pelas operações próprias e o pelas operações subsequentes anteriores à ocorrência do fato gerador. Em outras palavras, a lei determina que a responsabilidade tributária recaira sobre terceiros, que antecipadamente paga os tributos, tendo em vista a provável ocorrência do fato gerador futuro e caracteriza-se pela atribuição a determinado contribuinte (normalmente, o primeiro na cadeira de comercialização o fabricante/importador )pelo pagamento do valor do ICMS incidente nas posteriores operações com a mercadoria, até sua saída destinada a consumidor/usuário final.
BEATRIZ - EXPLICAÇÃO DE COMO FUNCIONA A SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
3. Metodologia 
A metodologia é um estudo cientifico que engloba um conjunto de procedimentos e técnicas para desenvolver um trabalho de pesquisa.
Para determinar o tipo de pesquisa a ser realizada, de acordo com a ABNT, todas as pesquisas acadêmicas devem ser classificadas. Esta classificação pode ser dividida em diversos seguimentos. 
3.1 Tipo de Pesquisa 
Segundo Antônio Carlos Gil (2010 pg. 29), a pesquisa bibliográfica é elaborada com base em material já publicado. Tradicionalmente, esta modalidade de pesquisa inclui material impresso, como livros, revistas, jornais, teses, dissertações e anais de eventos científicos.
BEATRIZ - AQUI VCS TEM QUE DIZER O TIPO DE PESQUISA DE VCS E EXPLICAR COMO SE DESENVOLVERÁ O TRABALHO
4. Resultados alcançados
BEATRIZ – É AQUI VCS TERÃO QUE MOSTRAR O ESTUDO QUE DIZ QUE A SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA ABRE OU NÃO BRECHAS PARA SONEGAÇÃOP FISCAL. E TEM QUE PROVAR ISSO. 
5 Conclusão
 
Referencias bibliográficas

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