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FUNDAMENTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DA INFÂNCIA PROFESSORA: Rejane Aparecida Meneghine Kobori ALUNO: Gabriela Ferreira Fortes CURSO: Pedagogia TEMA: Idéia de Infância e a sua Escola. A primeira identidade na na Idéia de Infância e a sua escola: “ a criança- adulto” ou a Infância negada. Séc XlV, XV. Segunda identidade: a criança-filho-aluno ou a Infância institucionalizado. Séc. XVI, XVIII. Terceira identidade: a criança-sujeito social, sujeito de direitos, Função da Instituição de Educação Infantil: educar e cuidar. Séc. XX. A organização deste entendimento histórico da criança por meio destas três identidades citados acima e referência para esta discussão é o importante historiador francês, Philippe Ariés. Primeira identidade “ a criança adulto” ou infância negada. • Ariés buscou nas artes e na literatura da época medieval a idéia e prevalecia sobre a criança e a infância. • As crianças morriam em grande número pelas precárias condições de higiene e saúde. Está mortalidade infantil era considerada natural. • Sobre a prática do infanticídio, na idade média era um crime severamente punido. Porém era praticado em segredo, sob forma de um acidente: as crianças morriam asfixiadas naturalmente na cama dos pais, onde dormiam. Segunda identidade: a criança-filho-aluno ou a Infância institucionalizada. • A infância tornou-se o centro do interesse educativo dos adultos (sentimentos de afetividade, cuidados e continuidade da família). A escola confinou uma infância outrora livre num regime disciplinar cada vez mais rigoroso, que nos séculos XVIII e XIX resultou no enclausuramento total do internato”. • Em relação a família, esta tornou-se o centro de afeição entre pais e filhos. Os pais se interessavam pelos estudos de seus filhos e os acompanhavam com intensidade. As crianças ganharam roupas que as distinguiam dos adultos. Deste período a criança paga um preço alto pela conquista da sua identidade de criança filho-aluno. Terceira identidade: a criança sujeito social, sujeito de direitos • Todas as crianças, porém suas situações de socialização, condições de vida, tempo de escolarização, de brincadeiras e trabalho são diferentes. A etapa histórica em que vivemos, marcada pelo avanço tecnológico-científico e por mudanças éticos-sociais, apresenta os requisitos necessário para que a Educação Infantil dê um salto no sentido de compreender a criança como sujeito social e , portanto, um sujeito com direitos.
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