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Tópico - 2 EST P M F - P REMOTOC GRANDE / 11 /2020 Q PRONTA - GRAVAR APRESENTACAO – AUTORIA: QUESTOES DE FUNDAMENTO 1 PARTE – (1,5) PONTOS) 1.A - CARACTEREZAÇAO DAS NÃO CONFORMICDADES DA SOLDA: 1- B SOLDABILIDADE OUTROS METAIS . GESTAO A VISTA – OFICINA DE SOLDAGEM AS PRINCIPAIS NÃO CONFORMIDADES DAS SOLDAS O PROBLEMA VISUALIZACAO DO PROBLEMA O QUE CAUSA O PROBLEMA SUGESTAO DE CORRECAO AS TRINCAS AS CAVIDADES AS INCLUSOES SOLIDAS AS FALTAS DE FUSAO AS FALTAS DE PENETRAÇÃO AS IMPERFEIÇOES DE JUNTAS AS DEFORMAÇOES A distorção pode ser evitada ou minimizada por técnicas que anulam. Usar mínimo de passes possíveis. Minimizar o tempo de soldagem. Esfriador por água. Soldar perto do eixo neutro ALTERAÇÕES SUPERFICIAIS OS DEFEITOS CORRELATOS OUTROS DEFEITOS (DEFEITOS DE CRATERA) NÃO CONFORMIDADE NOS CORTES GESTAO A VISTA – OFICINA DE SOLDAGEM SOLDABILIDADE DO ALUMINIO Endurecimento no interior dos grãos pelos formadores de carbonetos como cromo, molibdênio e vanádio. É causado pela baixa ductilidade da ZTA. Tratamento térmico com baixa temperatura, em seguida, com um rápido aquecimento a altas temperaturas. Usando duas camadas de técnica de soldagem para refinar a estrutura de grãos da ZTA. Trinca de reaquecimento Trinca à frio São causadas pelos efeitos combinados da baixa ductilidade da solda, da tensão residual e da presença do hidrogênio na solda. Pré-aquecer o metal de base, isto impede a fragilização da solda e remove o hidrogênio dissolvido da solda. Usar os consumíveis de soldadura do tipo de baixo hidrogênio. Teor de carbono ou enxofre elevado no metal base, o que significa estar utilizando um metal de adição não adequado. Escolher consumíveis especiais que proporcionam a adição de elementos que reduzem a faixa de temperatura de solidificação. Trincas de solidificação ou a quente Trincas superficiais As trincas superficiais são visíveis a partir da superfície e comprometem parcialmente a solda. São causadas por elevadas tensões, especialmente durante os passes finais. Diminuir a tensão durante os passes na solda. Formada pelo aprisionamento de gases durante a solidificação do metal fundido. Tensões elevadas, alta distância entre o eletrodo e o metal de base. Limpeza imprópria da junta. Adequar a proteção gasosa. Limpar o local antes de realizar a solda. Melhorar o manuseamento do equipamento, controlando a distancia do eletrodo até o metal de base. Movimentos incorretos ou movimentos radicais do eletrodo/tocha de soldagem. Falta de limpeza entre os passes, ocorrendo inclusão de escória no metal de solda ou entre o metal de solda e o metal de base. Manipulação correta do eletrodo/tocha Remoção adequada da escória entre os passes de soldagem. Velocidade de soldagem excessiva. Corrente insuficiente. Pobre preparação da junta. Controlar a velocidade de soldagem. Aumentar a corrente. Pré-aquecer e limpar a região de solda. Os procedimentos de soldagem não são cumpridos corretamente. Velocidade de soldagem excessiva. Ângulo de deposição. Controlar a velocidade de soldagem. Cumprir corretamente os requisitos para soldar o material. Manipulação correta do eletrodo. Deformação angular de uma junta soldada de topo em relação à configuração de projeto. Ocorrendo devido ao aquecimento em excesso na região próxima a soldagem. Pré-aquecimento correto na área a ser soldada. Escolha correta do material de deposição. Distorção de filete Tensões residuais. Aportes térmicos elevados. Má preparação da junta, fixação das chapas que serão soldadas. Soldar peças de dimensões parecidas. Preparar bem a junta Alinhar corretamente as peças que serão soldadas. Embicamento Tensões residuais. Aportes térmicos elevados. Má preparação da junta. Junta sobrecarregada. A distorção pode ser evitada ou minimizada por técnicas que anulam. Usar mínimo de passes possíveis. Minimizar o tempo de soldagem. Esfriador por água. Desalinhamento União de peças de diferentes espessuras. Peças desalinhadas. Má preparação da junta. Contração longitudinal Tensões residuais. Aportes térmicos elevados. Má preparação da junta. Junta sobrecarregada. Evitar cruzamento de linhas de solda. Usar mínimo de passes possíveis. Minimizar o tempo de soldagem. Esfriador por água. Valor de corrente irregular. Velocidade de soldagem irregular. Excesso ou falta de material de deposição. Utilizar o valor correto da corrente para cada processo especifico. Adequar a taxa de deposição do material. Bitola do eletrodo muito grossa para o chanfro. Distancia muito alta do eletrodo para a peça. Angulo de eletrodo ou movimento de eletrodo inadequado. Corrente de soldagem irregular. Escolher corretamente o consumível. Manusear corretamente o equipamento de soldagem. Regular a corrente de acordo com o espessura da chapa e o consumível. Retirada repentina da fonte de calor. A poça fundida solidifica com um vazio que é chamado de cratera. Velocidade irregular de soldagem. Contem trincas na cratera. Voltar o arco por alguns momentos para preencher a poça de fusão. Reduzir gradualmente a corrente enquanto se mantem o arco estático. Baixa profundidade de corte. Não conformidade no parâmetros de corte. Corte muito lento. Consumível incorreto. Controle da velocidade de corte. Aumentar a velocidade da tocha na hora do corte. Selecionar corretamente o consumível. Seguir os parâmetros para um corte correto. Aluno: Victor Matheus Gandes Rangel UAEM-CCT-UFCG PROCESSOS METALURGICOS DE FABRICAÇÃO Professor: Ms. Leonardo Domingos Pereira GESTÃO A VISTA – OFICINA DE SOLDAGEM SOLDABILIDADE DE OUTROS METAIS: SOLDABILIDADE DO ALUMINIO Para o estudo da soldabilidade do alumínio a primeira liga escolhida foi: AW 5083 Composição (%) Al Si Fe Cu Mn Mg Cr Zn Ti AW 5083 93,5 0,4 0,4 0,01 0,4 4,9 0,05 - - Trata-se de uma liga AlMg, com uma resistência mecânica interessante, resistente a atmosfera marinha e com boa soldabilidade. Tem aplicação na indústria naval, automobilística, moldes e refrigeração. Devido a complexidade do material, é interessante o processo de soldagem por Tungsten Inert Gas (TIG). Sendo utilizado a vareta OK TIGROD 5356 da ESAB, sendo ideal para ligas AlMg com mais de 3% de Mg. Composição (%) Al Si Fe Mg Cu Mn Cr Diâmetro (mm) Corrente (A) Gás de proteção OK TIGROD 5356 94 0,05 0,1 4,9 0,01 0,1 0,1 3,2 128 - CA Hélio As ligas endurecíveis por solução sólida como por exemplo a AlMg dificilmente perdem as propriedades mecânicas na zona afetada pelo calor, a menos que estejam na condição de deformadas a frio. Neste caso, no projeto deve-se calcular a espessura do material, levando em conta a perda da resistência após a soldagem. O hidrogênio é altamente solúvel no alumínio fundido, motivo pelo qual, durante a soldagem das ligas de Al, é consideravelmente elevada a probabilidade da ocorrência de porosidade. Para minimizar esse processo recomenda-se limpar bem a área que será soldada, retirando umidade, sujeiras, óleos. Outra medida é utilizar o gás hélio de proteção e pré-aquecer o material de base até 65°C. Para pré-aquecer o material de base é interessante realizar o processo por chama neutra, evitando alteração na estrutura do material. E a fim de controlar a temperatura de pré-aquecimento é importante utilizar o lápis térmico para que não passe dessa faixa de temperatura. UAEM-CCT-UFCG PROCESSOS METALURGICOS DE FABRICAÇÃO Professor: Ms. Leonardo Domingos Pereira GESTÃO A VISTA – OFICINA DE SOLDAGEM SOLDABILIDADE DE OUTROS METAIS: SOLDABILIDADE DO ALUMINIO Para o estudo da soldabilidade do alumínio a segunda liga escolhida foi: Al 1100 Composição (%) Al Si Fe Cu Mn Mg Cr Zn Ti Al 1100 99,5 0,25 – 0,8 0,02 0,05 0,01 0,01 - - - Trata-se de uma liga de fácil conformação, boa condutividade térmica, elétrica e boa soldabilidade. É umaliga comum de alumínio, sendo parte de 99,5% da sua composição. Tem aplicação em tanques e cubas não estruturais nas indústria alimentícias, aletas de refrigeração e peças estampadas. Devido ser um material de fácil aplicação, é interessante o processo de soldagem por Eletrodo Revestido – SMAW. Sendo o eletrodo E1100 da ESAB, com embalagem VacPac que elimina a necessidade de ressecagem. Composição (%) Al Si Fe Tensão (V) Diâmetro (mm) Corrente (A) E1100 99,7 0,26 0,02 21 – 23 3,25 130 Deve-se ter cuidado pois a porosidade nas ligas de alumínio acarreta uma grande produção de bolhas de H2 na frente de solidificação da poça de fusão. Este fato pode ser minimizado durante a soldagem, utilizando-se técnicas que aumentam o tempo de residência da poça de fusão no estado líquido, aumentando a energia de soldagem. Importante o monitoramento da temperatura da peça por meio de lápis térmico. UAEM-CCT-UFCG PROCESSOS METALURGICOS DE FABRICAÇÃO Professor: Ms. Leonardo Domingos Pereira
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