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TRAB BOLSA DE VALORES (1)

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GABRIELE TREVISAN
PALOMA SIQUEIRA
TAINARA CARDOZO DOS SANTOS
MERCADO DE CAPITAIS: BOLSA DE VALORES.
TÓQUIO
Trabalho apresentado para o professor Mauricio Leite na disciplina de Mercado de Capitais do Curso de Administração do Centro de Ciências Sociais Aplicadas da Universidade Regional de Blumenau.
BLUMENAU
2020
Histórico da bolsa de valores.
De acordo com alguns escritores, a Bolsa de Valores originou-se em locais e épocas diferentes, alguns a localizam na Grécia e outros em Roma. Para Juliano Pinheiro (2019) na Idade Média as atribuições das bolsas eram à compra e venda de moedas, letras de câmbio e metais preciosos, limitados pelas dificuldades de comunicação, escassez de capitais e ausência de crédito. A primeira bolsa surgiu em 1531, em Antuérpia, na Bélgica, onde realizavam-se negócios especulativos que afetavam a evolução dos preços, o que levou a Inglaterra a construir sua própria bolsa, em 1571, a Bolsa de Londres (Royal Exchange), que atuou como pilar do Império Britânico, tendo adquirido grande relevância com a Revolução Industrial. 
Conforme Juliano Lima Pinheiro (2019) no início do século XVII os mercados de valores evoluíram para as primeiras companhias formalmente constituídas por ações na Holanda. Em 1602, a Verenigde Oostindische Compagnie foi a primeira a emitir ações, dando origem à Bolsa de Valores de Amsterdã. Passou a ser considerada a mais antiga bolsa de valores do mundo. No século XVIII, essas instituições alcançaram grande desenvolvimento, em razão das exigências de fé pública, que obrigavam os banqueiros a fracionar os empréstimos em títulos de participação. A bolsa assumiu papel preponderante na oferta e demanda de capitais, experimentando importante desenvolvimento com a criação das grandes companhias mercantis, ou Companhias das Índias (Grã-Bretanha, em 1599; Países Baixos, em 1602; França, em 1717; Espanha, em 1755).
Para Juliano Lima Pinheiro (2019) até o fim do século XVIII, as negociações de títulos do governo e de toda a classe de mercadorias eram conduzidas por cinco corretoras. À medida que o volume de negócios crescia, surgiam novos corretores interessados em aderir ao processo. A partir do século XIX, as bolsas restringiram sua atuação aos mercados de capitais (títulos e valores mobiliários).
Cavalcante, Misumi e Rudge (2005) indicam que a origem das bolsas de valores remota aos gregos, romanos e os palestinos que utilizavam de um local para atribuições não totalmente vinculadas aos valores mobiliários. Contudo, eram mercados marcados pela negociação viva voz, superando barreiras geográficas, linguísticas e ideológicas. 
Criação das bolsas a partir do século XIX.
	Ano de criação
	Bolsa
	1808
	Milão
	1817
	New York
	1820
	Frankfurt
	1831
	Madri
	1861
	Toronto
	1872
	Austrália
	1890
	Brasil
	1891
	Hong Kong
	1971
	Nasdaq
	1973
	Singapura
Fonte: Juliano Lima Pinheiro, Mercado de Capitais, pg. 291.
Segundo Juliano Lima Pinheiro (2019) após o período de globalização, as bolsas do mundo todo vivem um período de grandes transformações. Fusões, aquisições e parcerias estão ocorrendo não só dentro do território de cada país, nem mesmo dentro de limites continentais, mas através de continentes, criando as bolsas intercontinentais.
Definições e funções da bolsa.
Segundo Assf Neto As Bolsas de Valores são entidades, cujo objetivo básico é o de manter um local em condições adequadas para a realização, entre seus membros, de operações de compra e venda de títulos e valores mobiliários.
Para Juliano Lima Pinheiro (2019);
“As bolsas de valores são instituições de caráter econômico que têm como objeto a negociação pública mercantil de títulos e valores mobiliários. Nelas ocorre a canalização da oferta e demanda dos investidores e a publicação oficial dos preços ou cotações resultantes das operações realizadas. As bolsas estão abertas a todo tipo de indivíduo e instituições e, apesar de possuir poder de autorregulamentação, estão sujeitas ao controle e à regulamentação de algum órgão governamental de controle, como é o caso da CVM no Brasil ou da SEC nos Estados Unidos. ”
Para a BM&FBOVESPA (2014) as bolsas são locais que oferecem as condições e os sistemas necessários para a realização de negociação de compra e venda de títulos e valores mobiliários, e de outros ativos, de forma transparente. A BM&FBOVESPA (2014) ainda ressalta que é por meio da bolsa que se pode viabilizar o incentivo á poupança do grande publico e ao investimento em empresas em expansão.
As bolsas de valores podem desempenhar um importante papel social, beneficiando todos os agentes econômicos e a sociedade, pois ajudam as empresas a levantar capital para aplica-lo em projetos de investimentos, e permitem que pequenos investidores sejam acionistas de grandes empresas, participando, portanto, desses projetos de investimento e tornando mais equitativa a distribuição de renda de uma sociedade. (KERR, 2011, P.93)
Segundo Assaf Neto (2014) o local onde são realizadas as transações em Bolsa de Valores é denominado de pregão. Todos os participantes do pregão devem ter amplo acesso as informações e fatos que possam influir sobre os preços de negociações das ações, sendo assim, evitando o acesso privilegiado de alguns investidores a dados que permitem uma melhor avaliação dos preços de mercado.
Conforme Juliano Lima Pinheiro (2019), assim como em outros mercados de capitais, a bolsa tem que cumprir os seguintes requisitos:
a) ter livre concorrência e pluralidade de participantes (de modo que nenhum tenha posição dominante no mercado);
b) possuir produto homogêneo; e
c) ter transparência na fixação de preços 
Para Juliano Lima Pinheiro (2019) também, os principais objetivos de uma bolsa de valores são:
• facilitar a troca de fundos entre as entidades que precisam de financiamento e os investidores;
• proporcionar liquidez aos investidores em bolsa. 
• fixar o preço dos títulos através da lei da oferta e demanda;
• dar informações aos investidores sobre as empresas que negociam em bolsa.
• proporcionar confiança aos investidores, já que as compras e as vendas de valores estão garantidas juridicamente; e
• publicar os preços e as quantidades negociadas a fim de informar aos investidores e às entidades interessadas.
Juliano Lima Pinheiro (2019), cita que na bolsa de valores, participam vários tipos de pessoas físicas ou jurídicas:
• tomadores de capitais: empresas para obter recursos para seus investimentos;
• ofertadores de capitais: empresas ou participantes que estão interessados em colocar suas sobras de liquidez com a finalidade de obter ganho; e
• mediadores: instituições financeiras que têm papel muito importante, já que aproximam as demandas dos compradores com as ofertas dos vendedores de títulos.
Os participantes desse mercado podem atuar segundo alguns modelos. Os três modelos de atuação, ou três tipos de postura, que as pessoas podem ter diante das operações são: especuladores, investidores e gestores financeiros.
Segundo a Federação Mundial de Bolsas, as bolsas de valores mobiliários passaram a desempenhar um novo papel de grande importância no sistema financeiro internacional, em termos quantitativos, os mercados que operam por meio de bolsas regulamentadas cresceram em uma escala nunca antes imaginada, o que lhes atribuiu papel ativo e grande responsabilidade no centro da economia mundial. Elas tornaram-se o símbolo do capitalismo e passaram a ocupar o centro desse sistema. O nível de suas atividades dá uma imagem imediata da situação socioeconômica de toda uma nação.
Conforme Juliano Lima Pinheiro (2019) a saúde de uma bolsa de valores é vital para uma economia. A confiança econômica nas bolsas é talvez a alteração mais importante verificada durante os últimos anos no setor financeiro. Em várias partes do mundo, as movimentações nos índices das bolsas passaram a integrar o ritmo do dia a dia, sendo apresentadas em real time em diversos canais de comunicação. Quando ocorrem movimentações para cima ou para baixo, o fato logo torna-se notícia de alcance nacional.Para Juliano Lima Pinheiro, o papel central desempenhado pelas bolsas na criação de riqueza social está claro pela utilização que vários segmentos da economia vêm demonstrando tanto no setor privado como no público.
Normalmente, os passos da negociação com ações em bolsa são: 
1.escolha de uma instituição financeira operadora associada à bolsa de valores e abertura de uma conta para movimentação; 
2.especificação das ações que serão adquiridas. A compra de ações em geral é orientada para um investimento, e essa orientação é realizada quase sempre pela instituição representante do cliente (brokers), em função do diagnóstico do perfil do cliente, bem como das ações negociadas para melhor satisfação de suas necessidades; 
3.transmissão da ordem ao corretor, na qual poderão estar especificados o nível desejado de preço, a quantidade a ser negociada, o período de validade da ordem etc. 
4.execução da ordem através de negociação na bolsa; 
5.emissão da nota de corretagem, na qual constam os custos de transação e o valor pago pelas ações, avisando-se o cliente sobre a liquidação física e financeira da operação;
6.liquidação física e financeira da operação.
Conforme Juliano Lima Pinheiro (2019), nos principais mercados de ações, os responsáveis pela compra e venda de ações em nome dos clientes são os brokers. Um broker pode ser definido como corretor, operador ou intermediário entre comprador e vendedor de títulos e valores mobiliários, transacionados em bolsas de valores e nos mercados de balcão. Para a execução das ordens de compra e venda de seus clientes em pregão, cada broker pode possuir operadores dentro do pregão e terminais de computador interligados aos sistemas de bolsa.
Bolsa de Tóquio.
Segundo Juliano Lima Pinheiro (p. 314, 2019) em 1870, foi introduzido no Japão um sistema de bolsa. Isso resultou no pedido para uma instituição negociar em público, e “o decreto da bolsa de valores” foi proclamado em maio de 1878. Com base nesse decreto, a Bolsa de Valores Co. Tokyo Ltda. foi estabelecida em 15 de maio de 1878. Em março de 1943, foi decretada a Lei de Valores e Mercado do Japão, para reorganizar a bolsa de valores como uma instituição controlada em tempo de guerra. Em 30 de junho de 1943, 11 bolsas de valores foram unificadas e surgiu uma corporação pública, que em 1947 já foi dissolvida, a Tokyo Stock Exchange, porém suas operações foram suspensas em 1945 por força da ocupação norte-americana e reestruturada segundo o padrão dos Estados Unidos. Um memorando do comandante supremo dos poderes aliados (SCAP) de 1945 dificultava a abertura da bolsa de valores; entretanto, as negociações foram reiniciadas por transações não oficiais em dezembro. 
Na figura 1 abaixo podemos ter uma representação do local que eram feitas as negociações em meados dos anos 1878. 
Fonte: Site oficial Bolsa JPX
Figura 1 foi fundada a antiga Bolsa de Tóquio, que era a antecessora da atual Bolsa de Tóquio. (Maio de 1878)
De acordo com Juliano Lima Pinheiro (2019), em abril de 1949, três bolsas de valores foram estabelecidas no Japão: em Tóquio, em Osaka e em Nagoya. As negociações nessas bolsas começaram em 16 de maio do mesmo ano. Em julho desse mesmo ano, cinco bolsas de valores adicionais foram estabelecidas: em Kyoto (fundida com a Bolsa de Valores de Osaka, em março de 2001), em Kobe (dissolvida em outubro de 1967), em Hiroshima (fundida com a Bolsa de Valores de Tóquio, em março de 2000), em Fukuoka e em Niigata (fundida com a Bolsa de Valores de Tóquio, em março de 2000). Em abril de 1950, foi estabelecida a Bolsa de Valores de Sapporo. 
Na figura 2, há uma representação de como eram os fechamentos dos pregões. E como toda informação era escrita uma louça de giz. 
Fonte: Site oficial Bolsa JPX
Figura 2 os preços das transações foram escritos no quadro negro com giz. (1959)
Depois de alguns acontecimentos a TSE, em 1990 informatizou operações relevantes no pregão, como a colocação e correspondência de pedidos, que foram feitos manualmente. Com a informatização das operações, a colocação de pedidos on-line tornou-se possível também para as ações negociadas no pregão se o pedido fosse muito pequeno (menor que o volume específico), o que resultou na aceleração da informatização das operações relevantes no pregão.
Para Juliano Lima Pinheiro (2019) o mercado bursátil japonês é composto hoje em dia pelas Bolsas de Tóquio, Osaka e Nagoia, que representam 99% das operações, e cinco bolsas regionais (Kyoto, Hiroshima, Sapporo, Fukuoka e Niigata). A Bolsa de Tóquio (TSE) tem 80% dos mercados e é a segunda maior bolsa do mundo em termos de volume. A TSE é formada por 11 diretores, 4 auditores e 8 executivos chefes, sendo que cinco deles participam das reuniões de diretoria. 
Segundo Juliano Lima Pinheiro (2019) o órgão supremo da bolsa é a junta geral, que fixa linhas mestras de atuação, nomeando e exonerando a maioria dos diretores ou governadores. O órgão de direção e administração da bolsa é o comitê diretivo, que fixa a política a ser seguida de acordo com as diretrizes emanadas da junta, de leis e de regulamentos. 
Conforme Juliano Lima Pinheiro (2019) na Bolsa de Tóquio operam dois tipos de membros: os chamados membros regulares e os conhecidos pelo nome de saitori. Os membros regulares são sociedades de valores que se dedicam à compra e venda de valores, seja em nome próprio, seja de terceiros. Eles podem fazer quatro tipos de operações:
 • corretores: intermediações como agentes; 
• dealing: operador de sua carteira;
• ofertas públicas: colaborador em colocação pública; e 
• underwriting: subscrições de emissões para colocações. 
Já os saitori, conforme Juliano Lima Pinheiro (2019) atuam como agentes de agentes, como intermediários dos membros regulares, casando suas ofertas e demandas de títulos. Os saitori são proibidos tanto de receber ordens diretas do público como de atuar por conta própria. 
Para Juliano Lima Pinheiro (2019) as operações de liquidação e compensação das transações ficam a cargo de uma empresa filial da Bolsa de Tóquio, a Japan’s Depository Center (Jasdec), que se assemelha mais a uma câmara de compensação que a um moderno esquema de custódia. 
Segundo Juliano Lima Pinheiro (20019) a Bolsa de Tóquio funciona como um mercado de leilão contínuo em que as ordens de compra e venda se cruzam mediante o método zaraba, semelhante ao sistema de viva-voz, para os 150 valores mais importantes. Quando um membro regular recebe ordem de um cliente, transfere-a a seu operador de pregão, que, por sua vez, a entrega a um membro saitori, especializado em cruzar as ordens para esse valor. Para garantir a capacidade operativa do pregão, a Bolsa de Tóquio colocou em operação, em 1991, o sistema fores, procedimento automático de condução, execução e confirmação para ordens pequenas (até 3 mil ações). Não existe sistema especialista na TSE. Um saitori mantém um livro de pedidos-limite e é o responsável por fornecer a liquidez. A liquidação e a compensação das operações se realizam em D + 3 através de uma empresa filial da Bolsa de Tóquio, a Japan Securities Clearing Corporation (JSCC). 
Na verdade, hoje é conhecida por Japan Exchange Group (JPX), depois que incorporou a Bolsa de Valores de Osaka. O principal índice japonês é o Nikkei 225, que reúne as 225 ações mais negociadas desse mercado.
Algumas informações importantes sobre a bolsa. 
· 17 de outubro de 2007 O Regulamento da Bolsa de Tóquio é estabelecido sob o Grupo da Bolsa de Tóquio
· 1 de novembro de 2007 começou a conduzir operações de autorregulação para a Tokyo Stock Exchange, subsidiária de operações de mercado do Tokyo Stock Exchange Group
· 1 de janeiro de 2013: É estabelecido o Japan Exchange Group, Inc.
· Presidente: Miyahara Koichiro
· Os mercados JPX estão fechados aos sábados, domingos, feriados nacionais e nas datas 
· Número de empresas listadas: 4500
· Idade: 139
· Capitalização: 6 trilhões de dólares
Fonte: Site oficial Bolsa JPX
Desempenho atual da bolsa (informações coletas na data de 25/04/2020)
Fonte: Site Oficial Bolsa. 
Principaisíndices negociados na bolsa. 
O Nikkei 225 (JPN225), comumente referido como "Nikkei" é um índice de mercado de ações do Japão baseado na capitalização de mercado das 225 maiores empresas negociadas na Bolsa de Valores de Tóquio (TSE). Este é um índice ponderado de preços baseado no Iene, e o valor é calculado diariamente pelo Nihon Keizai Shimbun (Nikkei) desde o início do índice em 1950. O índice Nikkei 225 teve o seu início em 7 de setembro de 1950 e foi calculado retroativamente a 16 de maio de 1949. 
A composição do índice é analisada todos os anos no mês de setembro, sendo que as alterações são aplicadas em outubro. Atualmente fazem parte ações de empresas muito conhecidas aqui no Brasil, como: Mitsubish Motors, Nissan Motor, Suzuki Motor, Toyota Motor, Nikon, Panasonic, Sharp, Sony, Pioneer, Toshiba, Bridgestone, Yokohama.
Fonte: Site Trading
Nessa imagem podemos analisar que, por consequência de todos os acontecimentos que estamos passando, uns dos principais índices o Nikkei 225, vem tendo uma oscilação grande de preços. Em 16/12/2019 chegou a bater a marca de 24182 pontos, e teve um declínio batendo a marca de 16212 pontos em 16/03/2020. Nessa representação acima podemos ver que ele está se recuperando, e abriu no dia 28/04/2020 em 19967 pontos, uma alta de aproximadamente 23% comparado ao dia 16/03/2020Figura 3 Gráfico do índice Nikkei 225
Já o índice de Nikkei Index 400, é um novo índice composto por empresas com grande apelo aos investidores, que atendem aos requisitos dos padrões globais de investimento, como uso eficiente do capital e perspectivas de gerenciamento focadas no investidor. Na figura 4, podemos observar os principais componentes do índice. Figura 4 Principais Contribuintes
Fonte: Site oficial Bolsa JPX
No quadro 1 abaixo, observamos os demais índices negociados na bolsa. 
	Name
	Current
	Change
	JPX-Nikkei Index 400
	12.736,53
	-45.92
	JPX-Nikkei Mid and Small Cap Index
	11.246,79
	-58.59
	Tokyo Stock Exchange Second Section Stock Price Index
	5.487,87
	-28.07
	Tokyo Stock Exchange REIT Index
	1.551,04
	-27.60
	TOPIX
	1.421,29
	-4.69
	Tokyo Stock Exchange Mothers Index
	742,66
	+4.11
	JASDAQ INDEX
	140,27
	-0.27
Fonte: Site oficial Bolsa JPX
Já no quadro 2, estão mencionados setores que negociam nessa bolsa e suas respectivas representatividades:
	Posição
	Nome
	Índice
	1
	Instrumentos de precisão
	7.354,98
	2
	Informação e Comunicação
	3.732,87
	3
	Farmacêutico
	3.064,79
	4
	Outros produtos
	2.815,72
	5
	Produtos de borracha
	2.304,13
	6
	Equipamento de transporte
	2.184,89
	7
	Eletrodomésticos
	2.129,39
	8
	Transporte terrestre
	1.930,86
	9
	Serviços
	1.867,98
	10
	Produtos químicos
	1.784,84
Fonte: Site oficial Bolsa JPX
O valor do índice representa a rentabilidade de uma carteira teórica negociada. Por exemplo, se o índice TOPIX variar de 1.420% para 1.430%, significa que a rentabilidade média das empresas que compõem esse índice foi de 10%. 
	Name
	Trading Value (mil. yen)
	Price
	Change
	SOFTBNKG
	89,547
	4,395
	-54
	MUFG
	50,814
	414.0
	-4.6
	NINTEND
	38,96
	46,9
	240
	FASTRET
	36,341
	47,58
	-970
	TOYOTA
	31,331
	6,543
	-27
	TAKEDAP
	30,915
	3,789
	82
	TKOELCN
	29,311
	21,31
	-690
	SONY
	24,663
	6,706
	-55
	FUJIFILM
	23,862
	5,123
	11
	CHUGAIP
	22,549
	13,565
	335
Fonte: Comercial Trading
	
Referências bibliográficas.
ASSAF NETO, A. Mercado Financeiro. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2011.
BM&F BOVESPA. Disponivel em http://www.mbfbovespa.com.br/home.aspx?idioma=pt-br. Acesso em 23 de abril 2020.
CAVALCANTE, F; MISUMI, J. Y; RUDGE, L. F. Mercado de capitais: o que é, como funciona. 7. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
KERR, R. Mercado financeiro e de capitais. 1 ed. São Paulo: Pearson, 2011.
PINHEIRO, Juliano Lima. Mercado de Capitais. Grupo GEN, 2019. E-book. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788597021752. Acesso em 22 abril. 2020.
TradingView, disponível em <https://br.tradingview.com/chart/?symbol=FX%3AJPN225> acessado 28/04/2019
Japan Exchange Group, JPX – Site oficial do Grupo. Disponível em < https://www.jpx.co.jp/english/corporate/about-jpx/index.html> acessado 25/04/2019
 Investing.com –Japão – Mercado de Ações. Disponível em < https://br.investing.com/markets/japan> acessado 25/04/2019

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