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nome da universidade ciências biológicas nome A RELATÓRIO DO ESTÁGIO curricular obrigatório i – Ensino fundamental ii Cidade 2020 nome RELATÓRIO DO ESTÁGIO curricular obrigatório I – Ensino fundamental ii Relatório apresentado à UNOPAR, como requisito parcial para o aproveitamento da disciplina de Estágio Curricular Obrigatório : Ensino Fundamental II. Cidade 2020 SUMÁRIO 1 LEITURAS OBRIGATÓRIAS 2 2 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP) 4 3 ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS DA BNCC.......... 6 4 ATUAÇÃO DO PROFESSOR E SUA INTER-RELAÇÃO COM A EQUIPE ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA 8 5 CONHECER METODOLOGIAS ATIVAS COM USO DE TECNOLOGIAS DIGITAIS.... 10 6 PLANOS DE AULA 12 CONSIDERAÇÕES FINAIS 16 2 INTRODUÇÃO O presente relatório trata das especificidades e potencialidades referente a atuação do professor de Ciências no Ensino Fundamental Séries Finais de Ensino (6º ao 9º ano). Dessa maneira, buscou-se apresentar a associação das dimensões teóricas e prática do currículo, embora as condições que a sociedade brasileira está enfrentando, impede-se de direcionar ao campo de estágios e realizar as atividades de observação, reflexão, docência supervisionado e investigação da realidade. Sendo assim, segue-se as condições e cumprimento no que diz o Plano de Trabalho Adaptado, atividades dividas em seis etapas: leitura obrigatória, conhecer o Projeto Político Pedagógico (PPP), tratar sobre as abordagens dos temas contemporâneos transversais, apontar a atuação do professor e sua inter-relação com a equipe pedagógica e administrativa, apontar sobre as metodologias ativas e o uso de tecnologias digitais e elaboração de dois planos de aula de Geografia, destinado aos alunos das séries finais. As atividades de estágio serão desenvolvidas por meio de texto, vídeos que correspondem a oferta do Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano), na qual foi organizado pela universidade. Contudo as atividades de estágio são obrigatórias por lei, possibilitando acadêmico articular seu ensino ao longo do curso, com a prática escolar. Dessa forma, o relatório adaptado está divido em seis partes: leitura obrigatória, conhecer o documento Projeto Político Pedagógico (PPP), reflexão e compreensão sobre os Temas Contemporâneos Transversais (TCT’s), abordar sobre a atuação do professor e a relação com a equipe pedagógica e administrativa, conhecer as metodologias ativas e seu uso com tecnologia digitais, e para finalizar dois planos de aulas destinado a uma turma do Ensino Fundamental II, na disciplina de Ciências. Conclui-se que que o trabalho foi imprescindível para o conhecimento e formação como professor licenciado em Ciências Biológica. Assim, percebe-se que o estágio é muito importante para o acadêmico, pois, alcança os objetivos de articular as dimensões teóricas e práticas com mais facilidades, bem como atuar dentro da sala de aula com os planos de aula de regência. Embora ficou impedido de obter o contato direto com o campo de estágio, o relatório possibilitou uma aprendizagem positiva diante a atuação do professor. 1 LEITURAS OBRIGATÓRIAS O texto para leitura obrigatória é de Martins (2005) na qual trata em resumo, uma visão no que diz a respeito de desafios encontrados na formação de professores de ciências na atualidade. Nesse sentido, são questões complexas que envolve o ensino de ciência e a formação do professor na sociedade. Entretanto, no ensino de ciência hoje, existe desafios por conta da complexidade da realidade que vivemos, e impõe dificuldades daqueles que buscam caminhos na educação científica. Além disso, a investigação aponta que a didática se construiu ao longo de pesquisas que possuíram resultados nas quais orientam professores da disciplina, bem como enfrentar tais desafios na prática. Nesse sentido, o autor dividiu sua pesquisa em três ordens: condições de trabalho e finalidade do ensino; formação básica e continuada; alfabetização científica para o diálogo com a cultura científica. No que diz a respeito da primeira ordem, o autor destaca que os professores se deparam com dificuldades nas condições de trabalhos, nas quais denominam-se com exaustão e com suas práticas negligenciadas. Pois, percebe-se que a imagem social do professor é desvalorizada, atribuindo o “ser professor” como uma prática de “hobbies”. Dessa maneira, denominou-se esse contexto como crise de imagem e de função, pois, é uma carreira que contém baixa renumeração, aumento de jornada, na qual consequentemente afeta sua produção e atuação, aulas mal preparadas, busca de investimento na própria formação e acúmulo de trabalho. Além disso, também recorrem a falta de recursos, materiais e desafios: tais como vestibular, exames, sendo ele preso a um conjunto de exigências de escola, alunos e pais. Na segunda ordem, caracteriza que não basta materiais adequados, salários dignos e valorização social, se o professor não for bem qualificado profissionalmente, com suas necessidades formativas. Para explicar melhor, o autorcitaram Carvalho e Gil-Perez e os 9 aspectos que devem ser considerados: 1 a ruptura com visões simplistas sobre o ensino de ciências; 2 conhecer a matéria a ser ensinada; 3 Questionar as ideias docentes de ‘senso comum’ sobre o ensino e aprendizagem das ciências; 4 adquirir conhecimentos teóricos sobre a aprendizagem das ciências; 5 Saber analisar criticamente o ‘ensino tradicional; ’ 6 Saber preparar atividades capazes de gerar uma aprendizagem efetiva; 7 Saber dirigir o trabalho dos alunos; 8 Saber avaliar; 9 adquirir a formação necessária para associar ensino e pesquisa didática. (CARVALHO; GIL-PÉREZ, 1998, p. 5 apud. MARTINS, 2005, p.57). Diante essa perspectiva, entende-se que não basta o professor dominar o conteúdo e saber como disciplinar, e também não há receitas prontas para aplicar nas ações pedagógicos. Nesse sentido, é preciso que o professor tenha em sua formação o acesso ao conhecimento e contato com o saber produzido em área de pesquisa. Além disso, o professor deve obter conhecimentos e modelos teóricos para que estabeleça as alternativas metodológicas para o ensino de ciências. Isto é, profissionais capazes de planejar um currículo que contemple diversos saberes, na qual precise do saber disciplinar e pedagógico. Na terceira ordem, o autor destaca que após a primeira e a segunda serem superadas, é preciso que a educação científica tenha sentido na medida que a ciência tenha um valor social. Diante a cultura, deve ser considerada na medida que o conhecimento científico e do saber é imprescindível para o cidadão, para que ele possa adquirir uma posição autônoma, crítica em frente as questões sociais da atualidade. Para tanto, os problemas sociais devem ser articulados com os saberes científicos para que os indivíduos sejam capazes de dialogar e opinar. Para tanto: A promoção de uma alfabetização científica de qualidade encontra-se, principalmente, sob a responsabilidade desses profissionais. Daí, que não se possa desvincular a perspectiva de valorização social do conhecimento científico da perspectiva da formação básica e continuada de professores. Ambas, por sua vez, encontram-se atreladas à valorização social do professor (de ciências) e à melhoria de suas condições de trabalho (MARTINS, 2005, p.63) Diante a citação, conclui-se que cada ordem se relaciona com a outra, pois, os autores explicam que é impossível refletir nas necessidades de uma formação se o profissional não ser valorizado, e, também ele não será valorizado se não obter uma formação adequada para desempenhar seu papel nas instituições. Para tanto, vivemos em uma sociedade científica na qual é necessário repensar no ensino de ciências e na formação de professores. 2 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP) 1. O que é o PPP e qual a importância desse documento para o ambiente escolar? O Projeto Político Pedagógico (PPP) é um instrumento democrático e burocrático que a instituição deve utilizar para orientar suas ações e planejamentospedagógicos, seguindo seus objetivos delimitados de maneira coletiva, com finalidade de propor uma educação de qualidade. Nesse sentido é um documento normativo de grande importância para escola, é o que define a identidade, sendo ela flexível e orgânica. No entanto sua elaboração exige a participação de toda comunidade escolar: funcionários, professores, alunos, pais e famílias, entre outros. Nesse sentido, sua organização deve corresponder a Lei Diretrizes e Base Nacional, e as necessidades da comunidade para refletir e organizar a proposta educacional enfatizando no aluno. Além de definir a identidade, sua função é apontar a filosofia e ser referências para professores definir seus planejamentos e estratégias escolares, bem como contribuir para o processo de ensino dos alunos que ali estudam. A sua importância é que, nele que contempla o trabalho dos professores e outros atuantes na escola devem seguir para alcançar os melhores resultados de ensino e aprendizagem. 2. A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é um documento normativo que define as aprendizagens essenciais que todos os alunos devem se apropriar na educação básica. Sendo assim, todas as escolas devem organizar seu currículo a partir desse documento. Com base na leitura que você realizou, como as competências gerais da Educação Básica se inter-relacionam com o PPP? Além do PPP, a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) também deve ser o norte dos professores. Dessa maneira, deve inter-relacionar com o PPP para organizar o currículo e incorporar as bases e competências gerais. A compreensão é que, todas as habilidades e competências serão reunidas para desenvolver no aluno todas as suas dimensões: social, física, intelectual, cultural e emocional. No entanto, essa relação e organização do currículo, consiste em desenvolver a aprendizagem do aluno de maneira integral e inserir para a sociedade. 3. A avaliação da aprendizagem é um elemento crucial no processo de ensino e de aprendizagem, visto que oportuniza indícios dos avanços escolares e dos pontos que precisam ser aperfeiçoados. Com base na leitura que você realizou do PPP, de que modo a escola apresenta o processo de avaliação? O processo de avaliação que consiste no PPP apresentado, é realizado para alunos do 2 º Ano do Ensino fundamental ao Ensino Médio, pautando-se em: · Observação, registro e reflexão acerca do pensamento e da ação do educando; · Uso de vários instrumentos de avaliação sintonizados com os objetivos do grupo e com as necessidades dos estágios subsequentes; · Consideração do processo de aprendizagem e dos aspectos atitudinais demonstrados pelo (a) aluno (a), mantendo um caráter contínuo e cumulativo. 3 ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS DA BNCC 1. Como podemos entender o termo Transversalidade? O Guia Prático dos Temas Contemporâneos Transversais aponta que transversalidade é um princípio que desencadeia metodologias modificadoras da prática pedagógica, integrando diversos conhecimentos e ultrapassando uma concepção fragmentada, em direção a uma visão sistêmica. Os TCT’s não são de domínio exclusivo de um componente curricular, mas perpassam a todos de forma transversal e integradora. Diante essa concepção, em minhas palavras, entende-se que são diversos conteúdos que desenvolvem no aluno valores, atitudes e comportamentos. Para isso, é preciso ser planejado pelo professor de maneira sistematicamente de acordo com seu contexto social. 2. Qual a importância de se trabalhar com os TCTs na escola? É por meio dos temas que facilita, promove e integra as ações contextualizando através da interdisciplinaridade e transversalidade, buscando superar a fragmentação dos conhecimentos, para que essa ação educativa possibilite a transformação do aluno. Dessa forma, é possibilitar melhorar a aprendizagem por meio da contextualização, mobilizando o interesse dos alunos e apresentar a relevância desses temas para sua formação como ser social. Para tanto, o objetivo dos temas é que os alunos concluam a educação básica, por meio da aprendizagem desses temas, nas quais são relevantes para sua formação como cidadãos. No entanto, ao praticar as abordagens desses temas, os estudantes devem compreender as questões diversas, tais como cuidar do planeja, saúde, usar as tecnologias, respeitar o próximo, entender diferenças, seus direitos, deveres e contribuindo para sua formação como ser humano. 3. Dos TCTs listados, quais podem ser trabalhados de forma transversal no seu curso de graduação? Dos TCT’s listados, podem ser trabalhados de forma transversal no curso de graduação, são todos, pois, expressam os valores essenciais para atuação na sociedade e seu papel de formar cidadãos para o mercado de trabalho. Nesse sentido, percebe-se que o futuro professor deve compreender as questões problemática de nossa sociedade para buscar solução, investigar e refletir. Assim, deve ser fundamentado em uma educação que possibilita o desenvolvimento da sociedade. A ética também é um elemento essencial, pois, o ser humano precisa de ambiente com boa relação entre os indivíduos. No entanto, considera-se um desafio atuar nas escolas, pois, é necessário promover o indivíduo para viver em sociedade, com respeito e dignidade. 4. O Guia apresenta uma metodologia de trabalho para o desenvolvimento dos TCTs, baseado em quatro pilares. Quais são estes pilares? Comente sua perspectiva sobre essa metodologia. · Problematização da realidade e das situações de aprendizagem; · Superação da concepção fragmentada do conhecimento para uma visão sistêmica; · Integração das habilidade e competências curriculares à resolução de problemas; · Promoção de um processo educativo continuado e do conhecimento como uma construção coletiva. No entanto, os pilares servem para estimular o professor criar suas estratégias relacionando com o currículo de ensino. Assim, é necessário que o currículo de ensino seja coloca de forma eficaz, para possibilitar o aproveitamento do professor e fazendo com que os alunos ressignifique seu conhecimento, por meio de socialização de acordo com seu cotidiano. Assim, essa base estabelecida no currículo escolar possibilita que o professor obtém um direcionamento adequado para enfatizar o aprendizado do aluno. 4 ATUAÇÃO DO PROFESSOR E SUA INTER-RELAÇÃO COM A EQUIPE ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA 1. A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) começou a ser implementada na Educação Básica recentemente. Esse documento fornece orientações e determina competências, habilidades e componentes essenciais para estudantes de todas as escolas brasileiras, públicas e privadas. Porém, esse não é o único documento que o professor deverá considerar no momento de planejar a sua prática pedagógica. a. Por que a BNCC não pode ser o único documento orientador do planejamento docente? A BNCC fornece orientações e determina competências, habilidades e componentes essenciais para estudantes de todas as escolas brasileiras, públicas e privadas. Porém, esse não é o único documento que o professor deverá considerar no momento de planejar a sua prática pedagógica. Diante o visionamento do vídeo, entende-se que as instituições escolares possuem suas necessidades, e cada secretaria da Educação de uma determinada região segue a legislação municipal e estadual, articulando com as definições que redige em direcionamento para a formação do indivíduo. Nesse sentido, professor precisa de subsídios e orientações com visões e maneira de desenvolvimento dos documentos oficiais. Essas articulações ocorrem de maneira coletiva, em reuniões, na qual são definidas as metas, objetivos, refletindo no planejamento anual. b. Quais outros documentos deverão ser considerados? Cita-se o PPP da escola, Regimento Escolar, Diretrizes Curriculares, Constituição de 1988, Lei de Diretrizes e Base Nacional (LDBN), entre outros. Os documentos são ênfase no estudo da graduação em licenciaturas. Dessa maneira, é direcionado estratégias, metodologias, conteúdos, objetivos e avaliação.Para tanto, é preciso da orientação da equipe pedagógica a todos os professores tendo referências os documentos destacados em sua região. 2. Exemplifique de que maneira a equipe pedagógica poderá orientar o professor tendo como referência a utilização do Projeto Político Pedagógico e da Proposta Curricular. Para isso, a equipe pedagógica e administrativa está disposta para orientar o professor, seguindo o PPP e o currículo da escola. O professor não deve esquecer, que para escola funcionar efetivamente, a equipe pedagógica deve se encontrar presente para orientar o professor, apoiar seus projetos e executar as tarefas. Ou seja, a equipe pedagógica instrui os professores quanto a essas mudanças e como agir de acordo com a ementas pedagógicas. 3. No que se refere às atribuições da equipe administrativa, descreva a importância da relação da direção com a equipe pedagógica para a qualidade dos processos educativos no contexto escolar. No que se refere às atribuições da equipe administrativa, vale ressaltar a importância da relação da direção com a equipe pedagógica para a qualidade dos processos educativos no contexto escolar. Para tanto é preciso uma boa relação entre os pares para alcançar os objetivos e melhores resultados no processo educativo. Diante disso, destaca-se que a direção não trabalha funciona sem a contribuição coletiva de outros integrantes da escola. É necessária toda sua equipe de apoio para o funcionamento, e uma equipe administrativa preparada para atender os princípios, valores, adequando a realidade escolar, seguindo a demandas dos alunos e professores, conforme a legislação determina para a direção que escola deve tomar. Assim, o papel do diretor é alinhar as propostas do PPP e possibilitar que todos estejam caminhando na mesma direção para garantir as melhores experiências aos alunos e atividades pedagógicas significativas. No entanto, o diretor é responsável pelos assuntos administrativos e pedagógico, na qual é necessária uma visão ampla, condutor de todas as ações pedagógicas, todo suporte da estrutura, materiais didáticos e organização da escola por meio da tecnologia da informação. Dentro de sua função direciona os recursos e encaminhamentos pedagógicos para toda equipe, como suporte e apoio. 5 CONHECER METODOLOGIAS ATIVAS COM USO DE TECNOLOGIAS DIGITAIS As metodologias ativas, tem como objetivo de incluir o aluno no ensino e aprendizagem, tornando o aluno como protagonista, membro ativo de sua construção por meio de incentivos referente conhecimento e busca de solução de problemas. A proposta é experiências simuladas ou voltada mais para realidade, onde propõe ao aluno resolver o problema com sucesso em diferentes contextos. Sendo assim, as metodologias ativas são uma alternativa para criar a dinâmica do aprendizado no contexto educacional, fazendo com que o cotidiano escolar passe por uma transformação e possibilite a facilitação do acesso às informações. Vale ressaltar que está em destaque o uso de tecnologias digitais, na qual esse método visa incluir o aluno como centro do processo, possibilitando discussões, análises, síntese, avaliação, em busca de solucionar problemas. No entanto, essas inovações buscam desenvolver no aluno autonomia e responsabilidade do seu próprio conhecimento. Assim, aponta-se as metodologias ativas e suas características correspondendo como é utilizada na sala de aula: · Webquest: é uma metodologia de ensino que utiliza diferentes recursos para desenvolver uma tarefa de investigação estruturada. Ele possui um formato de organização da informação sendo constituídos pelos componentes de introdução, tarefa, processo, avaliação, conclusão e referências. · Aprendizagem Baseada em Projeto (ABP): uma metodologia baseada em um processo de investigação e elaboração de produtos interdisciplinar. Inicia-se sua execução por meio de uma pergunta complexa organizada e estruturada com: pergunta motivadora, desafio proposto, pesquisa e conteúdo, cumprindo o desafio, reflexão e feedback, resposta da pergunta inicial e avaliação da aprendizagem. · Sequência didática: é uma metodologia, composta por um conjunto de atividades planejadas para ensinar um conteúdo de passos e etapas ligadas entre si. A sua organização corresponde os objetivos propostos pelo professor para realizar um aprendizado significativo e eficiente. Seus componentes são: contextualização, planejamento, realização e aplicação. · Aula gamificada: é uma metodologia que surge no contexto escolar com o uso da tecnologia digitais, superando a modalidade tradicional, com recursos como computadores, tablete e smartphones. Esses recursos são meios de aproximar a realidade do aluno na sala de aula. Os passos são: compreender os resultados esperados da aprendizagem, escolher o que será trabalhado (tema, ideia ou desafio) e criação da estrutura do jogo. · Ensino híbrido: é um modelo de educação forma que se caracteriza em combinar tempos, espaços, atividades, público, misturando o ensino presencial e propostas de ensino online por meio de tecnologia. Para o ensino híbrido, são elencados rotação por estação, laboratório rotacional e rotação individual. Contudo, para solução problema apresentada, no ensino de Ciências propõe investigação com o uso de tecnologias, aprendizagem por meio de problemas, trabalho de campo e aulas cooperativas. No entanto, a solução apresentada e possibilitar aos alunos uma sequência didática, onde propõe ao aluno atividade planejada para ensinar o conteúdo, de acordo com os objetivos proposto para tornar a aprendizagem eficiente. 6 PLANOS DE AULA Plano de aula 1 Identificação Disciplina: Ciências Série: 6º ano Turma: Ensino Fundamental II Período Matutino Conteúdos O homem e o meio ambiente Objetivos Objetivo Geral: Desenvolver a consciência com o cuidado do meio ambiente Objetivo Específicos: Perceber como parte do meio ambiente Apresentar como nossas atitudes influenciam no meio ambiente; · Repensar atitudes, tornando-se mais conscientes da relação entre os seres vivos. Metodologia 1) Recepção dos alunos; apresentação do conteúdo do dia, questões iniciais de como suas atitudes podem influenciar a natureza, questionamentos com o que os alunos já sabem. 2) Apresentação de um slide para contextualizar, questões norteadora e figuras demonstrativas da relação homem e natureza; 3) Apresentar uma curta-metragem: Ilhas das flores de Jorge Furtado. 4) Discussão sobre o filme e solicitação de buscar imagens relacionadas com o filme para armazenar para utilização futuro 5) Solicitação que o aluno crie um diário para refletir as suas atitudes desde a hora que acorda e a hora que dorme; . Recursos Reprodutor de vídeo Sala de informática Avaliação Atividade: Pesquisa e criação do diário Critérios: De forma contínua, observar se os alunos estão participando e apresentando a compreensão sobre o conteúdo. Referência: NOVA ESCOLA. Disponível em: < https://novaescola.org.br/conteudo/7771/o-homem-e-o-meio-ambiente > Acesso em 29 set. 2020. PLANO DE AULA – Disponível em: < https://docplayer.com.br/16533846-Plano-de-aula-ciencias-o-homem-o-meio-ambiente-e-a-sociedade.html > Acesso em: 29 set. 2020. 17 Plano de aula 2 Identificação Disciplina: Ciências Série: 6º Ano Turma: Ensino Fundamental II Período Matutino Conteúdos O homem e o meio ambiente Objetivos Objetivo Geral: Desenvolver a consciência com o cuidado do meio ambiente Objetivo Específicos: Perceber como parte do meio ambiente Apresentar como nossas atitudes influenciam no meio ambiente; Repensar atitudes, tornando-se mais conscientes da relação entre os seres vivos. Metodologia 1) Recepção dos alunos, recapitulação dos conteúdos, questionamento o que escreveram no diário, para responder a questão inicial. 2) Solicitar que os alunos formem duplas para relatar um com o outro as atividades e selecionem atividades que melhorarão o meio ambiente 3) Após a seleção, solicitar que construa num papel kraft uma tabela com atitudes favoráveis edesfavoráveis 4) A partir da consciência das atitudes favoráveis, os alunos irão montar um panfleto informativo destinado para a sociedade para cuidar do nosso ambiente, na qual irão utilizar as imagens pesquisadas na aula anterior. 5) Apresentação das duplas Recursos Sala de Informática Papel Kraft Avaliação Atividade: Tabela comparativa e Panfleto Critérios: Observação e registro da participação do aluno e sua interação na atividade, bem como compreensão do conteúdo apresentado. Referência: NOVA ESCOLA. Disponível em: < https://novaescola.org.br/conteudo/7771/o-homem-e-o-meio-ambiente > Acesso em 29 set. 2020. PLANO DE AULA – Disponível em: < https://docplayer.com.br/16533846-Plano-de-aula-ciencias-o-homem-o-meio-ambiente-e-a-sociedade.html > Acesso em: 29 set. 2020. CONSIDERAÇÕES FINAIS O presente relatório contribuiu positivamente para conhecer a prática do professor de Ciências nas séries finais. Contudo, as atividades adaptadas buscaram da melhor forma possível transmitir o conhecimento, bem como apresentou as particularidades e especificidades de um professor na sala de aula de maneira ativa e contemporânea. Dessa maneira, entende-se que o professor deve sempre buscar novos conhecimentos, especializações e formação que seja adequada com a realidade escolar e da sociedade. Pois, não é uma tarefa fácil, como professor encontrará diversos desafios, assim como seu dever de buscar propor aos alunos aulas atrativas e de aprendizagem. É necessário refletir nas metodologias, estratégias, conteúdos, objetivos e avaliação, de acordo com componente curricular disposto na escola atuante. Além disso, é preciso compreender quem é o aluno e quais suas necessidades e particularidades, bem como promover o respeito, pois, mesmo possui conhecimentos múltiplos e seu campo de domínio. Conclui-se que o estágio é imprescindível para a formação do professor, pois, inserindo como futuro professor no campo de estágio para a prática docente, constitui esse espaço de formação, investigação e análise. Através do apoio do supervisor de estágios, possibilita uma participação ativa e amplia seus conhecimentos levando para o centro acadêmico assuntos da contemporaneidade a serem discutidos e analisados para contribuir à uma educação de qualidade. REFERÊNCIAS BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC, 2017. Disponível em:< http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_20dez_site.pdf> Acesso em: 28 set. 2020. BRASIL. Temas Contemporâneos Transversais na BNCC: Propostasd e práticas de implementação 2019. Disponível em: < http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/implementacao/guia_pratico_temas_contemporaneos.pdf> Acesso em: 28 set. 2020 MARTINS, A. F. P. Ensino de ciências: desafios à formação de professores. Revista Educação em Questão, v. 23, n. 9, p. 53-65, maio/ago. 2005