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Conferência Mundial Sobre Educação Inclusiva

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Coferência Mundial 
sobre Educação 
Inclusiva 
Tema 4 
 
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Coferência Mundial sobre 
Educação Inclusiva 
 
 
Realizada entre 7 e 10 de junho de 1994, na cidade espanhola de 
Salamanca, a Declaração de Salamanca trata de princípios, políticas e 
práticas na área das necessidades educativas especiais. A inclusão de 
crianças, jovens e adultos com necessidades educacionais especiais 
dentro do sistema regular de ensino é a questão central, sobre a qual a 
Declaração de Salamanca discorre. 
 
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A Declaração de Salamanca é considerada um dos 
principais documentos mundiais que visam a inclusão 
social, ao lado da Convenção de Direitos da Criança 
(1988) e da Declaração sobre Educação para Todos de 
1990. Ela é o resultado de uma tendência mundial que 
consolidou a educação inclusiva, e cuja origem tem sido 
atribuída aos movimentos de direitos humanos e de 
desinstitucionalização manicomial que surgiram a partir 
das décadas de 60 e 70. 
 
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A Declaração de Salamanca é 
também considerada inovadora 
porque, conforme diz seu próprio 
texto, ela “…proporcionou uma 
oportunidade única de colocação 
da educação especial dentro da 
estrutura de “educação para todos” 
firmada em 1990 (…) promoveu 
uma plataforma que afirma o 
princípio e a discussão da prática 
de garantia da inclusão das 
crianças com necessidades 
educacionais especiais nestas 
iniciativas e a tomada de seus 
lugares de direito numa sociedade 
de aprendizagem”. 
 
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A Declaração de Salamanca ampliou o conceito de necessidades educacionais 
especiais, incluindo todas as crianças que não estejam conseguindo se beneficiar 
com a escola, seja por que motivo for. Assim, a idéia de “necessidades 
educacionais especiais” passou a incluir, além das crianças portadoras de 
deficiências, aquelas que estejam experimentando dificuldades temporárias ou 
permanentes na escola, as que estejam repetindo continuamente os anos 
escolares, as que sejam forçadas a trabalhar, as que vivem nas ruas, as que moram 
distantes de quaisquer escolas, as que vivem em condições de extrema pobreza ou 
que sejam desnutridas, as que sejam vítimas de guerra ou conflitos armados, as 
que sofrem de abusos contínuos físicos, emocionais e sexuais, ou as que 
simplesmente estão fora da escola, por qualquer motivo que seja. 
 
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O ECA e a pessoa com 
deficiencia 
ECA - Estatuto da Criança e do 
Adolescente 
 
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Lei nº 8.069/1990, de 13 de 
julho de 1990 
 
É imprescindível adquirir o conhecimento Jurídico necessário 
para exigir da família, da sociedade em geral e do poder público 
a efetivação dos direitos fundamentais da criança e do 
adolescente, com absoluta prioridade. É o que determina o artigo 
227 da Constituição Federal de 1988 e o artigo 4° do ECA: 
Crianças e Adolescentes deveriam estar em primeiro lugar na 
escola de preocupação dos governantes. 
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A Convenção da ONU/Decreto 
Legislativo 186/2008 reconhece 
que as crianças com deficiência 
devem desfrutar plenamente de 
todos os direitos humanos e 
liberdades fundamentais em 
igualdade de oportunidades com 
as outras crianças e relembra as 
obrigações assumidas com esse 
fim pelos Estados Partes na 
Convenção sobre os Direitos da 
Criança. (ONU, 2008) 
 
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●O Estatuto da Criança e do Adolescente, como não poderia ser 
diferente, também repete em seu Art. 54, Inciso III, o 
mandamento constitucional que obriga o Estado a assegurar à 
criança atendimento educacional especializado aos portadores 
de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino. 
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Legislação direta 
 
Inciso III do Artigo 54 da Lei nº 8.069 de 
13 de Julho de 1990Art. 54. É dever 
do Estado assegurar à criança e ao 
adolescente: 
III - atendimento educacional 
especializado aos portadores de 
deficiência, preferencialmente na rede 
regular de ensino; 
 
Criança com deficiência tem direito a educador especial em sala de aula 
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https://www.jusbrasil.com.br/topicos/10611238/inciso-iii-do-artigo-54-da-lei-n-8069-de-13-de-julho-de-1990
https://www.jusbrasil.com.br/topicos/10611238/inciso-iii-do-artigo-54-da-lei-n-8069-de-13-de-julho-de-1990
https://www.jusbrasil.com.br/topicos/10611238/inciso-iii-do-artigo-54-da-lei-n-8069-de-13-de-julho-de-1990
https://www.jusbrasil.com.br/topicos/10611238/inciso-iii-do-artigo-54-da-lei-n-8069-de-13-de-julho-de-1990
https://www.jusbrasil.com.br/topicos/10611238/inciso-iii-do-artigo-54-da-lei-n-8069-de-13-de-julho-de-1990
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A Lei 9.394/96, chamada Lei de Diretrizes e Bases da 
Educação Nacional, também assegura atendimento 
educacional especializado aos educandos com deficiência: 
 
Para conviver com as diferenças, é necessário um processo de 
conscientização dasociedade como um todo, bem como salientar a 
importância de promover uma sensibilização dos profissionais que 
trabalham com portadores de necessidades especiais em classe de 
ensino regular, para que estes possam adquirir conhecimento, 
incentivo, autonomia, espírito crítico, criativo, favorecendo assim, o 
exercício da cidadania pelas crianças e adolescentes portadores de 
deficiência. Para a análise do direito humano fundamental das crianças 
e adolescentes com deficiência à educação, impõe-se a citação e a 
análise da legislação existente a respeito do assunto. 
 
A sociedade, ainda, não sabe como lidar com as pessoas portadoras de deficiência. A educação inclusiva é um 
 caminho para melhorar as relações entre seres humanos. 
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A legislação brasileira ainda não incorporou 
adequadamente a terminologia do vocábulo “inclusão”, 
dando realce, na Lei 9.394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da 
Educacao Nacional), ao substantivo “integração”. 
 
A Lei de Diretrizes e Bases da Educacao Nacional assegura o 
atendimento educacional gratuito aos educandos com necessidades 
especiais, definindo a educação especial como modalidade de educação 
escolar oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para 
educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e 
altas habilidades ou superdotação (art. 58). E acrescenta: "O 
atendimento educacional será feito em classes, escolas ou serviços 
especializados, sempre que, em função das condições específicas dos 
alunos, não for possível a sua integração nas classes comuns de ensino 
regular" (art. 58, § 2). 
 
 
A sociedade sempre primou pela igualdade de valores dos seres humanos e, pela garantia dos direitos entre eles. 
Por outro lado, essa mesma sociedade exclui as pessoas com necessidades especiais do ritmo de produção. 
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A inclusão escolar, fortalecida pela Declaração de Salamanca, no entanto, 
não resolve todos os problemas de marginalização dessas pessoas, pois 
o processo de exclusão é anterior ao período de escolarização, iniciando-
se no nascimento ou no momento em que aparece algum tipo de 
deficiência física ou mental, adquirida ou hereditária, em algum membro 
da família. (DECLARAÇÃO DE SALAMANCA, 1994) 
 
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EDUCAÇÃO PARA CIDADANIA 
A prática da cidadania constitui um processo participado, individual e coletivo, 
que apela à reflexão e à ação sobre os problemas sentidos por cada um e pela 
sociedade. O exercício da cidadania implica, por parte de cada indivíduo e 
daqueles com quem interage, uma tomada de consciência, cuja evolução 
acompanha as dinâmicas de intervenção e transformação social. A cidadania 
traduz-se numa atitude e num comportamento, num modo de estar em 
sociedade que tem como referência os direitos humanos, 
nomeadamente os valores da igualdade, da democracia 
 e da justiça social. 
 
Enquanto processo educativo, a educação 
para a cidadania visa contribuir para a 
formação de pessoas responsáveis, 
autônomas, solidárias, que conhecem e 
exercem os seus direitos e deveres em 
diálogo e no respeito pelos outros, com 
espírito democrático, pluralista, crítico e 
criativo. 
A escola constitui um importante contexto para a aprendizagem e o 
exercício da cidadania e nela se refletem preocupações transversais 
à sociedade, que envolvem diferentes dimensões da educação para a 
cidadania, tais como: educação para os direitos humanos; educação 
ambiental/desenvolvimento sustentável; educação rodoviária; 
educação financeira; educação do consumidor; educação para o 
empreendedorismo; educação para a igualdade de gênero; educação 
intercultural; educação para o desenvolvimento; educação para a 
defesa e a segurança/educação para a paz; voluntariado; educação 
para os media; dimensão europeia da educação; educação para a 
saúde e a sexualidade. 
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A abordagem curricular da educação para a cidadania pode assumir formas 
diversas, consoante as dinâmicas adotadas pelas escolas no âmbito da sua 
autonomia, nomeadamente através do desenvolvimento de projetos e atividades 
da sua iniciativa, em parceria com as famílias e entidades que intervêm neste 
âmbito, no quadro da relação entre a escola e a comunidade. Não sendo imposta 
como uma disciplina obrigatória, é dada às escolas a possibilidade de decidir da 
sua oferta como disciplina autônoma, nos 1.º, 2.º e 3.º ciclos do ensino básico. 
Deste modo, a educação para a cidadania pode ser desenvolvida em função das 
necessidades e problemas específicos da comunidade educativa, em articulação e 
em resposta a objetivos definidos em cada projeto educativo de agrupamento de 
escola ou escola não agrupada. 
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A Educação em Direitos Humanos parte de três pontos: primeiro, é uma educação 
permanente, continuada e global. Segundo, está voltada para a mudança cultural. Terceiro, 
é educação em valores, para atingir corações e mentes e não apenas instrução, ou seja, não 
se trata de mera transmissão de conhecimentos. Acrescente-se, ainda, que deve abranger, 
igualmente, educadores e educandos, como sempre afirmou Paulo Freire. 
 
 É a formação de uma cultura de respeito à dignidade humana através da promoção e da 
vivência dos valores da liberdade, da justiça, da igualdade, da solidariedade, da cooperação, 
da tolerância e da paz. Isso significa criar, influenciar, compartilhar e consolidar 
mentalidades, costumes, atitudes, hábitos e comportamentos que decorrem, todos, 
daqueles valores essenciais citados – os quais devem se transformar em práticas. 
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EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS 
CREDITS: This presentation template was created by Slidesgo, 
including icons by Flaticon, and infographics & images by Freepik 
É Preciso: 
Ocorrer uma mudança de mentalidade e a 
conscientização da sociedade e dos operadores do direito 
a respeito do tema ora analisado, a fim de que novos 
princípios e conceitos sejam aplicados, mostrando aos 
cidadãos o caminho do entendimento e da harmonia. 
Emergem, assim, a necessidade de indivíduos-cidadãos, 
sabedores e conscientes de seus valores, direitos e 
deveres. 
 
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http://bit.ly/2Tynxth
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REFERÊNCIAS 
 
BENEVIDES, Maria Victoria. EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: DE QUE SE TRATA? 
Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Etica/9_benevides.pdf>. Acesso em: 03 
de novembro de 2020. 
 
EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA - LINHAS ORIENTADORAS. Disponível em: < 
https://www.dge.mec.pt/educacao-para-cidadania-linhas-orientadoras-0>. Acesso em: 03 de 
novembro de 2020. 
 
MENEZES, Ebenezer Takuno de; SANTOS, Thais Helena dos. VERBETE DECLARAÇÃO DE 
SALAMANCA. DICIONÁRIO INTERATIVO DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA - Educabrasil. São 
Paulo: Midiamix, 2001. Disponível em: <https://www.educabrasil.com.br/declaracao-de-
salamanca/>. Acesso em: 03 de novembro de 2020. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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