Buscar

5_SICS_paper_27


Prévia do material em texto

A implantação do telhado verde e sua efetividade 
 
Ana bell henn (1) Aléssio inácio cagliari (2) 
(1) Faculdade de Itapiranga - FAI, Brasil. 
E-mail: henn.anabell@gmail.com 
(2) Faculdade de Itapiranga - FAI, Brasil. 
E-mail: alessioic@gmail.com 
 
Resumo: O artigo apresenta a aplicabilidade e as vantagens da funcionalidade do telhado verde, as 
plantas mais usuais, por sua fácil adaptação, sua utilização em centros urbanos, as vantagens 
decorrentes do aumento das áreas verdes, os efeitos estéticos e de lazer proporcionados pela 
vegetação, os custos da implantação, a possível geração de renda e os diversos benefícios ao meio 
ambiente e a população, proporcionando um maior conforto e bem-estar aos moradores e a 
sociedade. Este artigo, tem como proposito esclarecer as inúmeras dúvidas quanto as vantagens e 
desvantagens do mesmo, tendo em vista que pode ser uma ótima solução em diversas regiões do 
Brasil. Propõem também, que com os aumentos das áreas verdes, haverá uma minimização dos 
problemas ambientais, trazendo inúmeros benefícios a sociedade e aos respectivos moradores. Por 
fim, ressalta-se, a importância do conhecimento e da conscientização da sociedade na utilização desta 
técnica, que possibilita a redução do consumo de energia, proporcionando um maior conforto térmico 
e estético as edificações. Sendo assim, arquitetos e urbanistas devem propor esta técnica pouco usada 
no Brasil, principalmente em grandes centros urbanos com a aglomeração de edificações, onde 
encontra-se os polos de ilha de calor, estimulando e incentivando a construção desta cobertura e da 
prática sustentável no país. 
Palavras-chave: Centros urbanos; Sustentabilidade; Telhado verde. 
 
Abstract: The paper presents the applicability and benefits of green roof functionality, the most 
common plants, for its easy adaptation, use in urban centers, the benefits of increasing green areas, 
aesthetic effects and entertainment provided by the vegetation, deployment costs, the possible income 
generation and the various benefits to the environment and the population, providing greater comfort 
and well-being of residents and society. This article has the purpose of answering the questions about 
the advantages and disadvantages of it, with a view that can be a great solution in various regions of 
Brazil. Also propose that with increases in green areas, there will be a minimization of environmental 
problems, bringing numerous benefits to society and their residents. Finally, we emphasize the 
importance of knowledge and society awareness on the use of this technique, which allows the 
reduction of energy consumption, providing greater thermal and aesthetic comfort the buildings. Thus, 
architects and urban planners should propose this technique rarely used in Brazil, especially in large 
urban centers with the agglomeration of buildings where is the heat island centers, stimulating and 
encouraging the construction of this coverage and sustainable practice in the country. 
Keywords: Urban centers; Sustainability; Green roof. 
 
1. INTRODUÇÃO 
Antigamente a maior concentração de pessoas residia na zona rural, mas de uns anos para cá este 
número vem se revertendo, pois hoje, a maior parte da população reside nas grandes cidades, o que 
causa uma aglomeração de pessoas devido ao crescimento desordenado, ocasionando muitas vezes, as 
ilhas de calor. 
Além da grande demanda de energia consumida pelos indivíduos, os impactos decorrentes das chuvas, 
acabam afetando grande parte da população, como por exemplo as enchentes, onde muitas vezes não 
há um escoamento adequado, devido ao crescimento desordenado. 
Pensando em minimizar estes impactos, o telhado verde vem como uma alternativa sustentável, para 
amenizar os impactos e propor melhorias aos moradores, principalmente nas grandes cidades. No 
Brasil, esta técnica ainda é pouco utilizada, mas há inúmeros países onde esta é muito divulgada e 
usada, havendo incentivos fiscais dos governos por metros quadrados deste telhado. 
Muitos indivíduos ainda desconhecem esta pratica, ou tem dúvidas quanto as vantagens deste, perante 
um telhado convencional. Sendo assim, cabe ressaltar a importância de haver um estudo sobre o 
assunto, e procurar um profissional da área, para estar ciente dos materiais a serem usados, as etapas 
construtivas e também em realizar um cálculo estrutural na residência. 
Contudo, o texto a seguir está organizado de maneira a sanar as dúvidas, e esclarecer o quanto eficaz é 
o telhado verde, tornando claro aos indivíduos as vantagens deste, tanto aos moradores, quanto a 
vizinhança e a cidade. Para que com o crescimento das cidades, há uma preocupação também, com a 
escassez da vegetação aparente, procurando utilizar a tecnologia atrelada a vegetação, oferecendo um 
futuro mais saudável e sustentável às próximas gerações. 
2. CONTEXTO HISTÓRICO 
Os telhados verdes não constituem uma inovação tecnológica, pois a muitos séculos já se fazia o uso 
desta técnica construtiva, de estimável valor para a manutenção do ciclo hidrológico. Segundo a 
história, os primeiros jardins suspensos construídos pelo homem foram os figurantes da antiga 
Mesopotâmia e na Babilônia, região onde hoje se encontra o Iraque, sendo construídos entre 600 a.C. e 
450 a.C. (ARAUJO, 2007) 
Sendo assim, fica evidente, um grande número de construções com coberturas verdes, pelos povos 
antigos dessas regiões, proporcionando um ótimo desempenho térmico, em função da camada entre o 
solo e a vegetação, que em ambientes de climas quentes, impedem a passagem de calor para dentro 
das edificações e em climas frios retêm por mais tempo o calor dentro das edificações (ARAUJO, 
2007) 
Desde o Império Romano, era comum o cultivo de árvores nas coberturas dos edifícios, como por 
exemplo, os mausoléus. Com o passar do tempo, começaram a utilizar camadas de gramado nas 
paredes e nos telhados para se proteger da chuva e dos ventos, ficando evidente na construção das 
casas dos Vikings. (ARAUJO, 2007) 
A partir deste momento, começaram a surgir em algumas cidades francesas e por toda a Escandinávia, 
até a metade do século XX a construção de coberturas verdes que foi considerada inclusive como uma 
prática de cultura popular. (ARAUJO, 2007) 
Nos anos 60, foram desenvolvidas muitas técnicas de construção de telhados verdes, principalmente 
na Alemanha. Já nos anos 70, a pesquisa se intensificou e foram introduzidos vários tipos de materiais 
 
como camadas drenantes, membranas impermeabilizantes, agentes inibidores de raízes, substratos de 
baixa densidade e espécies adequadas de plantas para o cultivo. (ARAUJO, 2007) 
Durante os anos 80 o crescimento das construções foi de 15% a 20% ao ano, com um total de dez 
milhões de metros quadrados de telhados verdes em 1996 na Alemanha. Este expressivo crescimento 
foi estimulado por leis municipais, estaduais e federais que subsidiavam cada metro quadrado de 
cobertura verde a construída, estimulando o cultivo do telhado pela população (ARAUJO, 2007) 
Em outros países, como na Áustria os subsídios são divididos em três etapas, no projeto, na execução e 
três anos após a construção, para assegurarem o uso e a manutenção adequada, um dos grandes 
interesses destes governos em apoiar projetos de coberturas verdes, está associado aos benefícios 
qualitativos e quantitativos no gerenciamento das contribuições pluviométricas urbanas (ARAUJO, 
2007) 
Hoje em países como a Alemanha, a Áustria e a Noruega, o conceito de telhado verde já é amplamente 
difundido, tendo inclusive empresas especializadas no assunto. Estas empresas surgiram devido o 
antigo interesse dos países em combater a degradação ambiental e também amenizar a devastação dos 
espaços verdes em áreas de desenvolvimento urbano acelerado. Já no Brasil, ainda não há este 
costume, pois hoje aindahá poucas edificações com a pratica desta cobertura, porém em determinadas 
regiões do brasil tornaria uma grande estratégica devido ao clima local e o excesso de construções nas 
grandes cidades. 
3. SUSTENTABILIDADE 
''Define-se por desenvolvimento sustentável aquele que responda às necessidades do presente sem 
comprometer a capacidade das gerações futuras de responder às suas próprias necessidades.'' (ONU, 
Comissão Brundtland, 1987). A partir de 1987, este conceito vem sendo reformulado e muito 
discutido no decorrer dos anos, procurando assim um modelo ecologicamente correto e 
consequentemente uma amenização dos impactos ambientais. (BALDESSAR, 2012) 
Desde então, já foram encontradas inúmeras formas de amenizar e diminuir a poluição, porém é 
extremamente importante estar ciente que todas as soluções encontradas não são perfeitas, são apenas 
tentativas encontradas para a melhoria dos problemas atuais. Com o avanço tecnológico surgiram 
novas soluções, mais eficientes do que as de hoje, e talvez sejam necessárias precauções para a maior 
eficiência de recursos naturais, causando menos impacto ambiental. (BALDESSAR, 2012) 
Sendo assim, com o passar dos anos houve a divulgação dos princípios do desenvolvimento 
sustentável, para que as pessoas se conscientizassem que deveria haver uma preocupação para 
amenizar os impactos causados no meio ambiente. Desse modo, procurando alternativas para os 
impactos ocorreu a conferência das Nações Unidas no Rio de Janeiro, em 1992, onde foram assinados 
três documentos, sendo o principal a Agenda 21, que consistiu em um plano para orientar a 
transformação desenvolvimentista, apresentando a sustentabilidade como seu principal fundamento, 
fortalecendo a democracia e a cidadania dos indivíduos na sociedade. (BALDESSAR,2012) 
Já em 1997, na cidade de Kyoto (Japão), foi firmado o protocolo de Kyoto, que determinou metas para 
a redução de emissões de gases que contribuíram para o efeito estufa. Este, entrou em vigor em 2005, 
de acordo com 192 países, excluindo os Estados Unidos da América, o maior poluidor do mundo. 
(BALDESSAR,2012) 
Posteriormente, ocorreu a RIO+10 em Johannesburg (África do Sul) em 2002, que avaliou os 
processos alcançado pela Agenda 21 e foram renovados os compromissos antes estabelecidos. E 
 
também, em 2012, ocorreu a Rio+20, na cidade do Rio de Janeiro para renovar todos os compromissos 
políticos com o desenvolvimento sustentável. (BALDESSAR,2012) 
4. DEFINIÇÃO DE TELHADO VERDE 
O telhado verde por definição é todo o telhado que agrega em sua composição, uma camada de solo ou 
substrato de vegetação. Um telhado verde é uma alternativa viável e sustentável perante os telhados e 
lajes tradicionais, pois facilita o gerenciamento de grandes cargas de águas pluviais, desencadeando 
em melhorias térmica, serviços ambientais e novas áreas de lazer. (NASCIMENTO, 2010). 
O telhado verde proporciona também um ambiente muito mais fresco do que outros telhados, 
mantendo o edifício protegido de temperaturas extremas, especialmente no verão, reduzindo em até 
3°C, minimizando assim, os gastos energéticos com o aquecimento ou com a refrigeração, 
consequentemente economizando energia. Em ambientes extremamente artificiais como o urbano, 
promovem o reequilíbrio ambiental, trazendo os benefícios da vegetação para a saúde pública e a 
biodiversidade, quando utilizados plantas nativas do local. Às vezes, telhados verdes contam 
com painéis solares que reduzem ainda mais o consumo de energia elétrica. (NASCIMENTO, 2010). 
Contudo, vale salientar, que além da solução estética estes telhados tornam-se uma alternativa viável 
ao consumidor, pois além de auxiliar na drenagem pluvial, são uma ótima solução termo acústica, 
atuando também como um isolante térmico, evitando a transferência de calor, frio ou ruído para o 
interior da edificação. Cabe ressaltar também, que este é responsável pela captação de carbono e 
outros gases do efeito estufa decorrentes da poluição, melhorando a qualidade de vida nas áreas 
urbanas, além de proporcionar uma estética agradável aos olhos humanos. 
5. TIPOS DE TELHADO VERDE 
De acordo com as concepções de Nascimento (2010) os telhados verdes extensivos são caracterizados 
pela alta resistência as variações pluviais e climáticas, tornando praticamente desnecessária sua 
manutenção, necessitando de camadas menores e mais leves de substrato, minimizando assim custo o 
da estrutura, pois o abastecimento de água e das substancias nutritivas, dão-se pelo processo natural. 
Estas coberturas também são altamente resistentes as variações pluviais, utilizando da vegetação de 
pequeno porte, geralmente autóctone, ou seja, tem uma maior capacidade de adaptação ao local, com 
características de alta regeneração. O musgo, as suculentas, a erva, as gramíneas e a relva, por sua vez, 
possuem este perfil, constituindo uma vegetação comumente utilizada, podendo variar de 5 a 10 
centímetros de espessura. Nascimento (2010) 
Já os telhados verdes intensivos têm uma finalidade menos utilitária e mais paisagística. Esse tipo é 
caracterizado pela utilização de plantas que demandam maior consumo de água e necessitam de 
sistema de irrigação, adubo e manutenção geral, tais como os jardins tradicionais. Sua durabilidade é 
proporcional aos cuidados dispensados aos telhados e os custos podem variar, podendo ser mais altos, 
tanto na implantação, quanto na manutenção devido aos gastos com os materiais e com a mão de obra. 
Nascimento (2010) 
A espessura desta pode variar, tendo a mínima de substrato com 15 centímetros, podendo chegar a até 
2 metros, em função da maior espessura de solo e da camada drenante. A carga por sua vez, pode ser 
variável, podendo alcançar grandes pesos, sendo assim, exige um projeto estrutural compatível, para a 
sustentação do mesmo, devendo haver uma inclinação de 0 a 1,2°. Nascimento (2010) 
 
Cabe ressaltar, que existem também as semi-intensivas, que são as intermediárias entre extensivas e 
intensivas, geralmente cobertas com gramíneas, árvores e arbustos de pequeno porte. Onde as plantas 
utilizadas necessitam de cuidados em relação a água e aos nutrientes. Sua espessura pode variar, tendo 
o mínimo de 10 a 20 centímetros. Os gastos com a manutenção destes são relativamente baixos, e este 
é um dos telhados mais usados, por ter gastos relativamente baixos, suportando inúmeras espécies 
diferentes. (CORREA; GONZÁLEZ, 2002). 
6. TELHADO E SUAS CONDIÇÕES DE ABRIGO 
''O habitat humano encontra-se em constante modificação ao longo dos séculos.'' (BALDESSAR, p.29, 
2012). Seguindo esta linha de raciocínio, torna-se claro que estas mudanças foram responsáveis pelo 
surgimento de novos conceitos, podendo ser estes sobre um ambiente adequado para a convivência, 
onde seria possível encontrar funcionalidade, segurança, harmonia e integração com o meio no qual 
encontra-se inserido. 
O homem no decorrer dos anos, percebeu que os recursos naturais são elementos muito uteis no 
processo de desenvolvimento da civilização, proporcionando o conforto e até a sobrevivência. Sendo 
assim, levou anos para perceber que muitos destes recursos não são renováveis, então deveria ser 
tomado alguma providência. 
Uma alternativa foi a procura por moradias ecologicamente corretas, pois em telhados antigos já 
haviam utilizado das técnicas de vegetação na cobertura, substituindo por sua vez, as telhas. Este 
telhado torna-se então, um abrigo ecologicamente correndo, onde promove o isolamento térmico, 
contribuindo para a não degradação ambiental. 
A arquitetura ao longo dos anos foi muito influenciada por inúmeros arquitetos, no século XX, por 
exemplo, destaca-se o arquiteto franco-suíço Le Corbusier, onde predominava a visão simplista da 
vida. Este arquiteto, serviu como base para o movimento moderno, onde obteve a essência da 
característica funcionalista. O telhado verde, por sua vez, foi proposto ao arquiteto, trazendo a ideia de 
transformação da cobertura convencional em um jardim de lazer. (BALDESSAR,2012) 
Saliento também, que com o despertar ecológico, a arquitetura buscou uma maior integração com a 
natureza. Preocupações como o efeito estufa, a crise energética, a emissão de CO2, a escassez de 
combustíveis fosseis e a racionalização da água, já se encontravam em níveis alarmantes, necessitando 
melhorias imediatas. A fim de amenizar os impactos, houve um grande crescimento na utilização dos 
telhados verdes, pois estes ajudam no controle do efeito estufa, reduzem as ilhas de calor e amenizam 
a poluição do ar. (BALDESSAR, 2012). 
7. DETALHES CONSTRUTIVOS 
De acordo com Araújo (p. 05, 2007), são usados os seguintes elementos para compor a estrutura dos 
telhados verdes: laje, camada impermeabilizante, isolante térmico, camada drenante, camada filtrante, 
solo e a vegetação. 
Desta forma, as etapas construtivas consistem em construir as muretas de contenção, utilizando o 
material impermeabilizante, sendo este, o número de vezes especificado pelo fabricante. Após, usar 
camada de drenagem, sendo que a espessura depende do porte das plantas, em seguir colocar a camada 
filtrante e inserir a camada de solo com a espessura relativa ao porte das plantas a serem cultivadas, 
com os nutrientes necessários para o estabelecimento destas no telhado. Com todas estas etapas 
 
introduzidas cuidadosamente e de acordo com um profissional, pode-se introduzir as mudas ou 
plantas, compondo o telhado verde. (ARAÚJO, 2007) 
8. CONCLUSÕES 
Fica evidente com este artigo, que as construções civis ou arquitetônicas estão buscando amenizar os 
impactos ambientais, atrelados a tecnologia, buscando novos materiais, ou novas técnicas construtivas, 
dispostos a diminuir ainda a utilização de energia, que também é um fator a se preocupar. 
Hoje, as construções são os maiores responsáveis pelo grande impacto ambiental, onde ocorre uma 
concentração de edificações, principalmente tratando-se dos centros das grandes cidades. Por este 
fator, estes também devem ser responsáveis por reverter este processo, procurando profissionais 
capacitados, que possam reverter este quadro, tornando este meio mais sustentável e confortável. 
De acordo com este estudo, fica evidente que o telhado verde é uma opção eficaz ao problema 
ambiental, o qual deveria haver um maior incentivo a capacitação e a realização desta pratica em todas 
as regiões do Brasil, estimulando e incentivando a construção desta cobertura, principalmente em 
determinadas regiões do Brasil, onde há uma intensa insolação. 
Por fim, ressalto a importância do Seminário Internacional de Construções Sustentáveis, que através 
de publicações de artigos como este, vem mostrando e conscientizando a sociedade das opções 
eficazes e da importância destas melhorias em nossas residências, diminuindo os problemas 
ambientais, diminuindo custos com a energia elétrica no quesito de climatização e aquecedores, 
trazendo um maior bem-estar e contato com a natureza. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
ARAÚJO, S. R. de. As funções dos telhados verdes no meio urbano, na gestão e no planejamento de 
recursos hídricos . Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro , Rio de Janeiro, ago. 2007. Disponível em: 
<https://ecotelhado.com/wp-content/uploads/2015/03/Funcoes-dos-Telhados-Verdes-no-Meio-Urbano.pdf>. 
Acesso em: 15 set. 2015. 
BALDESSAR, Silvia Maria Nogueira Telhado verde e sua contribuição na redução da vazão da água 
pluvial escoada. Curitiba, 2012. 
BRENNEISEN, S. Green Roofs - How Nature Returns To The City. Acta Horticulturae, ISHS, International 
Conference on Urban Horticulture, 2004, v. 643, p289-293. 
CORREA, C.B.; GONZALEZ, F.J.N. O uso de coberturas ecológicas na restauração de coberturas planas . 
In: NÚCLEO DE PESQUISA EM TECNOLOGIA DE ARQUITETURA E URBANISMO-NUTAU. 
Anais...São Paulo: Pró-reitoria de Pesquisa, Universidade de São Paulo, 2002. 
NASCIMENTO, W. C. do; FREITAS. M. do C. D; SCHMID, A. Coberturas verdes: A renovação de uma 
ideia. Universidade Federal do Paraná , Paraná, out. 2008. Disponível em: 
<http://www.researchgate.net/profile/Maria_Freitas13/publication/235771612_COBERTURAS_VERDES_ -
A_RENOVAO_DE_UMA_IDIA/links/02bfe51369012c53d5000000.pdf>. Acesso em: 22 set. 2015.

Continue navegando