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09 - POSICIONAMENTO RADIOGRÁFICO II (PELVE, ABDOME E TÓRAX)

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POSICIONAMENTO 
RADIOGRÁFICO II 
 
Professor: Paulo Fernando / E-mail: dasilvapaulofernando@yahoo.com.br 
WHATSAPP: 81-9.8759.4108 
DATAS IMPORTANTES: 
 
12/ OUTUBRO: FERIADO 
NOSSA S. APARECIDA / DIA DAS CRIANÇAS. 
 
28/ OUTUBRO: VPO (EVENTO NA FACIPE). 
27, 28, & 29/ OUTUBRO 
 
02/ NOVEMBRO: FERIADO (DIA DE FINADOS). 
 
07/ NOVEMBRO: ENTREGA DO EXERCÍCIO. 
 
 
14/ NOVEMBRO: CORREÇÃO DO EXERCÍCIO, E 
REVISÃO PARA PROVA. 
 
16/ 18 NOVEMBRO: PROVA PRÁTICA. 
 
21/ NOVEMBRO: PROVA TEÓRICA E RESULTADO. 
CÁLCULO DOS FATORES DE EXPOSIÇÃO 
 
COMO ACHAMOS O KV? 
 
KV= E x 2 + K 
 
 
Onde: 
KV = ? 
E = (Espessura da parte a ser radiografada) X (multiplicado 
 por 2). 
K = (constante do aparelho a ser utilizado). 
COMO ACHAMOS O mAs? 
 
mAs = Kv x Co 
 
Onde: 
mAs = ? 
Kv = (É o valor que achamos anteriormente). X (Multipli- 
 cado pela Co). 
Co = (Constante do objeto). 
 
Constante do objeto: 
Osso = 1,0 
Pulmão = 0,08 
Partes moles = 0.5 
CÁLCULO DOS FATORES DE EXPOSIÇÃO 
 
 Que quilovolt (Kv) usar em uma radiografia, na qual a espessura 
da região a ser examinada é de 19 cm e a constante do aparelho é 
28? 
 
 
 Que Kv deve ser usado em uma radiografia de abdome em antero-
posterior, de um paciente com 80 kg, 28 cm de espessura, o 
aparelho tem constante de 32? 
 
 
 
 Uma Radiografia do abdome de um paciente de 73 Kg, com 24 cm 
de espessura foi realizada com 40 mAs e 62 Kv. Qual a constante 
do aparelho? KV = E x 2 + C 
62 = 24 x 2 + C 
62 = 48 + C 
 C = 62 – 48 
 C= 14 
CÁLCULO DOS FATORES DE EXPOSIÇÃO 
 
 Que quilovolt (Kv) usar em uma radiografia, na qual a espessura 
da região a ser examinada é de 19 cm e a constante do aparelho é 
28? 
 
 
 Que Kv deve ser usado em uma radiografia de abdome em antero-
posterior, de um paciente com 80 kg, 28 cm de espessura, o 
aparelho tem constante de 32? 
 
 
 
 Uma Radiografia do abdome de um paciente de 73 Kg, com 24 cm 
de espessura foi realizada com 40 mAs e 62 Kv. Qual a constante 
do aparelho? 
KV = E x 2 + C 
 ? = 19 x 2 + 28 
KV = 66 
CÁLCULO DOS FATORES DE EXPOSIÇÃO 
 
 Que quilovolt (Kv) usar em uma radiografia, na qual a espessura 
da região a ser examinada é de 19 cm e a constante do aparelho é 
28? 
 
 
 Que Kv deve ser usado em uma radiografia de abdome em antero-
posterior, de um paciente com 80 kg, 28 cm de espessura, o 
aparelho tem constante de 32? 
 
 
 
 Uma Radiografia do abdome de um paciente de 73 Kg, com 24 cm 
de espessura foi realizada com 40 mAs e 62 Kv. Qual a constante 
do aparelho? 
KV = E x 2 + C 
 ? = 19 x 2 + 28 
KV = 66 
KV = E x 2 + C 
 ? = 28 x 2 + 32 
KV = 88 
CÁLCULO DOS FATORES DE EXPOSIÇÃO 
 
 Que quilovolt (Kv) usar em uma radiografia, na qual a espessura 
da região a ser examinada é de 19 cm e a constante do aparelho é 
28? 
 
 
 Que Kv deve ser usado em uma radiografia de abdome em antero-
posterior, de um paciente com 80 kg, 28 cm de espessura, o 
aparelho tem constante de 32? 
 
 
 
 Uma Radiografia do abdome de um paciente de 73 Kg, com 24 cm 
de espessura foi realizada com 40 mAs e 62 Kv. Qual a constante 
do aparelho? 
KV = E x 2 + C 
 ? = 19 x 2 + 28 
KV = 66 
KV = E x 2 + C 
 ? = 28 x 2 + 32 
KV = 88 
KV = E x 2 + C 
62 = 24 x 2 + C 
62 = 48 + C 
 C = 62 – 48 
 C= 14 
CÁLCULO DOS FATORES DE EXPOSIÇÃO 
 
 Qual o (mAs) que vou usar em uma radiografia, na qual o Kv 
utilizado é 66 e a constante do objeto é 1,0? 
 
 
 
 Qual o (mAs) que se utiliza em uma radiografia de abdome em 
antero-posterior, de um paciente com 80 kg, 28 cm de espessura, e 
Kv=88 com uma constante abdome 0,5 ? 
 
 
 
 Uma Radiografia do tórax de um paciente de 73 Kg, com 24 cm de 
espessura foi realizada com 62 de Kv. A constante do objeto de 
interesse é 0,08. Qual o mAs que deve ser utilizado? KV = E x 2 + C 
62 = 24 x 2 + C 
62 = 48 + C 
 C = 62 – 48 
 C= 14 
CÁLCULO DOS FATORES DE EXPOSIÇÃO 
 
 Qual o (mAs) que vou usar em uma radiografia, na qual o Kv 
utilizado é 66 e a constante do objeto é 1,0? 
 
 
 
 Qual o (mAs) que se utiliza em uma radiografia de abdome em 
antero-posterior, de um paciente com 80 kg, 28 cm de espessura, e 
Kv=88 com uma constante abdome 0,5 ? 
 
 
 
 Uma Radiografia do tórax de um paciente de 73 Kg, com 24 cm de 
espessura foi realizada com 62 de Kv. A constante do objeto de 
interesse é 0,08. Qual o mAs que deve ser utilizado? KV = E x 2 + C 
62 = 24 x 2 + C 
62 = 48 + C 
 C = 62 – 48 
 C= 14 
mAs = Kv x Co 
mAs = 66 x 1,0 
mAs = 66 
CÁLCULO DOS FATORES DE EXPOSIÇÃO 
 
 Qual o (mAs) que vou usar em uma radiografia, na qual o Kv 
utilizado é 66 e a constante do objeto é 1,0? 
 
 
 
 Qual o (mAs) que se utiliza em uma radiografia de abdome em 
antero-posterior, de um paciente com 80 kg, 28 cm de espessura, e 
Kv=88 com uma constante abdome 0,5 ? 
 
 
 
 Uma Radiografia do tórax de um paciente de 73 Kg, com 24 cm de 
espessura foi realizada com 62 de Kv. A constante do objeto de 
interesse é 0,08. Qual o mAs que deve ser utilizado? KV = E x 2 + C 
62 = 24 x 2 + C 
62 = 48 + C 
 C = 62 – 48 
 C= 14 
mAs = Kv x Co 
mAs = 66 x 1,0 
mAs = 66 
mAs = Kv x Co 
mAs = 88 x 0,5 
mAs = 44 
CÁLCULO DOS FATORES DE EXPOSIÇÃO 
 
 Qual o (mAs) que vou usar em uma radiografia, na qual o Kv 
utilizado é 66 e a constante do objeto é 1,0? 
 
 
 
 Qual o (mAs) que se utiliza em uma radiografia de abdome em 
antero-posterior, de um paciente com 80 kg, 28 cm de espessura, e 
Kv=88 com uma constante abdome 0,5 ? 
 
 
 
 Uma Radiografia do tórax de um paciente de 73 Kg, com 24 cm de 
espessura foi realizada com 62 de Kv. A constante do objeto de 
interesse é 0,08. Qual o mAs que deve ser utilizado? 
 
 
 
mAs = Kv x Co 
mAs = 88 x 0,5 
mAs = 44 
mAs = Kv x Co 
mAs = 62 x 0,08 
mAs = 4,96 
mAs = Kv x Co 
mAs = 66 x 1,0 
mAs = 66 
POSICIONAMENTO RADIOGRÁFICO II 
PELVE, ABDOME E TÓRAX 
 
 
Patogenias Demonstradas: 
Fratura e outras patogenias. 
 
Estruturas mais demonstradas: 
L5, sacro, cóccix, púbis, colo e 
trocânteres. 
CINTURA PÉLVICA 
INCIDÊNCIA BÁSICA AP 
Posição do Paciente: Realizar 
o exame com o paciente em D.D. Mãos sobre o peito, Alinhar o 
plano Médio Sagital do paciente a linha média da mesa e ao R.C. 
P.P.: Assegurar-se que a Pelve não tenha sofrido rotação; Pernas e 
Pés levemente afastados e posicionado com rotação interna de 15° a 
20°. O Técnico deve ter cuidado para o paciente não voltar para 
posição sem rotação (segurar os Pés com uma fita e entre eles uma 
apoio para dar a distancia). 
R.C.: Perpendicular ao filme, direcionado a um ponto médio entre as 
EIAS e a Sínfise Púbica; + ou – 5 cm acima da sínfise púbica. 
Filme: 35x43 Transversal. DFOFI: 1 metro. 
 
 
ROTINA DE PELVE 
MÉTODO DE CLEAVES MODIFICADO 
Patogenias Demonstradas: Luxação Congênita do Quadril. 
Posição do Paciente: Realizar o exame com o paciente em D.D. 
Mãos sobre o peito, Alinhar o plano Médio Sagital do paciente a 
linha média da mesa e ao R.C. 
P.P.: Assegurar-se que a Pelve não tenha sofrido rotação; (Borda 
superior do filme na crista Ilíaca); Flexionar ambos Joelhos em torno 
de 90° e manter a superfície plantar dos Pés juntas e realizar a 
abdução de ambos os Fêmures de 40° a 45°; Assegurar-se que os 
Fêmures estejam abduzidos igualmente e que na Pelve não haja 
rotação. 
R.C.: Perpendicular ao filme, direcionado 2,5 acima da Sínfise 
Púbica. Filme: 35x43 Transversal. DFOFI: 1 metro. 
(PERNA DE RÃ) 
INCIDÊN. AP BILATERAL 
CINTURA PÉLVICA 
ESTRUTURAS MAIS 
DEMONSTRADAS: Cabeça, colos e 
áreas trocantérias (para comparação 
dos quadris sem traumatismo). 
 
 
AP AXIAL DE PELVE MÉTODO DE TAYLOR “SAÍDA” 
OUT LET VIEW (AXIAL DE SAÍDA). 
Patogenias Demonstradas: Fraturas e outras patogenias. 
Posiçãodo Paciente: Realizar o exame com o paciente em D.D. com 
as mãos sobre o Corpo ou ao lado. 
P.P.: Alinhar o plano Médio Sagital do paciente a linha média da 
mesa e ao R.C. Assegurar-se que a Pelve não tenha sofrido rotação; 
(Borda superior do filme na crista Ilíaca). 
R. C.: Angulado de 20° a 35° Cefálicos em Homem e 30° a 45° 
Cefálicos em Mulheres, direcionado 3 a 5 cm distal da sínfise 
Púbica. 
Filme: 24x30 Transversal. DFOFI: 1 metro. 
ESTRUTURAS MAIS 
DEMONSTRADAS: Vista do 
púbis e ísquio. 
 
 
Patogenias Demonstradas: Fratura e outras patogenias. 
Posição do Paciente: Realizar o exame com o paciente em D.D. 
Mãos sobre o Corpo ou ao lado. 
P.P.: Alinhar o plano Médio Sagital do paciente a linha média da mesa 
e ao R.C. Assegurar-se que a Pelve não tenha sofrido rotação; 
(Borda superior do filme na crista Ilíaca); 
R. C.: Angulado a 40° podálico direcionado a um ponto na linha 
média ao nível das EIASs . 
Filme: 35x43 Transversal. DFOFI: 1 metro. 
COMPLEMENTAR DE PELVE 
AP AXIAL “ENTRADA” (MODIFICADA) POSSÍVEL TRAUMA 
AP AXIAL INFERIOR (BACIA) IN LET VIEW - ESPECIAL 
ESTRUTURAS MAIS 
DEMONSTRADAS: 
Anel pélvico para 
avaliação de 
traumatismo. 
 
 
Patogenias e Estruturas Demonstradas: Pós-Operatório ou 
Acompanhamento. Acetábulo, cabeça, colo e trocânter maior do fêmur. 
Posição do Paciente: Realizar o exame com o paciente em D.D. Mãos 
sobre o peito. 
P.P.: Assegurar-se que a Pelve não tenha sofrido rotação; Girar a Perna 
afetada em rotação interna de 15° a 20°; Localizar o Colo do Fêmur e 
alinha-lo com o R.C., e com a linha média da mesa. 
R.C.: Perpendicular ao filme, direcionado a 5cm medial e 12cm 
abaixo da EIAS. Filme: 24x30 longitudinal. DFOFI: 1 metro. 
INCIDÊNCIA DE ROTINA DO QUADRIL 
AP UNILATERAL DO QUADRIL - BÁSICA 
OBSERVAÇÃO: 
 
 
AP UNILAT. DO QUADRIL: FÊMUR PROX. E QUADR. 
PERNA DE RÃ UNILATERAL 
Posição do Paciente: Realizar o exame com o paciente em D.D. 
Mãos sobre o peito, Alinhar o plano Médio Sagital do paciente a linha 
média da mesa e ao R.C. 
P.P.: Flexione o joelho e o quadril do lado afetado, com a solado pé 
contra a parte interna da perna oposta, próxima ao joelho se possível. 
Abduza o fêmur a 45° a partir da vertical, colocando o colo femoral 
quase paralelo ao filme. Centralize o colo femoral afetado em relação 
ao R.C., e à linha média do filme. (O colo femoral está 7,5 a 10 cm 
distal às ElAS.) 
R.C.: Perpendicular ao filme, direcionado 2,5 acima da Sínfise 
Púbica. Filme: 35x43 Transversal. DFOFI: 1 metro. 
Patogenias e Estruturas 
Demonstradas: Luxação 
Congênita do Quadril. Lateral do 
acetábulo, cabeça, colo e área dos 
trocânteres sem traumatismo. 
QUADRIL AXIAL LATERAL 
( MÉTODO DANELIUS-MILLER) BÁSICA 
Estruturas mais 
Demonstradas: Lateral do 
acetábulo, cabeça do fêmur, 
colo e área dos trocânteres. 
Posição do Paciente: (Pode ser feita na maca ou na cabeceira do leito se o 
paciente não conseguir se mover, Trauma Pélvico.) O paciente em D.D., eleve 
a pelve 3 a 5 cm, se possível colocando suportes sob a pelve (mais importante 
em pacientes magros e nos pacientes sobre almofada macia ou na cama). 
P.P.: Flexione e eleve a perna não afetada. Se o pé estiver apoiado no 
colimador, coloque lençóis dobrados ou almofadas para evitar queimaduras no 
colimador quente. Assegure-se de que não há rotação da pelve. Chassi na 
dobra acima da crista ilíaca e ajuste de modo que esteja paralelo ao colo 
femoral e perpendicular ao filme. Use o suporte de chassi, se disponível, ou 
sacos de areia para manter o chassi na posição. Faça a rotação interna da 
perna afetada entre 15° a 20°, se o paciente puder. 
R.C.: Perpendicular ao colo femoral e ao filme. Filme: 24X30 DFoFi:1 Mt. 
QUADRIL AXIAL LATERAL MODIFICADA 
(MÉTODO DE CLEMENTS-NAKAYAMA) 
ESPECIAL COM TRAUMA 
Estruturas mais Demonstradas: Oblíqua do acetábulo, cabeça, colo e área 
dos trocânteres. 
Posição do Paciente: Paciente em D.D., posicione o lado afetado próximo 
da beira da mesa, com ambas as pernas completamente estendidas. Braços 
sobre a parte superior do tórax. 
P.P.: Perna em posição anatômica. (O ângulo do RC 15° posterior compensa 
a rotação interna da perna.) Coloque o chassi na bandeja Bucky estendida, 
que situa a borda inferior do chassi a cerca de 5 cm abaixo do nível do 
tampo da mesa. Incline o chassi cerca de 15° a partir da vertical e ajuste o 
alinhamento do chassi para garantir que a face desse esteja perpendicular ao 
R.C. Centralize a linha central do chassi em relação ao R.C. projetado. 
R.C.: Angulado e medio lateralmente o quanto for necessário para que ele 
esteja perpendicular e centralizado em relação ao colo femoral. Ele deve ser 
angulado posteriormente 15° a 20° a partir da horizontal. 
Filme: 24X30 longitudinal. DFoFi: 1 Metro. 
 
 
QUADRIL OBLÍQUA POSTERIOR 
(MÉTODO JUDET) - ESPECIAL 
Posição do Paciente: Realizar o exame com o paciente em D. semi-
lateral e posicionar o lado para cima ou para baixo de acordo com a 
solicitação médica; Colocar o paciente em oblíqua de 45° do topo da 
mesa. P.P.: Alinha a cabeça do Fêmur e o Acetábulo de interesse com 
a linha média da mesa e o R.C.; (Centralizar o Filme a nível da cabeça 
do Fêmur). R.C.: Quando a área de interesse for voltada para baixo o 
R.C., perpendicular direcionado 5 cm dista e 5cm medial a EIAS do 
lado inferior. R.C .: Quando a área de interesse estiver voltada para 
cima R.C., perpendicular direcionado 5cm abaixo da EIAS do lado 
superior. Filme: 24x30 Longitudinal. DFOFI: 1 metro. 
Patogenias e Estruturas 
mais Demonstradas: 
Fratura e outras patogenias. 
Borda superior e inferior do 
acetábulo e margem da 
cabeça do fêmur. 
 
 
Posição do Paciente: Realizar o exame com o paciente em D. D., forneça 
um travesseiro para a cabeça; com as pernas do paciente completamente 
estendidas, coloque um suporte sob os joelhos para oferecer-lhe conforto. 
P.P.: Alinhe o plano mediossagital ao R. C. e à linha média da mesa e/ou 
do filme. Assegure-se de que a pelve não está rodada (distância entre a 
ElAS e o tampo da mesa igual em ambos os lados). Angule o centro do 
filme em relação ao R. C. projetado. 
R.C.: Ângulado no sentido cefálico de 30° a 45° (geralmente homens 
exigem cerca de 30° e mulheres 35°, com um aumento na curva 
lombossacral). Direcione o R.C., a um ponto na linha média cerca de 5 cm 
abaixo do nível da ElAS do lado superior. 
Filme: 24x30 Longitudinal. DFOFI: 1 metro. 
Patogenias e Estruturas mais 
Demonstradas: Essa incidência é útil 
na avaliação de fratura e luxações ou 
subluxações articulares nas articulações 
sacroilíacas, L5-S1, sacro e cóccix. 
AP AXIAL: ARTICULAÇÕES SACROILÍACAS 
ARTICULAÇÃO SACROILÍACA 
OBLÍQUAS POSTERIORES - BÁSICA 
Estruturas mais Demonstradas: Articulação sacroilíaca afastada do 
filme, feitas em duas incidências para comparação. As articulações 
sacroilíacas (SI) mais distantes do filme são visíveis, com o espaço 
articular aparecendo aberto. 
Posição do Paciente: Semidecúbito dorsal com o corpo obliquado a 
45°. OPD radiografa o lado esquerdo e OPE radiografa o lado direito. 
P. P.: Gire para 45° na direção oblíqua posterior, o lado de 
interesse sendo elevado.Visualize a articulação direita com a OPE e a 
articulação esquerda com a OPD. Posicione um suporte sob o quadril 
elevado e flexione o joelho elevado. Alinhe a articulação de interesse 
em relação ao R.C., e à linha média da mesa ou filme. 
R. C.: Perpendicular, direcionado a um ponto situado 2,5 cm medial 
às ElAS do lado superior. 
FILME: 35X43 Transversal. DFoFi: 1 metro. 
INCIDÊNCIAS RADIOGRÁFICAS 
DO ABDOME 
QUADRANTES E REGIÕES 
A cavidade abdominopélvica pode ser dividida em quadrantes 
ou em regiões. Em quadrantes a divisão e feita pelo plano 
sagital e um plano transverso ao nível das vértebras L3 e L4. 
 
1 - ApêndiceXifóide 
 
2- Margem Costal 
Inferior 
 
3- Crista Ilíaca 
 
4- EIAS 
 
5- Trocanter Maior 
 
6- Sínfise Púbica 
 
7- Ísquio 
TOPOGRAFIA DO ABDOME 
AP EM DECÚBITO DORSAL OU 
ABDOME SUPINO (ABDOME SIMPLES) - BÁSICA 
Patogenias e Estruturas Mostradas: Contorno do fígado, baço, rins 
e estômago cheio de ar e segmentos do intestino e o arco da sínfise 
púbica para a região da bexiga, massas anormais, gases, pelve, coluna 
lombar e costelas inferiores. 
Posição do Paciente: Decúbito dorsal com plano mediossagital 
centralizado na linha média da mesa e/ou do chassi. Braços colocados 
ao lado do paciente, afastados do corpo. Pernas esticadas com apoio 
sob os joelhos, se for mais confortável e respiração em apneia. 
Posição da Parte: Centro do filme ao nível das cristas ilíacas, com a 
margem inferior na sínfise púbica, a margem superior localizada ao 
nível do apêndice xifoide. Sem rotação da pelve ou dos ombros 
(verificar se ambas as ElAS estão equidistantes do topo da mesa). 
R.C.: Perpendicular ao filme e direcionado ao nível da crista ilíaca. 
FILME: 35X43 transversal. DFOFI:100 metro. 
ABDOME - AP EM ORTOSTÁTICA - 
ESPECIAL 
Estruturas mais Demonstradas: Fígado, rins, massas anormais, níveis 
líquidos e gases. Estômago e alças do intestino preenchidos por ar e 
níveis hidroaéreos onde presentes. Deve incluir os dois hemidiafragmas 
e o máximo possível do abdome inferior. Pequenas bolhas de ar 
intraperitoneal livres em forma de crescente vistas, se presentes, sob o 
hemidiafragma direito, distantes de gases no estômago. 
Posição do Paciente: Ortostático, pernas afastadas, face posterior 
contra o bucky. Braços ao lado e afastados do corpo. Plano 
mediossagital do corpo centralizado na linha média do bucky. Topo do 
filme ao nível do apêndice xifóide. 
P.P.: Alinhar o abdome do paciente a linha média do bucky mural ou 
estativa. Assegurar que não há rotação da pelve e do tórax. Respiração 
em apneia na expiração. 
R.C: Horizontal e perpendicular direcionado ao nível das cristas ilíacas. 
Filme: 35X43 longitudinal. DFOFI: 1 Metro. 
ABDOME - POSIÇÃO LATERAL 
Estruturas Mostradas: Diafragma e o máximo possível do abdome 
inferior devem ser incluídos. Alças do intestino preenchidas com ar 
no abdome com detalhes dos tecidos moles devem estar visíveis no 
abdome anterior e nas regiões pré-vertebrais. 
Posição do Paciente: Paciente em decúbito lateral reclinado (sobre 
o lado direito ou esquerdo). Cotovelos fletidos, braços para cima, 
joelhos e quadril parcialmente fletidos, travesseiro entre os joelhos 
para manter a posição lateral. 
P. P.: Alinhar o plano mediocoronal e o R.C., a linha média da 
mesa. Assegurar que não há rotação da pelve e do tórax, mas uma 
posição lateral verdadeira. Respiração em apneia na expiração. 
R. C.: Perpendicular á mesa, centrado cerca de 5 cm acima do nível 
da crista ilíaca para o plano mediocoronal. Filme centrado ao R.C. 
Filme: 35x43 longitudinal. DFoFi: Mínima de 1 metro. 
AP OU PA EM DECÚBITO LATERAL 
COM RAIOS HORIZONTAIS - ESPECIAL 
Estruturas mais Demonstradas: Fígado, rins, massas anormais, 
níveis líquidos e gases. 
Posição do Paciente: Decúbito lateral com plano mediossagital 
centralizado na linha média do bucky mural ou estativa. Braços 
colocados sob a cabeça do paciente, servindo de apoio. Joelhos 
fletidos mais ou menos 45º e respiração em apneia. 
P.P.: Deitar o paciente em uma das laterais do corpo sobre um 
material radiotransparente, caso tenha, com o dorso (costas) 
firmemente contra o bucky. Respiração em apnéia após a expiração. 
R.C.: Horizontal, perpendicular direcionado ao centro do chassi que 
estará com o topo a 5 cm acima do nível da crista ilíaca, para incluir a 
base pulmonar. 
FILME: 35x43 longitudinal. DFOFI: 100 cm. 
 
ABDOME - LATERAL EM DE CÚBITO DORSAL - 
RAIOS HORIZONTAIS - ESPECIAL 
Estruturas mais Demonstradas: Diafragma e o máximo possível do 
abdome inferior devem ser incluídos. Alças do intestino preenchidas 
com ar no abdome com detalhes dos tecidos moles devem estar 
visíveis no abdome anterior e nas regiões pré-vertebrais. Massas 
abdominais, gases, níveis líquidos, aneurismas, calcificação da aorta e 
outros vasos e hérnias umbilicais. 
Posição do Paciente: Decúbito dorsal, com a lateral do corpo contra 
o bucky, braços acima da cabeça, com o topo do filme ao nível do 
apêndice xifóide. Respiração em apneia na expiração. 
P.P.: Alinhar o abdome do paciente a linha média do bucky mural ou 
estativa. Assegurar que não há rotação da pelve e do tórax. 
R.C.: Perpendicular direcionado ao plano médio coronal 5 cm acima 
das cristas ilíacas. Raios horizontais 
FILME: 35X43 Longitudinal ao corpo do paciente. DFOFI: 1Metro. 
ROTINA PARA ABDOME AGUDO (RAA) 
TRÊS INCIDÊNCIAS: 
1ª - PA DO TÓRAX - Mesmos parâmetros do exame torácico; 
2ª - AP EM ORTOSTÁTICA - Mesmos parâmetros do exame 
 abdominal em ortostático; 
3ª - AP EM DECÚBITO DORSAL (AP SUPINO) - Mesmos 
 parâmetros do exame em AP em decúbito do abdome. 
 
Indicações Clínicas da Rotina para Abdome Agudo: 
 
1) Íleo paralítico (obstrução não mecânica do intestino delgado) ou íleo 
mecânico (obstrução do intestino por hérnia, bridas* etc.; 
2) Ascite (acúmulo anormal de líquido no abdome); 
3) Perfuração de víscera oca (como intestino e estômago, evidentes por 
ar intraperitoneal livre); 
4) Massa intra-abdominal (neoplasias, benignas ou malignas); 
5) Pós-operatório. 
 
*cordões de tecido cicatricial que, geralmente, se formam após uma cirurgia ou 
 inflamação abdominal. 
INCIDÊNCIAS RADIOGRÁFICAS DO 
TÓRAX 
 
IMAGINOLOGIA TORÁCICA 
 • Radiografia convencional / Digital: 
 
 
• Tomografia computadorizada: 
 
 
• Ressonância Magnética: 
 
 
• Ecografia: 
 
 
 
IMAGINOLOGIA TORÁCICA 
 
• Cintilografia: 
 
 
• Angiografia: 
 
 
• Broncografia: 
 
RADIOGRAFIA DO TÓRAX 
• Permite avaliar: 
1. Sistema cardiovascular; 
2. Sistema respiratório; 
3. Sistema digestivo; 
• Geralmente é o primeiro e único exame; 
• Exame radiológico mais pedido. 
ANATOMIA ESQUELÉTICA DO TÓRAX 
ANATOMIA DOS ÓRGÃOS DO TÓRAX 
PULMÃO 
CORAÇÃO 
ANATOMIA RADIOLÓGICA 
1– Veia Cava superior. 
2 – Átrio Direito 
3 – Veia Cava Inferior. 
4 – Arco Aórtico. 
5 – Tronco da Artéria Pulmonar. 
6 – Artéria Pulmonar Esquerda. 
7 – Auriculeta (Aurícula). 
8 – Ventrículo Esquerdo. 
9 – Ângulo cárdiofrênico esquerdo. 
O QUE AVALIAR NA RADIOGRAFIA 
DO TÓRAX? 
• Diafragma e áreas sub diafragmáticas; 
• Campos e vasos pulmonares; 
• Coração e mediastino; 
• Pleura; 
• Estruturas ósseas (costelas, clavículas, escapulas, coluna 
dorsal e ombros); 
• Tecidos moles ( músculos, tecido subcutâneo). 
RX DE TÓRAX 
1. Desafios técnicos tornam necessário muito cuidado na 
realização do exame; 
 
2. Otimizar sempre a dose; 
 
3. Obter imagens de qualidade que demonstrem em 
apenas uma exposição toda a complexidade anatômica. 
DESAFIOS TÉCNICOS 
 VÁRIAS DENSIDADES 
 
1. Ossos (Cálcio) / Pulmões (Ar) 
2. Gordura / Líquido / Tecidos Moles 
 
COMO DISCRIMINAR TODOS ESSES TECIDOS 
EM UMA ÚNICA EXPOSIÇÃO? 
 
Diâmetros do tórax variam em um mesmo indivíduo: 
 
1. Indivíduos muito musculosos – A parte superior fica 
muito mais larga que a parte inferior 
2. Perfil – Ombros aumentam muito a espessura a ser 
atravessada 
3. A penetração dos RX não deve ser a mesma em toda a 
extensão do tórax… 
 
DESAFIOS TÉCNICOS 
 
RADIOGRAFIA X TOMOGRAFIA 
AMBAS UTILIZAM RAIOS X 
 
• RX = Faz uma imagem como se fosse uma “sombra” 
do corpo. 
• TC = As imagens são obtidas como “fatias” do corpo. 
RADIOGRAFIA CONVENCIONAL 
SUPERPÕE AS ESTRUTURAS 
A TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA POR SER 
UM MÉTODO DE VARREDURA POR CORTES, 
RESOLVE ESSA DIFICULDADE TÉCNICA. 
KILOVOLTAGEM (kVp)1. Capacidade de penetração (energia cinética) 
2. Governa o contraste radiográfico 
3. > penetração = < contraste 
 
• Alto KV: > energia do RX / > penetração 
BAIXO CONTRASTE 
 
 
• Baixo kV: < energia do RX / < penetração 
ALTO CONTRASTE 
kVp (% DE CONTRASTE) 
Alto kV (Baixo contraste) 
BASE - 10 % -20% -40% -80% 
BASE + 10% +20% +40% +80% 
Baixo kV (Alto contraste) 
MILIAMPERAGEM (mAs) 
1. Quantidade de elétron que desprende do filamento (intensidade); 
2. Regula o enegrecimento da radiografia; 
3. Desenha; 
4. > nº de fótons > escurecimento; 
5. Tempo (s) combinado com mA - (mAs). 
 mAs (quantidade de fótons emitidos por unidade de tempo) 
1. Densidade (enegrecimento); 
2. 2 x mAs = 2 x quantidade de Rx = 2 x densidade; 
3. RX sub-exposto - Dobrar o mAs sem mudar kV. 
DENSIDADE/mAs (% DE BRILHO) 
BASE +10% +20% +40% +80% 
BASE -10% -20% -40% -80% 
TÉCNICA DE BAIXO CONTRASTE 
• Baixo mAs (4-5) 
 
• Alto kVp (120) 
 
 
• Escala de cinzas mais longa 
 
• Penetração ideal 
 
 No PA, Coluna Dorsal Discretamente Visto e a Arvore 
Broncovascular Visível Através do Coração. 
 No Perfil, Coluna dorsal “escurece” no sentido caudal, 
o Esterno e as Costelas Posteriores Visíveis. 
PA PERFIL 
 
TERMOS 
 
 
 
• AP = Antero -Posterior 
1. Coração distante do filme 
• PA = Póstero -Anterior 
1. Coração próximo ao filme 
• Lateral ou perfil 
1. Lado esquerdo (coração) encostado no filme 
 
RADIOGRAFIA DE TÓRAX 
• INCIDÊNCIAS BÁSICAS 
1. - Póstero-Anterior (PA) 
2. - Perfil (com ou sem esôfago contrastado) 
3. - Ântero-Posterior (AP) 
 
• INCIDÊNCIAS COMPLEMENTARES 
1. - Ápico-lordótica 
2. - Decúbito lateral com raios horizontais 
3. - Obliquas 
 
DISTÂNCIA 1,80M 
 
 
kVp 
1. Quanto menor o kV - maior é o contraste 
2. Baixo kV: < energia do RX / < penetração = melhor 
contraste. 
3. > penetração = < contraste 
Pouco kV Adequado kV 
 
 
 
 
 
 
 
LEI DA RECIPROCIDADE 
• Uma mesma densidade pode ser produzida 
com diferentes combinações de tempo e mA. 
PONTOS DE REFERENCIA 
• Incisura jugular; 
• C7; 
• T1 - Ápice dos pulmões; 
• T7 - Meio do tórax (ângulo 
 inferior da escápula); 
• T9/T10 - Apêndice xifóide. 
 
CHASSI “DEITADO” E CHASSI “EM PÉ” 
Não corta a base 
CHASSI NA TRANSVERSAL CHASSI NA LONGITUDINAL 
EM RELAÇÃO AO CORPO DO PACIENTE. 
INSPIRAÇÃO EM LEITO 
RX com pulmões hipoinsuflados 
– impressão errada de 
condensação junto ao bordo 
cardíaco a direita (setas). 
RX repetido com inspiração 
mais profunda mostra que não 
há condensação pulmonar (seta). 
SISTEMÁTICA DE ANÁLISE DA 
RADIOGRAFIA DE TÓRAX 
• Coração 
1. -2/3 a Esquerda 
2. -1/2 diâmetro do tórax 
3. -Arco aórtico (1ª estrutura E) 
4. -Artéria Pulmonar E 
5. -Bordo E = VE 
6. -VD é posterior 
• Pulmões 
1. -Centro/periferia 
• Diafragma 
1. -Posição 
2. -Ar sob diafragma 
 
ÍNDICE CARDIOTORÁCICO 
• A / B = 0.5 
A 
B 
ICT normal = 0.5 A = 5 B = 10 C = 15 + 15 = 30 
 
15 / 30 = 0,5 
ÍNDICE CARDIOTORÁCICO 
FLUXO PULMONAR 
1. Circuito pulmonar é de baixa resistência e baixa pressão. 
 
2. Possuímos em repouso uma enorme quantidade de capilares 
aguardando ser recrutados quando o fluxo sanguíneo 
pulmonar aumentar – um grande fluxo pode ocorrer sem a 
resistência pulmonar. 
 
3. O pulmão tem capacidade de redistribuir o fluxo sanguíneo. 
 
• OBS: Em crianças o timo* normal pode simular 
condensação pulmonar ou massa mediastinal se não 
conhecemos anatomia. 
 
 *É uma glândula endócrina linfática que está localizada na porção superior do 
mediastino e posterior ao osso externo, fazendo parte do sistema imunológico. 
PA EM ORTOSTÁTICA –BÁSICA DE TÓRAX 
Estruturas Demonstradas: Pulmões incluindo ambos os ápices 
pulmonares, traqueia cheia de ar, brônquios, coração e grandes vasos, 
diafragma incluindo os ângulos costofrênicos e cardiofrênico, e toda 
caixa torácica. 
Posição do Paciente: Em pé. Alinhar o plano mediossagital com o RC 
e com a linha média do porta filme. Pés afastados, queixo ligeiramente 
levantado. Mãos sobre a porção inferior dos quadris, com as regiões 
palmares para fora e cotovelos parcialmente flexionados. 
P.P.: Ombros rodados para a frente contra o porta-filme para permitir 
que as escápulas se movam lateralmente, "saindo da frente" dos 
campos pulmonares. Também pressione os ombros para baixo para que 
as clavículas se posicionem abaixo dos ápices. Respiração em apneia 
na inspiração. 
RC: Perpendicular direcionado a T7 ou 18 a 20 cm abaixo da vértebra 
proeminente C7. FILME: 35X43 Longitudinal. DFOFI: 1,80 m. 
PA EM ORTOSTÁTICA –BÁSICA DE TÓRAX 
TÓRAX LATERAL (PERFIL) EM 
ORTOSTÁTICA - BÁSICA 
Estruturas Demonstradas: Pulmões, traqueia, coração e 
grandes vasos, diafragma, ângulos costofrênicos posteriores e 
caixa torácica. 
Posição do Paciente: Paciente na posição ortostática, lado 
esquerdo contra o chassi, a menos que o problema do paciente 
seja do lado direito, quando deverá ser realizado um perfil 
direito. O peso deve estar bem distribuído sobre os dois pés. Os 
braços elevados acima da cabeça com o queixo levantado. 
P.P: Centralizar o paciente em relação ao RC e ao chassi 
anterior e posteriormente. Respiração em apneia na inspiração. 
RC: Perpendicular, direcionado para a região média do tórax, 
ao nível de T7 (8 a 10 cm abaixo do nível da incisura jugular). 
FILME: 35X43 Longitudinal. DFOFI: 1,80 m. 
TÓRAX LATERAL (PERFIL) EM 
ORTOSTÁTICA - BÁSICA 
Estruturas Demonstradas: Pulmões, traqueia cheia de ar, diafragma, 
ângulos costofrênicos, área cardíaca (ampliada devido a Dfofi mais curta) 
e grandes vasos. 
Posição do Paciente: Paciente em D. D. na maca ou no leito; se possível, 
a cabeceira deve ser elevada até que o tronco assuma uma posição semi-
ortostática.Os ombros do paciente devem ser levados para a frente 
mediante rotação medial ou interna dos braços. 
P.P.: Posicionar o chassi sob ou atrás do paciente, alinhar o centro do 
chassi com o RC e com o plano sagital do paciente. A parte superior do 
chassi deverá ser mantida cerca de 5 cm acima do ombro. O técnico deve 
se posicionar próximo ao tubo e observar o paciente do alto, para verificar 
se os alinhamentos estão corretos. Respiração em apneia na inspiração. 
R.C.: Direcionado ao nível de T7, abaixo da incisura jugular, com angu-
lação podálica de 5°, para ficar perpendicular ao eixo longo do esterno a 
fim de evitar a superposição das clavículas sobre os ápices pulmonares. 
FILME: 35X43 Logitudinal. DFOFI: 1,80 m (se possível). 
INCIDÊNCIA AP EM DECÚBITO DORSAL 
OU SEMI-OSRTOSTÁTICA (NO LEITO). 
INCIDÊNCIA AP EM DECÚBITO DORSAL 
OU SEMI-OSRTOSTÁTICA (NO LEITO). 
TÓRAX AP OU PA EM DECÚBITO LATERAL 
(LAURELL OU MULLER) - ESPECIAL 
Estruturas Demonstradas: Pequenos derrames pleurais por demonstração de 
níveis líquidos no espaço pleural, ou gases na cavidade pleural em um possível 
pneumotórax. 
Posição do Paciente: Face lateral do paciente contra a mesa ou maca apoiada 
sobre material radiotransparente, com os braços acima da cabeça. Chassi anterior 
ao paciente para PA ou posterior para AP, manter o topo do chassi acima 5 cm do 
ombro. O queixo e ambos os braços do paciente elevados acima da cabeça para 
não encobrirem os campos pulmonares; região dorsal do paciente mantida firme-
mente contra o chassi; a maca estabilizada com segurança, para evitar que o pa-
ciente se mova para a frente; travesseiro sob a cabeça do paciente. Joelhos ligei-
ramente flexionados e plano coronal paralelo ao chassi sem rotação do corpo. 
P.P.: Ajustar a altura do porta-filme para centralizar o tórax em relação ao filme. 
Ajustar o paciente e a maca para centralizar o plano mediossagital e T7 emrelação ao RC. Respiração em apneia na inspiração. 
R.C: Horizontal, perpendicular direcionado para o centro do chassi a nível de 
T7 ou 18 a 20 cm abaixo da incisura jugular. Um feixe horizontal tem de ser 
usado para mostrar nível hidroaéreos ou pneumotórax. 
FILME: 35X43 Longitudinal. DFOFI: 1,80 m (se possível). 
TÓRAX AP OU PA EM DECÚBITO LATERAL 
(LAURELL OU MULLER) - ESPECIAL 
AP LORDÓTICA MÉTODO 
DE FLEISHNER ou APICOGRAMA - ESPECIAL 
Estruturas Demonstradas: Ápices sem superposição das clavículas 
e derrames interlobares. 
Posição do Paciente: Paciente de pé cerca de 30 cm distante do 
chassi, de costas, reclinando-se para trás, de modo a encostar os 
ombros, o pescoço e a região posterior da cabeça contra o chassi. As 
duas mãos do paciente devem ser apoiadas nos quadris, com as 
regiões palmares voltadas para fora; os ombros devem ser rodados 
para a frente. 
P.P.: Centralizar o plano mediossagital com o RC e com a linha 
central do chassi. Centralizar o chassi com o RC (A parte superior do 
chassi deve estar cerca de 7 a 8 cm ou 3 acima dos ombros do 
paciente. Respiração em apneia na inspiração. 
R.C.: Perpendicular direcionado a T7, centralizado com a porção 
média do esterno 9 cm abaixo da incisura jugular. 
FILME: 35X43 Longitudinal. DFOFI: 180 cm. 
AP LORDÓTICA MÉTODO 
DE FLEISHNER ou APICOGRAMA - ESPECIAL 
INCIDÊNCIAS OBLÍQUAS 
 
SÃO QUATROS: 
 
OAD - OAE 
OPD - OPE 
 
PARTICULARIDADES: 
 
AS POSIÇÕES DOS PACIENTES NA: 
 
“OAE = OPD e OAD = OPE”. 
 
OBSERVAÇÃO: 
 
OAE e OPE-RADIOGRAFA-SE O LADO DIREITO 
OAD e OPD-RADIOGRAFA-SE O LADO ESQUERDO 
 
RADIOGRAFA-SE, O LADO MAIS AFASTADO 
DO FILME. 
OBLÍQUAS OAE e OAD 
Estruturas Demonstradas: OAE: Pulmão direito, traqueia, caixa 
torácica com o coração e a aorta na frente da coluna vertebral. 
OAD: Pulmão esquerdo, traqueia, caixa torácica com o coração e 
aorta na frente da coluna vertebral. 
Posição do Paciente: Em ortostática. Os braços do paciente 
flexionados o mais próximo possível do chassi, com a mão colocada 
sobre o quadril e espalmada para fora. Braço oposto elevado de modo 
a não obscurecer os campos pulmonares, repousando a mão sobre o 
bucky para apoio, mantendo os braços levantados o mais alto 
possível. Paciente olhando reto à frente; queixo levantado. 
Posição da Parte: Na OAE - Parte anterior esquerda do corpo contra 
o bucky, rodado a 45°. Na OAD - Parte anterior direita do corpo 
contra o bucky, rodado a 45°. Respiração em apneia na inspiração. 
R.C.: Perpendicular, direcionado a T7. O topo do filme 5 cm acima 
dos ombros ou de 8 a 10 cm abaixo da vertebra proeminente, C7. 
FILME: 35X43 Longitudinal. DFOFI: 1,80 m. 
OBLÍQUAS OAE e OAD 
As ilustrações ao lado 
demonstram duas posições 
oblíquas. A primeira, 
OBLÍQUA ANTERIOR 
DIREITA (1). É adotada 
quando o lado afetado é o 
ESQUERDO. Nesse caso, o 
lado afetado não encosta no 
bucky. Na segunda figura, 
pode-se visualizar a posição 
OBLÍQUA ANTERIOR 
ESQUERDA (2). Esse 
segundo posicionamento é 
adotado para lesões do lado 
DIREITO. O lado 
lesionado, não encosta no 
bucky vertical. 
OBLÍQUAS OPE e OPD 
Estruturas Demonstradas: OAE: Pulmão direito, traqueia, caixa 
torácica com o coração e a aorta na frente da coluna vertebral. 
OAD: Pulmão esquerdo, traqueia, caixa torácica com o coração e 
aorta na frente da coluna vertebral. 
Posição do Paciente: Em ortostática. Os braços do paciente 
flexionados o mais próximo possível do chassi, com a mão colocada 
sobre o quadril e espalmada para fora. Braço oposto elevado de modo 
a não obscurecer os campos pulmonares, repousando a mão sobre a 
nuca para apoio, mantendo os braços levantados o mais alto possível. 
Paciente olhando reto à frente; queixo levantado. 
Posição da Parte: Na OAE - Parte anterior esquerda do corpo contra 
o bucky, rodado a 45°. Na OAD - Parte anterior direita do corpo 
contra o bucky, rodado a 45°. Respiração em apneia na inspiração. 
R.C.: Perpendicular, direcionado a T7, centralizado com a porção 
média do esterno, 9 cm abaixo da incisura jugular. 
FILME: 35X43 Longitudinal. DFOFI: 1,80 m. 
OBLÍQUAS OPE e OPD 
Nesse caso, podemos 
observar duas posições em 
oblíqua posterior. Na 
primeira, OBLÍQUA 
POSTERIOR ESQUERDA 
(1) o lado afetado pela lesão 
ficará encostado no bucky. 
Na segunda ilustração, na 
posição OBLÍQUA 
POSTERIOR DIREITA (2) 
o lado afetado também será 
posicionado próximo ao 
bucky. 
VIAS AÉREAS SUPERIORES PERFIL 
(LATERAL BÁSICAS ) 
Estruturas Demonstradas: Laringe e traqueia cheia de ar, região das 
glândulas tireoide, timo e o esôfago superior se opacificado. 
Posição do Paciente: Ereto, se possível, sentado ou em pé, na posição 
de perfil (pode ser realizada em perfil direito ou esquerdo e pode ser 
obtida em decúbito na mesa, se necessário). 
P.P.: Alinhar o plano mediossagital com o RC e com a linha média da 
grade ou da mesa. Elevar o queixo de modo que a linha acantomeatal 
esteja perpendicular ao chassi (a linha do acanto ou área diretamente 
abaixo do nariz e do meato ou MAE); o paciente deve olhar diretamete 
para a frente. Ajustar a altura do chassi, de modo a colocar a sua parte 
superior 3 a 4 cm abaixo do MAE. A exposição deverá ser realizada 
durante a inspiração profunda, para manter a laringe cheia de ar. 
RC: Perpendicular ao nível de C6 ou C7 se for para laringe. E na 
incisura jugular se for para traqueia. Topo do filme ao nível do conduto 
auditivo. Filme: 24X30 Longit. DFOFI :1,80 para evitar ampliação. 
VIAS AÉREAS SUPERIORES PERFIL 
(LATERAL BÁSICAS ) 
VIAS AÉREAS SUPERIORES 
EM AP BÁSICAS - ÂNTERO POSTERIOR 
Estruturas Demonstradas: Laringe e traqueia cheia de ar, região das 
glândulas da tireoide, e o esôfago superior se opacificado. 
Posição do Paciente: Ortostática, se possível, sentado ou em pé, 
com a parte posterior da cabeça e os dois ombros contra o bucky (pode 
ser realizada em decúbito, se necessário), com o topo do filme ao nível 
do conduto auditivo. 
P.P.: Alinhar o plano mediossagital com o RC e com a linha média da 
grade ou da mesa. Elevar o queixo de modo que a linha acantomeatal 
esteja perpendicular ao chassi (a linha do acanto ou área diretamente 
abaixo do nariz e do meato ou MAE); o paciente deve olhar 
diretamente para a frente. Ajustar a altura do chassi, de modo a colocar 
a sua parte superior 3 a 4 cm abaixo do MAE. A exposição deverá ser 
realizada durante a inspiração profunda, para manter a laringe cheia de 
ar. R.C.: Perpendicular direcionado 2,5 cm acima da incisura jugular 
ou ao nível de T1 e T2. Filme: 24X30 Longitudinal. DFOFI: 1 Metro. 
VIAS AÉREAS SUPERIORES 
EM AP BÁSICAS - ÂNTERO POSTERIOR 
TÉCNICAS E MÉTODOS DE 
IMOBILIZAÇÃO EM CRIANÇAS 
PRINCÍPIOS E INTRODUÇÃO 
• Síndrome da criança espancada = Trauma não acidental; 
 
• Deve-se sempre utilizar o menor tempo de exposição e 
amperagem possível para minimizar o borramento da 
imagem devido ao movimento do paciente; 
 
• Estudos radiográficos bem-sucedidos dependem de dois 
fatores. 
 O mais importante é a atitude do técnico e sua 
abordagem para com a criança. 
 
 O outro fator, também importante, consiste no preparo 
técnico da sala, que inclui os procedimentos de 
imobilização; 
 
• A criança já tem um sentido de entendimento a partir dos 2 
anos de idade. 
PAPEL DOS PAIS 
• Existem três possibilidades: 
 (opção 3 apenas em caso de gravidez): 
 
1. Pais na sala como observadores, dando suporte e 
conforto com a sua presença; 
 
2. Pais como participantes que atuam na imobilização; 
 
3. Pais que permaneceram na sala de espera, não 
acompanhando a criança durante o exame. 
 
• Várias vezes a criança que está combativa na sala de 
espera na presença dos pais ficará mais cooperativa 
sem os pais. 
PROTEÇÃO RADIOLÓGICA 
• REPETIÇÃO MÍNIMA: 
 
• A reduçãode exposições repetidas é fundamental, 
principalmente em crianças pequenas, cujas células 
em desenvolvimento são especialmente sensíveis 
aos efeitos da radiação. 
 
• Imobilização apropriada, com tempo de exposição 
curta vão reduzir a incidência de artefatos de 
movimento. 
 
• A grade deve ser utilizada apenas se a espessura da 
parte do corpo examinada for superior a 10 cm. 
PROTEÇÃO RADIOLÓGICA 
• PROTEÇÃO DAS GÔNADAS: 
 
• As gônadas das crianças devem ser sempre protegidas 
com protetores de contato, a não ser que essas 
proteções obscureçam a anatomia do abdome inferior 
e da pelve. 
AP/ PA 
1. Chassi transversal, pernas estendidas para evitar 
rotação da pelve. Colocar o paciente sobre o chassi 
mantendo os ombros 5 cm abaixo da margem superior 
do chassi. 
 
• R.C.: Perpendicular ao filme na linha dos mamilos; 
Dfofi: 1,5 a 1,8m); respiração apneia inspiratória. 
 
• Visualiza campos pulmonares, diafragma, ossos do 
tórax e mediastino, coração e grandes vasos. 
 
• 70 - 80kV COM MENOR TEMPO DE EXPOSIÇÃO 
POSSÍVEL. 
LATERAL ESQUERDA (PORQUÊ???) 
• Chassi longitudinal; visualiza traqueia, diafragma, 
coração, ossos do tórax); lateral com raio 
perpendicular ou horizontal (níveis hidroaéreos 
como o hemotórax* ou no edema pulmonar**). 
*É a presença de sangue na cavidade pleural. 
**É o acúmulo de fluido nos pulmões. 
COM O PIGG-O-STAT 
• R.C.: Perpendicular ao filme na metade dos campos 
pulmonares (nos mamilos). 
• DFoFi: 1,80m. 70-80kV, COM MENOR TEMPO DE 
EXPOSIÇÃO POSSÍVEL. 
• R.C.: Perpendicular ao filme na metade dos campos 
pulmonares (nos mamilos). 
• DFoFi: 1,80m. 70-80kV, COM MENOR TEMPO DE 
EXPOSIÇÃO POSSÍVEL. 
COM O PIGG-O-STAT 
Professor: Paulo Fernando / E-mail: dasilvapaulofernando@yahoo.com.br 
WHATSAPP: 81-9.8759.4108 
 POSICIONAMENTO 
RADIOGRÁFICO II

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