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EXE RCIC IOS - libras

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LIB RAS E XE RCIC IOS 
1 A surde z pod e se ma ni festar de di ve rsas fo rmas, e com di fere ntes g ra us, 
desde p erdas audi ti vas le ves até s urde z pro f unda . A s ca usas da s urde z são 
di vi di das em: pré - na tai s, pe ri natai s e pós - na tai s. Sobre essa di vi são, a nalise as 
segui ntes se nte nça s: 
I- Pré- na tai s: esta s urde z é pro vocad a por fa to res g e né ti cos e d ura n te a 
amamentação da cri a nça . 
II- P eri natais: s urde z pro vo cada po r par to prema t uro, fa lta de o xi genação no 
cérebro o u t ra uma no p a rto. 
III- P ós- natais: s urde z pro vo cada po r d oe nça ad q ui rida ao lo ng o da vi da, 
princi palme nte com o ava nço da i dad e. 
Assi nale a a lte r na tiva C OR RE TA : 
As sente nças II e II I e stã o corre tas. 
So mente a se nte nça I e s tá co rre ta. 
So mente a se nte nça III está corre ta. 
As sente nças I e II estão corre tas. 
2 E mbora e xi sta a marca di sti nti va d a s u rdez como fator em com um , em todo s 
os surdos, p or o utro lad o , e xi stem várias di fe re nças e marcas decor rentes d e 
traje tóri as de vi da de cada i ndi víd uo . Isto se dá d e vi do às d ifere ntes 
experi ênci as pessoai s e regio nai s. Assi m, qua ndo fala mos so bre a perspe cti va 
da cult ura i dentida de e co m uni dade s urda nã o e xi ste um conse nso entre os 
autores . S obre o e xposto, classifiq ue V para as se nte nça s ve rdadei ras e F para 
as falsa s : 
( ) A lg uns co ntes tam a in te rpretação ho mogene i zad ora da s urdez, co mo 
fenô me no soci al, na medi da em q ue most ra q ue e sses s u jei tos co nsti t uem 
agrup ame ntos soci ais. 
( ) Os s urdos são carac teri zad os pela marca disti nti va da s urdez e por 
di ferentes marcas decorre ntes de t rajetó rias socia is sing ula res, o u se ja, a lém 
da marca da de fici ênci a. 
( ) A s com u ni dade s su rdas estão esp a l hada s pe lo B rasi l, e as varia ções 
reg ionai s têm determi na do o dese n vol vi me nto da c ultura e i denti dade d ela s, 
não di sti ngui ndo a s urdez. 
( ) E xi ste m o ut ros fa tores (ori gem so ci al, re lações soci ais, espaço g eográfico , 
ent re o ut ros) q ue foram deter mi na ntes na t rajetó ria d estes i ndi víd uo s . 
Assi nale a a lte r na tiva que ap rese nta a sequê nci a C O RRE TA : 
V - V - F - V. 
V - V - V - F. 
F - V - F - V. 
V - F - F - V. 
3 Na b usca pe la gara n ti a dos di rei tos dos s urdos e di ante de re form u laçõe s nos 
aspectos educa cionai s, a e d uca ção dos s urdos hoje no pa ís vi ve u ma te nsã o 
que defe nde a ed ucaçã o i nc l usi va que pre vê pro fessores bi língue s (L íng ua de 
Si nai s e Port ug uês ). O q ue aco ntece na p ráti ca está lo nge de a te nder a e ssas 
i nd icaçõe s. Sob re esse p rocesso, a nalise as seg ui ntes se ntenças : 
I- C o nsi derando a di fe re nça li ng uís tica ins taurada em sala d e aula, o pro fessor 
não de ve se preoc upa r em b usca r mei os de for ma a possi bi li tar o e nsi no -
aprendi zagem de todas as cri a nças. 
II- Na te nta tiva de com uni cação, cri am-se dinâ mi cas ed uca cionai s na sa la de 
aula e na e sco la, po rém g rande parte delas es tão foca li zad as na líng ua oral e 
na escri ta da mes ma. 
III- A Lei de Lib ras nº 10.436 , de 24 d e abril de 2 002, gara nte aos s urdos o 
di rei to a escol has na á rea da e d uca ção, na sua própri a líng ua, ou seja , na 
mod ali dad e bi líng ue . 
IV - Os al unos s urdos inse ridos no s espaços ed ucaci o na is de al unos ouvi ntes 
têm o mesmo di reito de apre nder vocáb ulos com os s uportes adeq uad os. 
Ag ora, a ssina le a a lter na ti va C O R RE TA : 
FONTE: BRAS IL . Lei de L ibras. D isp onível em: . Acesso em: 15 abr . 2015. 
As sente nças I, III e IV estão cor retas. 
As sente nças II, II I e IV estão corre tas. 
As sente nças I e II estão corre tas. 
As sente nças I, II e III es tão cor reta s. 
4 A co m uni dad e surda difere da co m uni dade o u vi nte em m ui tos asp ec tos, 
sendo a mai s i mporta nte a d ifere nça ling u ística . Assi m, essa co m uni dade 
desen vol ve u s uas pote nci ali dade s e p arti c ularida des c ult urais para a s ua 
i denti fi cação. Essa s p ar ti cula ri dades não se dão a pe nas na q uestão soci al e 
comportame nta l, mas se refe rem à : 
C onstr ução d a ide ntida de. CO RRE TA 
Exp ressão c ultura l. 
Representação soci al. 
Própria surde z. 
5 S obre a L íng ua Por t ug uesa (L2) como aq ui sição d a seg und a líng ua pa ra os 
surdos, pode mos di ze r q ue ela es tá diretame nte re lacionada à capaci dade de a 
cri ança orga ni zar s uas id eia s e pe nsame ntos , funda mental pa ra o seu 
desen vol vi me nto escolar e so cial. Assi m, a riq ue za de in fo rmaçõ es sob re a (L1) 
Líng ua Brasi le ira de S ina is e s ua q ua li dade se tor na uma i nteração importa nte 
nesse proce sso ri co e comp le xo. P artind o desse press uposto, classi fi q ue V 
para as se nte nças ve rdadei ras e F p ara as fa lsas: 
( ) E xp lorar a prod ução de vídeos li terári os e formas art ísti cas em L íng ua de 
Si nai s e L íng ua Port ug uesa g ara ntem um processo de de scoberta por pa rte do 
aluno , o q ue res ul ta em se faze r se us p róprio s regi stros . 
( ) Q ua ndo há uma metodo logi a de al fabetiza ção na (L1) e (L2) , a s cri ança s 
surdas c riam ha bilidad es para t ra nsp ôr o conheci me nto para a esc rita, 
expressa ndo me l hor s uas i dei as.

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