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AULA 4 - Climatologia II

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Ciências do Ambiente
Aula 4: Climatologia II
Apresentação
Nesta aula, continuaremos o estudo da climatologia, abordando os conceitos e as particularidades dos principais fatores
climáticos existentes, bem como conheceremos os climas existentes no Brasil e as características de cada um, de acordo
com a região.
Em seguida, apresentaremos as mudanças climáticas de maior ocorrência no planeta Terra, como o aquecimento global, e
discutiremos sobre as causas que levaram às modi�cações climáticas na atualidade. Observaremos as mudanças
econômicas e sociais que elas acarretam em todo o planeta, assim como as principais formas para que sejam reduzidas.
Objetivos
Identi�car os principais fatores climáticos;
Descrever a caracterização climática do Brasil;
Reconhecer as mudanças climáticas que vem ocorrendo no mundo.
Principais fatores do clima
Os fatores climáticos podem ser divididos em sete tipos, e vamos analisá-los.
1. ALTITUDE
A altitude está diretamente relacionada com dois elementos do clima: a pressão atmosférica e a temperatura. Quanto maiores
forem os valores de temperatura e pressão, menor será o valor da altitude.
Essa ocorrência pode ser facilmente explicada: Com a irradiação solar, ocorre o aquecimento da troposfera, ou seja, o calor
absorvido pela superfície por meio dos raios solares é liberado gradualmente e, à medida que ganhamos altitude, menor é essa
irradiação e, consequentemente, menor será a temperatura.
No Brasil, existe uma predominância de baixas altitudes e,
por isso, observa-se valores maiores de temperatura e
pressão atmosférica.
Entretanto, em alguns ocais, pode-se notar diferenciações
sensíveis na altitude, em particular na região Sudeste, que
apresenta um conjunto de terras mais elevadas.
De maneira geral, a altitude corrige a latitude no que tange a
temperatura, já que as características climáticas de cada
região serão diferenciadas entre aquelas de baixa latitude e
alta latitude.
A altitude é determinante na localização e distribuição de espécies
vegetais.
Atenção! Aqui existe uma videoaula, acesso pelo conteúdo online
2. LATITUDE
A latitude, assim como a altitude, é relacionada diretamente à pressão atmosférica e à temperatura. Quanto maior a latitude,
maior será a pressão e menor será a temperatura.
A latitude possui uma relação proporcional à pressão atmosférica, e in�uencia diretamente na formação dos ventos. A pressão
atmosférica tem seu valor reduzidos em altas latitudes e está relacionada à radiação solar.
A incidência dos raios solares na Terra ocorre de modo
perpendicular.
Como o planeta tem o formato oblíquo, a incidência é maior
no Equador e, à medida que se afasta em direção aos
trópicos e polos vai diminuindo.
Isso quer dizer que os valores térmicos do clima ocorrem de
forma inversa ao da latitude.
A precipitação também possui uma correlação, visto que com as altas temperaturas no Equador, existe um máximo de chuvas
com uma intensidade média nos trópicos e mínima nos polos, o que indica que essa região equatorial é uma zona de baixa
pressão e, por conseguinte, de baixas latitudes.
3. CONTINENTALIDADE E MARITIMIDADE
A continentalidade e a maritimidade são fatores climáticos.
Ocorre uma diferença de calor especí�co entre a superfície
terrestre e as massas de água, que é ocasionada pelo rápido
aquecimento e resfriamento da superfície terrestre, e pelo
lento aquecimento e resfriamento das massas de água.
Nas águas, ocorre uma mistura do calor recebido com as
maiores profundidades.
Esse fenômeno de aquecimento/resfriamento gera, de forma direta ou indireta, inversões dos centros de alta e baixa pressão,
que afetam a direção dos ventos terrestres, como no caso das brisas marítimas e terrestres.
Podemos perceber essa ocorrência quando, em um dia quente na praia, aliviamos os pés nas águas geladas do mar, ou os
afundamos na areia, que é mais fria poucos centímetros para dentro.
De forma geral, o efeito maritimidade reduz as diferenças térmicas e homogeneíza as temperaturas costeiras, e a
continentalidade faz o inverso, ou seja, quanto mais afastado se está da área costeira, maiores serão as diferenças térmicas
anuais ou sazonais.
Atenção! Aqui existe uma videoaula, acesso pelo conteúdo online
4. MASSAS DE AR
As massas de ar são porções gasosas que circulam na atmosfera e possuem temperatura e pressão de�nidas, e são
consideradas o principal fator climático, já que os climas se organizam em decorrência de seus movimentos.
Existem três dispersores das massas de ar: a região tropical, a região equatorial, e a região polar, ou seja, são os locais onde as
massas tendem a se formar e se separar para diferentes direções.
As nomenclaturas das massas de ar são feitas da seguinte forma:
m + T,E ou P + a,p ...
A 1ª letra em minúsculo, corresponde
à massa de ar e recebe a letra m.
A 2ª letra, representada em
maiúsculo, refere-se à zona climática
onde a massa de ar se formou, sendo
T para tropical, E para equatorial, e P
para polar.
A 3ª e última letra é referente ao local
onde se formou, podendo ser no
continente, no oceano Atlântico, no
oceano Pací�co, entre outros.
As principais massas de ar que atuam sob o Brasil são: 
 
• mTa (Massa Tropical Atlântica): Massa de características quente e úmida que atua no litoral do Nordeste e do Sudeste; 
• mTc (Massa Tropical Continental): Massa de características quente e seca que atua na região Centro-Oeste; 
• mEc (Massa Equatorial Continental): Massa de características quente e úmida que atua na região Norte; 
• mEa (Massa Equatorial Atlântica): Massa de características quente e úmida que atua no litoral da região Norte; 
• mPa (Massa Polar Atlântica): Massa de características fria e úmida que, no inverno, atinge todo o território brasileiro.
5. CORRENTES MARÍTIMAS
As correntes marítimas podem ser consideradas rios que circulam nos oceanos e são importantes fatores de in�uência
climática, visto que podem in�uenciar inclusive nas massas de ar. As principais correntes marítimas conhecidas são:
Corrente de
Humboldt
Tem influência no Pacífico Sul, causou a formação do deserto do Atacama e faz com que o inverno nessa região
seja rigoroso.
Corrente de
Benguela
Tem influência no Sudoeste africano e levou à formação do deserto de Kalarari.
Corrente Gulf
Stream
Tem influência no Norte europeu e evita o congelamento do Mar do Norte.
Corrente da
Califórnia
Tem influência na América do Norte (na porção do Pacífico), e levou à formação do deserto da Califórnia.
6. VEGETAÇÃO
A vegetação sofre in�uência direta do clima, por meio dos
seus elementos, sendo determinado o tipo de vegetação
nas regiões pelos elementos climáticos ali presentes.
Entretanto, a vegetação também in�uencia o clima, visto
que com sua evapotranspiração, por exemplo, aumenta a
umidade do ar, favorecendo a precipitação, além de reduzir
a temperatura por meio da absorção do calor realizada
pelas árvores.
A umidade do ar também é in�uenciada pela vegetação, que
tira parte da umidade presente no solo.
De maneira geral, a vegetação protege a superfície terrestre da insolação direta, diminui as temperaturas médias, assim como
os contrastes de temperatura, mantém a umidade do solo e favorece a ocorrência de precipitações.
7. RELEVO
O relevo in�uencia o clima à medida que pode oferecer obstáculos para a circulação de ar (direção dos ventos), in�uenciando
na umidade e na pressão atmosférica.
A in�uência do relevo pode ser notada na ocorrência de vertentes montanhosas à barlavento e à sota-vento.
Os barlaventos se caracterizam
por serem ventos úmidos e,
nesse caso, a paisagem tende a
ser chuvosa e coberta de
�orestas exuberantes.
Os sota-ventos são mais secos e
as �orestas não possuem muita
exuberância.
Ação antrópica
O homem é responsável por alterações em diversas áreas do meio ambiente, regional ou globalmente, sendo que o maior
impacto sob o clima é a urbanização.
A urbanização afetou o clima de tal forma, que levou à ocorrência de características discrepantes em uma mesma cidade.
O processo de urbanização altera o ciclo daágua, com aumento das precipitações, aumento do escoamento super�cial,
redução da in�ltração da água, maior erosão do solo, ocorrência de enchentes, poluição das águas.
A velocidade dos ventos também é menor nas cidades, mas as precipitações são maiores, assim como as temperaturas, o que,
em alguns casos, ocasiona na formação das ilhas de calor.
O grau de in�uência que as cidades terão no clima dependerá de alguns fatores, como: 
 
• Geometria dos edi�cios; 
• Propriedades dos materiais utilizados na construção; 
• Cor das superfícies; 
• Áreas de sombra; 
• Distribuição das áreas verdes; 
• Relação existente entre os índices de área livre e área construída.
Brasil: caracterização climática
Considerando-se a extensão do território brasileiro, é esperado que ocorra uma grande diversidade de climas no país, levando à
ocorrência de climas quentes e secos e climas frios e úmidos.
Pode-se realizar as classi�cações climáticas de acordo com as paisagens observadas e, também, pelos índices climáticos do
local.
Com a localização do território brasileiro nas zonas intertropicais e a ocorrência de baixas altitudes, tem-se uma predominância
de altas temperaturas com medias de 20ºC, e climas quentes.
 Figura 1: Tipos de clima no Brasil. Fonte: Cerqueira, 2019.
Pela observação da Figura 1, percebe-se que o Brasil possui seis diferentes climas:
Clique nos botões para ver as informações.
O clima Equatorial predomina na região amazônica, caracterizando-se por temperaturas entre 24ºC e 26ºC e chuvas
abundantes e regulares causadas pela massa equatorial continental. No inverno, ele recebe a in�uência da massa polar
atlântica, que é responsável por um fenômeno chamado friagem e ocasiona uma queda brusca de temperatura.
Equatorial 
O clima Tropical atinge boa parte das áreas nas regiões Nordeste e Sudeste e o planalto central, ocasionando um verão
quente e úmido e um inverno frio e seco, com temperaturas maiores do que 20ºC e chuvas que variam entre 1000 e
1500mm por ano.
Tropical 
O clima Tropical de altitude aparece nas partes altas do Planalto Atlântico Sudeste indo até o Paraná e o sul do Mato
Grosso do Sul, com temperaturas médias de 18ºC e 22ºC, com amplitude de até 9ºC e comportamento de chuvas similar
ao do clima Tropical. Entretanto, as chuvas tendem a ser mais intensas no verão por in�uência da massa tropical
atlântica; no inverno, por in�uência da massa polar atlântica podem ocorrer geadas.
Tropical de altitude 
O clima Tropical Atlântico aparece na faixa litorânea que vai do Rio Grande do Norte até o Paraná, com temperaturas entre
18ºC e 26ºC, com aumento da amplitude à medida que se avança em direção ao sul do país e ocorrem chuvas de,
aproximadamente, 1500mm por ano. No litoral do Nordeste, essas chuvas são mais intensas no outono e no inverno,
enquanto no Sul elas se apresentam intensas no verão.
Tropical atlântico 
O clima Semiárido aparece nas depressões entre planaltos do sertão nordestino e no trecho baiano do vale do Rio São
Francisco com temperaturas médias de 27ºC e amplitude térmica em torno de 5ºC, com chuvas irregulares que não
excedem 800mm por ano, ocasionando as secas do Nordeste e os períodos de estiagem.
Semiárido 
O clima Subtropical aparece ao sul do Trópico de Capricórnio e abrange uma parte do Estado de São Paulo, Paraná e Mato
Grosso do Sul, além dos estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul, apresentando temperaturas de 18ºC, com
amplitude térmica entre 9ºC e 13ºC. Em áreas de maior elevação, o verão tende a ser suave e o inverno com nevascas
ocasionais e apresenta precipitação em torno de 1800mm por ano.
Subtropical 
O clima brasileiro ainda pode ser classi�cado por Köppen, que utiliza três letras para explicar cada região como Xxx:
A primeira letra aparece maiúscula e representa a característica geral do clima de uma região, e pode ser: 
(A) para clima quente e úmido, 
(B) para clima árido ou semiárido e 
(C) para clima mesotérmico (subtropical e temperado).
A segunda letra aparece minúscula e representa as particularidades do regime de chuva da região, sendo: 
(f) para sempre úmido; 
(m) para monçônico e predominantemente úmido; 
(s) para chuvas de inverno; 
(s’) chuvas do outono e inverno; 
(w) para chuvas de verão, e 
(w’) para chuvas de verão e outono.
A terceira letra aparece minúscula e representa a temperatura característica de uma região, sendo: 
(h) para quente; 
(a) para verões quentes, e 
(b) para verões brandos.
Mudanças climáticas
O aquecimento global é o aumento da temperatura média
dos oceanos e da camada de ar próxima da superfície da
Terra, causada pela emissão de gases na atmosfera que
causam o efeito estufa.
O efeito estufa é um fenômeno natural de ocorrência no
planeta e o principal responsável pela vida na Terra, já que
ele forma uma camada de gases na superfície terrestre
composta principalmente de gás carbônico, metano, óxido
nitroso e vapor-d’água, impedindo a saída de calor do
planeta e seu consequente resfriamento
A industrialização e algumas atividades humanas levaram ao aumento desse efeito, por causa da ampliação da emissão dos
gases causadores do efeito estufa, o que levou a um maior espessamento dessa camada de gases e aumento das
temperaturas terrestres.
As principais consequências do problema são o derretimento das calotas polares, o que pode ocasionar no desaparecimento
de ilhas e algumas cidades litorâneas e o aumento da ocorrência de fenômenos extremos, como tempestades tropicais,
inundações, ondas de calor, seca, nevascas, furacões, tornados e ciclones, além da extinção de espécies de animais e plantas.
Existem algumas formas de diminuir o aquecimento global, como a redução do desmatamento, o re�orestamento, a
conservação de áreas naturais, o uso de energias renováveis não convencionais, o uso de biocombustíveis, redução do
consumo de energia, entre outros. Medidas estabelecidas por meio de políticas nacionais e internacionais visam essa redução.
Atenção! Aqui existe uma videoaula, acesso pelo conteúdo online
Em 1992, durante a Conferência Internacional do Meio
Ambiente e Desenvolvimento (ECO 92), foi assinado o
texto, conhecido como Agenda 21, por 175 países
reconhecendo a necessidade de um esforço global para
enfrentar as questões climáticas.
O Protocolo de Quioto, assinado em novembro de 1997,
estipulou metas de reduções obrigatórias dos principais
gases de efeito estufa para o período de 2008 a 2012.
Entretanto, em 2012 observou-se que a meta não foi
atingida por diversos países, o que ocasionou a
prorrogação do prazo para 2020.
 Atividade
1) A Terra é formada por cerca de 70% de oceanos e 30% de continentes, sendo que o Hemisfério Norte é composto por 60% de
oceanos e 40% de continentes, e o Hemisfério Sul 80% de oceanos e 20% de continentes. Explique como a maritimidade e a
continentalidade caracterizam esses hemisférios.


2) Comente acerca dos fatores climáticos a partir da �gura a seguir:
 Fonte: Cartuns, 2018.
3) Comente a diferença de aquecimento visualizada na �gura a seguir.
 Fonte: Foro Ambiental, 2019.
4) Baseado na previsão do tempo da �gura a seguir, comente sobre o clima brasileiro nas regiões onde ocorre precipitação.
 Fonte: Elesbão News, 2019.
5) Em outubro de 2018, o Jornal Folha de São Paulo divulgou uma lista em que enumera 13 ilhas desaparecerão nos próximos
anos e falou sobre os ecossistemas que estão em risco, como as barreiras de corais. Comente o motivo desse
desaparecimento e justi�que.
Notas
Referências
ALMEIDA, Hermes Alves de. Climatologia aplicada à geogra�a. Campina Grande, PB: EDUEPB, 2016, 317p.
BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Mudanças Climáticas. Disponível em: //www.mma.gov.br/educacao-
ambiental/formacao/item/8266.html. Acesso em 1 abr. 2019.
GALVANI, Emerson. Unidades Climática Brasileiras. Disponível em:
//www.geogra�a.�ch.usp.br/graduacao/apoio/Apoio/Apoio_Emerson/Unidades_Climaticas_Brasileiras.pdf. Acesso em 1 abr.
2019.
TORRES, Fillipe Tamiozzo Pereira; MACHADO, Pedro José de Oliveira. Introdução àClimatologia. Ubá, MG: Geographica, 2008,
234p.
WWF. Mudanças Climáticas. Disponível em:
https://www wwf org br/natureza brasileira/reducao de impactos2/clima/mudancas climaticas2/ Acesso em 1 abr 2019
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https://www.wwf.org.br/natureza_brasileira/reducao_de_impactos2/clima/mudancas_climaticas2/. Acesso em 1 abr. 2019.
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