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Universidade Agostinho Neto Faculdade de Ciências Dei-Biologia Bacteriologia Mecanismos de resistência a antibióticos da Klebsiella pneumoniae Elaborado por: Mércia Preciosa Bengue Luanda/2020 Índice 1-INTRODUÇÃO .................................................................................................................................. 2 2. DIAGNÓSTICO DA INFEÇÃO ...................................................................................................... 4 3. ENZIMA KPC ................................................................................................................................... 5 4. MECANISMO DE RESISTÊNCIA ................................................................................................. 5 5. ORIGEM DA RESISTÊNCIA AOS ANTIBIÓTICOS ................................................................. 6 5.1-TIPOS DE ALTERAÇÃO DE ALVOS ........................................................................................ 6 5.2 MODIFICAÇÃO DO ALVO ......................................................................................................... 7 5.3-BOMBAS DE EFLUXO ................................................................................................................. 7 5.4-ALTERAÇÃO DA PERMEABILIDADE .................................................................................... 7 6. Β -LACTAMASE DE ESPECTRO ESTENDIDO (ESBL) ........................................................... 7 7. Β-LACTAMASES TIPO AMPC ..................................................................................................... 8 8-CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................................................ 9 9- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .......................................................................................... 10 [MECANISMOS DE RESISTÊNCIA A ANTIBIÓTICOS DA KLEBSIELLA PNEUMONIAE] 26 de abril de 2020 3 1-Introdução Neste trabalho irei abordar sobre: Mecanismos de resistência a antibióticos da Klebsiella pneumoniae. Klebsiella pneumoniae (Domínio: Bactéria, Filo: Proteobacteria, Classe: Gammaproteobacteria, Ordem: Enterobacteriales, Família: Enterobacteriaceae, Género: Klebsiella, Espécie: K. pneumoniae) é um bacilo Gram-negativo encontrado em locais como água, solo, plantas e esgoto (PODSCHUM; ULLMANN, 1998). Sua colonização em seres humanos provavelmente ocorre por contacto com as diversas fontes ambientais e pode ser encontrada colonizando a orofaringe e fezes de pessoas sadias. Já no organismo de pessoas imunocomprometidas, esta bactéria encontra um ambiente propício para seu crescimento, levando aos quadros de infeção. A resistência apresentada por essa bactéria a antimicrobianos nos últimos anos se tornou um problema de saúde pública e preocupação em todos os campos da saúde. O termo bactéria multirresistente é usado para determinar os organismos resistentes a um número expressivo de antimicrobianos. As expressões de resistências em bactérias podem ser originadas de diversas formas, como por exemplo, o uso inadequado de antimicrobianos (DIENSTMANN.2010). A Klebsiella pneumoniae KPC é uma bactéria que expressa resistência a até 95% dos antimicrobianos existentes no mercado farmacêutico, sendo uma das principais causas de falha terapêutica, a produção de beta-lactamases de espectros estendidos (ESBL) por esta bactéria. Cepas produtoras de ESBL frequentemente apresentam resistência aos antimicrobianos de importância clínica, como penicilinas, cefalosporinas, aminoglicosídeos e quinolonas (BRADFORD.2001; SPANU.2002). Outras formas de resistência emergentes, de grande importância são a produção de beta-lactamases tipo AmpC, que hidrolisam cefoxitina, e de carbapenemases, como as metalo-beta-lactamases (MBL) e carbapenemases tipo KPC (PEIRANO.2009). [MECANISMOS DE RESISTÊNCIA A ANTIBIÓTICOS DA KLEBSIELLA PNEUMONIAE] 26 de abril de 2020 4 2. Diagnóstico da infeção A identificação de um microrganismo é baseada na comparação entre os exames bioquímicos que refletem as atividades metabólicas do isolado e os dados publicados por gêneros e espécies conhecidos (MURRAY, 2005). O gênero Klebsiella é definido como contendo bacilos Gram-negativos da família Enterobacteriaceae, não móveis, geralmente encapsuladas e em forma de bastão, que produzem lisina descarboxílase mas não produzem ornitina descarboxílase (PODSCHUM; ULLMANN, 1998). Compreende cinco espécies, K. pneumoniae, K. oxytoca, K. planticola, K. terrigena e K. ornithinolytica (MURRAY, 2005). Se a identificação completa da espécie de Klebsiella não for possível por teste bioquímicos tradicionais, podem ser utilizados métodos alternativos, como resistência intrínseca das espécies conhecidas e produção de β- lactamases (MURRAY, 2005). Outras formas de diagnóstico são: focalização isoelétrica, disco-difusão, E-test (BRADFORD, 2004) e teste de Hodge modificado (ANDERSON, 2007). O disco-difusão é um dos principais métodos de triagem fenotípica, onde se realiza antibiograma com discos de cefalosporinas subclasse III (como cefoperazona e cefotaxima) e imepenem (IPM) ou utilizando meropenem (MEM) e ertapenem (ETP) (BRATU, 2005). Já o teste de Hodge modificado tem apresentado sensibilidade e especificidade para confirmação de carbapenemases. Outro método empregado é a identificação molecular de patógenos bacterianos, bastante utilizado em estudo de infeções hospitalares. Um exame molecular é necessário para diferenciar carbapenemases tipo KPC a partir de outros tipos como SME, NMC-A-IMI, e GES. A identificação das variantes, instituído pela triagem molecular, vai definir um padrão de substrato específico, que pode ser usado para identificar o tratamento com antibiótico adequado. Entretanto, a principal desvantagem de alguns exames baseados em reação em cadeia da polimerase (PCR), por exemplo, é que eles distinguem entre apenas algumas variações devido à sua limitada capacidade de multiplexação (IREDELL; SINTCHENKO, 2006). Dentre as técnicas descritas para a identificação molecular de patógenos pertencentes a família Enterobacteriaceae estão as de PFGE, RAPD e ERIC-PCR. A PFGE (Pulsed Field Gel Electrophoresis), considerada padrão ouro devido sua alta capacidade de discriminação é baseada na análise do perfil de restrição do DNA genómico por meio de eletroforese. Apesar dos benefícios, apresenta como desvantagem a necessidade de vários dias para sua execução, o que impede a tipagem de algumas cepas bacterianas devido à degradação do DNA, além do alto custo empregado (SILBERT, 2003). [MECANISMOS DE RESISTÊNCIA A ANTIBIÓTICOS DA KLEBSIELLA PNEUMONIAE] 26 de abril de 2020 5 3. Enzima KPC A enzima Klebsiella pneumoniae carbapenemase (KPC) possui a capacidade de inativar inúmeros agentes antimicrobianos e atualmente é apontada como causadora principal de certas infeções devido à resistência que confere aos medicamentos. O grupo KPC possui alto potencial de disseminação, sendo mais frequente em bactéria K. pneumoniae que apresenta grande capacidade de acumular e transferir genes de resistência o que dificulta o controlo de epidemias e proporciona elevação nas taxas de mortalidade. Essa enzima pode ser produzida por diversos tipos de bactérias; segundo Monteiro (2009) é diferenciada em KPC-1 a 4: KPC-1 isolados em Klebsiella pneumoniae; KPC-2 em K. pneumoniae, K. oxytoca, Salmonella enterica e em Enterobacter sp.; KPC-3 em K. pneumoniae e Enterobacter cloacae; KPC-4 em nenhum microrganismo até o momento. Os métodos para rastreamento da KPC são bastante variados e consistem em: focalização isoelétrica, disco- difusão, E-test e teste de Hodge modificado, podendo-se ainda pesquisar o gene blaKPC por PCR. A triagem fenotípica sedá por antibiograma com discos de cefalosporinas subclasse III (cefoperazona, cefotaxima, ceftazidima, ceftizoxima, ceftriaxona) e imipenem (IPM), meropenem (MEM) e ertapenem. 4. Mecanismo de Resistência Vários são os mecanismos de resistência que podem impedir a ação de antimicrobianos. Este fármaco atua através da inibição de processos essenciais a multiplicação e sobrevivência da célula bacteriana, inibindo membrana citoplasmática e a síntese proteica, de ácidos nucleicos e da parede celular. A resistência bacteriana é um mecanismo natural de defesa. Assim, para cada novo fármaco desenvolvido, em algum momento as bactérias irão desenvolver resistência. A bactéria KPC tem um gene chamado SHV-1 que a torna resistente a quase todos os tipos de antimicrobianos, inclusive os carbapenêmicos, específicos para emergências e tratamento de infeções por bactérias multirresistentes. A bactéria pode já ter no seu código genético a informação necessária para o desenvolvimento da resistência, mas este mecanismo não se expressa a não ser que a bactéria entre em contacto com o antibacteriano, desencadeando todo o processo, nos casos de resistência induzida, comuns em KPC. Outro mecanismo de resistência surge, ocasionalmente, da combinação de impermeabilidade da membrana com β-lactamase cromossômicas (AmpC) ou de amplo espectro (ESBL). Entre as bactérias Gram-negativas, a produção de β-lactamases é o principal mecanismo de resistência a antibióticos β-lactamâmicos. Essas enzimas são capazes de hidrolisar tais antibióticos, gerando compostos sem atividade antimicrobiana (BUSH, 2001). [MECANISMOS DE RESISTÊNCIA A ANTIBIÓTICOS DA KLEBSIELLA PNEUMONIAE] 26 de abril de 2020 6 5. Origem da resistência aos antibióticos A resistência a antimicrobianos está intrinsecamente associada à expressão fenotípica pelos organismos procariontes, que pode ser de três formas: resistência intrínseca, adquirida ou suscetibilidade. A resistência intrínseca faz parte das características naturais/fenotípicas do microrganismo, ou seja, faz parte de sua herança genética sendo transmitida verticalmente a prole sem perda da característica. O principal determinante deste tipo de resistência é a presença ou ausência do alvo para a ação da droga. Um exemplo são os organismos do gênero Enterobacter, naturalmente resistentes a cefoxitina, sendo tal fenótipo oriundo da produção de uma β-lactamase AmpC cromossômica. Vale ressaltar, que por ser previsível, a resistência intrínseca não apresenta qualquer risco ao tratamento terapêutico, basta conhecer o agente etiológico da infeção e os mecanismos de ação do fármaco. A resistência adquirida aos antibióticos, por sua vez, ocorre quando há o aparecimento de resistência em uma espécie bacteriana anteriormente sensível a droga, resultante da mutação de genes reguladores ou estruturais, aquisição de genes de resistência veiculados por elementos genéticos móveis ou da combinação entre eles. O fenótipo resultante desta resistência não estará presente nas células genitoras, e sim nos indivíduos de uma linhagem bacteriana derivada de um organismo suscetível. Os genes muitas vezes são adquiridos através de elementos móveis, como plasmídeos e transposons. Já a suscetibilidade aos antibióticos é resultante da ausência total de mecanismos de resistência, possibilitando a sobrevivência das bactérias na presença de determinados medicamentos. A resistência aos antibióticos β- lactâmicos pode ser resultado também de modificações do alvo do antibiótico, impermeabilidade da membrana citoplasmática, existência de proteínas de efluxo ou por inativação enzimática do antibiótico. 5.1-Tipos de alteração de alvos A modificação do alvo é um mecanismo de resistência frequente em bactérias Gram-positivas, apesar de relatos envolvendo também bactérias Gram-negativas. Existem 2 tipos de alteração do alvo como: mutação do DNA girase, que confere resistência aos quinilônicos e mutação dos ribossomas. [MECANISMOS DE RESISTÊNCIA A ANTIBIÓTICOS DA KLEBSIELLA PNEUMONIAE] 26 de abril de 2020 7 5.2 Modificação do alvo Neste mecanismo, as bactérias tornam-se resistentes através de substituições de aminoácidos nas proteínas ligantes de penicilina (PBPs) tornando-as menos suscetíveis a ligação com o agente antimicrobiano. A modificação dos aminoácidos pode ocorrer por aquisição de novas PBPs; presença de proteínas provenientes da recombinação entre genes codificadores de PBP’s associadas a expressão de suscetibilidade ou devido a hiperprodução da proteína, gerando aumento do nível de resistência aos antibióticos β-lactâmicos. 5.3-Bombas de efluxo A especificidade do antibiótico pode variar em função da bomba de efluxo. Caracterizado pelo bombeamento ativo de antimicrobianos do meio intracelular para o extracelular, este mecanismo gera uma resistência bacteriana a determinados antimicrobianos, como é o caso da resistência às tetraciclinas codificada por plasmídeos em Escherichia coli, devido à presença de proteínas integrantes da membrana plasmática bacteriana. O aumento da síntese de proteínas é o principal responsável pela resistência antimicrobiana devido às várias mutações que ocorrem em seus repressores transicionais. Tais mutações podem levar também a um aumento da eficiência do transporte dos antibióticos para o exterior da célula. 5.4-Alteração da permeabilidade A resistência aos antibióticos é frequentemente associada à diminuição da permeabilidade que ocorre na membrana externa das bactérias gram-negativas. O fluxo de moléculas para o interior da célula ocorre por características peculiares como carga, estrutura e dimensão e através de proteínas de membrana, as quais formam canais. Os antibióticos utilizam este percurso para atingir o interior da célula bacteriana ou o espaço periplasmático como é o caso dos antibióticos β-lactâmicos. Desta forma, a perda de função destas proteínas, pode efetivamente causar a diminuição da suscetibilidade a vários antibióticos. 6. β -lactamase de espectro estendido (ESBL) Dentre as bactérias gram-negativas, a produção de Beta-lactamases é o mecanismo mais importante de resistência contra agentes beta-lactâmicos. Esta enzima possui atividade hidrolítica e inativam uma variedade de antibióticos β-lactâmicos como, por exemplo, as cefalosporinas e penicilinas, tornando a bactéria produtora da enzima resistente a antimicrobianos potentes. [MECANISMOS DE RESISTÊNCIA A ANTIBIÓTICOS DA KLEBSIELLA PNEUMONIAE] 26 de abril de 2020 8 Os principais produtores desta enzima são: Klebsiella pneumoniae e Escherichia coli que são os principais veículos de transmissão entre pacientes e o profissional de saúde e meio ambiente, sendo o principal reservatório o trato intestinal. A produção de ESBL está associada também à resistência a outros antibióticos em patógenos multirresistentes, embora a utilização de testes de triagem laboratorial para produtores ESBL possa evitar o uso de antibióticos β-lactâmicos nos quadros de sepse, prevenindo desta forma, surtos de infeção hospitalar incontroláveis. As ESBLs são enzimas transmitidas ou codificadas por plasmídeos, como as famílias: Temoniera (TEM), Sulfidril variável (SHV) e Oxacilina (OXA), variantes mais isoladas atualmente, apesar do surgimento de outros tipos (SIROT, 1987). Como resultados mais de 370 variantes naturais de ESBLs diferentes são conhecidas atualmente (STÜRENBURG, 2005). As ESBLs diferem-se entre si por substituições na sequência de aminoácidos que alteram configurações e propriedades do seu sítio ativo, podendo gerar mutações tornando estas enzimas capazes de hidrolisar antibióticos betalactâmicos ou então, reconhecer antimicrobianos beta-lactâmicos de amplo espectro como substrato, muito fracamente (KNOX, 1995). As ESBLs foram mapeadas e classificadas em dois grandes grupos, não relacionados entre si, embora algumasde suas enzimas ajam sobre o mesmo substrato, ligando-se aos antimicrobianos β-lactâmicos em sítios completamente distintos. Este grupo de enzimas foi descrito como resultado de genes presentes em plasmídeos, como o TEM-1, TEM-2 e SHV-1, os quais sofreram mutações, resultando em substituições no aminoácido terminal e no sítio ativo destas enzimas (STÜRENBURG; MACK, 2003). A K. pneumoniae é a espécie entre as Enterobacteriaceae que apresenta a maior diversidade de fenótipos de resistência associados a produção de ESBL, e onde estas enzimas são mais comumente encontradas. 7. β-lactamases tipo AMPC As β-lactamases tipo AmpC são enzimas produzidas por genes de localização cromossômica ou plasmodial e conferem resistência às cefalosporinas de terceira geração, como cefotaxima, ceftazidima e ceftriaxona e aos inibidores das β-lactamases. Conhecidas desde 1989, hoje são descritas nove diferentes tipos enzimáticos, denominadas CMY (pAmpC mais comumente encontrada entre membros da família Enterobacteriaceae), FOX (encontradas em K. pneumoniae isoladas na Europa e América do Norte), DHA (comuns em K. pneumoniae isoladas na Ásia). Os genes AmpC plasmídeas (pAmpC) são derivados dos genes cromossômicos de várias espécies da família Enterobactericeae. Estão normalmente localizados em integrons de classe I, em plasmídeos onde também são encontrados os genes que determinam a resistência para outras drogas como quinolonas e sulfas, além de genes para a produção ESBL de diferentes tipos. Cepas produtoras de pAmpC são normalmente multirresistentes e encontram-se disseminadas dentro do ambiente hospitalar e na comunidade através de transmissão horizontal. [MECANISMOS DE RESISTÊNCIA A ANTIBIÓTICOS DA KLEBSIELLA PNEUMONIAE] 26 de abril de 2020 9 8-Considerações Finais Contudo pode-se concluir que: Klebsiella pneumoniae por ser um bacilo Gram-negativo, a sua resistência a antimicrobianos tem-se tornado um problema de saúde pública e preocupação em todos os campos de saúde. A pesquisa sobre KPC é muito importante e bastante relevante, possibilitando a limitação de sua disseminação, auxiliando na redução dos índices de morbidade e mortalidade associados a diferentes doenças infecciosas. A ampla resistência destas bactérias mostra a necessidade de restringir ao máximo o uso de antibióticos beta- lactâmicos, bem como a realização de ações que visam prevenir infeções hospitalares, além de medidas básicas de higiene como: lavagem das mãos e cuidados com os pacientes imunossuprimidos, objetivando sempre evitar surtos epidêmicos. [MECANISMOS DE RESISTÊNCIA A ANTIBIÓTICOS DA KLEBSIELLA PNEUMONIAE] 26 de abril de 2020 10 9- Referências Bibliográficas ANDERSON, K.F. Evaluation of methods to identify the Klebsiella pneumoniae carbapenemase in Enterobacteriaceae. J.Clin Microbiol, v.45, n.8, p.2723-5, 2007. BRADFORD, P. A. et al. Emergence of carbapenem-resistant Klebsiella species possessing the class A carbapenemhydrolyzing KPC-2 and inhibitor-resistant TEM-30 betalactamases in New York City. Clin Infect Dis. V.39, n.1, p.55-60, 2004. COTRIM, E; ROCHA, R; FERREIRA, M. KLEBSIELLA PNEUMONIAE CARBAPENEMASE – KPC em Enterobacteriaceae: o desafio das bactérias multirresistentes. Pós em revista Ed. 5, 2011. DIENSTMANN, Rosabel. Avaliação fenotípica da enzima Klebsiella pneumoniae carbapenemase (KPC) em Enterobacteriaceae de ambiente hospitalar. J. Bras. Patol. Med. Lab. Vol.46, n.1, pp.23-27, 2010. RAMALHO, Roberto. A superbactéria KPC - Klebsiella Pneumoniae Carbapenemase. Disponível em <http://www.webartigos.com> Acesso em 27 de dezembro de 2010. TOLENTINO, F.M. Deteção e Identificação dos genes de beta-lactamases blaSHV, blaTEM e blaCTX-M em Klebsiella pneumoniae isoladas em um Hospital Terciário do Estado de São Paulo. 2009. 94f. (Dissertação mestrado em Microbiologia) - Instituto de Biociências - Universidade Estadual Júlio de Mesquita Filho. São José do Rio Preto, 2009.
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