2006 - Avaliação de desempenho de sistemas de juntas de movimentação em revestimentos de fachadas

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UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA 
ESCOLA POLITÉCNICA 
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS 
CETA Centro Tecnológico da Argamassa
 
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE SISTEMAS DE JUNTAS DE 
MOVIMENTAÇÃO EM REVESTIMENTOS DE FACHADAS 
Coordenador: Prof. Adailton de Oliveira Gomes 
Agosto/2006 
Salvador/BA 
Pesquisa: materiais e técnicas para juntas de movimentação de fachadas 
Comunidade da Construção Sistema à base de cimento Salvador - Bahia 
Título do projeto 
Avaliação de desempenho de sistemas de juntas de movimentação em 
revestimentos de fachadas 
Objetivo geral 
Verificar o comportamento dos materiais componentes do sistema de juntas de 
movimentação de fachadas. 
Objetivo específico 
1. Identificar as características dos materiais utilizados em juntas de 
movimentação de fachadas, conforme referências publicadas por seus 
fabricantes. 
2. Avaliar o desempenho de selantes empregados em juntas de movimentação 
de sistemas de revestimento de fachadas. 
Justificativa 
Contemplando as grandes cidades atuais, constata-se uma verticalização acentuada 
das edificações face ao aumento vertiginoso da população. Atualmente, em 
Salvador, os edifícios facilmente ultrapassam os vinte e cinco pavimentos. Este fato 
implica que os sistemas de revestimento trabalhem de modo a suportar, com mais 
rigor, as ações de ventos e temperaturas principalmente. Além da maior incidência 
destas solicitações, os projetistas das estruturas de concreto têm ousado no 
aumento dos vãos e na redução das dimensões da peças, o que produz 
deformações diferenciadas nos encontros com as alvenarias, mesmo com o 
atendimento aos limites estabelecidos em normas técnicas. Por isso, as tensões 
diferenciadas, que ocorrem nos painéis do sistema de revestimento, exigem 
precauções adicionais para que não ocorram fissuras e, conseqüentemente, 
patologias, que ferem a beleza da edificação e favorecem a ocorrência a degradação 
e riscos aos habitantes. 
Por isso, os sistemas estruturais, de alvenaria de vedação e de revestimento, que 
constituem basicamente a envoltória do edifício, devem apresentar características 
compatíveis entre si, de modo a cumprir suas funções e atender aos requisitos de 
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desempenho. Para atenuar as tensões geradas nos acabamentos decorrentes do 
trabalho diferenciado das estruturas com as alvenarias, dos efeitos dos gradientes 
de temperatura e das demais solicitações do meio onde a edificação está inserida 
 
principalmente nos sistemas constituídos de argamassas e acabamentos cerâmicos 
e de rochas ornamentais 
 
recomenda-se a execução de juntas de movimentação 
de modo a aliviar essas tensões. 
Estas recomendações, cujos requisitos e critérios são estabelecidos em normas, 
contemplam o desempenho do sistema de revestimento, entretanto, não 
estabelecem os critérios que caracterizam os materiais utilizados e as dimensões 
destas juntas, nem o procedimento para sua execução. 
O meio acadêmico tem sugerido alguns parâmetros para especificação dos 
materiais, fundamentado na resistência dos materiais e cálculos de deformações das 
estruturas, porém sem um estudo mais apurado das solicitações, técnicas de 
execução e materiais disponíveis. Os projetistas, por sua vez, vêm fazem 
recomendações sobre o procedimento para execução de juntas, sem, no entanto 
efetuar estudos mais satisfatórios sobre a questão. Estas recomendações, em que 
pese o bom senso e experiência de cada autor, ainda necessitam de uma verificação 
sob a ótica da ciência. 
Este trabalho propõe enfrentar o desafio e dar os primeiros passos para auxiliar o 
meio técnico (projetistas e construtores) quanto às melhores soluções a serem 
adotadas através da análise dos materiais produzidos atualmente para esta 
finalidade, segundo os fabricantes, e do desempenho destes materiais obtidos em 
laboratório através de ensaios. 
Metodologia 
Inicialmente realizou-se um levantamento dos materiais disponíveis no mercado 
(nome do produto, características técnicas e preço), junto aos fabricantes, 
representantes e fornecedores dos materiais, recomendados para emprego em 
juntas de movimentação (selantes) de sistemas de revestimentos de fachadas com 
registro das características mais importantes para seu emprego. 
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Posteriormente levantou-se as normas existentes na ASTM que tratam dos selantes 
que são destinados a juntas de movimentação e podem ser utilizadas em uma 
próxima pesquisa. 
Visando obter dados relacionados com a durabilidade das juntas de movimentação 
criou-se um formulário considerando, as características físicas da obra, localização, 
altura, idade do edifício e de seu sistema, de revestimento 
 
matérias constituintes 
da argamassa, tipo de acabamento 
 
e o processo de execução das juntas 
 
critérios para definição do posicionamento, dimensões, procedimento para abertura, 
equipamentos, materiais, preenchimento. Foram registrados também aspectos 
relativos a qualificação do pessoal envolvido, equipamentos, ferramentas e 
produtividade para a execução das juntas de movimentação. 
Atualmente, estão sendo realizados os ensaios para avaliar o desempenho das 
juntas de movimentação no sistema de revestimento com acabamento cerâmico 
onde se pretende analisar seu comportamento relativo a solicitações climáticas, por 
meio dos seguintes ensaios: 
a) Ensaio de envelhecimento acelerado em execução 
O corpo-de-prova é constituído do substrato padrão, produzido conforme a NBR 
14082, uma camada de 2 cm de argamassa industrializada para revestimento 
de parede externa, e pastilha cerâmica de cor branca fixada ao emboço com 
argamassa tipo AC III E. 
Para este ensaio foram preparados três corpos-de-prova para cada tipo de 
selante (poliuretano e acrílico), perfazendo um total de seis corpos-de-prova. 
Ao longo do corpo-de-prova, abriu-se a junta no sistema de revestimento com 
largura de 8 mm, até alcançar o substrato padrão. Após assentamento das 
pastilhas e seu posterior rejuntamento, foi introduzido o corpo-de-apoio com 
diâmetro de 10 mm, distante 4 mm da superfície, e aplicado o selante. 
Os corpos-de-prova ficarão em câmara de envelhecimento acelerado por 28 
dias, com 90% de umidade relativa e temperaturas variando com a seguinte 
programação 
 
4 horas com 15ºC, 6 horas com mudança progressiva de 15ºC a 
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70ºC, 6 horas com 70ºC; e 6 horas com esfriamento de 70ºC a 15ºC, simulando 
uma rigorosa modificação climática diária. 
b) Ensaio de resfriamento acelerado em execução 
O corpo-de-prova é constituído de um painel vertical de alvenaria de bloco 
cerâmico, com dimensões 1,5 m x 1,5 m, onde foram aplicados o chapisco, a 
camada de 2 cm de argamassa industrializada para revestimento de parede 
externa e a pastilha cerâmica de cor branca, fixada ao emboço com argamassa 
tipo AC III E. 
No sentido vertical, abriu-se a junta no sistema de revestimento com abertura de 
8 mm, até alcançar o bloco cerâmico. Fez-se uma junta para cada selante, 
distantes de aproximadamente 35 cm entre elas. Após o rejuntamento das 
pastilhas, foi Introduzido o corpo-de-apoio com diâmetro de 10 mm, distante 
4 mm da superfície, e aplicado o selante. 
Os corpos-de-prova serão submetidos a 6 ciclos de aquecimento a 70ºC 
durante 22 horas e molhagem por 2 horas, simulando a solicitação de 
resfriamento rápido por chuva. 
Estão sendo estudados três diferentes tipos de selantes poliuretano, silicone e 
acrílico. A aplicação de cada selante foi executada conforme a orientação do 
fabricante,e segundo consta na embalagem. 
Nos ensaios de envelhecimento e resfriamento acelerado, a avaliação do 
desempenho das juntas está sendo feita por análise visual, comparando-se seu 
estado físico antes e após os ensaios. Aspectos relativos à colocação dos selantes 
nas juntas também são considerados. 
Resultados obtidos 
A tabela1, apresentada do anexo, traz um resumo das informações obtidas junto aos 
fabricantes, representantes e fornecedores dos selantes. 
A partir do levantamento bibliográfico realizado e da importância das características 
consideradas relevantes para o estudo de selantes destinados a junta de 
movimentação, pode-se relacionar as seguintes normas: 
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ASTM D 412 
 
Vulcanized Rubber and Thermoplastic Elastomers 
 
Tension 
(Resistência à tração, Alongamento, Módulo de ruptura) 
 
ASTM D 624-81 
 
Tear Strength of Conventional Vulcanized Rubber and 
Thermoplastic Elastomers (Resistência ao rasgo) 
 
ASTM C 719 - "Adhesion and cohesion of elastomeric joint sealants under 
cyclic movement (Hockman cycle)" (Adesão e coesão de selantes 
elastoméricos para juntas sob movimentos cíclicos (Ciclo de Hockman)) 
 
ASTM D 1004 
 
Intial Tear Resistance of Plastic Film and Sheeting 
(Resistência ao cisalhamento) 
 
ASTM C 510 - "Staining and color change of single - or Multicomponent Joint 
Sealants" (Surgimento de manchas e mudanças de coloração) 
 
ASTM C 639 - "Rheological properties of elastomeric sealants" (Propriedades 
reológicas de selantes elastoméricos) 
 
ASTM C 679 
 
Tack-Free Time of Elastromeric Sealants (Tempo de 
secagem ao tato) 
 
ASTM C 792 
 
Efects of Heat Aging on Weight Loss, Cracking, and Chalking 
of Elastomeric Sealants (Perda de massa após envelhecimento, Fissuração e 
gizamento após Envelhecimento) 
 
ASTM C 793 - "Effects of accelerated weathering on Elastomeric Joint 
Sealants (Efeitos do intemperismo acelerado) 
 
ASTM C 1246 - "Effects of heat aging on weight loss, cracking and chalking of 
elastomeric sealants" (Efeitos da ação do calor na perda de massa, fissuração 
e esfarelamento de selantes elastoméricos) 
 
ASTM C 661 - "Hardness of elastomeric-type sealants" (Dureza de selantes 
elastoméricos) Dureza Shore A. 
Para a avaliação da durabilidade das juntas de movimentação, até o momento, 
foram inspecionadas oito edificações, em Salvador, construídas pelas empresas 
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Norberto Odebrecht, MRM, Luís Mendonça, Concreta e Chroma. O levantamento 
final, entretanto, será realizado em todas as empresas pertencentes a Comunidade 
da Construção de Salvador. O formulário utilizado na coleta das informações consta 
do anexo. 
A analise dos resultados de desempenho dos selantes serão apresentados 
oportunamente. 
Equipe 
Prof. MSc. Adailton de Oliveira Gomes (UFBA) Coordenador 
Profa. Dra. Fabiana Lopes Oliveira (UFBA) 
Profa. Dra. Tatiana Bittencurt Dumêt (UFBA) 
Profa. Dra. Vanessa Silveira Silva (UFBA) 
Enga. MSc. Célia Maria Martins Neves (CEPED) 
Eng. José Alberto Cardoso (CONCREMASSA) 
Emanuel Rodrigues do Nascimento (Técnico de laboratório CEPED) 
Paulo César de Jesus Santana (Técnico de laboratório UFBA) 
Sérgio Lucas Mateus Souza (Eng. Civil/UFBA estudante - 2005) 
Danielle de Oliveira dos Santos (Eng. Civil/UFBA estudante - 2006) 
Viviane Rabelo Sampaio (Eng. Civil/UFBA estudante - 2006). 
Bibliografia 
GOMES, Adailton de Oliveira; NEVES, Célia Maria Martins. Projeto de Execução do 
Sistema de Revestimento: uma contribuição prática. In V SIMPÓSIO BRASILEIRO 
DE TECNOLOGIA DAS ARGAMASSAS, V, 2003, São Paulo. Anais ... São Paulo: 
EPUSP-PCC/ANTAC, 2003. p. 95 110. 
GOMES, Adailton de Oliveira, VALOIS, João Guilherme Cerqueira. Reparo em 
Revestimento de Argamassa - Técnica e Parâmetros. In SIMPÓSIO BRASILEIRO 
DE TECNOLOGIA DAS ARGAMASSAS, 1., 1995, Goiânia. Anais ... Goiânia: 
UFG/ANTAC, 1995. p. 420 428. 
NBR 13554 - Solo-cimento - Ensaio de durabilidade por molhagem e secagem. 
Método. Rio de Janeiro: ABNT, 1996.
 
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NBR 12142 - Concreto - Determinação da resistência à tração na flexão em corpos-
de-prova prismáticos. Método. Rio de Janeiro: ABNT, 1991 
TOMAZ, Ércio. Trincas em Edifícios: causas, prevenção e recuperação. São Paulo: 
Pini: Escola Politécnica da Universidade de São Paulo: Instituto de Pesquisa 
Tecnológica, 1989. 
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ANEXO I - FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DE JUNTAS DE 
MOVIMENTAÇÃO EXECUTADAS 
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Tipo de acabamento: Pintura ( ) Textura ( ) Rocha ( ) Cerâmica :
Chapisco: 
Argamassa de revestimento: Argamassa Colante:
Cal ( ) Arenoso ( )
Existência de Projeto de Revestimento de Fachada SIM ( ) NÃO ( )
Definição do posicionamento: Vertical:
Horizontal:
Área:
( )
( )
( )
( )
( )
( )
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE SISTEMAS DE 
JUNTAS DE MOVIMENTAÇÃO DE EM REVESTIMENTO DE FACHADAS
Profundidade da junta:
QUESTIONÁRIO
IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
Responsável pela informação:
CARACTERÍSTICA DA EDIFICAÇÃO
Empresa:
Endereço:
 Universidade Federal da Bahia
 Escola Politécnica
 DCTM - Departamento de Ciência e Tecnologia dos Materiais 
CETA Centro Tecnológico da Argamassa
Telefone:
PROCESSO DE EXECUÇÃO DAS JUNTAS
Pastilha ( )
Placas ( )
Traço:
Fabricante:
Obs.:
Obra:
Construtora:
Localização:
Tipo do cimento:
Base: Bloco Cerâmico ( ) Concreto ( ) Outra, qual?
C/ adesivo ( ) S/ adesivo ( )
Fabricante:
Não Industrializado ( )
 
Industrializado ( ) 
( )
( )
( )
Outros ( ), qual?
Largura da junta:
Traço: Tipo: AC I ( ) AC II ( ) AC III ( ) AC III-E ( )
Colher de pedreiro
Lápis de carpinteiro
Espátula
Linha de nylon
Esquadro
FERRAMENTAS UTILIZADAS:
Régua de alumínio
Nível de mangueira
Nível de bolha
Trena
Recipiente para mistura da argamassa
Prumo
Equipamento de corte:
( )
( )
Idade do Edifício: Altura:
Nº de pavimentos:
MATERIAIS UTILIZADOS
Idade do Sistema de Revestimento:
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Tipo de selante: Silicone: ( ) Polissulfeto: ( ) Poliuretano: ( )
Corpo-de-apoio: Tipo: Dimensão: Fabricante:
Existência de Patologias SIM ( ) NÃO ( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
Treinado ( ) Não treinado ( )
 Universidade Federal da Bahia
 Escola Politécnica
 DCTM - Departamento de Ciência e Tecnologia dos Materiais 
CETA Centro Tecnológico da Argamassa
QUALIFICAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS
QUESTIONÁRIO ( CONT.)
Procedimento de abertura da junta:
Se treinado, onde?
Produtidade do funcionário:
Procedimento de preenchimento da junta:
a) Formação de manchas de umidade, com desenvolvimento de bolor 
b) Formação de fissuras e trincas na argamassa de revestimento 
PATOLOGIAS
c) Descolamento entre a camada de reboco e emboço 
d) Descolamento da argamassa de revestimento 
e) Formaçãode fissuras e trincas no revestimento cerâmico 
f) Destacamento de placas ou pastilhas cerêmicas 
j) Outros, quais?
g) Manchas na pintura 
h) Eflorescência 
i) Gretamento (fissuras no esmalte cerêmico)
MATERIAIS PARA EXECUÇÃO DAS JUNTAS:
Cor: Fabricante:
Considerações finais:
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ANEXO II 
 
CARACTERÍSTICAS DOS SELANTES 
UTILIZADOS EM SALVADOR 
 
Fabricante Eliane Joongbo Quilosa
Produto NP1 Ultra Selafacil Nitoseal PU30 Primer 4 Bastão Sinabuild 276 Vedaflex Tarucel Monopol Monopol Monopol
Função Selante Selante Selante Selante Imprimação Corpo-de-apoio Selante Selante Corpo-de-apoio Selante Selante Selante
Consumo (1x1cm)
3m / cartucho 
(300ml)
3m / cartucho 
(300ml)
3m / bisnaga 
(310ml)
3m / bisnaga 
(305ml)
Variado 
(depende da 
porosidade)
Bastão de 12mm sache (600ml)
3m / cartucho 
(380g)
Bastão de 15mm
3m / bisnaga 
(310ml)
3m / cartucho 
(300ml)
3m / bisnaga 
(310ml)
Preço (R$) 28,75 / cartucho 58,46 / cartucho 23,55 / bisnaga 28,75 / bisnaga 0,72 / m 14,34 / sache 29,70 / cartucho 0,38 / m 18,13 / bisnaga 21,15 / bisnaga 16,93 / bisnaga
Propridades e características
Base Poliuretano Poliuretano Poliuretano Poliuretano NA Polietileno Poliuretano Poliuretano Polietileno Polissufetos Poliuretano Silicone
Teor de sólido x x 94 a 96% Min. 97% NA NA x x NA x x x
Densidade (kg/dm3) x x 1,2 a 1,3
1,15 (massa 
específica)
0,815 (massa 
específica)
x
1,2 a 1,4 (peso 
específico)
1,2 x x x x
Durabilidade à aderência (ciclo RT 20 a 
30%) (ASTM C 719)
x Satisfatória x x NA x x x x x x x
Fator de acomodação x x x
25% junta de topo 
50% junta de 
sobreposição
NA x x x x x x x
Movimentação máxima 25% 25% x 50% NA x x 25% x 17,50% x x
Dureza Shore A (ASTM C 661) 25 a 30 45 a 55 20 a 35** 30 a 40 NA x 25* x x x x x
Dureza Shore A (NBR 7318) 3 pontos x x x x NA x 25* 25 x x x x
Resistência ao rasgo (N/m) (ASTM D 624-
81)
x x 13 x NA x x x x x x x
Temperatura de trabalho (ºC) (-40 a 82) (-40 a 82) (-20 a 70) (-40 a 93) x x (-40 a 80) x x x x (-50 a 200)
Tempo de secagem ao tato (horas) 
(ASTM C 679)
2 a 4 <72 1mm / dia* 2 a 4 2 a 5 minutos NA 3 4* NA 24* 2* 15 minutos*
Cura, secagem total (dias) 8 8 7 1 a 2 2 a 5 minutos NA 2 a 4 mm / dia 7 NA 2 a 5 semanas 7 1
Envelhecimento acelerado (arco de xenônio 
3000h)
Sem variação x x x NA x x x x x x x
Perda de masa após envelhecimento (%) 
(ASTM C 792)
x 9,2 x x NA x x x x x x x
Efeitos da ação do calor na perda de 
massa (%) (ASTM C 1246)
x x x 2,2 x x x x x x x x
Envelhcimento acelerado (NBR 9957-87) (6 
semanas a 80ºC)
x x Aprovado x NA x x x x x x x
Fissuração e gizamento após 
envelhecimento (ASTM C 792)
x Nenhum x x NA x x x x x x x
Resitência ao cisalhamento (pit) 
(ASTM D 1004)
x 100 x x NA x x x x x x
Deformação máxima x x x x x x x x x x x 50%
Resitência à tração (MPa) (ASTM D 412) 1,8 3,4 1,8 2,07 NA x x x x x x
Alongamento (ASTM D 412)
1000% na 
ruptura
650 a 750% 700%
500 a 600% (81% 
recuperado)
NA x x x x x x x
Módulo de ruptura (MPa) (ASTM D 412) x 1,1 x x NA x x x x x x x
Módulo elástico em 100% x x x x x x < 0,6 N / mm2 x x x x x
Resistência a ruptura x x x x x x >400% x x x x x
Resitência à tração (MPa) (NBR 7462)
tensão de ruptura x x x x NA x x 2,9 x x x x
alongamento de ruptura x x x x NA x x 930% x x x x
Resiliência (ASTM D 2632) (NBR 8619) 
(ASTM D3574)
x x x 81%* x x x x x x x x
Vida útil prevista até 20 anos até 20 anos x x x x x x x até 25 anos x x
NA
*
**
Não se aplica
Não indicou a Norma do ensaio
ASTM D 2240-81
Degussa ViapolFosroc Vedacit
 
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