Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Credenciada e Autorizada pelo MEC, Portaria n o 644 de 28 de março de 2001 – Publicado no D.O.U. em 02/04/2001 Credenciada e Autorizada pelo MEC, Portaria n o 1.207 de 18 de junho de 2019 – Publicado no D.O.U. em 21/06/2019 Credenciada e Autorizada pelo MEC, Portaria n o 1.209 de 18 de junho de 2019 – Publicado no D.O.U. em 21/06/2019 ATIVIDADE AVALIATIVA - 2020.2 – II UNIDADE Disciplina: Curso: Direito Período: Data: 24/11/2020 Profa. Elcicleide Alexandre de Moura Aluno (a): ______________________________________________________________________________ Instruções: I. O aluno dispõe de 24 horas para realizar esta Atividade Avaliativa. II. O aluno deve indicar o nome na folha de respostas (se houver), bem como nesta folha de perguntas. III. Acredite no seu esforço, valorize o que você construiu. Pensar positivamente contribui para o êxito. IV. O seu posicionamento é indispensável. V. O valor de cada questão estará apresentado logo após o enunciado. VI. A formatação do texto tamanho 12, fonte Arial ou Times New. Parágrafos / Espaçamento: 1,5 entre linhas; VII. Outras situações não elencadas aqui serão julgadas pelo professor da disciplina, conforme estatuto da faculdade. VIII. Cada questão valerá a pontuação indicada. X. Quanto a resposta, a mesma deverá ser inserida nessa mesma folha e enviada para a sala do Google Classroom. ____________________________________________________________________________________________________________ 1º QUESITO – valendo 2,5 pontos João e Carla foram casados por cinco anos, mas, com o passar dos anos, o casamento se desgastou e eles se divorciaram. As três filhas do casal, menores impúberes, ficaram sob a guarda exclusiva da mãe, que trabalha em uma escola como professora, mas que está com os salários atrasados há quatro meses, sem previsão de recebimento. João vinha contribuindo para o sustento das crianças, mas, estranhamente, deixou de fazê-lo no último mês. Carla, ao procurá-lo, foi informada pelos pais de João que ele sofreu um atropelamento e está em estado grave na UTI do Hospital Boa Sorte. Como João é autônomo, não pode contribuir, justificadamente, com o sustento das filhas. Diante do exposto conceitue alimentos, aborde sobre os requisitos dos alimentos e responda com base no caso citado, se Carla pode pedir alimentos aos pais de João para as três filhas, com fundamentação jurídica e legal. Mínimo 20 linhas. R = Sabemos da suma importância dos pais para com a vida de seus filhos, onde até a nossa Carta Magna que rege todas as leis trata da importância dos alimentos em relação a separação dos pais, até porque a separação do casal continua implicando em responsabilidades familiar, no caso aqui em questão ate o acidente João tinha obrigação como pai de pagar a pensão dos pais como assim estava fazendo até o seu acidente. NOTA: Diante mão, a responsabilidades de ofertar alimentos dos avós é subsidiária ou complementar, onde os devedores reais são os pais e quando não puderem assim prestar a pensão para o alimentado aí sim recairá essa responsabilidade aos pais. Com base nesse pensamento está de acordo o art. 1.698 do CC. Podemos notar que vários julgados são favoráveis a esse tipo de situação, até porque no caso de João infelizmente não teve como conseguir pagar a pensão, dessa forma, os seus pais deverá assim até a sua recuperação prestar os alimentos as suas filhas menores como assim o mesmo fazia. Como o problema de João é grave e ele não pode assim trabalhar ou buscar uma forma de pagamento desses alimentos, devera os avós maternos e paternos de forma solidária prestar os alimentos aos netos, entendimento esse que está em conjunto com o Supremo Tribunal de Justiça. Dessa forma, podemos concluir que os avós de forma subsidiaria ajudara nos alimentos dos seus netos, em conformidade com a Constituição Federal e o Supremo Tribunal de Justiça, não poderá assim os netos ficarem sem amparo pela enfermidade de João, devendo assim realizar o pagamento para que as crianças não fiquem sem amparo. 2º QUESITO – valendo 2,5 pontos. Marido e mulher, casados por 10 anos, têm um filho em comum. Em novembro de 2017, quando a criança completou 7 anos de idade, o pai deixou o lar conjugal em razão do fim do relacionamento e da impossibilidade de restabelecimento da vida em comum. A mulher não aceita o fim do casamento e se recusa a conversar com o cônjuge sobre as questões relativas ao divórcio do casal. Desde sua saída da residência comum, o pai tenta visitar o filho todos os dias, mas só consegue ficar com ele no sábado ou domingo de cada semana. A criança pouco aceita sua companhia, visto que a mãe, após a separação, passou a desqualificar a conduta do cônjuge como pai e a dificultar seu contato com o filho, orientando o menino a não mais buscar e aceitar sua companhia, sob a alegação de que o pai foi capaz de “abandonar a própria família”. Em abril de 2018, a mulher mudou-se para a cidade onde seus pais residem, distante 800 km de sua última residência, o que dificulta a convivência do filho com o genitor. O pai, desesperado com a mudança de seu filho para outra cidade, procura VOCÊ como advogado para buscar uma solução para o drama familiar vivido. Elabore uma dissertação da TESE que você apresentaria para defender seu cliente com relação ao que foi exposto, com fundamentação jurídica e legal. Mínimo 20 linhas. O presado caso aqui em espeque, mostra o que podemos ver todos os dias, uma separação entre duas pessoas adultas que tem um filho e um deles que no caso aqui é a mãe coloca obstáculos sem necessidade para que o pai tenha convívio com seu filho, diante mão isso é um fato que não se deixa de ser comum em nosso país, onde os país acabam misturando as suas relações de casal com a relação pai e filho. A guarda que aqui seria em questão necessária seria a compartilhada, onde o pai antes da mudança de residência deveria ter direito de ver seu filho, ate porque o tempo de convívio com os filhos é de mera importância e deverá ser de forma equilibrada entre os pais para que o vinculo não acabe sendo corrompido, e assim a criança possa ter mesmo com essa separação o convívio com ambos. Como está sendo apresentado aqui, o menos anteriormente da separação tinha o convívio normal com o seu pai, mas o que chamamos de alienação parental que está acontecendo com a mãe para com a criança, seria de forma errada e levada a juízo para analisar essa situação. O pai sabemos que tem o mesmo direito que a mãe de se fazer presente na vida da criança, com essa base esta o entendimento o Juiz da 2º Vara Cível de Taquaritinga, onde a mar do menos foi condenada a indenizar o réu pelo danos morais causados a este. Não é interesse nenhum do meu cliente em ficar longe de seu filho, e como notado à mãe a cada momento está dificultando essa presença, desde quando estava aqui em não deixar o pai ver o filho e agora em sua mudança de residência. Deverá pedir ao juízo responsável para que a guarda seja de forma compartilhada se ele assim desejar e que seja acordado entre os pais uma forma viável para visitar a criança e ele não ser o prejudicado da história.
Compartilhar