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Slides de aula - Unidade I

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Profa. Dra. Cely de Oliveira
UNIDADE I
Cuidados à Pessoa e 
Família na Saúde 
Mental e Psiquiátrica
 Todo indivíduo tem características próprias e em comum (contexto e significado), “Estado 
dinâmico em que se demonstra pensamentos, sentimentos e comportamentos que são 
apropriados para a idade e congruentes com as normas locais e culturais”. (APA) 
Indicadores de reflexo da saúde mental: Atitude positiva quanto a si mesmo (aceitação) 
crescimento, desenvolvimento e capacidade de conseguir realização pessoal 
(sucesso/fracasso em cada fase).
Saúde mental
 Integração (adaptação aos fatores de estresse);
 Autonomia (escolhas e responsabilidade);
 Percepção da realidade (percepção do ambiente sem distorções, respeito e preocupação 
com os outros);
 Domínio do ambiente (satisfação no grupo, sociedade e ambiente).
 Aparelho psíquico: Freud organizou a estrutura da personalidade em três componentes 
principais: id, ego e superego. Eles são distinguidos por suas funções peculiares e 
características diferentes.
Saúde mental
 Id: “princípio do prazer”. Os comportamentos impulsionados pelo id são impulsivos e podem 
ser irracionais. 
 Ego: “princípio da realidade”, o ego começa a desenvolver-se entre os 4 e os 6 meses de 
idade. 
 Superego: “princípio da perfeição”. Desenvolvendo-se entre os 3 e os 6 anos de idade, o 
superego internaliza os valores e princípios morais estabelecidos pelos responsáveis 
primários pelo cuidado do indivíduo.
Saúde mental
 A consciência se forma quando a criança é consistentemente punida por “mau” 
comportamento. A criança aprende por feedback recebido das figuras paternas e da 
sociedade ou cultura o que é considerado moralmente certo ou errado. Quando os princípios 
morais e éticos ou até mesmo ideais e valores são deixados de lado, a consciência gera um 
sentimento de culpa no indivíduo.
Saúde mental
 Compensação: encobrir uma fraqueza real ou percebida enfatizando uma característica que 
se considera mais desejável.
 Negação: recusar-se a reconhecer a existência de uma situação real ou os sentimentos 
associados a ela.
 Deslocamento: a transferência de sentimentos de um alvo para outro, que é considerado 
menos ameaçador ou é neutro.
Mecanismos de defesa do ego
 Identificação: tentativa de aumentar o valor pessoal adquirindo alguns atributos e 
características de um indivíduo que se admira.
 Intelectualização: uma tentativa de evitar a expressão de emoções reais associadas a uma 
situação de estresse pelo uso dos processos intelectuais da lógica, raciocínio e análise.
Mecanismos de defesa do ego
 Introjeção: integrar as crenças e os valores de um outro indivíduo à estrutura do próprio ego.
 Racionalização: tentar desculpar ou formular razões lógicas para justificar sentimentos ou 
comportamentos inaceitáveis.
 Formação reativa: impedir a expressão de pensamentos ou sentimentos inaceitáveis 
exagerando pensamentos ou tipos de comportamentos opostos.
Mecanismos de defesa do ego
 Regressão: retirar-se em resposta ao estresse para um nível anterior de desenvolvimento e 
as medidas de conforto associadas a esse nível.
 Repressão: bloquear involuntariamente da própria consciência sentimentos e experiências 
desagradáveis.
 Sublimação: redirecionar pulsões ou impulsos que são pessoal ou socialmente inaceitáveis 
para atividades construtivas.
Mecanismos de defesa do ego
 Supressão: o bloqueio voluntário da própria consciência de sentimentos e experiências 
desagradáveis.
 Anulação: desfazer ou cancelar simbolicamente uma experiência que se considera 
intolerável.
Mecanismos de defesa do ego
Numa situação estressante uma pessoa pode adotar mecanismos de defesa ou de ajuste, 
comportamentos que atuam num nível inconsciente para proteger o ego e reduzir o estresse. 
Assinale a alternativa que indica os termos conhecidos como mecanismos de defesa do ego:
a) compensação, negação e isolamento.
b) variação, acusação e violação.
c) variação, violação e isolamento.
d) compensação, variação e acusação.
e) isolamento, variação e negação.
Interatividade
Numa situação estressante uma pessoa pode adotar mecanismos de defesa ou de ajuste, 
comportamentos que atuam num nível inconsciente para proteger o ego e reduzir o estresse. 
Assinale a alternativa que indica os termos conhecidos como mecanismos de defesa do ego:
a) compensação, negação e isolamento.
b) variação, acusação e violação.
c) variação, violação e isolamento.
d) compensação, variação e acusação.
e) isolamento, variação e negação.
Resposta
 Nascimento - 18 meses: Oral.
 18 meses - 3 anos: Anal.
 Alívio da ansiedade pela gratificação oral das necessidades.
 Aprender independência e autocontrole, com um foco na função excretora.
Teoria Psicanalítica: estágios do desenvolvimento psicossexual de Freud
 3 - 6 anos: Fálico
 6 - 12 anos: De latência
 Identificação com o pai do mesmo sexo; desenvolvimento da identidade sexual; foco nos 
órgãos genitais.
 Sexualidade reprimida; foco em relações com colegas do mesmo sexo.
 13 - 20 anos: Genital
 Libido redespertada com a maturação dos órgãos genitais; foco em relações com membros 
do sexo oposto.
Teoria Psicanalítica: estágios do desenvolvimento psicossexual de Freud
 Nascimento - 18 meses: Neonatal
 18 meses - 6 anos: Infância
 Alívio da ansiedade pela gratificação oral das necessidades.
 Aprender a aceitar um adiamento na gratificação pessoal sem ansiedade excessiva.
Teoria Interpessoal: estágios do desenvolvimento de Sullivan
 6 - 9 anos: Juvenil
 9 - 12 anos : Pré-adolescência
 Aprender a estabelecer relações satisfatórias com os colegas.
 Aprender a estabelecer relações satisfatórias com pessoas do mesmo sexo; iniciar 
sentimentos de afeição por uma outra pessoa.
Teoria Interpessoal: estágios do desenvolvimento de Sullivan
 12 - 14 anos: Início da adolescência
 14 - 21 anos: Final da adolescência
 Aprender a estabelecer relações satisfatórias com pessoas do sexo oposto; desenvolver um 
sentimento de identidade.
 Estabelecer a identidade própria; vivenciar relações satisfatórias; agir para desenvolver uma 
relação íntima e duradoura com um membro do sexo oposto.
Teoria Interpessoal: estágios do desenvolvimento de Sullivan
 O desenvolvimento de relações é um importante conceito desta teoria e o desenvolvimento 
de relações é uma importante intervenção da enfermagem psiquiátrica. As enfermeiras 
desenvolvem relações terapêuticas com os clientes numa tentativa de ajudá-los a generalizar 
esta capacidade de maneira a interagir eficazmente com outras pessoas.
Teoria Interpessoal: estágios do desenvolvimento de Sullivan
 Período neonatal (nascimento - 18 meses)
 Estágio: confiança versus desconfiança
 Desenvolver uma confiança básica na figura materna e ser capaz de generalizá-la a outras.
 Início da infância (18 meses - 3 anos)
 Estágio: autonomia versus vergonha e dúvida
 Adquirir algum autocontrole e independência no ambiente.
Teoria Psicossocial: estágios do desenvolvimento na teoria psicossocial 
de Erickson
 Final da infância 
 (3 - 6 anos)
 Estágio: iniciativa versus culpa
 Desenvolver um sentimento de objetivo e a capacidade de iniciar e dirigir as próprias 
atividades.
 Idade escolar (6 - 12 anos)
 Estágio: indústria versus inferioridade
 Obter um sentimento de autoconfiança por aprender, competir, ter um desempenho eficaz e 
receber reconhecimento dos entes queridos, colegas e conhecidos.
Teoria Psicossocial: estágios do desenvolvimento na teoria psicossocial 
de Erickson
 Adolescência (12 - 20 anos)
 Estágio: identidade versus confusão de papéis
 Integrar as tarefas dominadas nos estágios anteriores a um sentimento do “eu seguro”.
 Idade adulta jovem (20 - 30 anos)
 Estágio: intimidade versus isolamento
 Estabelecer uma relação intensa e duradoura ou um compromisso com outra pessoa, causa, 
instituição ou atividade criativa.
Teoria Psicossocial:estágios do desenvolvimento na teoria psicossocial 
de Erickson
 Idade adulta (30 - 65 anos)
 Estágio: produtividade versus estagnação
 Alcançar os objetivos de vida estabelecidos para si mesmo, considerando-se também o bem-
estar das futuras gerações.
 Idade avançada (65 anos - morte)
 Estágio: integridade do ego versus desespero
 Rever a própria vida e derivar significado de eventos tanto positivos como negativos, obtendo 
igualmente um sentimento positivo do próprio valor.
Teoria Psicossocial: estágios do desenvolvimento na teoria psicossocial 
de Erickson
Assinale a alternativa correta. A teoria de Sullivan também é conhecida como:
a) Psicossocial.
b) Interpessoal.
c) Psicossexual.
d) Natural.
e) Artificial.
Interatividade
Assinale a alternativa correta. A teoria de Sullivan também é conhecida como:
a) Psicossocial.
b) Interpessoal.
c) Psicossexual.
d) Natural.
e) Artificial.
Resposta
 Peplau afirmou: “A enfermagem é útil quando tanto o paciente como a enfermeira crescem 
em consequência do aprendizado que ocorre na situação de enfermagem”.
 Correlaciona os estágios do desenvolvimento da personalidade na infância a estágios 
através dos quais os clientes passam durante a evolução de uma doença.
Peplau e a teoria de enfermagem do relacionamento interpessoal
 Enfermagem: é uma relação humana entre um indivíduo que está doente, ou necessitando 
de serviços de saúde, e uma enfermeira especialmente educada para reconhecer a 
necessidade de ajuda e responder a ela.
 Enfermagem psicodinâmica: implica ser capaz de compreender o próprio comportamento, 
ajudar outros a identificar as dificuldades percebidas e aplicar princípios de relações 
humanas aos problemas que surgem em todos os níveis de experiência.
Peplau e a teoria de enfermagem do relacionamento interpessoal
 Papéis são conjuntos de valores e comportamentos que são específicos de posições 
funcionais em estruturas sociais.
Peplau identifica os seguintes papéis de enfermagem:
 Pessoa recurso: é aquela que fornece informações específicas e necessárias, que ajudam o 
cliente a compreender seu problema e a nova situação.
 Conselheiro: é aquele que ouve enquanto o cliente revê sentimentos relacionados às 
dificuldades que está tendo em algum aspecto da vida.
Peplau e a teoria de enfermagem do relacionamento interpessoal
 Professor é aquele que identifica necessidades de aprendizagem e fornece informações ao 
cliente ou a seus familiares que podem ajudar a melhorar a situação de vida.
 Líder é aquele que dirige a interação enfermeira-cliente e assegura que sejam tomadas 
providências apropriadas para facilitar o alcance dos objetivos desejados.
 Perito técnico é aquele que tem conhecimento de vários recursos profissionais e possui 
habilidades clínicas necessárias para efetuar as intervenções que sejam no melhor interesse 
do cliente.
 Substituto é aquele que serve como figura substituta de outra.
Peplau e a teoria de enfermagem do relacionamento interpessoal
 Foram identificadas “técnicas interpessoais” para facilitar a interação da enfermeira no 
processo de ajudar o cliente a resolver problemas e tomar decisões em relação a essas 
dificuldades.
Fases do relacionamento de Peplau:
 Orientação: é a fase durante a qual o cliente, a enfermeira e a família trabalham juntos, 
para reconhecer, esclarecer e definir o problema existente.
 Identificação: é a fase depois da qual a impressão inicial do cliente foi esclarecida e na 
qual ele começa a responder seletivamente às pessoas que parecem oferecer a ajuda que 
é necessária.
Peplau e a teoria de enfermagem do relacionamento interpessoal
 Exploração: é a fase durante a qual o cliente passa a tirar proveito integral dos serviços que 
lhe são oferecidos. Tendo aprendido que serviços estão disponíveis, sentindo-se à vontade 
no contexto e servindo como um participante ativo em seu próprio cuidado de saúde, o 
cliente explora todas as possibilidades da situação em processo de mudança.
Peplau e a teoria de enfermagem do relacionamento interpessoal
 Resolução: é o que ocorre quando o cliente é liberado da identificação com as pessoas que o 
ajudam e reúne forças para assumir a independência. A resolução é a consequência direta 
da conclusão bem-sucedida das outras três fases.
Peplau e a teoria de enfermagem do relacionamento interpessoal
Estágios do desenvolvimento na teoria interpessoal de Peplau:
 Idade: Neonatal 
 Estágio: Aprender a confiar nos outros.
 Aprender a comunicar-se de diversas maneiras com o responsável pelo cuidado primário 
para ter as necessidades de conforto satisfeitas.
 Idade: Engatinhar
 Estágio: Aprender a adiar a satisfação.
 Aprender a satisfação de agradar outros por adiar a autogratificação de 
pequenas maneiras.
Peplau e a teoria de enfermagem do relacionamento interpessoal
 Idade: Início da infância
 Estágio: Identificar a si mesmo
 Aprender regras e comportamentos apropriados, adquirindo a capacidade de perceber as 
expectativas dos outros.
 Idade: Final da infância
 Estágio: Desenvolver habilidades por participação
 Aprender as habilidades de compromisso, competição e cooperação com os outros; 
estabelecimento de uma visão mais realista do mundo e um sentimento do próprio lugar 
no mesmo.
Peplau e a teoria de enfermagem do relacionamento interpessoal
Assinale a alternativa correta. Os componentes das fases do relacionamento de Peplau são 
conhecidos como:
a) Resolução – exploração – coleta de dados.
b) Resolução – orientação – exploração – identificação.
c) Diagnóstico – avaliação – prognóstico.
d) Avaliação – resolução – coleta de dados.
e) Histórico de enfermagem – resolução.
Interatividade 
Assinale a alternativa correta. Os componentes das fases do relacionamento de Peplau são 
conhecidos como:
a) Resolução – exploração – coleta de dados.
b) Resolução – orientação – exploração – identificação.
c) Diagnóstico – avaliação – prognóstico.
d) Avaliação – resolução – coleta de dados.
e) Histórico de enfermagem – resolução.
Resposta 
 Pré-história: epilepsia era considerada doença dos deuses (dicotomia entre fé e ciência).
 Idade antiga: 2000 a.C. Hipócrates considerava epilepsia e histeria como diferentes, ou 
seja, decorrente do cérebro e útero. Nesta época houve o início dos estudos sobre as 
doenças mentais.
 Idade média: retrocesso em decorrência da Inquisição.
Evolução histórica da loucura no mundo
 1494 – O livro “Martelo dos feiticeiros” descrevia manual de caça às bruxas (mulheres com 
histeria. Eram mortas como bruxas Lei de 1656 – Rei Luís XIV).
 Psiquiatria Francesa: 1ª Revolução.
 Loucura de dupla forma (Transtorno Bipolar do Humor);
 1860 – Morel descreveu a demência precoce, hoje conhecida como esquizofrenia (Bleuler).
Evolução histórica da loucura no mundo
 Psiquiatria alemã: 2ª Revolução
 1806 – criação do termo psicose (delírios e alucinações).
 Emil Kraepelin (1855 - 1926) – descrição das principais patologias e distinção entre 
esquizofrenia e seus subtipos das doenças afetivas; 
 Karl Jaspers (1833 - 1969) – em 1913 escreve o livro Psicopatologia Geral: metodologia 
sistemática sobre a observação clínica dos fenômenos psíquicos.
Evolução histórica da loucura no mundo
 Jean Martin Charcot (1825 - 1893) descreve os sintomas histéricos, como trauma 
relacionado a ideias e sentimentos.
 Em 1890, Sigmund Freud (1856 - 1939), médico austríaco, começou a desenvolver a teoria 
do inconsciente e a relação deste com os processos físicos e fisiológicos.
Evolução histórica da loucura no mundo
Antipsiquiatria:
 Final do século XIX e século XX: movimento criado pelos psiquiatras Laing, Cooper e 
Esterson (esquizofrenia como fenômeno social).
 Loucura era uma forma de libertação, estratégia para suportar situação insuportável.
 Franco Basaglia (1924 - 1980) – precursor da Reforma Psiquiátrica a partir dos anos 60.
Evolução histórica da loucura no mundoReforma psiquiátrica no Brasil:
 1852 – Hospício D. Pedro II – RJ
 1937 – Eletroconvulsioterapia (ECT)
 1957 – Insulinoterapia
 Camisa de força
 Quartos de isolamento
 Excesso de medicações (década de 50)
Evolução histórica da loucura no mundo
Final dos anos 70:
 Luta Antimanicomial
 8ª Conferência Nacional de Saúde
 Revisão da Assistência em Saúde mental:
 1987 – Conferência Nacional de Saúde mental e II Encontro Nacional de Trabalhadores de 
Saúde mental – Bauru.
Evolução histórica da loucura no mundo
 1989 – Projeto de Lei n. 3.657 – extinção dos Manicômios;
 1990 – Declaração de Caracas – reforma na atenção à saúde mental nas Américas;
 1992 – II Conferência Nacional de Saúde mental;
 Cuidar sim, Excluir não.
Evolução histórica da loucura no mundo
 O ex-deputado federal Paulo Delgado, criador da Lei n. 10216, de 6 de abril de 2001 
(Lei da Reforma Psiquiátrica) e da Lei n. 9867, de 10 de novembro de 1999 (Lei das 
Cooperativas Sociais).
Evolução histórica da loucura no mundo
Assinale a alternativa correta.
É conhecida como a Lei da Reforma Psiquiátrica:
a) Lei 10.216 de 06/04/2001.
b) Lei 11.217 de 06/05/2011.
c) Lei 12.218 de 06/06/2011.
d) Lei 10.216 de 04/06/2001.
e) Lei 10.217 de 06/04/2001.
Interatividade
Assinale a alternativa correta.
É conhecida como a Lei da Reforma Psiquiátrica:
a) Lei 10.216 de 06/04/2001.
b) Lei 11.217 de 06/05/2011.
c) Lei 12.218 de 06/06/2011.
d) Lei 10.216 de 04/06/2001.
e) Lei 10.217 de 06/04/2001.
Resposta
TOWSEND, Mary C. Enfermagem Psiquiátrica: conceitos de cuidados na prática baseada em 
evidências/Mary c. Towsend; revisão técnica Isabel Cristina Fonseca Cruz; tradução Douglas 
Arthur Omena Futuro [et al.]. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
Referências 
ATÉ A PRÓXIMA!

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