Buscar

EBOOK-Teologia-Facil-7-Licoes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 32 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 32 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 32 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

TEOLOGIA FÁCIL 
Entendendo a Bíblia 
Mais Rapidamente! 
 
 
 
GUIA DE ESTUDOS 
7 LIÇÕES RÁPIDAS 
Aviso Legal 
 
Você concorda que não irá copiar, redistribuir ou explorar comercialmente qualquer parte deste livro, sem a 
expressa autorização do Instituto de Teologia Logos. 
 
Programa de Desenvolvimento Teológico 
Instituto de Teologia Logos 
 
2014-2016 @ Todos os direitos reservados a 
Instituto de Teologia Logos - Barra do Corda - MA, 2018. 
 
.... FALE CONOSCO .............................................................................................................................................................. 
 
EMAIL: contato@institutodeteologialogos.com.br 
SITE: www.institutodeteologialogos.com.br 
FACEBOOK: www.facebook.com.br/InstitutodeTeologiaLogos 
YOUTUBE: www.youtube.com/user/InstitutoLogosEAD 
TWITTER: www.twitter.com/CursosTeologia 
................................................................................................................................................................................................ 
 
Porque Este Livro é Importante Para Você! 
 
Este livro integra o Programa de Desenvolvimento Teológico do Instituto de Teologia Logos e nosso objetivo é 
mostrar a você que estudar a Bíblia tendo em vista seu desenvolvimento bíblico, teológico e ministerial é pos-
sível, desde que você tenha acesso ao conhecimento sistemático, objetivo e claro. 
 
Este livro vai lhe mostrar que aprender mais da Bíblia e desenvolver seu conhecimento teológico e ministerial 
é uma tarefa que continuará por toda a sua vida, mas que ao encontrar um conteúdo de fácil compreen-
são, como o que estamos lhe oferecendo aqui, você pode tornar-se uma referência em sua área de estudos 
e de atuação: seja teólogo, líder, pastor, missionário, palestrante, escritor, professor de Educação Cristã ou 
Ensino Religioso. 
 
Quanto mais conhecimento, mais desenvolvimento. Quanto melhor for a informação, mais rápido você vai 
adquirir conhecimento e muito mais rápido atingirá seus objetivos. 
 
E é para mostrar essa possibilidade (e os caminhos), que elaboramos este livro e estamos disponibilizando a 
você. 
 
Motive-se. Acredite! 
 
Do seu amigo, 
Prof. Netanias dos Santos, Th.D. 
CAPÍTULO 
1 
O QUE É A 
BÍBLIA? 
A palavra Bíblia vem do latim e grego e significa livro; um nome a-propriado, já que a Bíblia é o Livro para todas as pessoas, de todos os tempos. É um livro sem igual, único em sua categoria. 
É um Livro Sagrado composto de 66 livros e incluem... 
 
 Livros da Lei, tais como Levítico e Deuteronômio; 
 Livros Históricos, tais como Esdras e Atos; 
 Livros Poéticos, tais como Salmos e Eclesiastes; 
 Livros de Profecia, tais como Isaías e Apocalipse; 
 Livros Biográficos, tais como Mateus e João; e 
 Cartas ou Epístolas (cartas formais), tais como Tito e Hebreus. 
 
Quem Escreveu os Livros da Bíblia? 
 
Cerca de 40 autores humanos diferentes escreveram a Bíblia. Ela foi escri-
ta durante um período de 1600 anos. Os autores foram reis, pescadores, sa-
cerdotes, oficiais do governo, fazendeiros, pastores e médicos. De toda essa 
diversidade surge uma unidade incrível, com temas em comum por todo o 
seu percurso. 
 
A unidade da Bíblia deve-se ao fato de que, essencialmente, tem um Au-
tor: Deus. A Bíblia é “inspirada por Deus” (2 Timóteo 3:16). Os autores humanos 
escreveram exatamente o que Deus queriam que escrevessem, e o resultado 
foi a perfeita e santa Palavra de Deus (Salmos 12:6; 2 Pedro 1:21). 
 
Como a Bíblia se Divide? 
 
A Bíblia é dividida em duas partes principais: O Antigo Testamento e o No-
vo Testamento. Em resumo, o Antigo Testamento é a história de uma nação, e 
o Novo Testamento é a história de um Homem. A nação foi a forma que Deus 
usou para trazer o Homem ao mundo. 
 
O Antigo Testamento descreve a fundação e preservação da nação de 
Israel. Deus prometeu usar Israel para abençoar o mundo inteiro (Gênesis 
12:2-3). Uma vez que Israel tinha sido estabelecida como nação, Deus fez sur-
gir uma família daquela nação através da qual a benção iria vir: a família de 
Davi (Salmos 89:3-4). Então, da família de Davi foi prometido um Homem que 
traria a benção prometida (Isaías 11:1-10). 
 
O Novo Testamento detalha a vinda desse Homem prometido. Seu nome 
era Jesus, e Ele cumpriu as promessas do Antigo Testamento por viver uma vi-
da perfeita, morrer para tornar-se o Salvador e ressuscitar dos mortos. 
 
Quem é o Personagem Principal? 
 
Jesus é o personagem principal da Bíblia – o livro inteiro é sobre Ele. O An-
tigo Testamento prediz Sua vinda e prepara o palco para Sua entrada ao 
mundo. O Novo Testamento descreve Sua vinda e Seu trabalho para trazer 
salvação a nosso mundo pecaminoso. 
 
Jesus é mais do que uma figura histórica; na verdade, Ele é mais do que 
um homem. Ele é Deus em carne, e Sua vinda foi o evento mais importante 
da história do mundo. Deus Se tornou homem para nos dar um retrato claro e 
compreensível de quem Ele é. 
 
Como é Deus? Ele é como Jesus; Jesus é Deus na forma humana (João 
1:14; 14:9). 
 
INSTITUTO DE TEOLOGIA LOGOS | www.institutodeteologialogos.com.br [ 4 ] 
Como Podemos Resumir a Narrativa Bíblica? 
 
 DEUS criou o homem e o colocou no Jardim do Éden. 
 O homem pecou e deixou de ser aquilo para o que Deus o tinha des-
tinado. Foi então que Deus pôs em andamento o plano para a salva-
ção do homem e o fez chamando Abraão para que fundasse uma 
nação, mediante a qual o plano seria executado. 
 A nação não andou nos caminhos do Senhor e foram escravizados 
no Egito. Após 400 anos, sob a direção de Moisés, o povo foi tirado 
do Egito de volta à terra prometida de Canaã. A nação se tornou 
um grande e poderoso reino. 
 O reino foi dividido no fim do reinado de Salomão: Israel, ao norte, 10 
tribos, levada cativa pela Assíria em 721 a.C., e Judá, ao sul, 2 tribos, 
levada cativa pela Babilônia no ano 600 a.C. 
 Encerra-se o Antigo Testamento. 400 anos mais tarde, cumpre-se a 
promessa do aparecimento de Jesus, o Messias, a esperança da hu-
manidade, mediante Quem o homem seria redimido e nascido de 
novo. Para realizar e consumar Sua obra salvadora, Jesus Cristo MOR-
REU pelo pecado humano, ressuscitou e ordenou que os discípulos 
saíssem pelo mundo contando a história de Sua vida e Seu poder re-
dentor. 
 Assim, obedecendo à ordem (a “grande comissão”), partiram os dis-
cípulos por toda parte, em todas as direções, levando as BOAS NO-
VAS, alcançando o mundo civilizado conhecido da época. Assim, 
com o lançamento da obra da redenção humana, encerra-se o No-
vo Testamento. 
 É importante entendermos que a Escatologia Bíblica é, também, par-
te do processo salvífico da humanidade, pois nela será revelado to-
do o poder de Deus ao homem, bem como parte da condenação 
que o homem sofrerá ainda em vida, devido ao sua rebelião contra 
Deus. É um tempo de descortinamento da verdadeira identidade do 
Diabo para que os ímpios vejam quem eles seguiam. E a manifesta-
ção e instauração do reino de Cristo, dando aos homens mais uma 
oportunidade de conscientizar-se da perfeita e agradável vontade 
de Deus para todos. 
 
 
 
 
 
INSTITUTO DE TEOLOGIA LOGOS | www.institutodeteologialogos.com.br [ 5 ] 
Como a Bíblia Foi Inspirada? 
 
A própria Bíblia clama ser a Palavra de Deus. O termo inspiração é o ter-
mo teológico tirado da Bíblia que expressa a verdade que a Bíblia é a Pala-
vra de Deus. 
 
Talvez a melhor definição de inspiração seja a de L. Gaussen: 
 
“ Aquele inexplicável poder que o Espírito divino estendeu antigamente aos autores das Sagradas Escrituras, para que fossem dirigidos mesmo no emprego das palavras que usaram, e para preservá-los de qual-quer engano ou omissão”. 
 
Para entendermos a inspiração, devemos olhar para dois versículos clássi-
cos das Escrituras, a seguir: 
 
“Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para re-
dargüir, para corrigir, para instruir em justiça.” (2 Timóteo 3:16) 
 
A palavra inspiraçãoé theopneutos, que significa theo (Deus) e pneutos 
(assoprar). A palavra hebraica é nehemiah e é usada somente uma vez no 
Antigo Testamento (Jó 32:8). O versículo está dizendo que Deus assoprou nos 
escritores da Bíblia que escreveram assim as próprias Palavras de Deus. O ad-
jetivo empregado nesta passagem significa “insuflado por Deus” (cf. Gênesis 
2:7). 
 
A palavra Escritura vem do Grego graphe, que siginifica escrita, grafia, 
palavra. Deus assoprou palavras! Podemos dizer então que tudo o que foi es-
crito (as Escrituras) foi dado pelo sopro de Deus. Portanto, o que Deus soprou 
foram palavras (graphe). Cada palavra, cada letra é importante para Deus. 
 
É importante entendermos que a Bíblia é inspirada; e não os escritores. Se 
fosse o contrário, tudo aquilo que eles escrevessem, de uma forma geral, seri-
a Bíblia... 
 
A próxima passagem é: 
 
INSTITUTO DE TEOLOGIA LOGOS | www.institutodeteologialogos.com.br [ 6 ] 
“Porque a profecia nunca foi produzida por vontade de homem algum, mas 
os homens santos de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo.” (2 Pedro 
1:21) 
 
Literalmente, o que o versículo está dizendo é que a inspiração é o pro-
cesso pelo qual o Espírito Santo moveu (ou dirigiu) os escritores das Escrituras 
para que o que eles escrevessem não fossem palavras deles, mas a própria 
Palavra de Deus. Deus nos está dizendo que Ele é o Autor da Bíblia, e não o 
homem. 
 
Os escritores da Bíblia são chamados “homens impelidos (ou, carrega-
dos) pelo Espírito Santo” (2 Pedro 1:20-21 cf. Apocalipse 19:9; 22:6; 2 Samuel 
23:2). Eles foram “movidos, tomados, levados”. A palavra inspirados no versí-
culo acima é a mesma palavra grega que foi usada em Atos 27:15 (“o barco 
foi ‘levado’”). 
 
Inspiração é o poder estendido pelo Espírito Santo, mas não sabemos e-
xatamente como esse poder operou. É limitado aos escritores das Escrituras 
Sagradas. Isto EXCLUI todos os outros livros chamados sacros por não serem 
inspirados; também nega autoridade final a todas as igrejas, concílios eclesi-
ásticos, credos e clérigos. 
 
Finalmente, é muito importante saber! 
A inspiração não exclui a diversidade de expressão sobre o mesmo as-
sunto (Mateus 16:16; Marcos 8:29; Lucas 9:20). Até os 10 mandamentos têm 
expressões diferentes, pois o Autor é Deus, e Ele pode Se exprimir de formas 
diferentes sobre o mesmo assunto! (Êxodo 20:8-11; Deuteronômio 5:12-15). 
O mais próximo que conseguimos chegar da inspiração é chamando-a 
de orientação. Isto é, o Espírito Santo supervisionou a seleção dos materiais a 
serem usados e das palavras a serem empregadas por escrito. Finalmente, Ele 
preservou os autores de todos os erros e omissões. Temos na Bíblia, portanto, a 
Palavra de Deus verbalmente inspirada. 
 
 
INSTITUTO DE TEOLOGIA LOGOS | www.institutodeteologialogos.com.br [ 7 ] 
CAPÍTULO 
2 
QUEM É 
JESUS CRISTO? 
Diferentemente da pergunta “Deus Existe?”, bem poucas pessoas per-
guntam se Jesus Cristo existiu ou não. A grande maioria, incluindo até mes-
mos boa parte dos ateus, aceita que Jesus foi um homem que andou na ter-
ra, em Israel, há quase 2000 anos. 
 
O debate começa quando se analisa o assunto da completa identidade 
de Jesus. Quase todas as grandes religiões ensinam que Jesus foi um profeta, 
um bom mestre ou um homem piedoso. O problema é que a Bíblia nos diz 
que Jesus foi infinitamente mais do que um profeta, bom mestre ou homem 
piedoso. 
 
C. S. Lewis, em seu livro Mero Cristianismo, escreve o seguinte: 
 
“ Tento aqui impedir que alguém diga a grande tolice que sempre dizem sobre Ele [Jesus Cristo]: ‘Estou pronto a aceitar Jesus como um grande mestre em moral, mas não aceito sua afirmação em ser Deus.’ Isto é exatamente a única coisa que não devemos dizer. 
Um homem que foi simplesmente homem, dizendo o tipo de coisa que Jesus 
disse, não seria um grande mestre em moral. Poderia ser um lunático, no mes-
mo nível de um que afirma ser um ovo pochê, ou mais, poderia ser o próprio 
Demônio dos Infernos. Você decide. Ou este homem foi, e é, o Filho de Deus, 
ou é então um louco, ou coisa pior... Você pode achar que ele é tolo, pode 
cuspir nele ou matá-lo como um demônio; ou você pode cair a seus pés e 
chamá-lo Senhor e Deus. Mas não vamos vir com aquela bobagem de que 
ele foi um grande mestre aqui na terra. Ele não nos deixou esta opção em a-
berto. Ele não teve esta intenção.” 
 
Então, Quem é Jesus Segundo a Bíblia? 
 
Primeiramente, vamos examinar as palavras de Jesus em João 10:30: 
 
“Eu e o Pai somos um.” 
 
Em um primeiro momento, pode não parecer uma afirmação em ser 
Deus. Entretanto, veja a reação dos judeus perante Sua afirmação: “Os ju-
deus responderam, dizendo-lhe: Não te apedrejamos por alguma obra boa, 
mas pela blasfêmia; porque, sendo tu homem, te fazes Deus a ti mes-
mo” (João 10:33). Os judeus compreenderam o que Jesus havia dito como 
uma afirmação em ser Deus. 
 
Nos versículos seguintes, Jesus jamais corrige os judeus dizendo: “Não afir-
mei ser Deus”. Isto indica que Jesus realmente estava dizendo que era Deus 
ao declarar: "Eu e o Pai somos um” (João 10:30). 
 
Outro exemplo é João 8:58, onde Jesus declarou: 
 
“Disse-lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos digo que antes que Abraão 
existisse, eu sou.” 
 
Mais uma vez, em resposta, os judeus tomaram pedras para atirar em Je-
sus (João 8:59). Ao anunciar Sua identidade como “Eu sou”, Jesus fez uma a-
plicação direta do nome de Deus no Antigo Testamento (Êxodo 3:14). Por 
que os judeus, mais uma vez, se levantariam para apedrejar Jesus se Ele não 
tivesse dito algo que creram ser uma blasfêmia, ou seja, uma auto-afirmação 
em ser Deus? 
 
João 1:1 diz que “o Verbo era Deus”. 
João 1:14 diz que “o Verbo se fez carne”. 
 
Isto mostra claramente que Jesus é Deus em carne. 
INSTITUTO DE TEOLOGIA LOGOS | www.institutodeteologialogos.com.br [ 9 ] 
Tomé, o discípulo, declarou a Jesus: “Senhor meu, e Deus meu!” (João 
20:28). Jesus não o corrige. 
 
O Apóstolo Paulo O descreve como: “...grande Deus e nosso Senhor Je-
sus Cristo” (Tito 2:13). 
 
O Apóstolo Pedro diz o mesmo: “...nosso Deus e Salvador Jesus Cristo” (II 
Pedro 1:1). 
 
Deus o Pai também é testemunha da completa identidade de Jesus: 
“Mas, do Filho, diz: Ó Deus, o teu trono subsiste pelos séculos dos séculos; Ce-
tro de eqüidade é o cetro do teu reino” (Hebreus 1:8). 
 
No Antigo Testamento, as profecias a respeito de Cristo anunciam sua di-
vindade: “Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu, e o principado 
está sobre os seus ombros, e se chamará o seu nome: Maravilhoso, Conselhei-
ro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz” (Isaías 9:6). 
 
Então, como argumentou C.S. Lewis, crer que Jesus foi um bom mestre 
não é opção. Jesus claramente e inegavelmente se auto-afirma Deus. Se Ele 
não é Deus, então mente; conseqüentemente não pode ser profeta, bom 
mestre ou homem piedoso. 
 
Quem somos nós para mergulharmos em discussões com a Palavra de 
Deus no tocante ao que Jesus disse ou não disse? Como pode um 
“estudioso” que está 2000 anos afastado de Jesus ter a percepção do que 
Jesus disse ou não, melhor do que aqueles que com o próprio Jesus viveram, 
serviram e aprenderam (João 14:26)? 
 
Por que se faz tão importante a questão sobre a identidade verdadeira 
de Jesus? Por que importa se Jesus é ou não Deus? 
 
O motivo mais importante para que Jesus seja Deus é que se Ele não é 
Deus, Sua morte não teria sido suficiente para pagar a pena pelos pecados 
do mundo inteiro (I João 2:2). Somente Deus poderia pagar tamanho preço 
(Romanos 5:8; II Coríntios 5:21). 
 
Jesus tinha que ser homem para que pudesse morrer. A Salvação está 
disponível somente através da fé em Jesus Cristo! Mas, a natureza divina de 
Jesus é o motivo pelo qual Ele é o único caminho para salvação. A divindade 
de Jesus é o porquê de ter proclamado: “Eu sou o caminho, e a verdade e a 
vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim” (João 14:6). 
 
INSTITUTO DE TEOLOGIA LOGOS | www.institutodeteologialogos.com.br[ 10 ] 
Jesus era Cristo? Quais os Requisitos? 
 
O primeiro requisito para Jesus de Nazaré ser cristificado foi o fato de ele 
não ser um homem do tipo que toda a raça humana é. Ele foi o único ho-
mem 100% humano, enquanto o restante dos seres humanos são apenas se-
mi-humanos. Por isso mesmo, enquanto Se manifestou em carne aos homens, 
Ele preferia Se auto-intitular O Filho do Homem. Nosso Senhor não se denomi-
nou como filho de homem, mas sim Filho do homem, o que significa ser ele fi-
lho de uma geração 100% hominal. Ele foi gerado de modo diferente do res-
tante da humanidade. 
 
O título Filho do Homem aplicado à pessoa de Cristo, lembra sua humani-
dade (João 1.14). 
 
Esta expressão ocorre 79 vezes nos Evangelhos e 22 vezes no Apocalipse. 
Em Ezequiel, a frase é empregada por Deus 91 vezes. 
 
Segundo o Dr. Allmen, no Vocabulário Bíblico citado por Tasker a expres-
são Filho do Homem (Jo 3.13) havia se tornado uma figura messiânica mais 
corrente. Esse é o motivo porque um exame dos textos evangélicos nos leva 
a compreender que ao designar-se Filho do Homem o Senhor Jesus escolheu 
esse título, pois não o comprometia com o nacionalismo judaico e pelas es-
peranças bélicas. 
 
Tasker, Professor Emérito de Exegese do Novo Testamento na Universida-
de de Londres, em sua obra Mateus - Introdução e Comentário, defende a i-
déia de que Cristo apartou para si o título Filho do Homem, porque o termo 
expressava melhor do que qualquer outro vocábulo os dois lados da sua na-
tureza. Por um lado, chamava a atenção para as limitações e sofrimentos a 
que ele estava por necessidade sujeito durante a sua existência terrena; por 
outro lado, também sugeria a sua transcendência, que se veria em toda a 
sua glória quando os homens vissem o Filho do Homem vindo para juízo nas 
nuvens do céu e reivindicando os seus direitos de propriedade sobre todos os 
reinos de acordo com o vaticínio do profeta Daniel (Daniel 7.13,14). 
 
 
INSTITUTO DE TEOLOGIA LOGOS | www.institutodeteologialogos.com.br [ 11 ] 
CAPÍTULO 
3 
DEUS CRIOU O 
MAL? 
Como pode existir o mal, se Deus é onipotente e totalmente bom? 
 
Esta pergunta, juntamente com a questão a respeito da origem do mal, 
é o fantasma que assombra todas as tentativas de se compreender o peca-
do. Mas, antes de continuarmos, façamos uma distinção entre algumas for-
mas do mal. 
 
 O Mal Moral (ou, Pecado) é a iniqüidade cometida por criaturas do-
tadas de vontade. 
 O Mal Natural é a desordem e decadência do Universo 
(calamidades naturais, algumas doenças etc.). Está ligado à maldi-
ção que Deus pronunciou contra a terra (Gênesis 3.17,18). 
 O Mal Metafísico é aquele involuntário, resultante da finitude das cri-
aturas (insuficiência mental e física, etc.). 
A Bíblia afirma a perfeição moral de Deus (Salmos 100.5) e o seu poder 
(Mateus 19.26). Foi Ele só quem criou (Gênesis 1.1,2) e tudo quanto Ele criou 
era bom (Gênesis 1). 
 
Ele não criou o mal, a que odeia (Salmos 7.11). Ele não tenta, nem é ten-
tado (Tiago 1.13). Apesar disso, dois textos bíblicos que parecem contradizer 
esse fato devem ser considerados. 
 
Isaías 45.7 diz que Deus cria o mal. Mas a palavra hebraica ra' (mal) tam-
bém possui um sentido que nada tem que ver com a moralidade (Gênesis 
47.9) ou apresenta-se como antônimo de paz (Amós 6.3). Pode significar tam-
bém desventura, calamidade, desgraça, palavras que neste contexto são 
boas traduções. 
 
Resumindo! 
Deus traz o julgamento moral, mas não o mal imoral. 
 
O fato de Deus endurecer ou cegar as pessoas também levanta dúvidas, 
e pode dar argumentos em favor de Deus ter criado o mal, afinal, ele tam-
bém está criando condições para este mal sobressair. 
 
Porém, em todos os contextos quando a Bíblia afirma que Deus endure-
ceu pessoas, tratar-se de uma entrega passiva em que Deus simplesmente 
deixa as pessoas viverem conforme desejam (Romanos 1.18-28) ou uma im-
posição ativa de endurecimento a pessoas que já assumiram um compromis-
so irrevogável com o mal (Êxodo 1.8-15,21; 2 Tessalonicenses 2.9,12). 
 
Observe o exemplo de Faraó (Êx 1.8-15,21). Ele não foi criado com o pro-
pósito de ser endurecido (o que pode sugerir uma leitura superficial de Roma-
nos 9.17: “... te levantei”). 
 
O verbo hebraico 'amad e seu equivalente na Septuaginta (LXX), diatere-
õ (Êxodo 9.16), referem-se a posição ou categoria (e não à criação), fato es-
te que está dentro do alcance semântico de exegeirõ (Romanos 9.17). 
 
Faraó já mereceu o castigo divino quando rejeitou a petição de Moisés 
pela primeira vez (Êxodo 5.2). Deus, porém, o preservou, para ser glorificado 
INSTITUTO DE TEOLOGIA LOGOS | www.institutodeteologialogos.com.br [ 13 ] 
através do rei egípcio. Inicialmente, Deus apenas predisse o endurecimento 
do coração de Faraó (Êxodo 4.21, hebraico 'achazzeq, “tornarei forte”; Êxo-
do 7-3; hebraico 'aqsheh, “tornarei pesado”, ou seja, difícil de ser movido). 
 
Esse sistema está explícito em outros casos ou é compatível com eles e 
com a santa justiça de Deus (Romanos 1.18). Por isso Deus pode acelerar a 
pecaminosidade deliberada, visando seus próprios propósitos (Salmos 105.25), 
mas os pecadores continuam arcando com a responsabilidade (Romanos 
1.20). 
 
Deus não criou o mal, porém realmente criou tudo que existe. Assim, o 
mal não pode ter uma existência independente. O mal é a ausência ou a 
perversão do bem. Este fato pode ser ilustrado pelo sal de cozinha, que é um 
composto (ou mistura compacta) de duas matérias químicas: o sódio e o clo-
reto. Estes dois elementos, em separado, são altamente mortíferos. O sódio ir-
rompe em chamas ao entrar em contato com a água, e o cloro é um vene-
no fatal. Assim como a alteração na composição do sal, a criação perfeita 
de Deus é mortífera quando o pecado lhe estraga o equilíbrio. 
 
Das quedas de Satanás e de Adão surge todo o mal. Por isso, o mal natu-
ral provém do mal moral. Todas as doenças provêm, em última análise, do 
mal, mas nem sempre de algum pecado do enfermo (João 9.1-3). 
 
Por Deus ter a capacidade de impedir o mal (isolando a árvore do fruto 
do conhecimento do bem e do mal, por exemplo) e não o ter feito, e, por sa-
ber o que aconteceria, parece que Ele permitiu que o mal surgisse (o que é 
muito diferente de causá-lo). 
 
E essa permissão implica no surgimento de um bem maior. Eis algumas su-
gestões: 
 
 Que a humanidade amadureceria através do sofrimento (Hebreus 
5.7-9); 
 Que as pessoas poderiam amar a Deus livre e sinceramente, uma vez 
que tamanho amor só pode existir onde houver a possibilidade do ó-
dio e do pecado; 
 Que as maneiras como Deus se expressa seriam impossíveis de outra 
forma (tais como seu ódio ao mal, Romanos 9.22; e seu amor gracio-
INSTITUTO DE TEOLOGIA LOGOS | www.institutodeteologialogos.com.br [ 14 ] 
so aos pecadores, Efésios 2.7). Todos esses pontos de vista têm sua 
validade. 
 
Qual é a Essência do Pecado? 
 
Descrever o pecado é uma tarefa difícil. Talvez a dificuldade provenha 
da sua natureza parasitária, posto que não tem existência em separado, mas 
é condicionado por aquilo a que se agarra. Mesmo assim, delineia-se nas Es-
crituras uma imagem da existência derivada do pecado. 
 
Há muitas sugestões a respeito da essência do pecado: a incredulidade, 
o orgulho, o egoísmo, a rebelião, a corrupção moral, a luta entre a carne e o 
espírito, a idolatria e combinações entre todos esses itens. 
 
Embora todas essas idéias sejam informativas, nenhuma delas caracteriza 
a totalidade dos pecados nem explica adequadamente o pecado como 
natureza. 
 
De modo mais significativo, todas estas idéias definem o pecado em ter-
mos de pecadores, que são muitos, variados e imperfeitos. O melhor concei-
to é o que define o pecado como algo cometido contra Deus. Somente Ele é 
uno, consistente e absoluto, e a qualidade perversa e iníqua do pecado é re-
velada contra o pano de fundo de sua santidade. 
 
Talvez a melhor definição do pecado seja a encontrada em 1 João 3.4:“O pecado é iniqüidade”. 
 
Seja o que mais o pecado for, ele é, no seu âmago, uma violação da lei 
de Deus. E, já que toda a injustiça é pecado” (1Jo 5.17), então qualquer for-
ma de injustiça quebra a lei de Deus. 
 
Além disso, a transgressão provoca a separação entre a pessoa e o 
Deus. Logo, essa definição do pecado é bíblica. 
 
A verdadeira natureza do pecado só pode ser observada quando em 
contraste com Deus, e não pela comparação dos seus efeitos entre os seres 
humanos. 
INSTITUTO DE TEOLOGIA LOGOS | www.institutodeteologialogos.com.br [ 15 ] 
CAPÍTULO 
4 
QUAL A CAUSA DA 
SALVAÇÃO? 
A salvação começa com Deus, e isso, “antes da fundação do mun-
do” (Efésios 1:3,4; Apocalipse 13:8). Deus é o Alfa e o Ômega, o princípio e o 
fim. Deus é a primeira causa de tudo. Por quê? “Ó Pai, porque assim te a-
prouve.” (Lucas 10:21). 
 
Entendendo a situação deplorável do homem (Romanos 3:10-18) pode-
mos entender que a fé em Cristo é “obra de Deus” (João 6:29). É necessário 
lembrar-nos que o assunto deste estudo é a salvação e não a condenação. 
 
Os condenados pela justiça santa de Deus só podem culpar a sua pró-
pria cegueira espiritual e amor pelo pecado. Nunca podem responsabilizar a 
Deus pela condenação (Eclesiastes 7:29). 
 
Os salvos, de outra maneira, somente têm Deus para louvar pela salva-
ção (2 Tessalonicenses 2:13). 
Deus Nos Salva Pela Sua Vontade 
 
A vontade de Deus é a expressão do prazer de Deus. A vontade de Deus 
não pode ser diferente da Sua natureza, portanto, ela é soberana, santa, po-
derosa e imutável. 
 
É a Sua vontade que motiva as Suas ações. Efésios 1:11 declara que Deus 
“faz todas as coisas, segundo o conselho da sua vontade”. Tudo o que é en-
volvido no assunto da salvação é “segundo a Sua vontade” (Tiago 1:18). 
 
É lógico que a vontade de Deus é uma causa da salvação, pois a vonta-
de de Deus é uma parte essencial da sua natureza expressando-a e sendo tu-
do que Deus é. 
 
Muito além de a Sua vontade ser um tormento, é confortadora. Deus fa-
zendo as Suas obras conforme o bom prazer da Sua vontade, conforta o san-
to na sua tribulação. O servo Jó confiou na vontade de Deus na sua tristeza e 
foi confortado (Jó 23:13). 
 
A mesma vontade que nos salva é aquela que garanta-nos o aperfeiço-
amento da salvação até o memento que estamos na presença do Salvador 
no céu (João 6:39,40). Tal conhecimento da vontade de Deus traz paz ao sal-
vo. 
 
Mesmo que incluamos a vontade de Deus como parte da causa da sal-
vação devemos frisar que a vontade de Deus não é a própria condenação 
ou a salvação; mas uma parte íntegra de ambas. 
 
Deus Nos Salva Porque é Soberano 
 
Quando falamos da soberania de Deus entendemos a qualidade de 
Deus desejar e fazer o que lhe apraz. É o exercício da Sua supremacia ou a 
expressão da sua santa independência. 
 
A soberania de Deus deve ser considerada como parte da causa da sal-
vação juntamente com a sua vontade. É o Seu poder soberano que determi-
INSTITUTO DE TEOLOGIA LOGOS | www.institutodeteologialogos.com.br [ 17 ] 
na que a Sua vontade seja realizada (Isaías 46:10,11, “O meu conselho será 
firme, e farei toda a minha vontade”). 
 
Deus é soberano na salvação pois Ele não é obrigado a salvar qualquer 
das suas criaturas rebeldes. A Sua soberania na salvação é entendida pelo 
texto de Romanos 9:18, que diz: “Logo, pois, compadece-se de quem quer, e 
endurece a quem quer.” 
 
Deus, pelo soberania, faz o Teu povo chegar a Si (Salmos 65:4) e isso, vo-
luntariamente (Salmos 110:3). 
 
“ Deus não é somente soberano, mas também é amor. Soberania isola-da pode ser fria e dura. Amor isolado pode ser fraco. Deus não é frio e duro nem fraco. Ele é tanto Todo-Poderoso quanto cheio de amor. A soberania de Deus assegura que tudo que aconteça a nós é para Sua 
glória e o amor de Deus assegura que tudo que aconteça a nós é para o 
nosso bem.” (Maggie Chandler, Leaves, Worms, Butterflies and TULIPS). 
 
A soberania de Deus, em relação a causa da salvação, é um assunto 
que vai além do entendimento do homem. A soberania de Deus pode ser 
considerada uma parte daquele que é encoberto e que pertence somente 
ao SENHOR. Porem, aquela parte da soberania de Deus que é revelada pela 
Palavra de Deus, é para nós e deve ser abordada (Deuteronômio 29:29). 
 
 
INSTITUTO DE TEOLOGIA LOGOS | www.institutodeteologialogos.com.br [ 18 ] 
CAPÍTULO 
5 
COMO ENTENDER A 
ESCATOLOGIA? 
A maioria das diferentes escolas de interpretação pode ser entendida na 
forma em que seu método explica o tempo. 
 
 Os Preteristas afirmam que a maior parte do Apocalipse tem sua prin-
cipal referência no passado. 
 Os Futuristas declaram que a maior parte do livro ainda deverá ter 
cumprimento futuro. 
 Os Historicistas estão seguros de que o livro foi cumprido parcialmen-
te no passado, está ainda tendo cumprimento no presente, e so-
mente se cumprirá plenamente no futuro. 
 A Escola Idealista rejeita todas essas três escolas. O idealista diz que 
essas três escolas são por demais específicas ao interpretar os símbo-
los proféticos. O idealista busca um método de interpretação mais 
espiritual, filosófico ou poético. 
 
Escola Idealista 
 
A Escola Idealista de interpretação julga que o livro de Apocalipse é um 
desdobrar de princípios em figuras. O propósito do livro de Apocalipse não é 
falar de eventos específicos a virem. É somente para ensinar verdades espiri-
tuais que podem ser aplicadas a todas as situações (ou serem delas deriva-
das). 
 
Contudo, é difícil ver um propósito no livro de Apocalipse se for somente 
um retrato detalhado de princípios encontrados noutras partes. Se tais princí-
pios já foram ensinados claramente alhures, por que agora se apresentam 
em forma tão misteriosa? 
 
Erdman indaga: 
 
“ os princípios não se tornam até mais impressionantes quando incorpo-rados em eventos que o autor viu, e em eventos ainda mais momento-sos que nas visões proféticas ele contemplou no horizonte de uma e-ra mais luminosa que deveria ainda raiar?” (Charles R. Erdman, Revela-
tion). 
 
Escola Preterista 
 
O Preterismo é a metodologia mais popular para o exame do Apocalipse 
entre os eruditos críticos. Essa escola é também conhecida como a contem-
porânea-histórica. 
 
Os adeptos desta escola entendem que as principais profecias do livro 
do Apocalipse cumpriram-se na destruição de Jerusalém (em 70 AD) e na 
queda do Império Romano. 
 
A força do Preterismo é que se baseia em considerável montante de ver-
dade. O livro de Apocalipse de João deve ter feito sentido para os seus pri-
meiros leitores, seus contemporâneos. Que pastor escreveria uma carta para 
o seu rebanho que não tivesse imediato significado para essas ovelhas? 
 
 
INSTITUTO DE TEOLOGIA LOGOS | www.institutodeteologialogos.com.br [ 20 ] 
A Escola Futurista 
 
O Futurismo situa-se no outro extremo da interpretação, com relação ao 
Preterismo. 
 
O Futurismo acredita que o livro de Apocalipse, com a possível exceção 
dos três primeiros capítulos, aplica-se totalmente ao futuro. O Futurismo apon-
ta à tribulação final da igreja e é, portanto especialmente dirigido aos cren-
tes nos primeiros últimos anos da história, mas não podemos negar o valor 
presente das promessas e princípios achados na profecia, para os primeiros 
cristãos. 
 
Diz Todd sobre o Apocalipse: 
 
“ Não devemos, destarte, procurar o cumprimento de suas predições nem nas primeiras perseguições e heresias da igreja nem na longa sé-rie de séculos desde a primeira pregação do Evangelho até agora, mas nos eventos que devem imediatamente preceder, acompanhar e 
seguir-se ao Segundo Advento de nosso Senhor e Salvador.” (J. H. Todd, Six 
Discourses on the Apocalypse). 
 
Os Futuristas tendem a ser Literalistas. Seguem a regra de que "todas as 
declarações proféticas devem ser interpretadas literalmente a menos que a 
evidência contextual, ou o bom senso, tornem esse procedimento impossível". 
A maioria dos expositores (outros que não são futuristas)dizem que essa regra 
devia ser revertida ao interpretar o Apocalipse. 
 
A Escola Histórica 
 
O Historicismo é o método de interpretação da profecia que declara 
que o livro do Apocalipse é um histórico profético da igreja e do mundo, des-
de o tempo de João até o segundo advento de Cristo. As predições dadas 
no livro do Apocalipse não são somente movimentos gerais na história, decla-
ra o Historicismo. Mesmo eventos específicos são preditos. Isso inclui a identifi-
cação de datas reais do calendário. 
 
Hoje, somente um pequeno número de eruditos protestantes são conhe-
cidos como historicistas. 
INSTITUTO DE TEOLOGIA LOGOS | www.institutodeteologialogos.com.br [ 21 ] 
CAPÍTULO 
6 
COMO INTERPRETAR 
A BÍBLIA? 
A Bíblia é um livro Espiritual que deve ser interpretado através da ilumina-
ção do Espírito Santo. 
 
Mas, ao mesmo tempo a Bíblia é um livro, e a única correta interpreta-
ção é aquela que concorda com sua gramática, ou seja, com o que está es-
crito. 
 
Por esta razão é importante que nós estejamos familiarizados com as re-
gras ou princípios da interpretação. A ciência da Hermenêutica é o estudo 
desses princípios. 
 
Hermenêutica é um assunto sério. A nossa interpretação da Bíblia irá de-
terminar nossas crenças e essas crenças determinarão como pensamos e a-
gimos. 
 
A Bíblia é a Autoridade Absoluta 
 
É impossível interpretar a Bíblia corretamente sem a convicção de que to-
da a Bíblia é a Palavra de Deus. Nós não temos o direito de rejeitar certas 
partes da Bíblia porque elas se opõem às nossas tradições, opiniões, ou estilos 
de vida. 
 
O Espírito Santo é o Melhor Professor da Bíblia 
 
O Senhor Jesus disse que enviaria o Espírito Santo para guiar a Igreja em 
toda a verdade (João 14:26; 16:13) e sem Sua iluminação é impossível enten-
der a Bíblia (I Coríntios 2:14). Isso não significa que em “nome do Espírito San-
to” temos o direito de desviar do que está escrito na Palavra ou acrescentar 
algo a ela. Nossos sentimentos e emoções têm pouco valor na formulação 
de uma fé bíblica. 
 
Apenas o que está escrito na Bíblia pode ser 
afirmado como doutrina. 
 
Também, devemos observar que a afirmação é que o Espírito Santo é o 
MELHOR e não o ÚNICO professor da Bíblia, afinal, existem muitos corações 
que não ouvem a voz do Espírito Santo, apenas de homens que possam estar 
(ou não) orientados pelo Espírito Santo. 
 
É notório, claro, que muitos cristãos, teólogos e estudiosos da Bíblia, se 
propuseram (e ainda se propõem) a compreender a Bíblia com profundida-
de, e dos tais o Espírito Santo, não tira o mérito de, também, ensinar; afinal, 
para essa tarefa foi distribuído (no âmbito da igreja - e para seu próprio cres-
cimento, amadurecimento e fortalecimento) o dom de Mestre. 
 
A Própria Bíblia é o Seu Melhor Comentário 
 
Quando nós não podemos entender a interpretação de uma parte da 
Bíblia ou queremos alargar nossa compreensão dela, nós devemos buscar ex-
plicações em outras referências Bíblicas. 
 
INSTITUTO DE TEOLOGIA LOGOS | www.institutodeteologialogos.com.br [ 23 ] 
Não queremos, com esta afirmação, colocar em descrédito ou desvan-
tagem os excelentes Comentários Bíblicos que temos à nossa disposição; 
mas, queremos afirmar que, à medida que o cristão coloca qualquer Co-
mentário Bíblico acima da própria Bíblia, ou coloca-o como “moleta”, substi-
tuindo quase completamente o manuseio da Bíblia Sagrada na compreen-
são da sua mensagem, isso é bastante prejudicial à perfeição da sua vida 
cristã. 
A Bíblia Não se Contradiz 
 
Portanto, sempre deve haver harmonia em nossas interpretações de tex-
tos diferentes. Se nossa interpretação de um texto contradiz a interpretação 
de outro, então estamos errados. 
 
Para evitar a grande maioria das contradições “criadas” pelo estudante 
da Bíblia, vale a máxima de que a interpretação simples é normalmente a 
melhor. A Bíblia não foi escrita para teólogos ou místicos, mas para o homem 
comum. Apesar de haver alegorias, metáforas e símbolos na Bíblia, devemos 
buscar a mais simples interpretação. 
 
Textos Difíceis Devem Ser Interpretados à Luz de Textos Mais 
Fáceis 
 
Aqueles textos que a interpretação não é muito clara devem ser interpre-
tado à luz dos textos, que podem ser entendidos claramente. 
 
O consenso geral entre teólogos é que sempre haverão textos mais sim-
ples que lançam luz sobre textos mais complexos. A nossa tarefa é buscá-los 
com diligência, pois este processo da busca por si só é benéfica ao estudan-
te da Palavra de Deus. 
 
A Gramática Determina a Interpretação 
 
O texto ou verso que estamos estudando tem somente uma interpreta-
ção correta e é aquela na qual está de acordo com a gramática (o que es-
tá escrito). Mesmo se o texto tem várias aplicações, ele tem apenas uma in-
terpretação correta e é aquela que está de acordo com o que está escrito. 
 
INSTITUTO DE TEOLOGIA LOGOS | www.institutodeteologialogos.com.br [ 24 ] 
Santo Agostinho já dizia que a Bíblia diz exatamente o que ela quer dizer; 
ou seja, não é prudente acrescentar sentidos ao texto, mesmo quando estes 
sentidos forem aparentemente interessantes. 
 
A interpretação não deve ir além da revelação das Escrituras. O que a 
Bíblia não explica nós devemos aceitar como um mistério. Se formos além 
“do que está escrito” corremos perigo de formar falsa doutrina. 
 
O Contexto é Importante 
 
A Bíblia é como um quebra-cabeça no qual é impossível interpretar so-
mente uma peça sem um entendimento geral de todas as outras. Cada pa-
lavra deve ser interpretada no contexto da frase, cada frase no contexto do 
parágrafo, cada parágrafo no contexto do livro e cada livro no contexto da 
Bíblia inteira. 
 
Outro fator importante é que Deus escolheu palavras para nos comuni-
car Sua palavra. Portanto é importante determinar o significado real 
(gramatical, sintático) de cada palavra. 
 
O Antigo Testamento Deve Ser Interpretado à Luz do Novo 
Testamento 
 
Para o Cristão, o Novo Testamento determina a aplicação do Antigo Tes-
tamento em sua vida. Um bom exemplo é a doutrina do Espírito Santo. No 
Antigo Testamento, Ele poderia ser retirado dos crentes (Salmos 51:11), mas 
no Novo, ele permanece eternamente com ele (João 14:16-17). 
 
O Objetivo da Interpretação é a Exegese 
 
A palavra Exegese vem do verbo grego exegeisthai (ex, fora; hegeisthai, 
conduzir ou guiar). 
 
Quando interpretamos as Escrituras devemos extrair o verdadeiro sentido 
do texto e a todo custo devemos evitar ler textos a qual eu acho que ele po-
de significar. 
INSTITUTO DE TEOLOGIA LOGOS | www.institutodeteologialogos.com.br [ 25 ] 
Devemos evitar interpretar a Bíblia de acordo com nossas próprias pre-
sunções ou ideias preconcebidas. Nossas presunções são como óculos colori-
dos que destorcem nossa visão das Escrituras. Devemos nos esforçar para reti-
rar nossos óculos e ver o texto como ele é. Esse é o maior trabalho do estu-
dante da Bíblia. 
 
Além do mais, nossa interpretação pessoal deve ser comparada com a 
da Igreja. Nos últimos 2000 anos, teólogos dedicados, pastores e outros Cris-
tãos estudaram as Escrituras. Devemos comparar nossas descobertas com a 
deles. Se nossa interpretação não é encontrada entre os dedicados Cristãos 
da história, possivelmente estamos errados. Não deveria haver “novas desco-
bertas” na doutrina Cristã. Judas refere à fé Cristã com aquele que foi “de u-
ma vez por todas” entregue aos santos (Judas 1:3). 
 
Porém, devemos ter cuidado para não internalizar a máxima de que a 
tradição possui autoridade igual ou superior ao das Escrituras. 
 
A Declaração de Cambridge já nos alerta sobre esta atitude: 
 
“ Reafirmamos a Escritura inerrante como fonte única de revelação divi-na escrita, única para constranger a consciência. A Bíblia sozinha ensi-na tudo o que é necessário para nossa salvação do pecado, e é o pa-drão pelo qual todo comportamento cristão deve ser avaliado. Nega-
mos que qualquer credo, concílio ou indivíduo possa constranger a consciên-
cia de um crente,que o Espírito Santo fale independentemente de, ou con-
trariando, o que está exposto na Bíblia, ou que a experiência pessoal possa 
ser veículo de revelação.” 
 
É verdade que Deus deu à Igreja mestres fiéis as Escrituras e que devemos 
nos atentar aos seus ensinos. Contudo, em último quesito, todo ensino deve 
ser fundamentado sobre as Escrituras e não sobre a autoridade de qualquer 
pessoa. E da mesma forma, somente as Escrituras devem ser usadas para 
convencer o crente das doutrinas bíblicas e não “fulano disse”. 
 
 
 
INSTITUTO DE TEOLOGIA LOGOS | www.institutodeteologialogos.com.br [ 26 ] 
CAPÍTULO 
7 
A ESCOLHA DE 
TODO HOMEM! 
“O fim de toda aprendizagem é conhecer Deus, e, mediante esse co-
nhecimento, amá-lo e ser como Ele é!” (John Milton, Teólogo Inglês). 
 
"A sabedoria é a coisa principal; adquire pois a sabedoria, emprega tudo 
o que possuis na aquisição de entendimento." (Salomão, Provérbios 4:7). 
 
"A aprendizagem e o desenvolvimento se influenciam reciprocamente. 
Quanto mais aprendizado, mais desenvolvimento." (Vigotsky, Filósofo e Peda-
gogo). 
 
"Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de 
que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade." (Apóstolo 
Paulo, 2 Timóteo 2:15). 
 
O fim último da vida humana, especialmente do cristão, é aprender e co-
nhecer melhor sobre si mesmo (especialmente, sua condição) e sobre o seu 
Criador (especialmente, Deus e sua obra na criação). 
 
Para isso, a Bíblia nos proporciona o mais completo, profundo, metódico, 
claro e maravilhoso relato do próprio Deus, acerca da sua criação e de co-
mo pode restaurá-la à sua comunhão. 
 
Porém, muitas vezes, o entendimento destas verdades não é algo simples 
de se obter, haja visto, o próprio sábio Salomão, explicitar ser necessário in-
vestir “tudo”, para que esse entendimento e sabedoria possa ser adquirido; 
alcançado. 
 
Embora tenhamos ao nosso dispor homens (digo, pastores e mestres) que 
nos colocam à par das verdades revelas de Deus ao homem; e mais: nos ex-
plicam e aplicam a mensagem da Palavra de Deus, de modo a vivermos u-
ma vida digna... 
 
... o próprio Deus (através da Bíblia) nos constrange a buscarmos, por nós, 
mesmos o entendimento que Ele coloca à nossa disposição; ou seja, tudo o 
que o homem está habilitado e capacitado para estudar, interpretar e en-
tender sobre Deus, Ele mesmo nos disponibilizou nas páginas da Bíblia. 
 
Outro fator importante neste conhecimento sobre Deus, é o que Paulo diz 
em Romanos 1:18-20: 
 
“ Porque do céu se manifesta a ira de Deus sobre toda a impiedade e injustiça dos homens, que detêm a verdade em injustiça. Porquanto o que de Deus se pode conhecer neles se manifesta, porque Deus lho manifestou. Porque as suas coisas invisíveis, desde a criação do mun-
do, tanto o seu eterno poder, como a sua divindade, se entendem, e clara-
mente se vêem pelas coisas que estão criadas, para que eles fiquem inescu-
sáveis." 
 
Mas, como identificar essas verdades biológicas, sociais, naturais, cosmo-
lógicas e metafísicas, explícitas e implícitas, sobre Deus, sem qualquer orien-
tação acerca dos fundamentos e métodos para chegarmos às conclusões 
delineadas por Ele mesmo? 
INSTITUTO DE TEOLOGIA LOGOS | www.institutodeteologialogos.com.br [ 28 ] 
 
E mesmo que cheguemos à algumas destas verdades por esforço pró-
prio, como teremos firmeza em expressá-las como sendo a verdade sobre 
Deus - sem um padrão para compará-las e validá-las? 
 
Por tudo isso, o grandioso desejo de Deus é que o conheçamos, para 
que possamos compreendê-lo com muito mais perfeição e profundidade. 
 
Veja o que diz o Apóstolo Paulo aos Efésios 1:17-18. 
 
“Para que o Deus de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai da glória, vos dê em seu 
conhecimento o espírito de sabedoria e de revelação; tendo iluminados os 
olhos do vosso entendimento, para que saibais qual seja a esperança da sua 
vocação, e quais as riquezas da glória da sua herança nos santos; e qual a 
sobreexcelente grandeza do seu poder sobre nós, os que cremos, segundo a 
operação da força do seu poder.” 
 
É por esta razão principal, que colocamos à sua disposição, o mais com-
pleto pacote de cursos Teológicos, que tem como objetivo levar você a co-
nhecer a Palavra de Deus com muito mais profundidade, mergulhando nas 
grandiosas revelações divinas. 
 
O estudo teológico nada mais é do que a sua disposição, como cristão, 
de buscar compreender a Palavra de Deus de modo claro, objetivo e siste-
mático; proporcionando a você crescimento espiritual e capacidade de ins-
truir outros nas mesmas verdades. 
 
Veja que foi exatamente isso que Paulo instruiu Timóteo a fazer: 
 
 Aprender e meditar nas Sagradas Letras, ou seja, extrair o entendi-
mento completo disponível na Palavra de Deus, de modo a estar irre-
preensível e frutífero na obra (1 Timóteo 4:11-16); 
 Ensinar outras pessoas na igreja, para que esse entendimento esteja 
disponível a todos; cada um contribuindo com a expansão destas 
verdades divinas (2 Timóteo 2:2). 
 
INSTITUTO DE TEOLOGIA LOGOS | www.institutodeteologialogos.com.br [ 29 ] 
Mas, para isso, precisa haver um preparo, de tal forma que você seja irre-
preensível na fala, no trato e no ensino. 
 
A sua autoridade bíblica é condicionada pelo seu conhecimento bíblico. 
 
EU TENHO UM CONVITE 
ESPECIAL PARA VOCÊ! 
 
Quero convidar você a conhecer nosso curso de Bacharel em Teologia. 
 
Este curso é totalmente à distância e você pode estudar todo o material 
via internet. 
 
Nós disponibilizamos apostilas em PDF, vídeos de apoio, livros de pesqui-
sas bíblicas e teológicas e vários outros treinamentos inclusos para que você 
possa fortalecer tanto o seu aprendizado quanto o seu ministério. 
 
Veja abaixo tudo o que está incluso no curso de Bacharel em Teologia! 
 
 34 matérias completas sobre todos os temas teológicos que você 
precisa aprender; 
 Carteira do Estudante (disponível logo após a sua inscrição); 
 Treinamento de Hebraico Bíblico (com certificado incluso); 
 Treinamento de Capelania (com certificado incluso); 
 Treinamento de Memorização Bíblica (com certificado incluso); 
 Bíblias de Estudos e Pesquisas; 
 Comentários Bíblicos e Teológicos; 
 Certificado e Histórico do curso (enviado via CORREIOS); 
 Credencial Teológica (após a conclusão do curso). 
 
INSTITUTO DE TEOLOGIA LOGOS | www.institutodeteologialogos.com.br [ 30 ] 
Se você ainda está em dúvida sobre como fazer a sua inscrição no curso 
de Teologia Online do Instituto Logos, então eu quero lhe mostrar algumas ra-
zões para você não perder esta oportunidade! 
 
 Você só precisa ter concluído o Ensino Médio ou EJA; 
 Não precisa ter estudado o Básico em Teologia, pois todas as discipli-
nas do Básico estão inclusas neste Bacharel que estamos lhe ofere-
cendo; 
 Você pode se inscrever neste curso, mesmo que não seja pastor, líder 
ou professor na Escola Dominical. Você não precisa ter nenhum car-
go na igreja para estudar o Bacharel em Teologia; 
 Você vai poder se identificar tanto como Teólogo como Capelão E-
vangélico, pois a Carteira de Teólogo lhe dará esta habilitação; 
 Você poderá se filiar à qualquer Associação Teológica ou Associa-
ção de Capelania no Brasil e em outros países; 
 Você está capacitado para abrir igrejas, ministérios e frentes missio-
nárias em qualquer lugar do Brasil e em outros países; 
 Você terá conhecimento necessário e suficiente para ministrar pales-
tras, treinamentos, simpósios, seminários e congressos sobre Bíblia e 
Teologia; 
 Você poderá participar de concursos e seletivos públicos e privados, 
quando os mesmos permitirem “cursos livres” como requisitos para o 
cargo pretendido; 
 Você poderá ministrar em seminários teológicos em sua igreja ou em 
outras igrejas, ministérios, cidades, estados ou até mesmo no exterior; 
 Você terá condições e estará capacitado para ser ordenado ao mi-
nistério pastoral, tendo em vista o conhecimento que você vai adqui-
rir neste cursoe de acordo com os critérios da sua igreja ou conven-
ção; 
 Ao final do curso, você poderá estudar o Mestrado e Doutorado em 
Teologia, adquirindo mais conhecimento e reconhecimento ministeri-
al e abrir novas oportunidades na expansão do Reino de Deus. 
 
Se você deseja tudo isso e muito mais para a sua vida e para o chamado 
que Deus tem para você, clique no link abaixo e conheça melhor tudo o que 
o curso de Bacharel em Teologia, do Instituto de Teologia Logos, pode lhe o-
ferecer! 
VEJA A PRÓXIMA PÁGINA AGORA! 
▼ 
INSTITUTO DE TEOLOGIA LOGOS | www.institutodeteologialogos.com.br [ 31 ] 
Saiba mais sobre o Bacharel em Teologia! 
( https://go.hotmart.com/I1759650I?src=EbookIntroTeologia ) 
 
 
Saiba mais sobre o Básico em Teologia! 
( https://go.hotmart.com/E6136077D?src=EbookIntroTeologia ) 
 
 
Saiba mais sobre o Mestrado em Teologia! 
( https://go.hotmart.com/I1759776I?src=EbookIntroTeologia ) 
 
 
Saiba mais sobre o Doutorado em Teologia! 
( https://go.hotmart.com/I1759790I?src=EbookIntroTeologia ) 
 
 
Confira Também Nosso Blog! 
( https://www.institutodeteologialogos.com.br ) 
 
INSTITUTO DE TEOLOGIA LOGOS | www.institutodeteologialogos.com.br [ 32 ]

Continue navegando