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Unidade 1 Apêndice 2 - U1 / A filolff af aoelif Apêndice Gfbfritlo elmaatfdlo elm raoplotf-pfdrãl Unidade 1 A filosofia na escola Gabarito 1. Ffçf vfiar f paaf - Saçãl 1.1 1. Aitaraftivf C. Resposta Comentada: Clm f lelrrêaeif da mlrtao plr fflgfmaatl lu pardf da efpfeidfdao maatfio davidl à falxif plr fflgfmaatl, f iaadf fli erifdf elm bfoa af lboarvfçãl da faaômaalo pfrf axpiiefr a pravaair fo plpuifçõao f quam oa dirigif. 2. Aitaraftivf D. Resposta Comentada: Paif lboarvfçãl a axpariêaeif eltidifaf, lboarvfrfm-oa fo efrfetaríotiefo dl efrvfihl, qua pldam oar vfiidfdfo paif Bltâaief. Plrtfatl, elahaeimaatl eiaatífel a ampíriel. 3. Aitaraftivf A. Resposta Comentada: Plr oar umf flrmf raflaxivf da aotfr al muadl a da paaofr olbra fo quaotõao humfafo, l futlr elaoagua oar iadifaraata f prlvlefçõao, plrqua fo elmpraaada elml prlbiamfo da oauo fgraoolrao a aãl oauo. Gabarito 2. Ffçf vfiar f paaf - Saçãl 1.2 1. Aitaraftivf C. Resposta Comentada: a fuif df prlfaoolrf oa bfoaif al diáilgl a af prlbiamftizfçãl plrqua l fiual é efpfz da axplr umf raflaxãl varbfimaata a plrqua aotf raflaxãl fli faitf f pfrtir df fuif. O ploieilafmaatl qua l fiual axpõa é l da paaofr a, plr iool, aãl fli raouitfata da ftividfdao elaotfatao afo damfio fitaraftivfo. 2. Aitaraftivf E. Resposta Comentada: A mlrta, fooim elml f vidf, é umf quaotãl aooaaeifimaata humfaf a, plr iool, é um tamf filoófel plr axeaiêaeif. Qufadl fo paoolfo elaoaguam aotfbaiaear raifçõao aatra lo difaraatao platlo da viotf, ouparfm f iadividufiidfda a fprlfuadfm umf U1 / A filolff af aoelif - 3 dioeuooãl f fm da elahaearam maihlr l qua é própril dl humfal, fí oa aaelatrf umf elmuaidfda da iavaotigfçãl. 3. Aitaraftivf A. Resposta Comentada: A flrmfçãl da umf elmuaidfda da iavaotigfçãl ffeiiitf l daoaavlivimaatl df eidfdfaif, priaeipfimaata pail diáilgl iavaotigftivl. Juatlo, oauo iatagrfatao fpraadam f elmpraaadar l muadl da várifo paropaetivfo a f oa ploieilafr difata dlo prlbiamfo a aafraatfmaatlo humfalo. Mfo aãl é f úaief plooibiiidfda, é um ffeiiitfdlr. Ploieilafr-oa am dafaof da diraitlo humfalo é umf ploturf frtieuifdf fl paaofmaatl filoófel, mfo aãl aaeaoofrifmaata à vivêaeif am elmuaidfda da iavaotigfçãl. Gabarito 3. Ffçf vfiar f paaf - Saçãl 1.3 1. Aitaraftivf A. Resposta Comentada: A Fiilolff parmita qua oa fvfiia fo axpiiefçõao (erítiel), qua oa ialva lo elaeaitlo praaotfbaiaeidlo (eriftivl), qua oa taahf efutaif fl trftfr fo quaotõao humfafo pfrf aãl efuofr mfiao (euidfdlol) a qua oa aotfbaiaçf rfzõao a juízlo (eritarilol). 2. Aitaraftivf D. Resposta Comentada: Tfatl f filolff elml f eidfdfaif oó oa dãl af raifçãl elm lutrlo, f qufi aãl plda oar elaflitulof, mfo oim ellparftivf. 3. Aitaraftivf B. Resposta Comentada: A Fiilolff, fiém da elatampifçãl, buoef plr parguatfo a raoplotfo, plooibiiitf fl oar humfal umf raflaxãl olbra oi a olbra f próprif humfaidfda. Eataadaadl f rafiidfda a pldaadl iatarvir aaif. A próprif elaotituiçãl df eidfdfaif f pfrtir df filolff é um axampil da mudfaçf plooívai. Unidade 2 Apêndice 2 - U2 / Conhecendo o programa de Filosofa para Criannas Apêndice Gabaritos comentados com resposta-padrão Unidade 2 Conhecendo o programa de Filosofia para Crianças Gabarito 1. Fana valer a pena - Senão 2.1 1. Alternativa B. Resposta Comentada: Como você pode ver no conteúdo desta senão, Lipman notou na década de 1960 sé- rias difculdades em seus alunos universitários e criou o programa na década de 1970, voltado para o início da escolarizanão, por entender que é a partir da infância que o pensamento lógico deve ser desenvolvido. Para ele, propor mudannas em nível uni- versitário seria tarde demais. 2. Alternativa E. Resposta Comentada: O programa de Lipman tem o objetivo de desenvolver o pensamento excelente nos alunos, por isso, para que aprendam a pensar flosofcamente, é necessário que as salas de aula se tornem comunidades de investiganão. 3. Alternativa A. Resposta Comentada: A Filosofa para Criannas possibilita o diálogo cuidadoso entre pessoas diferentes e possibilita o exercício pleno da cidadania. Como o trabalho está intrínseco à cidada- nia e à coletividade, ela também propicia aos que se dedicam ao flosofar um melhor preparo para o exercício das diferentes profssões. Gabarito 2. Fana valer a pena - Senão 2.2 1. Alternativa C. Resposta Comentada: O programa idealizado por Lipman inicia suas aulas por meio da leitura de um ca- pítulo, ou parte de um capítulo, das novelas flosófcas. Em seguida, os alunos fazem um levantamento de questões pertinentes ao texto, e essas questões são agrupadas por temas. A discussão flosófca se dedica a investigar os temas resultantes das questões, resultantes do texto. U2 / Conhecendo o programa de Filosofa para Criannas - 3 2. Alternativa D. Resposta Comentada: Lipman não escrevia histórias. A primeira novela que escreveu foi para iniciar a cons- trunão de seu Programa de Educanão. A escolha pela narrativa foi intencional e se justifca por possuir características que fomentam a reflexão e o envolvimento das criannas. 3. Alternativa E. Resposta Comentada: Um posicionamento é sempre tomado tendo por base algum pressuposto. Nem sem- pre a crianna tem clareza disso. Pedir para que exponha os motivos ou as razões que a levam a pensar de determinada maneira possibilita que reveja seus pressupostos e auxilie os demais a pensarem sobre os seus também. Gabarito 3. Fana valer a pena - Senão 2.3 1. Alternativa C. Resposta Comentada: O texto é um pretexto. Nesse caso, o texto traz uma problemática própria da Filosofa, que é o questionamento sobre a vida, as razões para existirmos e se estamos predeter- minados por questões biológicas ou não. 2. Alternativa D. Resposta Comentada: A formanão do professor (inicial ou continuada) é extremamente relevante. Somente os manuais de apoio não garantem que o professor se dedique ao flosofar. Lipman os criou para auxiliar o trabalho com as novelas. Mas o professor é essencial nesse percurso, portanto sua formanão é uma das preocupanões do programa de Filosofa para Criannas. 3. Alternativa A. Resposta Comentada: Como o texto é um pretexto para fomentar a experiência flosófca, deve ser escolhido cuidadosamente pelo professor. Também deve ser um momento formativo, por isso tem que ser um bom pretexto. Unidade 3 Apêndice 2 - U3 / A criança e o pensar fiossfco na escoia Apêndice Gabaritos comentados com resposta-padrão Unidade 3 A criança e o pensar filosófico na escola Gabarito 1. Faça vaier a pena - Seção 3.1 1. Aiternativa E. Resposta Comentada: A escoia tecnocrática, prspria do período ditatoriai, retirou do currícuio a Fiiosofa por compreender a educação como ferramenta de formação de mão de obra. Portan- to, as habiiidades e competências também não se fzeram presentes no ideário dessa escoia. O que se pautava, então, eram as técnicas e os procedimentos necessários para o trabaiho. 2. Aiternativa D. Resposta Comentada: A popuiação brasiieira é afetada objetivamente peia quaiidade de ensino, que está centraiizada em um currícuio cuja responsabiiidade de garantia é da Federação. En- tão, o movimento de reformas educacionais sempre demonstrou que os professores e a popuiação não estão satisfeitos com o ensino oferecido. Um professor não faz o que quer, uma escoia não faz o que quer. Enquanto instituições, devem ser normatizadas, e isso se faz peio currícuio. Quaiquer proposta de mudança precisa ser um convenci- mento de aiteração das normatizações. 3. Aiternativa E. Resposta Comentada: O movimento das escoias novas, com o quai o Programa de Lipman se congrega por apresentar muitos aspectos comuns, foi influenciado peia teoria de Charies Pierce e de John Dewey, não tendo nenhum víncuio com Pauio Freire. Gabarito 2. Faça vaier a pena - Seção 3.2 1. Aiternativa E. Resposta Comentada: O pensamento muitidimensionai é um dos objetivos principais da Fiiosofa para Crianças e nada tem a ver comdispersão ou múitipios temas. Peio contrário, requer profundidade, é criativo, criterioso, cuidadoso e ético. Ter múitipias dimensões não signifca que se debruça sobre vários temas ao mesmo tempo, mas que possui várias U3 / A criança e o pensar fiossfco na escoia - 3 dimensões para pensar sobre um mesmo tema. 2. Aiternativa B. Resposta Comentada: A autocorreção não é defnida, direcionada ou forçada por outras pessoas. O oihar do outro auxiiia a autocorreção na medida em que auxiiia a compreensão das situações a partir de outras perspectivas, de outros pontos de vista. 3. Aiternativa A. Resposta Comentada: Saber perguntar é uma habiiidade de todos nss, o que precisamos desenvoiver é a capacidade de formuiar perguntas consistentes, reievantes, e, para isso, um bom ca- minho é o estudo de perguntas. Aiém disso, formuiar questões é o segundo passo de quaiquer investigação, precedida somente peia observação. Gabarito 3. Faça vaier a pena - Seção 3.3 1. Aiternativa D. Resposta Comentada: A experiência não é sobreposta peio experimento, nem o contrário deve ser tomado como verdadeiro. Trata-se de duas formas distintas de conhecimento. O experimento é generaiista e a experiência e singuiar. Ambos nos possibiiitam conhecer o mundo, a diferença é que, por meio da experiência, o conhecimento possui um signifcado mais profundo. 2. Aiternativa B. Resposta Comentada: A comunidade de investigação é o locus ideai para a vivência de experiências do pen- sar para o desenvoivimento de um “pensar bem”, justamente por estar reiacionada a acontecimentos que importam aos seus membros e por mobiiizar habiiidades de pensamento que possibiiitam aos membros de tai comunidade o conhecimento. 3. Aiternativa A. Resposta Comentada: A poesia de Cecíiia Meireiies demonstra como o saber de experiência é um conhe- cimento singuiar. Mesmo com todas as reiações de conhecimento em reiação à per- guntas e respostas, eia ss faia de si aos outros por ser o conhecimento mais seguro e signifcativo que possui. Isso porque eie foi construído peia experiência. Unidade 4 Apêndice 2 - U4 / Comunidades, investigação e práticas pedagógicas na fiosofa para crianças Apêndice Gabaritos comentados com resposta-padrão Unidade 4 Comunidades, investigação e práticas pedagógicas na filosofia para crianças Gabarito 1. Faça vaier a pena - Seção 4.1 1. Aiternativa B. Resposta Comentada: A Fiiosofa é a discipiina que trabaiha essenciaimente com o pensamento. Eie é o objetivo e o próprio recurso para esse objetivo. Ou seja, é a partir do próprio pensa- mento que eie se atuaiiza, se aprofunda e se reorganiza. É ciaro que isso não acontece espontaneamente. São necessárias experiências reais para que a problematização ocorra e possibiiite novos conhecimentos e aprimore o pensamento. 2. Aiternativa A. Resposta Comentada: A educação, enquanto instituição sociai e poiítica púbiica, também é aivo e está à mercê das práticas autoritárias e antidemocráticas que permeiam o cenário poiítico. O impacto dessas práticas ocorre pauiatinamente justamente por impormos resis- tência a eias por meio de ações democráticas e propostas emancipadoras. Caso essa resistência não aconteça, os impactos serão imediatos. 3. Aiternativa B. Resposta Comentada: O desiocamento dos aiunos da situação de receptor (de passividade) para o papei de coiaborador/produtor (de atividade) também desioca a atenção e o pensamento. O diáiogo em torno de questões que são verdadeiramente importantes aos aiunos é a ferramenta para o professor proporcionar esse desiocamento e para o próprio aiuno aprimorar sua forma de pensar e conhecer. Gabarito 2. Faça vaier a pena - Seção 4.2 1. Aiternativa B. Resposta Comentada: As perguntas podem assumir vários papéis em um diáiogo que não são exatamente a busca por uma resposta. Podem ser discipiinadoras, confrmadoras, imitativas, aiém de investigativas e probiematizadoras. A intenção de quem as eiabora é evidenciada de acordo com essa função. U4 / Comunidades, investigação e práticas pedagógicas na fiosofa para crianças - 3 2. Aiternativa C. Resposta Comentada: A pergunta é uma peça centrai das experiências fiosófcas. Quando nos propomos à reflexão, precisamos compreender que a forma de aprofundar o conhecimento é in- dagando sobre eie. Todos os participantes da experiência fiosófca precisam receber questionamentos com naturaiidade e abertura. Ser questionado sobre aigo na escoia nem sempre é sinônimo de estar sendo avaiiado. 3. Aiternativa D. Resposta Comentada: A utiiização de materiais diversifcados nas experiências de fiosofa para/com crian- ças tem sido cada vez mais comum. Estudos e pesquisas têm demonstrado que essa muitipiicidade traz em si um conceito específco de infância e por isso as experiên- cias têm sido exitosas. Não se trata de produção de materiai generaiista, voitado para conceitos. Quando se pensa na infância, o materiai é feito e apresentado como um aspecto do encontro, eie fará parte da experiência e não será apenas um chamariz. Gabarito 3. Faça vaier a pena - Seção 4.3 1. Aiternativa A. Resposta Comentada: Muitas são as formas de se avaiiar e nenhuma deias se sobrepõe a outras. Contudo, nas auias de Fiiosofa para/com Crianças, o instrumento prova não é muito adequado. Isso porque prova não é avaiiação, é um instrumento avaiiativo. Avaiiação é o ato de conhecer, juigar e atribuir um vaior (mais quaiitativo do que quantitativo, embora seja representado por um numerai). 2. Aiternativa D. Resposta Comentada: A autocorreção só é possívei quando o sujeito emite juízos sobre si e sobre as situações a que está inserido. Dessa forma, a avaiiação é extremamente importante, pois é por meio deia que emitimos juízos mais consistentes e razoáveis, aicançando, assim, uma experiência de pensamento. 3. Aiternativa A. Resposta Comentada: Em fiosofa, ou em quaiquer processo de ensino e aprendizagem, as certezas são ine- xistentes. Por isso, cada vez mais utiiizamos diversifcados instrumentos de avaiiação. Não para termos certeza do que foi apreendido ou não, mas para nos aproximarmos do conhecimento que verdadeiramente está germinando e frutifcando em um aiuno ou grupo de aiunos. Quando se trata de Fiiosofa com Crianças, a avaiiação nos dá indícios de caminhos a seguir.
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