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Lei 8666/93 - Licitações e Contratos Administrativos

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Prévia do material em texto

Art. 1o  Esta Lei estabelece normas gerais sobre licitações e contratos administrativos pertinentes a obras, serviços, inclusive de publicidade, compras, alienações e locações no âmbito dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.
Parágrafo único.  Subordinam-se ao regime desta Lei: (Adm. Direta e Indireta)
Órgãos da administração direta
Fundos especiais
Autarquias
Fundações públicas
Empresas públicas
Sociedades de economia mista 
Demais entidades controladas direta ou indiretamente pela união, estados, distrito federal e municípios
Art. 2o .
Parágrafo único:
LEI 8666/93
Para os fins desta Lei
Art.3º "A licitação NÃO será sigilosa, sendo públicos e acessíveis ao público os atos de seu procedimento, salvo quanto ao conteúdo das propostas, até a respectiva abertura". 
Considera-se CONTRATO
Todo e qualquer ajuste entre órgãos ou entidades da administração pública e particulares
Em que haja um acordo de vontades para a formação de vínculo e a estipulação de obrigações recíprocas
Seja qual for a denominação utilizada.
As obras, serviços, inclusive de publicidade, compras, alienações, concessões, permissões e locações da administração pública
Quando contratadas com TERCEIROS
Serão necessariamente precedidas de LICITAÇÃO
Ressalvadas as hipóteses previstas nesta lei.
Art. 3o  A licitação destina-se a garantir a observância do :
E será processada e julgada em estrita conformidade com os princípios básicos:
Legalidade
Impessoalidade
Moralidade
Probidade administrativa
Publicidade
Igualdade
Vinculação ao instrumento convocatório
Julgamento objetivo 
E dos que lhes são correlatos
Princípio constitucional da Isonomia
Seleção da proposta mais vantajosa para a Administração 
Promoção do Desenvolvimento Nacional Sustentável 
Art. 3º, Parágrafo 2º. Em igualdade de condições, como CRITÉRIO DE DESEMPATE, será assegurada PREFERÊNCIA, sucessivamente, aos bens e serviços:
Dica: do menor para maior + deficiente
LEI 8666/93
§ 3º A licitação NÃO será sigilosa, sendo públicos e acessíveis ao público os atos de seu procedimento, salvo quanto ao conteúdo das propostas, até a respectiva abertura.
§ 7º  Poderá ser estabelecido margem de PREFERÊNCIA para os produtos manufaturados e serviços nacionais resultantes de desenvolvimento e inovação tecnológica realizados no País, 
Produzidos no País;
Produzidos ou prestados por empresas brasileiras;
Produzidos ou prestados por empresas que invistam em pesquisa e no desenvolvimento de tecnologia no País;
Produzidos ou prestados por empresas que comprovem cumprimento da reserva de cargos para pessoa com deficiência ou para reabilitado da Previdência Social
Art. 9  Não poderá participar, direta ou indiretamente, da licitação ou da execução de obra ou serviço e do fornecimento de bens a eles necessários:
Art. 7, § 8   Qualquer cidadão poderá requerer à Administração Pública os quantitativos das obras e preços unitários de determinada obra executada.
LEI 8666/93
Art. 4º Todos quantos participem de licitação promovida pelos órgãos ou entidades a que se refere o art. 1º têm direito público subjetivo à fiel observância do pertinente procedimento estabelecido nesta lei, podendo qualquer cidadão acompanhar o seu desenvolvimento, desde que não interfira de modo a perturbar ou impedir a realização dos trabalhos.
Parágrafo único. O procedimento licitatório previsto nesta lei caracteriza ato administrativo formal, seja ele praticado em qualquer esfera da Administração Pública.
O autor do projeto, básico ou executivo
Empresa responsável pela elaboração do projeto básico ou executivo
Servidor ou dirigente de órgão ou entidade contratante ou responsável pela licitação.
Lei nº 8.666/93
Art. 10. As obras e serviços poderão ser executados nas seguintes formas:
I - execução direta;
II - execução indireta, nos seguintes regimes:
Empreitada por preço global
Empreitada por preço unitário
Tarefa
Empreitada integral
Art. 24.  É DISPENSÁVEL a licitação: 
VI - quando a União tiver que intervir no domínio econômico para regular preços ou normalizar o abastecimento;
Lei nº 8.666/93, Art. 17, II
Art. 17. A alienação de bens da Administração Pública, subordinada à existência de interesse público devidamente justificado, será precedida de avaliação e obedecerá às seguintes normas:
II - quando móveis, dependerá de avaliação prévia e de licitação, DISPENSADA esta nos seguintes casos:
doação, permitida exclusivamente para fins e uso de interesse social, após avaliação de sua oportunidade e conveniência sócio-econômica, relativamente à escolha de outra forma de alienação;
permuta, permitida exclusivamente entre órgãos ou entidades da Administração Pública;
venda de ações, que poderão ser negociadas em bolsa, observada a legislação específica;
venda de títulos, na forma da legislação pertinente;
venda de bens produzidos ou comercializados por órgãos ou entidades da Administração Pública, em virtude de suas finalidades;
venda de materiais e equipamentos para outros órgãos ou entidades da Administração Pública, sem utilização previsível por quem deles dispõe.
Art. 13.  Para os fins desta Lei, consideram-se serviços técnicos profissionais especializados os trabalhos relativos a: 
Inexigibilidade de Licitar:
Estudos técnicos, planejamentos e projetos básicos ou executivos;
Pareceres, perícias e avaliações em geral;
Assessorias ou consultorias técnicas e auditorias financeiras ou tributárias;                     
Fiscalização, supervisão ou gerenciamento de obras ou serviços;
Patrocínio ou defesa de causas judiciais ou administrativas;
 Treinamento e aperfeiçoamento de pessoal;
 Restauração de obras de arte e bens de valor histórico.
Observação:
Art. 24.  É DISPENSÁVEL a licitação: 
(...)
XV - para a aquisição ou restauração de obras de arte e objetos históricos, de autenticidade certificada, desde que compatíveis ou inerentes às finalidades do órgão ou entidade
É VEDADA a inexigibilidade para serviços de publicidade e divulgação;
INEXIGIBLIDADE
Art. 25
Fornecedor EXCLUSIVO, vedada a preferência de marca
Contratação de serviços técnicos enumerados no art. 13 desta Lei, de natureza singular
Quando houver inviabilidade de competição
Contratação de profissional de qualquer setor artístico consagrados pela crítica ou público
Art. 15. As COMPRAS, sempre que possível, deverão:
§ 1o O registro de preços será precedido de ampla pesquisa de mercado.
I - atender ao princípio da padronização, que imponha compatibilidade de especificações técnicas e de desempenho, observadas, quando for o caso, as condições de manutenção, assistência técnica e garantia oferecidas;
II - ser processadas através de sistema de registro de preços;
III - submeter-se às condições de aquisição e pagamento semelhantes às do setor privado;
IV - ser subdivididas em tantas parcelas quantas necessárias para aproveitar as peculiaridades do mercado, visando economicidade;
V - balizar-se pelos preços praticados no âmbito dos órgãos e entidades da Administração Pública.
Lei nº 8666/93
CONCORRÊNCIA
Modalidade de licitação entre QUAISQUER interessados que, na fase inicial de habilitação preliminar, comprovem possuir os requisitos mínimos de qualificação exigidos no edital para execução de seu objeto.
TOMADA DE PREÇOS
Modalidade de licitação entre interessados devidamente cadastrados ou que atenderem a todas as condições exigidas para cadastramento até o terceiro dia anterior à data do recebimento das propostas, observada a necessária qualificação.
CONVITE 
Modalidade de licitação entre interessados do ramo pertinente ao seu objeto, cadastrados ou não, escolhidos e convidados em número mínimo de 3 (três) pela unidade administrativa, a qual afixará, em local apropriado, cópia do instrumento convocatório e o estenderá aos demais cadastrados na correspondente especialidadeque manifestarem seu interesse com antecedência de até 24 (vinte e quatro) horas da apresentação das propostas.
CONCURSO 
Modalidade de licitação entre quaisquer interessados para escolha de trabalho técnico, científico ou artístico, mediante a instituição de prêmios ou remuneração aos vencedores, conforme critérios constantes de edital publicado na imprensa oficial.
LEILÃO 
Modalidade de licitação entre quaisquer interessados para a venda de bens móveis inservíveis para a administração ou de produtos legalmente apreendidos ou penhorados, ou para a alienação de bens imóveis, a quem oferecer o maior lance, igual ou superior ao valor da avaliação.
LEI 8666/93
Das Sanções Administrativas
Inexecução Total ou Parcial do Contrato
Art. 87.  Pela inexecução total ou parcial do contrato a Administração poderá, garantida a prévia defesa, aplicar ao contratado as seguintes sanções:
Art. 86. O atraso injustificado na execução do contrato sujeitará o contratado à multa de mora, na forma prevista no instrumento convocatório ou no contrato.
Art. 86, § 2° A multa, aplicada após regular processo administrativo, será descontada da garantia do respectivo contratado.
16
Sanções
(Art. 87)
Advertência
Multa
Suspensão e impedimento de contratar, por prazo não superior a 2 (dois) anos;
Declaração de inidoneidade para licitar ou contratar 
A GOVERNANÇA pública como modelo de administração gerencial possui as seguintes características:
 Atividades voltadas para o cidadão;
 Flexibilidade;
 Horizontalização;
 Excelência nos serviços públicos;
 Qualidade;
 Participação dos diversos atores tanto público como privado;
 Descentralização;
 Gestão participativa e
 Elaboração de políticas públicas orientadas para as necessidades dos cidadãos.
Governança- capacidade de implementação de políticas públicas de forma eficiente.
Governabilidade é a "capacidade política do governo de intermediar interesses, garantir legitimidade, e governar" (Pereira, 1997).
"A governabilidade e a governança são conceitos mal definidos, frequentemente confundidos. Para mim, governabilidade é uma capacidade política de governar derivada da relação de legitimidade do Estado e do seu governo com a sociedade; governança é a capacidade financeira e administrativa, em sentido amplo, de um governo implementar políticas". (Bresser Pereira, 1998: 33).
Art. 18. É impedido de atuar em processo administrativo, o servidor ou autoridade que:
Lei Nº 9.784/99
Art. 9º. Legitimados como Interessados no Processo Administrativo:
19
Pessoas físicas ou jurídicas que o iniciem como titulares de direitos ou interesses individuais ou no exercício do direito de representação;
Aqueles que, sem terem iniciado o processo, têm direitos ou interesses que possam ser afetados pela decisão a ser adotada;
As organizações e associações representativas, no tocante a direitos e interesses coletivos;
As pessoas ou as associações legalmente constituídas quanto a direitos ou interesses difusos.
Tenha interesse direto ou indireto na matéria;
Tenha participado ou venha a participar como perito, testemunha ou representante, ou se tais situações ocorrem quanto ao cônjuge, companheiro ou parente e afins até o terceiro grau;
Esteja litigando judicial ou administrativamente com o interessado ou respectivo cônjuge ou companheiro.
REDAÇÃO OFICIAL
Expressões a Evitar e Expressões de
Uso Recomendável
 
Há uma lista de expressões cujo uso ou repetição deve ser evitado, indicando com que sentido devem ser empregadas e sugerindo alternativas vocabulares a palavras que costumam constar com excesso dos expedientes oficiais.
 
à medida que / na medida em que
À medida que (locução proporcional) – à proporção que, ao passo que, conforme: Os preços deveriam diminuir à medida que diminui a procura.
Na medida em que (locução causal) – pelo fato de que, uma vez que: Na medida em que se esgotaram as possibilidades de negociação, o projeto foi integralmente vetado.
Evite os cruzamentos – bisonhos, canhestros – *à medida em que, *na medida que...
 
a partir de
A partir de deve ser empregado preferencialmente no sentido temporal: A cobrança do imposto entra em vigor a partir do início do próximo ano.
Evite repeti-la com o sentido de ‘com base em’, preferindo considerando, tomando-se por base, fundando-se em, baseando-se em.
 
assim
Use após a apresentação de alguma situação ou proposta para ligá-la à idéia seguinte. Alterne com: dessa forma, desse modo, diante do exposto, diante disso, conseqüentemente, portanto, por conseguinte, assim sendo, em conseqüência, em vista disso, em face disso.
 
através de / por intermédio de
Através de quer dizer de lado a lado, por entre: A viagem incluía deslocamentos através de boa parte da floresta.
Evite o emprego com o sentido de meio ou instrumento; nesse caso empregue por intermédio, por, mediante, por meio de, segundo, servindo-se de, valendo-se de:
O projeto foi apresentado por intermédio do Departamento.
O assunto deve ser regulado por meio de decreto.
A comissão foi criada mediante portaria do Ministro de Estado.
 
bem como
Evite repetir; alterne com e, como (também), igualmente, da mesma forma. Evite o uso, polêmico para certos autores, da locução bem assim como equivalente.
 
causar
Evite repetir. Use também originar, motivar, provocar, produzir, gerar, levar a, criar.
 
constatar
Evite repetir. Alterne com atestar, apurar, averiguar, certificar-se, comprovar, evidenciar, observar, notar, perceber, registrar, verificar.
 
dado / visto / haja vista
Os particípios dado e visto têm valor passivo e concordam em gênero e número com o substantivo a que se referem:
Dados o interesse e o esforço demonstrados, optou-se pela permanência do servidor em sua função.
Dadas as circunstâncias...
Vistas as provas apresentadas, não houve mais hesitação no encaminhamento do inquérito.
Já a expressão haja vista, com o sentido de uma vez que ou seja considerado, veja-se, é invariável:
O servidor tem qualidades, haja vista o interesse e o esforço demonstrados.
 
de forma que, de modo que/de forma a, de modo a
De forma (ou maneira, modo) que nas orações desenvolvidas: Deu amplas explicações, de forma que tudo ficou claro.
De forma (maneira ou modo) a nas orações reduzidas de infinitivo: Deu amplas explicações, de forma (maneira ou modo) a deixar tudo claro. São descabidas na língua escrita as pluralizações orais vulgares *de formas (maneiras ou modos) que...
 
detalhar
Evite repetir; alterne com particularizar, pormenorizar, delinear, minudenciar.
 
devido a
Evite repetir; utilize igualmente em virtude de, por causa de, em razão de, graças a, provocado por.
 
 
dirigir
Quando empregado com o sentido de encaminhar, alterne com transmitir, mandar, encaminhar, remeter, enviar, endereçar.
 
em face de
Sempre que a expressão em face de equivaler a diante de, é preferível a regência com a preposição de; evite, portanto, face a, frente a.
 
enquanto
Conjunção proporcional equivalente a ao passo que, à medida que. Evitar a construção coloquial enquanto que.
 
especialmente
Use também principalmente, mormente, notadamente, sobretudo, nomeadamente, em especial, em particular. 
inclusive
Advérbio que indica inclusão; opõe-se a exclusive. Evite-se o seu abuso com o sentido de ‘até’; nesse caso utilize o próprio até ou ainda, igualmente, mesmo, também, ademais.
 
informar
Alterne com comunicar, avisar, noticiar, participar, inteirar, cientificar, instruir, confirmar, levar ao conhecimento, dar conhecimento; ou perguntar, interrogar, inquirir, indagar.
 
no sentido de
Empregue também com vistas a, a fim de, com o fito (objetivo, intuito, fim) de, com a finalidade de, tendo em vista ou mira, tendo por fim.
 
onde
Como pronome relativo significa em que (lugar): A cidade onde nasceu. O país onde viveu. Evite, pois, construções como “a lei onde é fixada a pena” ou “o encontro onde o assunto foi tratado”.
Nesses casos, substitua onde por em que, na qual, no qual, nas quais, nos quais.
O correto é, portanto: a lei na qualé fixada a pena, o encontro no qual (em que) o assunto foi tratado.
 
operacionalizar
Neologismo verbal de que se tem abusado. Prefira realizar, fazer, executar, levar a cabo ou a efeito, praticar, cumprir, desempenhar, produzir, efetuar, construir, compor, estabelecer.
 
posição / posicionamento
Posição pode ser alterado com postura, ponto de vista, atitude, maneira, modo. Posicionamento significa ‘disposição, arranjo’, e não deve ser confundido com posição.
 
relativo a
Empregue também referente a, concernente a, tocante a, atinente a, pertencente a, que diz respeito a, que trata de, que respeita.
 
ressaltar
Varie com destacar, sublinhar, salientar, relevar, distinguir, sobressair.
 
tratar (de)
Empregue também contemplar, discutir, debater, discorrer, cuidar, versar, referir-se, ocupar-se de.
Partes do documento no padrão ofício
Cabeçalho
O cabeçalho é utilizado apenas na primeira página do documento, centralizado na área determinada pela formatação.
No cabeçalho deverão constar os seguintes elementos: 
a) brasão de Armas da República: no topo da página. 
b) nome do órgão principal; 
c) nomes dos órgãos secundários, quando necessários, da maior para a menor hierarquia; e 
d) espaçamento: entrelinhas simples (1,0).
Identificação do expediente 
Os documentos oficiais devem ser identificados da seguinte maneira: 
Nome do documento: tipo de expediente por EXTENSO, com todas as letras maiúsculas; 
Indicação de numeração: abreviatura da palavra “número”, padronizada como Nº ; 
Informações do documento: número, ano (com quatro dígitos) e siglas usuais do setor que expede o documento, da menor para a maior hierarquia, separados por barra (/); e 
Alinhamento: à margem esquerda da página. 
Local e data do documento 
Na grafia de datas em um documento, o conteúdo deve constar da seguinte forma: 
Composição: local e data do documento; 
Informação de local: nome da cidade onde foi expedido o documento, seguido de vírgula. Não se deve utilizar a sigla da unidade da federação depois do nome da cidade; 
Dia do mês: em numeração ordinal se for o primeiro dia do mês e em numeração cardinal para os demais dias do mês. Não se deve utilizar zero à esquerda do número que indica o dia do mês; 
Nome do mês: deve ser escrito com inicial minúscula; 
Pontuação: coloca-se ponto-final depois da data; e 
Alinhamento: o texto da data deve ser alinhado à margem direita da página.
EXEMPLO:
ENDEREÇAMENTO 
O endereçamento é a parte do documento que informa quem receberá o expediente. Nele deverão constar os seguintes elementos: 
vocativo: na forma de tratamento adequada para quem receberá o expediente
nome: nome do destinatário do expediente; 
cargo: cargo do destinatário do expediente; 
endereço: endereço postal de quem receberá o expediente, dividido em duas linhas: 
primeira linha: informação de localidade/logradouro do destinatário ou, no caso de ofício ao mesmo órgão, informação do setor; 
segunda linha: CEP e cidade/unidade da federação, separados por espaço simples. Na separação entre cidade e unidade da federação pode ser substituída a barra pelo ponto ou pelo travessão. No caso de ofício ao mesmo órgão, não é obrigatória a informação do CEP, podendo ficar apenas a informação da cidade/unidade da federação; . 
alinhamento: à margem ESQUERDA da página. 
 O pronome de tratamento no endereçamento das comunicações dirigidas às autoridades tratadas por Vossa Excelência terá a seguinte forma: “A Sua Excelência o Senhor” ou “A Sua Excelência a Senhora”. 
 Ressalte-se que NÃO se utiliza mais a expressão “A Sua Senhoria o Senhor” ou “A Sua Senhoria a Senhora”.
VOCATIVO 
O vocativo é uma invocação ao destinatário. Nas comunicações oficiais, o vocativo será sempre seguido de VÍRGULA. 
Em comunicações dirigidas aos Chefes de Poder, utiliza-se a expressão Excelentíssimo Senhor ou Excelentíssima Senhora e o cargo respectivo, seguidos de vírgula. 
Exemplos: 
Excelentíssimo Senhor Presidente da República, 
Excelentíssimo Senhor Presidente do Congresso Nacional, 
Excelentíssimo Senhor Presidente do Supremo Tribunal Federal, 
As demais autoridades, mesmo aquelas tratadas por Vossa Excelência, receberão o vocativo Senhor ou Senhora seguido do cargo respectivo. 
Exemplos: 
Senhora Senadora, 
Senhor Juiz, 
Senhora Ministra, 
Na hipótese de comunicação com particular, pode-se utilizar o vocativo Senhor ou Senhora e a forma utilizada pela instituição para referir-se ao interlocutor: beneficiário, usuário, contribuinte, eleitor etc. 
Exemplos: Senhora Beneficiária, Senhor Contribuinte,
ASSUNTO 
O assunto deve dar uma ideia geral do que trata o documento, de forma sucinta. Ele deve ser grafado da seguinte maneira: 
título: a palavra Assunto deve anteceder a frase que define o conteúdo do documento, seguida de dois-pontos; 
descrição do assunto: a frase que descreve o conteúdo do documento deve ser escrita com inicial MAIÚSCULA, NÃO se deve utilizar verbos e sugere-se utilizar de quatro a cinco palavras; 
destaque: todo o texto referente ao assunto, inclusive o título, deve ser destacado em negrito; 
pontuação: coloca-se ponto-final depois do assunto; e 
alinhamento: à margem ESQUERDA da página. 
Exemplos: 
Assunto: Encaminhamento do Relatório de Gestão julho/2018. 
Assunto: Aquisição de computadores.
Texto do documento
O texto do documento oficial deve seguir a seguinte padronização de estrutura: 
I – nos casos em que não seja usado para encaminhamento de documentos, o expediente deve conter a seguinte estrutura: 
Introdução: em que é apresentado o objetivo da comunicação. Evite o uso das formas: tenho a honra de, tenho o prazer de, cumpre-me informar que. Prefira empregar a forma direta: informo, solicito, comunico; 
Desenvolvimento: em que o assunto é detalhado; se o texto contiver mais de uma ideia sobre o assunto, elas devem ser tratadas em parágrafos distintos, o que confere maior clareza à exposição; 
Conclusão: em que é afirmada a posição sobre o assunto. 
Exemplos: 
Em resposta ao Ofício n o 12, de 1o de fevereiro de 2018, encaminho cópia do Ofício no 34, de 3 de abril de 2018, da Coordenação-Geral de Gestão de Pessoas, que trata da requisição do servidor Fulano de Tal. 
Encaminho, para exame e pronunciamento, cópia do Ofício no 12, de 1o de fevereiro de 2018, do Presidente da Confederação Nacional da Indústria, a respeito de projeto de modernização de técnicas agrícolas na região Nordeste. 
FECHOS PARA COMUNICAÇÕES 
O fecho das comunicações oficiais objetiva, além da finalidade óbvia de arrematar o texto, saudar o destinatário. 
Com o objetivo de simplificá-los e uniformizá-los, este Manual estabelece o emprego de somente dois fechos diferentes para todas as modalidades de comunicação oficial: 
Para autoridades de hierarquia superior a do remetente, inclusive o Presidente da República: Respeitosamente, 
Para autoridades de mesma hierarquia, de hierarquia inferior ou demais casos: Atenciosamente, 
 Ficam excluídas dessa fórmula as comunicações dirigidas a autoridades estrangeiras, que atendem a rito e tradição próprios. 
O fecho da comunicação deve ser formatado da seguinte maneira: 
Alinhamento: alinhado à margem esquerda da página; 
Recuo de parágrafo: 2,5 cm de distância da margem esquerda; 
Espaçamento entre linhas: simples; 
Espaçamento entre parágrafos: de 6 pontos após cada parágrafo; 
NÃO deve ser numerado.
IDENTIFICAÇÃO DO SIGNATÁRIO 
Excluídas as comunicações assinadas pelo Presidente da República, todas as demais comunicações oficiais devem informar o signatário segundo o padrão: 
Nome: nome da autoridade que as expede, grafado em letras maiúsculas, sem negrito. Não se usa linha acima do nome do signatário; 
Cargo: cargo da autoridade que expede o documento, redigido apenas com as iniciais maiúsculas. As preposições que liguem as palavras do cargo devem ser grafadas em minúsculas; e 
Alinhamento: a identificação do signatário deve ser centralizada na página. 
 Exemplo: 
(espaço para assinatura) 
NOME 
Ministro de Estado Chefeda Casa Civil da Presidência da República
Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira
Departamento de Letras
Setor/Entidade
[Endereço]
OFÍCIO Nº 01/2019/DL/UNILAB 
Redenção, 5 de setembro de 2019. 
Ao Senhor
Fulano de tal
[Cargo]
[Endereço] ou Setor, no caso de ofício ao mesmo órgão
Assunto:_________________. 
 Senhor fulano de tal, 
1 A-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
2 A-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
3 A---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
 Atenciosamente ou Respeitosamente,
[Espaço para Assinatura]
[NOME DO SIGNATÁRIO]
[Cargo do Signatário]
MODELO DE OFÍCIO
Um dos decretos assinados pelo presidente Jair Bolsonaro, proíbe o uso dos termos  “Vossa Excelência”, “doutor” e “excelentíssimo” em comunicados, atos e cerimônias. 
A partir de agora, funcionários do governo federal 
vão ser tratados por “SENHOR” ou “SENHORA” – tanto 
em documentos como em eventos públicos.
LEI 8.112/1990
LEI 8.112
Art. 1º  Esta Lei institui o Regime Jurídico dos Servidores Públicos Civis da União, das autarquias, inclusive as em regime especial, e das fundações públicas federais.
TEMPO DE SERVIÇO:
PARA TODOS OS EFEITOS
= SERVIDOR PÚBLICO FEDERAL + FORÇAS ARMADAS (ART. 100)
APENAS PARA EFEITO APOSENTADORIA E DISPONIBILIDADE
= SERVIÇO PRESTADO E,M,DF (ART.103, I)
O planejamento tem 6 fases que seguem a seguinte ordem: 
Missão, visão e valores;
Objetivos e metas;
Diagnóstico - aqui você observa os pontos fortes e fracos, desafios e oportunidades;
Prognóstico;
Escolha de uma alternativa;
Implementação.
Gil (2007), o diagnóstico de necessidades de Treinamento e Desenvolvimento “é um processo para identificar carências de indivíduos ou grupos para a execução das tarefas necessárias para o alcance dos objetivos da organização.”
É concebido como pesquisa que se desenvolve em 3 níveis, a saber:
Análise organizacional: consiste na identificação dos níveis de eficiência e eficácia da organização a fim de determinar as formas de treinamento que poderão contribuir para a sua elevação.
Análise das TAREFAS: consiste na identificação das atividades que compõem as tarefas bem como dos requisitos pessoais necessários para o seu desempenho eficaz.
Análise dos recursos humanos: consiste na identificação junto aos empregados, dos níveis de conhecimentos, habilidades e atitudes requeridas para a execução das tarefas que executam.
OS PRINCIPAIS ELEMENTOS PRESENTES NO PROCESSO DECISÓRIO SÃO:
1. O estado da NATUREZA: são as condições de INCERTEZA, RISCO OU CERTEZA que existem no ambiente de decisão que o tomador de decisão deve enfrentar.
2. O tomador de decisão: que é a pessoa ou grupo que faz uma opção entre várias alternativas.
3. Objetivos: são os fins ou resultados que o tomador de decisão deseja alcançar com suas ações.
4. Preferências: são os critérios que o tomador de decisão usa para fazer sua escolha, como rapidez, agilidade, eficiência, eficácia ou alcance de resultados.
5. Situação: são os aspectos do ambiente que envolve o tomador de decisão, muitos dos quais estão fora do seu controle, conhecimento ou compreensão e que afetam sua escolha.
6. Estratégia: é o curso de ação que o tomador de decisão escolhe para melhor atingir os objetivos.
7. Resultado: é a CONSEQUÊNCIA ou resultante de uma determinada estratégia.
GRID GERENCIAL EM DIFERENTES TIPOS DE LIDERANÇA
Liderança Pobre – estilo de liderança caracterizado pela despreocupação generalizada do líder com seus subordinados e também com as atividades a serem desenvolvidas. Ou seja, trata-se da inexistência ou escassez de uma liderança eficiente.
Country- Clube: Como o próprio nome sugere, neste estilo de liderança o líder se preocupa em proporcionar a seus colaboradores um ambiente de trabalho semelhante a um clube onde todos se sintam motivados e felizes. Neste sentido, muita atenção é dada as profissionais enquanto pouca é dada a realização de tarefas.
Meio termo – Como o próprio nome diz, este estilo de liderança mantém um equilíbrio onde a preocupação com os subordinados é a mesma atenção que se dá à produção.
Equipe – É a liderança mais eficaz e assertiva onde as atividades são realizadas de forma excepcional dentro de um ambiente agradável e propício ao crescimento e desenvolvimento de todos, tanto do líder quanto os seus liderados.
Além da Teoria de Lewin, Lipitt e White (Autoritário, Democrático e Liberal), existe a Teoria baseada nas autoridades de Likert que define 4 tipos de Liderança, sendo estes:
Autoritário Coercitivo: Centralizador, utiliza ameaças e punições, gera submissão e rapidez na tomada de decisões.
Autoritário Benevolente: Menos rígido que o coercitivo. Delega algumas tarefas. Usa ameaças, prêmios e recompensas.
Consultivo: Discute em grupo, toma decisão após ouvir. Comunicação melhor. Clima colaborativo.
Participativo: Todos participam das decisões. Decisão é feita em conjunto, Lento na tomada de decisões.
A liderança demagógica é aquela na qual o líder costuma ter uma característica do tipo "falso self", sendo que a sua ideologia é construída mais em cima de frases retóricas do que de ações reais
Assim, o líder demagogo utiliza-se de frases retóricas para buscar a tão famosa popularidade.
O líder demagogo busca conduzir as pessoas a uma falsa situação, com promessas de "mundos e fundos".
OS TRÊS MOMENTOS DE EVOLUÇÃO, SEGUNDO CHIAVENATO
 
Chiavenato (2000) sugere a evolução da área de gestão de pessoas em três momentos: as relações industriais, relacionadas à era da industrialização clássica; a administração de recursos humanos, relacionada à era da industrialização neoclássica; e a gestão de pessoas, relacionada à era da informação. 
 
1°) DEPARTAMENTOS DE PESSOAL e de RELAÇÕES INDUSTRIAIS (Era)
 
• Período:1900 a 1950 (Industrial Clássica)
• Características socioeconômicas: Estrutura organizacional em formato piramidal e centralizador. Departamentalização funcional. Estabelecimento de regras e regulamentos internos para disciplinar e padronizar. 
• Atuação da gestão de pessoas: Surgem os departamentos de pessoal destinados a fazer cumprir as exigências legais. Cultura organizacional voltada para a conservação das tradições e dos valores. As pessoas eram consideradas recursos de produção. Homem considerado um apêndice da máquina. Atividades predominantemente operacionais. Foco na relação entre a indústria e os sindicatos.
 
2°) ADMINISTRAÇAO de RECURSOS HUMANOS (Era)
 
• Período:1950 a 1990 (Industrial Neoclássica)
• Características socioeconômicas: Início com o final da Segunda Guerra Mundial. Mudanças mais rápidas, mais intensas e pouco previsíveis. Transações comerciais mais intensas e globais. Estrutura mais flexível e propícia a mudanças. Busca pela inovação.
• Atuação da gestão de pessoas: Cultura voltada para o presente e para a inovação. Começa a desenvolver atividades táticas. Desenvolvimento de subsistemas de RH (recrutamento, seleção, treinamento, avaliação, remuneração, higiene e segurança do trabalho). Pessoas vistas como recursos vivos.
 
3°) GESTÃO DE PESSOAS (Era)
 
• Período: A partir de 1990 (Era da informação)
• Características socioeconômicas: Mudanças ainda mais rápidas,imprevistas e inesperadas. Intensificação da competitividade. Conhecimento tornou-se o recurso mais importante.
• Atuação da gestão de pessoas: Migração do emprego do setor industrial para o setor de serviços. Trabalho manual substituído pelo trabalho mental. Terceirização das tarefas operacionais. Atuação estratégica. Pessoas vistas como fornecedoras de conhecimento. As equipes de gestão de pessoas operam como consultorias internas orientadas para atividades estratégicas. 
 
Obs.: Na Era Industrial Clássica surgem os ''departamentos de pessoal'' (final do século XVIII até década de 1930) e os ''departamentos de relações industriais'' (década de 1930 até década 1950).
ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAL – SUBSISTEMAS 
1- Controle de Estoque – responsável pela gestão econômica dos estoques, através do planejamento e da programação de material, compreendendo a análise, a previsão, o controle e o ressuprimento de material..
2- Classificação de Material – responsável pela identificação (especificação), classificação, codificação, cadastramento e catalogação de material.
3- Aquisição / Compra de Material – Subsistema responsável pela gestão, negociação e contratação de compras de material através do processo de licitação. O setor de Compras preocupa-se sobremaneira com o estoque de matéria-prima. É da responsabilidade de Compras assegurar que as matérias-primas exigidas pela Produção estejam à disposição nas quantidades certas e nos períodos desejados. Compras não é somente responsável pela quantidade e pelo prazo, mas precisa também comercializar com preço mais favorável possível, já que o custo da matéria-prima é um componente fundamental no custo do produto.
4- Armazenagem / Almoxarifado – responsável pela gestão física dos estoques, compreendendo as atividades de guarda, preservação, embalagem, recepção e expedição de material, segundo determinadas normas e métodos de armazenamento.
5- Movimentação de Material – encarregado do controle e normalização das transações de recebimento, fornecimento, devoluções, transferências de materiais e quaisquer outros tipos de movimentações de entrada e de saída de material.
6 - Inspeção de Recebimento – responsável pela verificação física e documental do recebimento de material, podendo ainda encarregar-se da verificação dos atributos qualitativos definidos nas normas de controle de qualidade.
7 - Cadastro – encarregado do cadastramento de fornecedores, pesquisa de mercado e compras.
Constitui as CONDIÇÕES ANTECEDENTES DOS CONFLITOS - Chiavenato (2004) , que conforme o autor dividem-se em quatro tipos, conforme a seguir:
▪ Ambiguidade de papel: quando as expectativas são pouco claras e confusas, além de outras incertezas, aumentando a probabilidade de fazer com que as pessoas sintam que estão trabalhando para propósitos incompatíveis;
▪ Objetivos concorrentes: como o crescimento da organização os grupos e setores se especializam cada vez mais na busca por seus objetivos. Desta forma cada grupo realiza tarefas diferentes, focando objetivos diferentes, relaciona-se com partes distintas do ambiente, ou seja, surge a diferenciação, objetivos e interesses desiguais dos demais grupos da organização;
▪ Recursos compartilhados: os recursos organizacionais são limitados e escassos, e a quantidade disponível precisa ser distribuída e alocada entre os grupos da empresa, de forma que, se um grupo aumentar sua quantidade de recursos, outro grupo perderá ou terá de abrir mão de uma parcela dos seus. Isso provoca a percepção de objetivos e interesses diferentes e incongruentes;
▪ Interdependência de atividades: as pessoas e grupos de uma organização precisam uns dos outros para desenvolver suas atividades e alcançar os objetivos. 
De acordo com Daft e Terry, vários fatores podem criar CONFLITOS ORGANIZACIONAIS. Eles são os seguintes:
 
Recursos escassos - Os recursos podem incluir dinheiro, suprimentos, pessoas ou informações. Muitas vezes, as unidades organizacionais estão em competição por recursos escassos ou em declínio. Isso cria uma situação em que o conflito é inevitável.
Ambiguidades jurisdicionais - Os conflitos também podem surgir quando as fronteiras do trabalho e as responsabilidades da tarefa não são claras. Os indivíduos podem estar em desacordo sobre quem é responsável por tarefas e recursos.
Conflitos de personalidade - Um conflito de personalidade surge quando duas pessoas simplesmente não se dão bem ou não veem as coisas da mesma forma. As tensões de personalidade são causadas por diferenças de personalidade, atitudes, valores e crenças.
Diferenças de poder e status - As pessoas podem se envolver em conflitos para aumentar seu poder ou status em uma organização.
Diferenças de objetivos - Os conflitos de objetivos em unidades de trabalho individuais são uma parte natural de qualquer organização.
Quebra de Comunicação - Barreiras baseadas em comunicação podem ser derivadas de diferenças nos estilos de fala, estilos de escrita e estilos de comunicação não verbais. Essas diferenças estilísticas distorcem freqüentemente o processo de comunicação.
Estrutura do grupo
Segundo ROBBINS (2005, p.189) os grupos apresentam uma estrutura definida que delineia o comportamento dos seus integrantes, isso “torna possível a explicação e a previsão de boa parte do comportamento dos indivíduos, bem como do desempenho do grupo entre si.” 
As principais variáveis estruturais do GRUPO são: 
liderança formal, papéis, normas, status, tamanho do grupo e coesão.
GRUPOS DE TRABALHO
▪ Há um líder explícito
▪ A responsabilidade é do líder
▪ A responsabilidade é de apenas alguns membros do grupo
▪ Há grupos de especialistas
▪ A reuniões são "racionais" e chegam logo a conclusões
▪ Mensura-se sua efetividade indiretamente em outros grupos
▪ As decisões ocorrem pelo voto da maioria
▪ A decisão final é do líder
▪ Os objetivos são "clarificados" ou sugeridos pelo líder.
Apostila de Administração – Prof. Heron Lemos – Tiradentes Online
a)Relatório – consiste em obter da chefia um parecer sobre a eficiência de cada empregado sob a sua responsabilidade.
b)Distribuição Forçada – consiste em colocar os empregados em uma determinada categoria em grupos e avaliá-los segundo determinado padrão.
c)Escala Gráfica – consiste em formulários de dupla entrada nos quais as linhas representam os fatores que estão sendo avaliados e as colunas os graus de avaliação.
d) Frases Descritivas – consiste em procedimento em que o avaliador dispõe de um formulário contendo certo número de frases que indicam as que não correspondem ao desempenho de seus subordinados.
e) Avaliação multipessoal/ Comparação dos pares – consiste em colocar cada indivíduo do grupo que está sendo avaliado comparado com cada um dos outros elementos do grupo em relação a diversos fatores de desempenho.
Fonte: PDF GESTÃO DE PESSOAS- Giovanna Carranza:Curso Prime= TOP
Abordagem Comportamental da Administração ,
Teoria Comportamental da Administração/Teoria do Desenvolvimento Organizacional (DO)
HERBERT SIMON (apud MAXIMIANO, 2006, p. 53), na década de 60, afirmou que “administrar é sinônimo de tomar decisões, e toda ação gerencial tem natureza decisória”, e não é possível apreender toda a complexidade do mundo quando o assunto é a decisão a ser tomada, e desta forma, compartilha com March o conceito de Racionalidade Limitada, que exprime essa incapacidade e propõe o modelo de homem administrativo, como sendo aquele que “procura tomar as decisões satisfatórias atendendo aos requisitos mínimos desejados” (MAXIMIANO, 2004, p. 54).
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Para Herbert Simon, a racionalidade pessoal está limitada por três dimensões:
A informação disponível;
A limitação cognitiva da mente individual;
O tempo disponível para tomada de decisão.
 A formação de uma boa equipe que conquiste excelentes resultados tem sido uma busca cada vez mais frequente em qualquer tipo de organização, são unidades de trabalho semiautônomas ou autônomas.
 Gil (2001, p. 17) conceitua gestão depessoas como "[...] a função gerencial que visa à cooperação das pessoas que atuam nas organizações, para o alcance dos objetivos tanto organizacionais quanto individuais".
 São métodos de avaliação de desempenho: 
 Escalas gráficas, 
 Incidentes críticos, 
 Método comparativo e 
 Avaliação 360 graus
 Generalizações por parte dos avaliadores em relação a um aspecto do avaliado que se sobressaiu aos demais aspectos afetando todo o conjunto dos demais tópicos avaliados.
Efeito Halo (positivo)
ESTÁGIOS DE DESENVOLVIMENTO
Estágio de formação: É o estágio inicial da equipe. Nesse período ocorre toda a orientação e desenvolvimento do grupo. Os componentes começam a estabelecer possíveis relações entre si e testam a possibilidade de amizade futura. É o período de “quebrar o gelo”.
2. Estágio tempestade/tormenta/conflito: Esse é o estágio onde emergem as personalidades dos indivíduos, seus papéis e, por consequência, os conflitos resultantes deles. As pessoas passam a ter maior clareza quanto a sua função e a reforçar a sua posição dentro do grupo. Por esse motivo, esse estágio é marcado por conflitos e desacordos.
3. Estágio normatização: Nesse estágio, os conflitos já foram sanados e a harmonia da equipe surge. Os membros passam a se aceitar e um consenso sobre quem é o líder é desenvolvido. Com as diferenças resolvidas, os membros desenvolvem um sentido de coesão de equipe. Esse estágio é de curta duração e nele o líder deve enfatizar a unidade e esclarecer as normas e valores da equipe.
4. Estágio desempenho/realização: Durante esse estágio, a equipe passa a dar ênfase à solução de problemas e a realização da tarefa designada a eles. Se coordenam e lidam com as discordâncias sem maiores problemas. A interação é frequente e todas as discussões se fundem em busca da meta almejada. Agora o líder deve administrar o trabalho e focá-lo no alto rendimento, visto que a equipe já sabe qual o seu papel para ajudá-lo nesse objetivo.
5. Estágio recesso/desintegração/encerramento: O último estágio de desenvolvimento de uma equipe. Ocorre apenas em equipes que têm um trabalho delimitado, ou seja, a equipe foi formada com um objetivo e ao alcançá-lo ocorre o desmanche do grupo. Nesse período, a ênfase está em completar a tarefa de maneira satisfatória e desacelerar todo o processo para a sua consecução.
F-A-T-O
Função – conjunto de atividades convergentes e afins, que caracterizam as atribuições das unidades organizacionais e dos cargos, servindo, inclusive, como critério para departamentalização da empresa;
Atividade – conjunto de tarefas necessárias à realização do trabalho atribuído às unidades organizacionais e aos cargos;
Tarefa – agrupamento de operações interligadas mediante determinada ordem seqüencial, levando-se em consideração a subdivisão do trabalho entre os funcionários alocados em uma unidade organizacional;
Operação – parte indivisível da execução de uma tarefa, podendo ser executada manualmente ou por intermédio de instrumentos, ferramentas, máquinas etc;
PRINCÍPIO ESPECÍFICO
Planejamento Integrado: os planejamentos dos vários escalões das organizações devem ser integrados, nos níveis estratégico (longo prazo), tático (médico prazo) e operacional (curto prazo);
Planejamento Estratégico: ele é projetado para o longo prazo; envolve a organização como um todo; é definido pela cúpula organizacional; é voltado para a eficácia e efetividade; é voltado para as relações com os clientes.
Planejamento Tático: é voltado para o médio prazo; envolve cada departamento de maneira específica; é conduzido pelo nível intermediário; é voltado para a integração de atividades de cada área.
Planejamento Operacional: é voltado para o curto prazo; envolve cada tarefa ou atividade isoladamente; é voltado para a eficiência.
A MOTIVAÇÃO depende de: 
Percepção do estímulo/causa
 
Necessidade/desejo/emoção/demanda
Cognição/percepção
Para Daft(2005) é certo afirmar que satisfação no trabalho e comprometimento levam a um alto desempenho profissional. Para o autor a satisfação ocorre quando o trabalho combina com as necessidades e os interesses do colaborador, quando o salário é satisfatório, quando as condições e as recompensas são igualmente satisfatórias e quando elas gostam de seus colegas de trabalho.
O comprometimento por sua vez é definido como LEALDADE e FORTE ENVOLVIMENTO com a organização. Estas características são fortes geradoras de alto desempenho. Não poderia ser considerada correta a letra D, pois, nem sempre o indivíduo satisfeito e comprometido no trabalho deseja mudanças. Ressalta-se que nem todo cargo exige forte necessidade de mudanças e constantes adaptações, ou seja, um profissional pode apresentar alto desempenho mesmo exercendo atividades rotineiras e repetitivas.
"MOTIVAÇÃO refere-se a forças internas e externas que levam uma pessoa a se entusiasmar e persistir no objetivo." Daft
Modelo Clássico ou Racional de Tomada de Decisão
O processo de resolução de problemas tem cinco etapas principais, para Maximiano:
1. Identificação do problema ou oportunidade
2. Diagnóstico
3. Geração de alternativas
4. Escolha de uma alternativa
5. Avaliação da decisão
 
Já Chiavenato lista sete etapas do processo decisório:
1. Percepção da situação que envolve algum problema
2. Análise e definição do problema
3. Definição de Objetivos
4. Procura de alternativas de solução ou de cursos de ação
5. Avaliação e comparação destas alternativas 
6. Escolha (seleção) da alternativa mais adequada (satisfatória) ao alcance dos objetivos
7. Implementação da alternativa escolhida.
- Derivada do latim “motivus”, significa tudo aquilo que se pode fazer mover
- São as forças ativas e impulsionadoras, a partir das quais se busca alcançar determinada meta a partir da ação
- Refere-se a forças internas e externas que levam uma pessoa a se entusiasmar e persistir no objetivo.
- A motivação é um estado de espírito relacionado com a emoção
- Fenômeno individual (somos únicos e devemos ser tratados como tal)
- É intencional (está sob o controle do indivíduo)
- É multifacetada (depende de estímulo e da escolha do comportamento)
- É buscada juntamente com o aumento de lealdade e do comprometimento
- É resultante de uma interação complexa entre os motivos internos e os externos
- Depende de: (variam conforme a pessoa e na mesma pessoa conforme o tempo)
   - Percepção do estímulo/causa
   - Necessidade/desejo/emoção
   - Cognição
"Motivação refere-se a forças internas e externas que levam uma pessoa a se entusiasmar e persistir no objetivo." Daft
MOTIVAÇÃO
NEGÓCIO: Principal atividade desenvolvida pela organização. É o que ela faz.
 
MISSÃO: é a razão de existir da organização na sociedade, incluindo elementos relacionados ao seu negócio e seu impacto na sociedade. Este impacto é uma verdadeira medida de eficiência das ações organizacionais.
VISÃO: é uma visão do futuro sobre como a organização se vê no futuro. Visualiza um ponto a ser atingido servindo de guia para orientar as decisões estratégicas ao longo tempo. 
VALORES: são as pressuposições básicas que guiam o comportamento organizacionais.
 
OBJETIVOS: são declarações amplas sobre o que a organização deseja alcanças ou conquistar ao longo do tempo, podendo ser afirmações atemporais.
 
METAS: são os desdobramentos dos objetivos em partes a serem cumpridas ao longo do tempo por áreas e pessoas específicas da organização.
EM UM AMBIENTE ORGANIZACIONAL, A SENTENÇA DEFINE A MISSÃO ORGANIZACIONAL.
Administração Geral - Gestão Estratégica ,Liderança e Motivação
 O Líder transacional faz transações (trocas).
 O Líder transformacional estimula a transformação do profissional.
 O Líder carismático é um herói.
 O líder autêntico tem muitos ideais.
Comunicação e Controle
A fonte – inicia a mensagem codificando uma informação.
O transmissor – é o meio que codifica a mensagem, o produto da codificação da fonte.
O canal – é o meio que a fonte escolhe para enviar a mensagem.
O receptor – é o modo ou instrumentoque decodifica a mensagem.
O destino – é a pessoa que deve receber a mensagem.
O ruído – representa as barreiras de comunicação que distorcem o sentido da mensagem.
A retroação ou feedback – é o retorno do destino confirmando o sucesso ou não do processo de comunicação
A eficiência de um almoxarifado depende fundamentalmente:
- Da redução das distâncias internas percorridas pela carga e do consequente aumento das viagens de ida e volta.
- Do aumento do tamanho médio das unidades armazenadas.
- Da melhor utilização de sua capacidade volumétrica.
Almoxarifado é o layout (arranjo físico) das instalações
Dessa maneira, o layout relaciona-se com o modo em que as coisas estão “arrumadas” na empresa. 
Os objetivos de um LAYOUT EFICIENTE devem ser:
- Assegurar a utilização máxima do espaço.
- Propiciar a mais eficiente movimentação de materiais.
- Propiciar a estocagem mais econômica, com relação às despesas de equipamento, espaço e mão de obra.
- Propiciar flexibilidade máxima para satisfazer as necessidades de mudança, de estocagem e de movimentação.
Com um layout eficiente, a movimentação dos materiais é em muito facilitada. 
BARREIRAS DA COMUNICAÇÃO
Excesso de Informações
 Quando a capacidade de processar as informações é superada;
Filtragem 
É a manipulação de informações de um emissor para que elas sejam vistas mais vantajosas pelo receptor;
Percepção seletiva
As pessoas que recebem as mensagens (receptores) as interpretam com base em suas necessidades, experiências, motivações e outras características pessoais;
Linguagem
Emoções
Apreensão/ansiedade
A idade, o nível educacional e a cultura influenciam como usamos a linguagem;
Quando deixamos de analisar a mensagem objetivamente e usamos nossas emoções distorcendo o sentido;
Causado pelo medo de falar em público ou cara a cara, por exemplo, e por isso é melhor escrevendo.
5 Forças Competitivas de Porter
1. Poder do consumidor (Poder de Barganha)
2. Poder do Fornecedor (oferta e procura)
3. Concorrentes Atuais (Competitividade) 
4. Entrantes Potenciais (Novos Concorrentes) 
5. Produtos/ Serviços Substitutos
A APO é um modelo administrativo, com o espírito pragmático e democrático da teoria neoclássica, que surgiu em 1954, quando Peter Drucker publicou um livro a respeito de administração por objetivos, sendo, por este motivo, considerado o pai da APO = Administração por Objetivos ou Resultados.
Palavra chave: interligação entre todas as partes  PROCESSOS
 "Líderes: Por sua vez, buscam atingir seus resultados por meio das pessoas, inspiram, ajudam a formar opiniões e são seguidos porque acreditam neles. São iniciadores, influenciadores e motivadores.
  Gestores: Focam–se em resultados, comandam, expressam suas opiniões e, em geral, são seguidos porque são chefes"
DEPARTAMENTALIZAÇÃO 
Amplitude de controle: Tamanho das equipes.
Funcional: Especialização técnica.
Geográfica: Localização.
Processos: Subsistemas.
Para Robins (2005, p.178) “Os funcionários possuem necessidades diferentes. Não os trate como se fossem todos iguais. Mais que isso, procure compreender o que é importante para cada um deles. Isso vai permitir que você individualize as metas, os níveis de envolvimento e as recompensas, no sentido de alinhá-los com as necessidades individuais. Além disso, planeie as tarefas conforme as necessidades individuais para que elas maximizem o potencial de motivação no trabalho”.
Toda cultura se apresenta em três diferentes níveis: artefatos, valores compartilhados e pressuposições básicas.
COMPONENTES DA CULTURA ORGANIZACIONAL
Artefatos
Valores compartilhados
Pressuposições básicas
Primeiro nível da cultura
Segundo nível da cultura
Mais perceptível
Superficial, visível E fácil de decifrar
Nível mais íntimo, profundo E oculto da cultura organizacional
Razões pelas quais elas fazem O que fazem
Crenças inconscientes, percepções, sentimentos E pressuposições dominantes nos quais as pessoas acreditam
Funcionam como justificativas aceitas por todos os membros
Que podem nos indicar visual ou auditivamente como É A cultura da organização
Os símbolos, as histórias, os heróis, os lemas, as cerimônias anuais
Valores são criados originalmente pelos fundadores da organização.
Modelo de Estrutura Organizacional segundo Mintzberg
Staff
Para Mintzberg (1995:12) Cinco Mecanismos podem abranger as maneiras fundamentais pelas quais as organizações coordenam as suas tarefas.
São eles:
Ajuste mútuo: Obtém a coordenação do trabalho pelo simples processo de comunicação informal. O controle do trabalho fica nas mãos dos operadores. Funciona para organizações simples e, paradoxalmente, em organizações complexas.
Supervisão direta: A organização deixa de ser simples quando uma pessoa passa a ser responsável pelo trabalho de outras, dando-lhes instruções e supervisionando suas ações.
Padronizações dos processos de trabalho: A padronização é obtida antes do trabalho ser realizado, sem ajustamento mútuo ou supervisão direta. Os processos do trabalho são padronizados quando o conteúdo do trabalho for especificado ou programado.
Padronizações dos resultados do trabalho: Os outputs são padronizados quando os resultados forem especificados. Então, sua coordenação entre as tarefas é predeterminada.
Padronizações das habilidades dos trabalhadores: O tipo de treinamento exigido para o desempenho do trabalho é especificado. A padronização das habilidades atinge indiretamente o que a padronização dos processos de trabalho (ou outputs) faz diretamente: controlar e coordenar o trabalho.
Atendimento e Tratamento 
de forma integrada. 
São duas ações que se complementam para compor o Atendimento de Excelência.
Para Fayol, existem apenas 6 funções essenciais, presentes em todas as organizações:
1) Função Técnica: ligada à finalidade da organização
2) Função Financeira: Captar recursos no mercado, administrar o fluxo de caixa, analisar investimentos e elaborar orçamentos, prover a empresa dos meios monetários imprescindíveis .
3) Função de Segurança: proteger os bens e as pessoas
4) Função Comercial: venda e da compra de mercadorias e de utilidades
5) Função Contábil: informações exatas, claras e precisas sobre a situação econômica e financeira da empresa
6) Função Administrativa: formular o programa geral da empresa
APO
A administração por objetivos, ou APO, se trata de um procedimento desenvolvido para aplicação PRÁTICA do processo de planejar, organizar e controlar.
Programa 5S.
 A metodologia 5S é assim chamada devido à primeira letra de 5 palavras japonesas: Seiri (Utilização), Seiton (arrumação), Seiso (limpeza), Shitsuke (Disciplina) Seiketsu (higiene).
O programa tem como objetivo mobilizar, motivar e conscientizar toda a empresa para a Qualidade Total, através da organização e da disciplina no local de trabalho.
Joint Venture. 
Um empreendimento conjunto (ou joint venture, em inglês) é uma associação de empresas, que pode ser definitiva ou não, com fins lucrativos, para explorar determinado(s) negócio, sem que nenhuma delas perca sua personalidade jurídica.
 Benchmarking.
O Benchmarking nada mais é do que um processo de investigação em que uma empresa determina, de forma sistemática, quão competitivos são seus processos frente aos dos concorrentes, através da comparação com outras empresas, integrantes do mesmo ambiente em que ela está incluída.
 Análise SWOT.
Esta análise procura avaliar os pontos fortes e pontos fracos no ambiente interno da organização e as oportunidades e as ameaças no ambiente externo.”(Andrade, et al. 2008). A técnica SWOT surgiu da tentativa de correção do planejamento corporativo, conhecido na época como planejamento estratégico mal sucedido.
Tipos de Equipes na Perspectiva de ROBBINS
▪ Equipes MULTIFUNCIONAIS 
São grupos de funcionários do mesmo nível hierárquico, mas de diferentes setores da organização, que se unem para cumprir uma tarefa.
▪Equipes de resolução de problemas servem para que seus membros troquem ideias ou ofereçam sugestões de processos e métodos de trabalho. Nesse caso, grupos de 5 a 12 funcionários, de diferentes departamentos, podem se reunir algumas horas por semana para discutir formas de melhorar a qualidade, a eficiência e o ambiente de trabalho.
▪ Equipes autogerenciadas. Grupos de 10 a 15 funcionários assumem muitas das responsabilidades de seus antigos supervisores e partem para planejar o cronograma de trabalho, delegação de tarefas a seus membros, tomadas de decisão operacionais e implantação de ações para solucionar problemas do trabalho com fornecedores e clientes.
▪ Equipes virtuais são uma novidade possível graças ao desenvolvimento da tecnologia, que permite que membros fisicamente dispersos possam utilizar a informática para atingir um objetivo comum, colaborando on-line através de diversas ferramentas, sejam por videoconferência, e-mail, links de comunicação ou redes de longa distância.
Aprendizagem organizacional pode ser definida como a aquisição de conhecimentos (novos conhecimentos), habilidades (realização de tarefas), valores, convicções e atitudes (tomada de decisões) que acentuem a manutenção, o crescimento e o desenvolvimento da organização.
Tipo de organização em que os funcionários praticam a gestão do conhecimento, adquirindo e compartilhando continuamente novos conhecimentos e estão dispostos a aplicar esse conhecimento na tomada de decisões ou na realização de tarefas.
A Dinâmica de Grupo – Princípios
Dorwin Cartwright, diretor do Centro de pesquisas sobre Dinâmica de Grupo, da Universidade de Michigan, indicou os princípios da dinâmica de grupo, no que tange ao grupo como instrumento e meta de mudança:
▪ senso de pertencer ao mesmo grupo;
▪ poder de atração do grupo (para novos membros);
▪ valores e comportamentos relevantes, (atração para o grupo);
▪ prestígio emprestado ao indivíduo pelo grupo;
▪ fidelidade aos princípios do grupo;
▪ percepção conjunta como fator de mudança do próprio grupo;
▪ participação de todas as pessoas relevantes do grupo, nas mudanças.
Conforme o autor K. Thomas, as estratégias seriam:
1. Competição (eu quero ganhar)
2. Colaboração (os dois ganha)
3. Elisão, fuga ou Evitamento (evito o problema)
4. Acomodação (deixo o outro ganhar)
5. Meio-termo ou Compromisso (ninguém ganha)
Os principais modelos do Desenvolvimento Organizacional (DO) são:
- Managerial Grid ou Grid Gerencial de Bake & Mouton
- Modelo de Lawrence & Lorsch
- Teoria 3D da eficácia gerencial de Reddin
Corregedoria foi FHC.
Controladoria foi LULA.
Ministério de Transparência , Fiscalização e Controle foi TEMER, o qual ainda tirou sua autoridade e autonomia e repassou ao patamar dos outros ministérios em 2016.
Quando a organização implementa o enfoque sistêmico na administração de seus recursos humanos, passa a apresentar determinadas características, tais como: 
 INTERDEPENDÊNCIA DAS PARTES.
 Ênfase no processo: uma organização possui sempre uma continuidade, não há como ela permanecer estática
 Probabilismo: nunca se tem a absoluta certeza das coisas que devem acontecer, e do que é melhor
 Multidisciplinaridade: em uma organização sistêmica, se deve buscar contribuir com outros campos do conhecimento.
 Concepção multicausal: diante dos vários casos que podem acontecer, estes são analisados; 
 CARÁTER DESCRITIVO. 
 Caráter multimotivacional: onde se percebe a necessidade de motivação para o alcance dos objetivos, sendo estes não somente financeiros, mas também de realização profissional e de bem-estar
 PARTICIPAÇÃO
 ABERTURA 
 Ênfase nos papéis: mostra o que se espera de cada um dentro da organização.
Adm. de Recursos Materiais
Layout em Corredor
Talvez o mais conhecido arranjo físico. É considerado muito bom para incentivar relações em grupo, principalmente quando o trabalho exige formação de equipes. Melhor ainda quando a exigência é a realização do trabalho em pequenas equipes.
Logicamente, a forma de estruturação da organização vai influir nesse e noutros tipos de arranjo físico. De qualquer maneira, a formação de unidades terá uma relação íntima com a distribuição das pessoas pelo espaço existente.
Desvantagens:
 Preço que se paga para obter as divisórias
 O espaço perdido na distribuição das salas
Layout em Espaço Aberto
Em geral, esse tipo de layout é encontrado em grandes áreas, com grande concentração humana. Quase sempre ocupa todo o andar, guardando apenas espaço para salas individuais das chefias ou pessoal da supervisão.
Vantagens:
Ajuda a comunicação;
Quando há grande concentração humana.
Desvantagens:
As tarefas não podem exigir alto grau de concentração;
Difícil o controle disciplinar.
HISTÓRIAS: Contos e passagens sobre o fundador da companhia, lembranças, sobre dificuldades ou eventos especiais, regras de conduta, corte e recolocação de funcionários. Acertos e erros do passado geralmente ancoram o presente no passado e explicam a legitimação das práticas atuais.
RITUAIS E CERIMÔNIAS: São sequências repetitivas de atividades que expressam e reforçam os valores principais da organização. As cerimônias de fim de ano e as comemorações do aniversário da organização são rituais que reúnem e aproximam a totalidade dos funcionários para motivar e reforçar aspectos da cultura da organização, bem como reduzir os conflitos.
SÍMBOLOS MATERIAIS: A arquitetura do edifício, as salas e mesas, o tamanho e arranjo físico dos escritórios constituem símbolos materiais que definem o grau de igualdade ou diferenciação entre as pessoas e o tipo de comportamento ( como assumir riscos ou seguir a rotina, autoritarismo ou espírito democrático, estilo participativo ou individualismo, atitude conservadora ou inovadora) desejado pela organização. Os símbolos materiais constituem a comunicação não verbal.
LINGUAGEM: Muitas organizações e mesmo unidades dentro das organizações utilizam a linguagem como um meio de identificar membros de uma cultura ou subcultura. Ao aprender a linguagem, o membro confirma a aceitação da cultura e ajuda a preservá-la. As organizações desenvolvem termos singulares para descrever equipamentos, escritórios, pessoas – chaves, fornecedores, clientes ou produtos. Também a maneira como as pessoas se vestem e os documentos utilizados constituem formas de expressar a cultura organizacional.
ARQUIVOLOGIA
São 3 as características básicas que diferenciam os documentos: 
 A origem (o contexto de sua produção), 
 O caráter orgânico (a íntima ligação do documento com as funções institucionais) e 
 A exclusividade de produção e recepção (somente pela instituição produtora).
Uma característica de distinção dos documentos de arquivo é a sua origem. Diferente dos documentos dos demais órgãos de documentação, os documentos de arquivo são fruto das atividades e funções administrativas da instituição produtora. E como tal, servem de prova e testemunhas sobre essas mesmas atividades que os geraram.
O caráter orgânico mostra que o documento está intimamente ligado à instituição produtora, sendo necessário para seu funcionamento. Diferente dos demais órgãos de documentação, em que os documentos são produzidos para usuários que não têm qualquer relação com o ente produtor dos documentos (ex: autor escreve livro para leitores desconhecidos).
A exclusividade de criação ou recepção dos arquivos é um elemento que torna o documento de arquivo único em seu contexto, diferente dos documentos de outros órgãos de documentação, onde estes recebem qualquer documento que lhes tenham interesse (ex: uma biblioteca pode adquirir qualquer livro que julgue interessante ao seu acervo).
GINA
MÉTODOS DE ARQUIVAMENTO
Natureza do assunto
Quanto à natureza do assunto, os documentos podem ser caracterizados como:
• Ostensivos ou Ordinários – Qualquer pessoa pode consultar o documento (a sua divulgação não prejudica a instituição).
• Sigilosos – Tais documentos são limitados a um número restrito de pessoas. Por essa razão, devem ser adotadas medidas especiaisde salvaguarda (segurança, proteção) na sua custódia e disseminação.
Dica de Prova:
Quanto ao GRAU DE SIGILO, os documentos públicos podem ser:
Ultrassecreto, secreto e reservado (não existe mais o grau confidencial).
Prazos máximos de classificação (restrição) de acesso à informação:
• no grau ULTRASSECRETO – 25 anos;
• no grau SECRETO – 15 anos;
• no grau RESERVADO – 5 anos
CARACTERÍSTICAS DOS DOCUMENTO DE ARQUIVO: 
 Produção; 
 Recepção; 
 Acumulação (ordenada); 
 Valor probatório; 
 Mantidos em conjunto (organicidade); 
 Produzidos para fins administrativos, funcionais, jurídicos e legais.
Arquivamento - inserção do documento na unidade de arquivamento pré-estabelecida.
 
Ordenação - disposição dos documentos de acordo com a codificação, separando-os por guias de ordenação em escaninhos classificados.
 
Análise – determinação sob que codificação deverá ser arquivado o documento e que referências cruzadas serão necessárias. (Gabarito C)
 
Inspeção - procedimento da leitura do último despacho verificando se de fato, o documento destina-se ao arquivamento ou se deverá obedecer a uma rotina pré-estabelecida.
 
Consulta - retirada do documento para fornecimento de informações.
De acordo com Gil (2001, p. 74-75), há vários fatores que impedem a eficácia de uma mensagem. Da parte do emissor, podem ser consideradas as seguintes:
 
Falta de clareza nas ideias: Muitas vezes, o emissor tem uma vaga ideia do que pretende comunicar, mas, em lugar de aperfeiçoá-la, passa a  transmiti-la assim mesmo.
Comunicação Múltipla: Uma pessoa pode estar interessada em se comunicar apenas verbalmente. Na realidade, pode expressar-se também pelas mãos, pela curvatura do corpo, pelo movimento dos músculos da face, entre outras maneiras.
Problemas de codificação: A expressão precisa ser clara, o que significa que o comunicador deve tomar cuidado com a tonalidade, a altura, o timbre e a velocidade de sua voz para evitar ruídos.
Bloqueio emocional: A vergonha, o receio de falar errado, a emoção ou o medo de ser mal interpretado 
Hábitos de locução: A repetição excessiva de palavras, o uso de palavras incomuns, que ocorre principalmente quando a pessoa quer dar a impressão de que é uma autoridade e podem provocar distração ou irritação no interlocutor,prejudicando a comunicação.
- Suposição acerca do receptor: Quando uma pessoa inicia a conversa do que supõe que a outra pessoa pensa ou sabe, a comunicação pode não se completar.
 
VÍCIOS DA LINGUAGEM
- Solecismo: ERROS de sintaxe contra as normas de concordância, de regência ou de colocação.
- concordância: Sobrou muitas vagas (em vez de sobraram).
- regência: Hoje assistiremos o filme (em vez de ao filme).
- colocação: Me empresta o carro? (em vez de empresta-me)
- Ambiguidade: ocorre quando uma frase causa duplo sentido de interpretação.
Ex: O ladrão matou o policial dentro de sua casa. 
(na casa do ladrão ou do policial?).
- Cacófato: refere-se ao mau som que resulta na união de duas ou mais palavras no interior da frase.
Ex: Nunca gasta com o que não é necessário.
- .Eco é um vício de linguagem que consiste na terminação de duas ou mais palavras de um texto serem as mesmas. É considerado uma rima.
Ex: Ladrão que rouba ladrão tem cem anos de perdão.
- Pleonasmo: redundância desnecessária de informação.
Ex: Está na hora de entrar pra dentro.
De modo informal o termo "aí" expressa: continuidade, ligação entre uma coisa e outra; então, em seguida, depois: 
aí você chegou, 
aí minha irmã entrou, 
aí a festa começou.
Síntese Teórica I -  SINONÍMIA
  Diz-se das palavras que têm o mesmo sentido.  
Ex.: belo e bonito.
  Há de se enfatizar, entretanto, que não existem sinônimos perfeitos, isto é, não existem dois vocábulos que possam ser usados, com total identidade semântica, em todo e qualquer contexto dado. 
Síntese Teórica II - ANTONÍMIA
  Diz-se das palavras que têm sentido contrário.  
Ex.: contemporâneo X extemporâneo.
Síntese Teórica III - HOMONÍMIA
  Diz-se de palavras que, apesar de diversas semanticamente, apresentam a mesma grafia (homônimos homógrafos), a mesma pronúncia (homônimos homófonos), ou ambas simultaneamente (homônimos perfeitos). 
homônimos homógrafos
sede (vontade de beber) / sede (matriz)
homônimos homófonos
passo (ato de passar) / paço (palácio)
homônimos perfeitos
manga (fruta) / manga (forma verbal)
Síntese Teórica IV - PARONÍMIA
  Diz-se das palavras de sentido diverso, mas que se aproximam pela forma gráfica ou mesmo pelo som. 
  Eis alguns exemplos de grande incidência em concursos:
absolver (perdoar)   O juiz o absolveu.
absorver (assimilar)  Absorvi seu problema.
cerrar (fechar)  A menina cerrou os olhos.
serrar (cortar)  O pedreiro cerrou o pau.
deferimento (concessão)   O juiz deferiu o processo.
diferimento (adiamento)  O juiz diferiu a sentença.
descriminar (inocentar)   O  juiz descriminou a ré.
discriminar (diferenciar)   O juiz discriminou a ré.
destratar (ofender)   O professor o destratou.
distratar (romper o trato)   O cliente distratou.
emenda (correção)   O juiz fez uma emenda.
ementa (resumo)   O relator fez uma ementa.
flagrante (evidente)   Houve uma flagrante.
fragrante (perfumado)   Ele está fragrante.
infligir (aplicar pena)   O juiz infligiu dura pena.
infringir (desobedecer)   O aluno infringiu as regras.
mandato (procuração)   O mandato é de 4 anos.
mandado (ordem judicial)   Expediu-se um mandado.
ratificar (confirmar)   A banca ratificou o gabarito.
retificar (corrigir)   A banca retificou o gabarito.
Síntese Teórica V - HIPERONÍMIA / HIPONÍMIA
  Diz-se que um termo é hiperônimo quando seu sentido é menos específico que o de outro, o qual é chamado de hipônimo.
  O termo “cor", por exemplo, é hiperônimo de “azul", “verde", “amarelo", etc.
Veja, em cada série abaixo, o HIPERÔNIMO destacado.
a. barata   leão  animal  baleia 
b. calça  roupa    meia  terno
c. Brasil  Suíça  Japão  país
d. alegria  sentimento  amor  raiva
e. cadeira  banco  poltrona  assento
Em homenagem ao jornalista Barbosa Lima Sobrinho, já falecido, uma universidade do Rio de Janeiro fez publicar o seguinte:
Luto.
Para ele era verbo. 
Para nós, é saudade.
O aspecto semântico de  “Luto", que permite a construção  “Para ele era verbo.  Para nós, é saudade."  relaciona-se  à  homonímia.
Conjunções ,preposições e interjeições NÃO exercem funções sintáticas !
"...para se ajustar às mudanças" --> verbo pedindo preposição seguido de palavra feminina com artigo (no plural neste caso).
 
 a) As dificuldades do trabalhador estão ligadas às da empresa. (preposição + pronome demonstrativo)
 b) Às vezes, as pessoas preferem trabalhar como autônomas. (locução feminina adverbial)
 c) Na verdade, os candidatos visavam às vagas de analista. ok (prep. + artigo feminino)
 d) O recrutamento de pessoas não deve ser feito às pressas.(locução feminina adverbial)
 e) À medida que a tecnologia avança, o trabalho muda.(locução feminina conjuntiva)
INTERTEXTUALIDADE 
Entende-se a criação de um texto a partir de outro pré-existente. 
Exemplos de obras intertextuais incluem: alusão, versão, plágio, tradução, pastiche e paródia.
A) “Sempre que discutimos sobre política...” (linha 13). "sempre que" é uma conjunção temporal
B) “...de que se reveste para nos proteger...” (linhas 19-20). (GABARITO) é um pronome relativo, retoma "aura sobrenatural” "Watts se reveste de aura sobrenatural para nos proteger..."
C) “mostra que nem sempre penalidades inibem...” (linha 22). é uma conjunção integrante "mostra ISSO"
D) “constata que filtramos informações...” (linhas 24-25). é uma conjunção integrante "constata ISSO"
E) “...para que ninguém julgue o próprio bom senso...” (linha 30). "para que" é uma conjunção que indica finalidade "a fim de que"
Vejamos alguns exemplos deANÁFORA:
João está doente. Vi-o na semana passada.
(pronome “o” retoma o termo “João”.)
Ana comprou um cão. O animal já conhece todos os cantos da casa.
(o termo “o animal” faz referência ao termo antecedente “o cão”)
A sala de aula está degradada. As carteiras estão todas riscadas.
(O termo “as carteiras” é compreendido mediante a compreensão do termo anterior “sala de aula”)
Maria é uma moça tão bonita que assusta. Essa sua beleza tem um quê de mistério.
(o pronome “essa” faz referência à beleza de Maria, ideia que se encontra implícita no enunciado anterior.)
Vejamos alguns exemplos de CATÁFORA:
A irmã olhou-o e disse: - João, estás com um ar cansado.
(O pronome “o” faz referência ao termo subsequente “João”, de modo que só se pode compreender a quem o pronome se refere quando se chega ao termo de referência.)
Os nomes próprios mais utilizados na língua portuguesa são estes: João, Maria e José.
(Neste caso o pronome “estes” faz referência aos termos imediatamente seguintes “João, Maria e José”.)
PRONOMES ANAFÓRICOS E CATAFÓRICOS
 Anáfora - retoma por meio de referência um termo anterior.
 Catáfora - termo usado para fazer referência a um outro termo posterior.

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