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Introdução a genética

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Introdução a genética 
1. Linha do tempo 
2. DNA 
3. Organização do DNA em cromossomos 
4. RNA 
5. Síntese proteica em conceito 
1. Linha do tempo 
1865: Gregor Mendel – ervilhas de jardim - princípio da hereditariedade 
-> Primeira lei de Mendel, também chamada de lei da segregação dos fatores da 
seguinte forma: “Todas as características de um indivíduo são determinadas por 
genes que se segregam, separam-se, durante a formação dos gametas, sendo 
que, assim, pai e mãe transmitem apenas um gene para seus descendentes”. 
-> Segunda lei da herança ou lei da segregação independente, posteriormente 
chamada segunda lei de Mendel: Os fatores para duas ou mais características 
segregam-se no híbrido, distribuindo-se independentemente para os gametas, onde 
se combinam ao acaso. 
1880: Bases nitrogenadas- Albrecht Kossel/ cromossomos bastões/ Walter 
Flemming 
1940/50: Mutações / 1953: Watson e Crick moléculas de DNA 
1959/61: Descrição da Sd de down/ 1961: DCBM -> em 1961 foi criado o dogma 
central da biologia molecular 
 
1980-2000: PCR (reação em cadeia da polimerase) sequenciamento / 2003: PGM 
2000...: Arrays, MLPA e next generation sequencing 
-> Dentro de uma célula somática há 46 cromossomos 
-> Uma variante não necessariamente causa uma doença, pois temos variantes 
benignas e patogênicas. Além disso temos variantes de significado incerto, não 
sabemos o que causa no corpo, são chamadas de ‘VUS’ 
2. DNA: Uma cadeia polinucleotídica formada por grupo fosfato, uma base 
nitrogenada e pentose, uma dupla hélice formada por duas fitas de nucleotídeos, as 
bases nitrogenadas adenina e guanina (púricas), 
timina e citosina (pirimídicas) são ligadas por 
ligações de hidrogênios, sendo que entre a 
timina e a adenina temos 2 ligações e, entre a 
citosina e a guanina 3 
O DNA nuclear se encontra compactado no 
núcleo celular, possui regiões/segmentos 
específicos que produzem RNAm, essas regiões 
são chamadas de genes, que são codificados 
pelo DNA 
SENTIDO DE LEITURA DO DNA: 5' 3': 
grupo fosfato se liga a uma pentose pelo 
carbono 5’, a pentose está ligada a outro grupo 
fosfato pelo carbono 3’ 
-> A dupla fita é antiparalela 
 
 
CROMATINA: DNA associado a proteínas histônicas e não histônicas 
CROMOSSOMO: cromatina compactada para divisão celular 
NUCLEOMA: 
Heterocromatina -> inacessível a informação – DNA compactado, grudado no 
envoltório nuclear – as heterocromatinas ficam no centrômero 
Eucromatina -> acessível a informação – DNA descompactado, genes 
transcricionalmente ativos 
- Octâmero de proteínas associadas ao DNA, formando o nucleoma 
TELÔMERO: protege o DNA de enzimas que o degradam, são regiões terminais 
do DNA 
 
 
-> Os cromossomos são simplesmente DNAs compactados e se encontram numa 
região do núcleo chamado território genômico – algumas alterações cromossomais 
são mais frequentes de acordo com a proximidade entre os cromossomos 
3. ORGANIZAÇÃO DO DNA EM CROMOSSOMOS: 
Homem: XY 
Mulher: XX 
Células somáticas = 2n (diplóide) - 46 cromossomos, sendo: 
-> 23 pares 
- 22 autossômicos 
- 1 par sexual (XX ou XY, sendo assim, o homem determina o sexo do bebê, pois a 
mulher doa apenas o X e o homem pode doar o X ou o Y) -> a importância de 
analisarmos as variâncias nos pares sexuais é que podemos fazer um 
aconselhamento genético, ou seja, analisar um patologia do ponto de vista genético 
e, fazermos uma reprodução assistida para a escolha de um embrião saudável 
4. RNA: é uma molécula intermediária na síntese de proteínas, faz a intermediação 
entre o DNA e as proteínas. É formado por uma cadeia de ribonucleotideos que, 
por sua vez, são formados por grupo fosfato, um açúcar (ribose) é uma base 
nitrogenada, possui adenina, guanina, citosina e uracila. O RNAt transporta os 
aminoácidos relacionados com as trincas e representa 10% do RNA total, o RNAr 
atua na formação do ribossomo, sendo 85% do RNA total e, o RNAm nos dá a 
sequência de aminoácidos para formar uma proteína, e representa 5% do RNA 
total 
-> É um ácido núcleo formado a partir de um molde de DNA (uma das fitas 
moldes) 
-> O DNA não é molde direto da síntese de proteínas 
-> Os moldes para síntese de proteínas são moléculas de DNA 
SNP (single nucleotide polymorphism): polimorfismo de nucleotídeo único. Há uma 
troca de nucleotídeo preditora de doença, mas não causadora, é bem comum 
entre pessoas numa população 
SNV (single nucleotide variants): variância de nucleotídeo único. É um causador de 
doença e é raro 
-> Todo SNP é um SNV, mas nem todo SNV é um SNP 
 
5. SÍNTESE PROTEICA EM CONCEITO: 
- Abertura da dupla fita: a enzima helicase abre as fitas de DNA 
- Anelamento do primer: o primer é uma sequência iniciadora de cadeia (AUG – 
metionina) e é colocado pela RNAprimase -> há a formação das bolhas/áreas de 
replicação, que ocorrerão, formando também os fragmentos de Okazaki, que são 
fragmentos e serão ligados pela DNA ligase para a formação da nova fita 
- Adição dos nucleotídeos 
- Síntese da nova fita 
A maioria dos genes é interrompida por uma ou mais regiões 
não-codificadoras. Essas sequências interpostas, chamadas de íntrons, são 
inicialmente transcritas 
em RNA no núcleo, mas não estão presentes no mRNA final no citoplasma. Então, 
a informação a 
partir das sequências intrônicas não é, normalmente, representada no produto 
proteico final. Os 
íntrons estão alternados com éxons, os segmentos de genes que, por fim, 
determinam a sequência de 
aminoácidos da proteína, bem como determinadas sequências flanqueadas que 
contém regiões não traduzidas 
5’ e 3’. 
-> Um RNA maduro só possui éxons 
FITA CONTÍNUA: fita feita em um sentido único 
FITA TARDIA: fita em outro sentido, que só é formada a partir da ligação dos 
fragmentos de Okazaki pela DNA ligase 
CAP 5’ (poli A): protege o RNA da degradação quando vai para o citoplasma. O 
RNA sofre ‘splicing’, quando há a retirada dos íntrons e a adição dos éxons

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