Buscar

Fichamento do livro

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Fichamento do livro “Como Nasce o Direito”
· Redação Juridica
· Profª Marcia Fuchs
Francesco Carnelutti conceitua Direito como conjunto de leis que regulam a conduta dos homens, e diz que juristas são operadores de direito, nem sempre qualificados, devido o parlamento não ser composto apenas por juristas. Diz também que para que essas regras sejam cumpridas é necessário a ação de um juís, que aplica essas leis. De acordo com o autor, economia ou ato econômico é a satisfação das necessidades básicas do homem, já que os bens possuem limites, mas as necessidades são infinitas. A primeira dessas necessidades é a propriedade, o domínio de um conjunto de coisas que lhe sirva para a vida e, para conquistá-lo, o homem não hesitará entrar em guerra com outro. Identificando que a economia é egoísta e que somente com o uso da moral não será possívem fazer prevalecer o amor e o respeito entre os membros de uma sociedade, o direto impõe uma conduta(mandato) a ser seguido, a favor do bem da coletividade, acabando de vez com as guerras, pois se esses mandatos fossem desrespeitados, seria necessário o uso da força para o ato ser posto. O delito é usado para eliminar a guerra, as punições se dão através de sanções e penas. As penas têm a função repressiva - de afligir quem comete o delito, e também preventiva, visto que quem rouba é aprisionado e a coisa roubada volta para o dono. Essas sanções são chamadas de sanção penal e sanção civil, de pena e de restituicao. Assim, aquele que foi furtado, além do direito de propriedade sobre os próprios bens, passa a ter direito também sobre a coisa alheia, o chamado direito de crédito. Esse reconhecimento jurídico da propriedade faz com que o contrato, antes somente uma promessa recíproca, passe a ter eficácia jurídica, a força de um mandato.
Delito na visão de Carnelutti, é a guerra entre os indivíduos, é um ato daninho à ordem social que reprime os infratores com uma pena que não deve ser somente repressiva, mas voltada para a redenção do sujeito. O caráter positivo do delito consiste na penabilidade de um fato cometido pelo homem.
 O direito de propriedade pode ser definido como o direito sobre a própria coisa, acerca disso, temos o estudo do direito objetivo, o conjunto de mandatos jurídicos e leis, e o direito subjetivo, poder de mandar em tutela dos próprios interesses; a tutela da propriedade faz com que o indivíduo a defenda senão pode escapar, e ela garante à satisfação exclusiva dos seus objetos. Deixa de ser um fenômeno econômico para se tornar jurídico, na medida em que a força pública também procura proteger seus bens, virando um direito subjetivo.
Como pode ser entendido, Francesco Carnelutti discorreu em seu livro sobre os mais diversos temas e remontou a eras sórdidas da humanidade buscando uma explicação para o surgimento do Direito. Não só ele, mas incontáveis escritores já buscaram uma resposta ou explicação razoável. Creio eu que essa pergunta estava longe de chegar a uma resposta razoável, mas se pensarmos sem restrição de ideias, chegaremos a conclusão de que o Direito tudo o que vive em sociedade, seja um formigueiro ou uma matilha. Concluindo assim, que o direito não é somente uma regra a ser seguida, posta por alguém ou algo mais importante, mas uma questão puramente moral q ue representa o que deve ser respeitado.
.
não “nasce u”, mas que se mpre es te ve prese nte na vida não só do ser huma no, ma s na vida de 
para a p er gunta “C o mo N asc e o Dire ito? ”, ma s a té hoj e po ucos co nse guira m c he ga r a uma 
Deyvid Souza Vicente R.A. 122196

Continue navegando