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REGIMENTAL HEMATOLOGIA
Sistema ABO e fator Rh 
Sistema de diferenciação sanguínea, a presença do aglutinogênio (AB, A e B) ou ausência (O) determina o fator. 
Aglutinogênios: estão nas hemácias aglutinogênio, A e B
Aglutininas: plasma, anticorpos anti-A e anti-B
Fator Rh: proteína presente ou não nas células sanguíneas que também pode atuar como antígenos. 
Eritroblastose fetal: Pessoas que é Rh- produz anticorpos contra o Rh+. Uma mãe Rh- com um pai Rh+ podem gerar um feto Rh+. E o sangue da mãe poderia “atacar” o do feto, causando hemólise das células do feto e até sua morte. 
Fenótipo Bombaim/Bombay: no teste nada aglutina (falso O), não produzem a enzima ativa (H) que transformaria a substância precursora em antígeno H, não apresentem os antígenos “A” e “B” nem o “H”, em suas hemácias, mesmo possuindo os alelos responsáveis pela síntese dessas substâncias. Para descobrir se uma pessoa realmente é O ou falso O, deve-se utilizar testes em que seja aplicado o anticorpo anti-H em uma gota de sangue do paciente. Quando existir aglutinação dessa amostra, o indivíduo possuirá genótipo referente ao sangue O, quando isso não ocorrer então será um falso O.
GALNAC: proteína que favorece identificação genica (cromossomal → cascata bioquímica e enzimatica) através da aglutinação.
Eletroforese
Quanto maior a carga elétrica de uma substancia, mais ela corre no gel de agarose, no qual foi aplicada uma diferença de potencial de cargas.
A eletroforese é utilizada em hemoglobinopatias (talassemias e anemia falciforme), identifica hemoglobinas com variações e dosa HbA2 e Hb fetal (os tipos são Hb fetal, HbA e HbA2)
Principais alterações na síntese de hemoglobina:
· Adquiridas: deficiência de ferro
· Hereditárias: mutação de aa com formação de Hb variante; talassemias (mutação regional de quantidade de globinas alfa e beta)
Mutações:
Externas:
· 
· HbS: falciza eritrócito 
· HbC: cristaliza Hb
· HbS: deforma eritrócito 
· HbC: talassemia beta
Variante rara não patológica: HbN Baltimore
Internas:
· Corpusculo de heinz nos eritrócitos
· Hb instáveis com múltiplas frações
· Consequência: Hb INSTÁVEIS → PRECIPITAM NO ERITRÓCITO → CORPOS DE HEINZ → ANEMIA HEMOLÍTICA
Doença falciforme: 
Cromossomo anormal → HbS com mutação no gene que codifica globina (gene beta), as causas disso são:
· Crise hemolítica: esplenomegalia, anemia severa
· Crise aplasica: insuficiência medular
· Crise oclusiva: eritrócitos falciformes obstruem vasos
Teste de falcização: identifica eritrócitos em foice usando metabissulfato de sódio, que reduz o O2 do sangue formando polímeros de HbS
Quando a pessoa possui doença falciforme há substituição nos aa: GLU → VAL, no HbS se liga com VAL, no HbA com GLN e no HbC com LYS
Talassemias
Genes das globinas alfa e beta são controlados pela região controladora de genes (região dos cromossomos) e nas talassemias a síntese genética delas está desequilibrada.
Talassemia alfa: mais beta do que alfa. A diminuição da globina alfa prejudica a interação com a globina beta
· 1 ou 2 genes afetados: individuo assintomático
· 3 genes afetados: doença de HbH
· 4 genes afetados: hidropsia fetal (ausência total de alfa, aborto ou morte fetal)
Talassemia beta: mais alfa do que beta. A diminuição da globina beta prejudica a interação com a globina alfa
· Beta menor: ↓beta ↑alfa	HbA2 aumentada
· Beta maior positivo: ↓↓↓beta ↑alfa
· Beta maior negativo: só alfa
Diagnostico:
· Hemograma: cai glóbulos vermelhos, hematócritos e hemoglobina
· Eletroforese: HbH, fatores de HbA2 e F
· Talassemia alfa: pontilhado basófilo, VCM alto, reticulocitose, hidropsia fetal
· Talassemia beta: formas bizarras, anisocitose, HbA alto, Hb fetal alto
Hemostasia
Regulada pela fibrinolise.
Hemostasia: processos para parar a perda de sangue.
Coagulação: transformação do sangue liquido em gel, processo envolvido na hemostasia.
Componentes da hemostasia: plaquetas (produção regulada pela trombopoetina), fatores da coagulação, inibidores, mecanismo fibrinolítico e vasos sanguíneos
· Plaquetas: expressam antígenos do sistema abo; suas funções são adesão, agregação plaquetaria e formação do tampão; há defeitos plaquetarios como síndrome de von willebrand (não tem o fator → hemorragia hereditária)
· Cascata de coagulação: sistema de amplificação por proteólise, gerando como produto a Trombina, que converte o Fibrinogênio em Fibrina. A produção é localizada e limitada.
Eventos da coagulação
1. Constrição dos vasos: espasmo miogênico, reflexos neurogênicos
2. Tampão plaquetario: o sistema fibrinolítico tem anticoagulantes naturais (TFPI, antitrombina, PCa + PS)
3. Coagulo sanguíneo
4. Eventual crescimento de tecido fibroso no vaso
Hemostasia primaria
Consegue estancar sangramento pela formação do trombo.
Função antitrombótica: inibe agregação plaquetaria e coagulação no endotélio
Função protrombotica: fator tecidual e fator de von willebrand na lesão no subendotelio 
· Adesão plaquetaria: fator de von willebrand e colágeno. Os fatores geralmente são enzimas seri
· Ativação plaquetaria: libera tromboxano (hormônio vasoconstritor)
· Via extrínseca: após lesão tecidual: conversão de protrombina em trombina
· Fases: iniciação (pequena quantidade de trombina), amplificação (trombina ativa fatores e depois as plaquetas), propagação (complexo tenase se liga a plaquetas e faz protrombina ativar trombina, que ativa o fibrinogênio e o faz se transformar em fibrina)
· Exames: plaquetometria e tempo de sangramento
Hemostasia secundaria
Evita ressangrar, forma rede de fibrina que consolida trombo.
Exames para avaliação das vias de coagulação: 
· TP (tempo de protrombina): os anticoagulantes orais atuam nos fatores extrínsecos da coagulação, então o tp é monitoramento da terapêutica deles. É o tempo de formação de um coagulo de fibrina após adição de um agente de tromboplastina.
· TTPA (tempo de tromboplasmina parcial ativada): avalia defeitos da via intrínseca, controle do uso de heparina e avalia presença de anticoagulantes circulantes.
· Anticoagulante lupico: IgM ou IgG, são da família dos antifosfolipídeos e dependem da presença dos fosfolipídeos, são uma causa comum do prolongamento do tempo de TTPA.
Resistência a proteína C ativada: defeito hereditário, onde há troca de aa, aumentando risco de trombose
Proteina S: defeito homozigotico (manifesta na fase neonatal) ou heterozigótico (trombose vascular cerebral)
 
Fibrinolise:
Degradação da fibrina pela plasmina.
Ativadores do plasminogenio: uroquinase, tecidual;
O plasminogenio se transforma em plasmina, que se transforma em fibrina.
Fibrinogenio: glicoproteína sintetizada no fígado, na etapa final da coagulação é convertido em fibrina pela trombina
A cascata da fibrinolise começa junto com a cascata da coagulação, resultando em formação da plasmina, que digere fibrina, fibrinogênio e dois fatores de coagulação
Dímero D: auxílio no diagnóstico de doenças e condições que causam hipercoagulabilidade, como trombose venosa profunda e tromboembolismo pulmonar.
Disturbios hemorrágicos congênitos
· Doença de von willebrand
· Hemofilias: transmissão recessiva ligada ao cr X; tipos A e B. fatores intrínsecos 
Anemias carenciais 
 ANEMIA FERROPRIVA
O ferro é absorvido no jejuno e no duodeno.
Causas: aumento da demanda, fatores nutricionais, doenças intestinais (Doença de Crohn, Doença celíaca, Ressecção intestinal) perdas sanguíneas. 
Inibem absorção Fe: fitatos (trigo), fosfoproteínas (ovos), fibras. 
Quadro clinico: Palidez, astenia, Irritabilidade, dificuldade de concentração, distúrbios na atenção e percepção, atraso no desenvolvimento intelectual, alteração na função cognitiva. Anorexia, geofagia, disfagia, perversão alimentar Infecções recorrentes, principalmente em vias aéreas: diminuição linfócitos T; inibição da atividade bactericida dos neutrófilos nos desnutridos.
Exame físico: Palidez pele e mucosas, Atrofia de papilas linguais, Glossite, Queilite, Coiloníquia (unhas côncavas), Taquicardia, Insuficiência cardíaca. 
Exame laboratorial: 
Fase I: diminuição níveis de Ferritina: < 12ng/mL
FaseII: diminuição do Ferro sérico: < 50mcg/dL, aumento da capacidade de ligação do Fe: > 400mcg/dL, diminuição da saturação da transferrina: < 10%
Fase III: anemia hipocrômica microcítica e elevação da protoporfirina eritrocitária livre: > 70mcg/dL
Esfregaço: microcitose, hipocromia, anisopoiquilocitose. 
Hb < 11g/ld, VCM < 80µ3, HbCM < 26pg.
Tratamento: 
1) alimentar (feijão, peixe, vísceras) evitar café, cha, leite e ovos. 
2) Sulfato ferroso- 5mg/kg/dia Fe elementar ÷ 3 doses 30min antes refeições: 4 a 6 m *. 
ANEMIA MEGALOBLASTICA DE DEFIENCIA DE ACIDO FOLICO 
Causas: Prematuridade, Anemias hemolíticas, Diarréia crônica grave. O quadro clinico é semelhante ao da Anemia ferropriva. Comer carne, peixes, frutas. 
Esfregaço: neutrófilos hipersegmentados, anemia macrocítica VCM acima 100µ3, leucopenia, plaquetopenia. 
ANEMIA MEGALOBLASTICA DE DEFICIENCIA DE V. B12. 
Causas: nutrição inadequada, vegetarianos. Doenças intestinais.
Quadro clinico: cansaço e fraqueza, síndrome neurológica. 
Hemograma: anemia macrocítica (VCM > 100fl, hipersegmentados, leucopenia e plaquetopenia
Medula óssea: hipercelular, hiperplasia eritróide e megaloblastos
Dosagem vitamina B12: < 100pg/ml. 
Tratamento: Orientação alimentar
Cobalamina: 15 a 150mcg VO ou IM semanal x 4 a 6 semanas e após mensalmente.
Hemograma
· Serie vermelha: eritrócitos (baixo é eritropenia e alto é eritrocitose), hemoglobina (ver se há ou não anemia, CHCM confirma) e hematócrito (proporção de eritrócitos a cada 100 ml de sangue)
Microcitose - Hemácias abaixo de 80 u3 (adulto) Está Associada à Deficiência de Ferro, Talassemias e Anemias Sideroblásticas.
Macrocitose - Hemácias acima de 100 u3 (adulto). Está Associada à Deficiência de Vitamina B12, Quimioterapia, Doença Hepática, Hipotireoidismo e Mieloma.
Hipocromia - Hemácias menos coradas do que o normal. Observa-se na hematoscopia um aumento do halo central da hemácia. 
Poiquilocitose - Variação na forma das hemácias.
Anisocitose - Variação no tamanho das hemácias.
· Serie branca: valores altos é leucocitose e valores baixos leucopenia. Os tipos de células encontradas são neutrófilos, basófilos, eosinófilos, linfócitos, monócitos, plasmocitos e bastões.
· Plaquetas: podem participar de processos trombóticos, índices altos é plaquetose (respostas a infecções, inflamações e hemorragia; anemia ferropriva e doenças mieloproliferativas crônicas) e baixos é plaquetopenia (Síndromes Congênitas, Uso abusivo de Drogas, Doenças Hereditárias ( Doença de May-Hegglin ), Infecções, Deficiência de Vitamina B12, Púrpura Trombocitopênica, Vasculites, Neoplasias e Hemólise Intravascular; pacientes em uso de agentes químicos ou drogas que agem por mecanismos imunes ou por supressão medular como ocorre no uso de agentes Quimioterápicos antineoplásicos)
Leucemias
Agudas:
Evolução mais rápida, melhor tratamento e cura, células imaturas.
· Leucemia linfoide aguda (LLA): agressiva, infecta outros órgãos, causa insuficiência medular. Principais tipos diferenciados por imunofenotipagem. O quadro clinico é anemia, trombocitopenia, neutropenia, fadiga, palidez, sangramento, hepatosplenomegalia, tumor solido; quando é por célula B causa fadiga, alterações no SNC e massa medular extra; quando é por célula T causa massa extra medular no mediastino que pode causar dor e sintomas respiratórios. Pode causar alterações metabólicas, diagnostico por hemograma, punção lombar, imunofenotipagem ou aspirado de medula óssea. Classificada em L1 (blastos menores e uniformes), L2 (blastos maiores e heterogêneos) e L3 (blastos grandes e vacuolizados). Pode causar sepse. O tratamento é quimioterapia, radioterapia ou cirurgia oncológica (transplante).
Cronicas:
Evolução lenta, tratamento mais difícil, células maduras.
REGIMENTAL HEMATOLOGIA
 
Sistema ABO e fator Rh 
 
Sistema de diferenciação sanguínea, a presença do aglutinogênio (AB, A e B) ou ausência (O) determina o fator. 
 
 
Aglutinogênios: e
stão nas hemácias 
aglutinogênio, A e B
 
Aglutininas: 
plasma, anticorpos
 
anti
-
A e anti
-
B
 
Fator Rh: 
proteína presente ou não nas células sanguíneas que também pode atuar 
como antígenos. 
 
Eritroblastose fetal: 
Pessoas 
que é Rh
-
 
produz anticorpos contra o Rh+. Uma mãe Rh
-
 
com um pai Rh+ podem gerar 
um feto Rh+. E o sangue da mãe poderia “atacar” o do feto, causando hemólise das células do feto e até sua morte. 
 
Fenótipo Bo
mbaim/Bombay:
 
no teste nada aglutina (falso O), não produzem a enzima ativa (H) que transformaria a 
substância precursora em antígeno H, não apresentem os antígenos “A” e “B” nem o “H”, em suas hemácias, mesmo 
possuindo os alelos responsáveis pela síntese 
dessas substâncias. Para descobrir se uma pessoa realmente é O ou 
falso O, deve
-
se utilizar testes em que seja aplicado o anticorpo anti
-
H em uma gota de sangue do paciente. Quando 
existir aglutinação dessa amostra, o indivíduo possuirá genótipo referente
 
ao sangue O, quando isso não ocorrer então 
será um falso O.
 
GALNAC: 
proteína
 
que favorece 
identificação
 
genica (cromossomal
 
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bioquímica
 
e enzimatica
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através
 
da 
aglutinação
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Eletroforese
 
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maior a carga 
elétrica
 
de uma substancia, 
mais
 
ela corre no gel de agarose, no qual foi aplicada uma 
diferença
 
de potencial de cargas.
 
A eletroforese é utilizada em hemoglobinopatias (talassemias e anemia falciforme), identifica hemoglobinas com 
variações
 
e dosa Hb
A2
 
e Hb fetal (os tipos 
são
 
Hb fetal, HbA e HbA2)
 
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ncipais
 
alterações
 
na 
síntese
 
de hemoglobina:
 
·
 
A
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deficiência
 
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:
 
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de aa com 
formação
 
de Hb variante; talassemias (
mutação
 
regio
nal de quantidade de 
globinas alfa e beta)
 
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Externas:
 
·
 
HbS
: falciza 
eritrócito
 
 
·
 
HbC
: cristaliza Hb
 
·
 
HbS: deforma 
eritrócito
 
 
·
 
HbC: talassemia beta
 
REGIMENTAL HEMATOLOGIA 
Sistema ABO e fator Rh 
Sistema de diferenciação sanguínea, a presença do aglutinogênio (AB, A e B) ou ausência (O) determina o fator. 
 
Aglutinogênios: estão nas hemácias aglutinogênio, A e B 
Aglutininas: plasma, anticorpos anti-A e anti-B 
Fator Rh: proteína presente ou não nas células sanguíneas que também pode atuar como antígenos. 
Eritroblastose fetal: Pessoas que é Rh- produz anticorpos contra o Rh+. Uma mãe Rh- com um pai Rh+ podem gerar 
um feto Rh+. E o sangue da mãe poderia “atacar” o do feto, causando hemólise das células do feto e até sua morte. 
Fenótipo Bombaim/Bombay: no teste nada aglutina (falso O), não produzem a enzima ativa (H) que transformaria a 
substância precursora em antígeno H, não apresentem os antígenos “A” e “B” nem o “H”, em suas hemácias, mesmo 
possuindo os alelos responsáveis pela síntese dessas substâncias. Para descobrir se uma pessoa realmente é O ou 
falso O, deve-se utilizar testes em que seja aplicado o anticorpo anti-H em uma gota de sangue do paciente. Quando 
existir aglutinação dessa amostra, o indivíduo possuirá genótipo referente ao sangue O, quando isso não ocorrer então 
será um falso O. 
GALNAC: proteína que favorece identificação genica (cromossomal ? cascata bioquímica e enzimatica) através da 
aglutinação. 
 
 
Eletroforese 
Quanto maior a carga elétrica de uma substancia, mais ela corre no gel de agarose, no qual foi aplicada uma diferença 
de potencial de cargas. 
A eletroforese é utilizada em hemoglobinopatias (talassemias e anemia falciforme), identifica hemoglobinas com 
variações e dosa HbA2 e Hb fetal (os tipos são Hb fetal, HbA e HbA2) 
Principais alterações na síntese de hemoglobina: 
 Adquiridas: deficiência de ferro 
 Hereditárias: mutação de aa com formação de Hb variante; talassemias (mutação regional de quantidade de 
globinas alfa e beta) 
Mutações: 
Externas: 
 HbS: falciza eritrócito 
 HbC: cristaliza Hb 
 HbS: deforma eritrócito 
 HbC: talassemia beta

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