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Aula garrotilho e mormo

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18/11/2020 
1 
 
 
MORMO 
Prof.ª Me. Maria Eugênia Moraes Araújo 
Introdução 
• Uma das doenças mais antigas, citada por Hipócrates 
entre 450-420 a. C. 
• Caráter agudo ou crônico 
• Equídeos 
• Homem 
• “Lamparão” ou “Catarro de Burro” 
Etiologia 
 
• Burkholderia mallei 
 
• Gram negativos, 
• não formadores de esporos 
• Imóveis 
 
• Cultivo fastidioso 
Epidemiologia 
• Vias de infecção 
• Ingestão de água e alimentos contaminados 
• Inalação da bactéria presente em ambientes 
secos. 
• Contato com feridas e secreções muco 
purulentas do animal doente 
• Aglomeração de animais em feiras e eventos, 
uso de cochos e bebedouros coletivos 
• Enfermidade ocupacional para médicos 
veterinários, treinadores e tratadores. 
Cadeia Epidemiológica 
Fonte de infecção: animal doente 
Vias de eliminação: pús; secreção nasal; urina 
ou fezes 
Vias de transmissão: ingestão, inalação, contato 
direto 
porta de entrada: via digestiva, respiratória, 
genital ou cutânea (com lesão) 
 
 
1966 Parque da Luz 
18/11/2020 
2 
Patogenia 
• Fonte de infecção (água ou alimento 
contaminado) → Lesão primária (traqueia, septo 
nasal) → Mucosa intestinal → corrente 
sanguínea e linfática → Pulmões/ Pele/ Mucosa 
nasal → lesões nodulares. 
 
• Pode atingir outros órgãos como baço e fígado 
Sinais clínicos 
PI: 6 dias a vários meses 
 
• Emagrecimento progressivo, Depressão, Febre 
• Tosse e descarga nasal, úlceras e nódulos nas 
narinas, no abdômen e nos membros 
• Granulomas na pele que ulceram e cicatrizam 
• Nódulos sequenciais em cadeias linfáticas 
conferindo aspecto de rosário 
 
 
 
 
Sinais clínicos 
• Mormo nasal 
• Mormo pulmonar 
• Mormo subcutâneo 
18/11/2020 
3 
Prevenção e controle 
• Programa Nacional de Sanidade de 
Equídeos (PNSE) do MAPA 
• Notificação obrigatória 
• Não há ou vacinas, 
• Animais confirmados positivos devem ser 
sacrificados e as propriedades interditadas 
até que sejam liberadas como livres de 
mormo pelo Serviço Veterinário Oficial. 
Prevenção e controle 
• Controle trânsito interestadual 
• Controle em aglomerações 
• Cuidados na aquisição de animais 
 
 
 
 
• Em humanos, é uma zoonose de difícil 
tratamento, podendo ser fatal. 
 
 
Diagnóstico 
• Aspectos clinico-epidemiológicos 
 
• http://www.agricultura.gov.br/audios/novas-regras-para-
diagnostico-do-mormo 
• Portaria nº 35 da Secretaria de Defesa Agropecuária 
 
• Triagem 
Fixação do complemento e ELISA 
 
 
• Complementar Western Blotting 
http://www.agricultura.gov.br/audios/novas-regras-para-diagnostico-do-mormo
http://www.agricultura.gov.br/audios/novas-regras-para-diagnostico-do-mormo
http://www.agricultura.gov.br/audios/novas-regras-para-diagnostico-do-mormo
http://www.agricultura.gov.br/audios/novas-regras-para-diagnostico-do-mormo
http://www.agricultura.gov.br/audios/novas-regras-para-diagnostico-do-mormo
http://www.agricultura.gov.br/audios/novas-regras-para-diagnostico-do-mormo
http://www.agricultura.gov.br/audios/novas-regras-para-diagnostico-do-mormo
http://www.agricultura.gov.br/audios/novas-regras-para-diagnostico-do-mormo
http://www.agricultura.gov.br/audios/novas-regras-para-diagnostico-do-mormo
http://www.agricultura.gov.br/audios/novas-regras-para-diagnostico-do-mormo
http://www.agricultura.gov.br/audios/novas-regras-para-diagnostico-do-mormo
http://www.agricultura.gov.br/audios/novas-regras-para-diagnostico-do-mormo
18/11/2020 
4 
 ADENITE EQUINA 
GARROTILHO 
Adenite equina 
• 30% das notificações de enfermidades 
em equinos em todo o mundo 
• Garrotilho 
• Enfermidade infecto-contagiosa 
• Inflamação do trato respiratório anterior 
 
Etiologia 
 
• Streptococcus equi subesp. equi 
• Cocos GRAM positivos 
• hemolítica 
 
Epidemiologia e Patogenia 
• Alta morbidade e baixa letalidade 
• Infecção por S. equi: inalação e/ou ingestão do micro-
organismo 
• fixação deste no epitélio nasofaríngeo 
• migração para os linfonodos regionais 
 
• Fatores predisponentes: desmame, alterações 
climáticas bruscas, transmissão e disseminação da 
doença, superlotação, deficiências nutricionais, 
parasitismo, transporte, existência de portadores 
assintomáticos. 
 Sinais clínicos 
• Principais sinais clínicos: febre, corrimento nasal, 
depressão → enfartamento de linfonodos, que resulta da 
dificuldade de fagocitose por células de defesa. 
 
18/11/2020 
5 
 
Tratamento 
• Antimicrobianos na fase inicial 
Prevenindo a formação de abscessos 
Impede gerar imunidade? 
 
• Casos com enfartamento de linfonodos: 
vascularização insuficiente. 
Profilaxia e controle 
•Isolamento dos equinos doentes 
•Evitar estresse 
•Vacinação 
• Vacinas inativadas (bacterinas) 50% dos 
vacinados. 
• Animais vacinados  doença branda 
 
Considerações finais Estudo dirigido sobre adenite equina 
• Basear na tese enviada e se necessário em mais artigos 
científicos. 
• Grupos de 3 a 4 alunos. 
• Montar mural integrativo contendo: etiologia, 
epidemiologia, controle e prevenção.

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