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Resumo Patologias do Sistema Respiratório

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Resumo
Patologias do
Sistema
Respiratório
EDUARDA CAROLINE GOSTINSKI
2021
PATOLOGIA ESPECIAL I
AULA TEÓRICA 9 - 30/08
Pressão negativa: no animal
normal, há vácuo, assim se faz
uma perfuração no diafragma
para avaliar;
Remoção do Plastrão: esterno com
boa parte das costelas;
Conjunto cárdio-respiratório:
remoção da cavidade oral até o
pulmão, coração e língua vão
junto;
Avaliação da cavidade nasal: feita
a partir de corte transversal e
longitudinal.
Fenda Palatina/Palatosquise:
fenda no palato que permite a
comunicação da cavidade nasal
com a cavidade oral e tem como
consequência principal a
pneumonia aspirativa;
Componentes: narina, cavidade nasal,
seios nasais, nasofaringe, laringe,
traqueia, pulmões (brônquios,
bronquíolos, alvéolos).
Situações de estresse, entre outras,
interferem nos mecanismos de defesa
do animal, a microbiota natural pode
se multiplicar e causar uma doença
secundária grave.
Sistema Mucociliar: é um dos
mecanismos de defesa, que fazem a
movimentação no sentido do meio
externo, fazendo com que partículas
inaladas sejam excretadas
normalmente na deglutição. Mesmo
assim, algumas bactérias podem se
aderir nesses cílios.
Avaliação Post Mortem
CAVIDADE NASAL E SEIOS NASAIS
O sistema nervoso pode ser atingido
por extensão pelos seios paranasais.
Anomalias Congênitas
Condrodisplasias: deformidades
crânio-faciais;
Cistos.
Hiperemia e congestão;
Hemorragia: essa hemorragia pode
estar vindo de outro lugar, como a
traqueia ou o pulmão, por
exemplos: epistaxes; hemoptise
(de origem pulmonar);
hematomas etmoidais em equinos
(animais atletas, pelo esforço e
pressão exercida nos vasos).
Serosa;
Catarral;
Purulenta/Supurativa;
Fibrinosa - Cuprosa
(pseudodiftérica);
Fibrinonecrótica (diftérica);
Granulomatosa Aguda ou Crônica.
Distúrbios Circulatórios
É difícil o animal ter lesão idêntica nos
dois lados da cavidade nasal, deve-se
notar se a hemorragia é de outra
origem.
Doenças Inflamatórias
 Rinites
Se classificam quanto ao exsudato e
duração:
É uma evolução. Na cronologia, toda
vez que se tem uma inflamação na
mucosa, se tem um processo seroso,
com alteração da permeabilidade
vascular, que vai extravasar líquido
(aquela aguinha que sai do nariz).
Esse exsudato seroso vai ficando
mucoso, pela presença de células
inflamatórias, com consistência
viscosa, levemente opaca
(semelhante a clara de ovo).
Se for uma bactéria que causa lesão
vascular, estará presente a fibrina,
normalmente seguida de necrose ou
pus. Se o agente etiológico for de 
Eduarda Gostinski | Resumo Patologias do Sistema Respiratório 2021
Patologias do Sistema Respiratório
Rinotraqueíte Viral Felina
Causada pelo Herpesvírus Felino tipo 1
(FHV-1). Sendo os filhotes os mais
suscetíveis.
Sinais Clínicos: secreção oculonasal;
conjuntivite e rinite acentuadas,
inicialmente serosas progredindo para
mucopurulentas; lesão por
mecanismo de defesa - pneumonia
secundária.
A rinotraqueíte viral felina e as
infecções pelo calicivírus felino
frequentemente ocorrem ao mesmo
tempo, sendo assim chamadas de
Complexo Respiratório Felino.
Rinotraqueíte Infecciosa Bovina (IBR)
Causada pelo Herpesvírus Bovino tipo
1 (BHV-1).
Os animais infectados se tornam
portadores, a infecção permanece
latente nos nervos sensoriais, a
reativação ocorre associada a fatores
de estresse (mudanças climáticas,
vacinação, mudança de alimentação,
transporte, etc).
Epidemiologia: alta morbidade
(transmissão alta); afeta a superfície
de mucosas do trato respiratório e
trato gastrointestinal; mortalidade
devido a infecções secundárias. A
vacina raramente vai matar os
animais, normalmente causa perdas
reprodutivas como abortos e retardo
de cio.
Sinais Clínicos: febre; anorexia;
aumento de frequência respiratória;
corrimento nasal; mucosa nasal
hiperêmica; lesões erosivas na
cavidade nasal e mucosa oral;
sialorréia.
Lesões: hiperemia; erosões e
ulcerações; exsudato nas narinas,
faringe, laringe, traqueia e brônquios.
Micro: presença de corpúsculos de
inclusão intranucleares no trato
respiratório e infiltrado de células 
Eduarda Gostinski | Resumo Patologias do Sistema Respiratório 2021
difícil destruição, se desenvolve uma
inflamação crônica com tendência a
ser granulomatosa.
Rinite Unilateral não é uma doença
contagiosa, sem espicificade.
Doenças Específicas 
Rinite Atrófica do Suíno
É infectocontagiosa. É uma evolução
progressiva e crônica (pode ser
subclínico), se caracteriza pela atrofia
dos cornetos nasais, e a longo prazo,
causa o desvio do septo nasal e
deformidade do focinho.
É multifatorial, causado pela
Bordetella bronchiseptica e Pasteurela
multocida (que agrava a lesão). 
Fatores agravantes: sistema contínuo
de produção; excesso de gases
amônia e carbônico; ventilação
inadequada; excesso de moscas e
superlotação; mistura de animais (de
diferentes origens); poeira.
Sinais Clínicos: espirros; corrimento
nasal mucoso; formação de placas
escuras no ângulo interno do olho;
desvio e encurtamento do focinho;
sangramento nasal com espirros.
Lesões: destruição dos cornetos (leve,
moderada, severa); desvio do septo;
exsudato mucopurulento; distúrbio do
crescimento do focinho. Esse animal
só vai morrer se essas bactérias
conseguirem atingir o pulmão e
causar pneumonia.
Micro: descamação epitelial com
perda das células ciliadas e
caliciformes, proliferação de células
cubóides e metaplasia escamosa,
infiltração celular na submucosa,
diminuição da síntese de matriz óssea
e substituição das trabéculas por
tecido fibroso.
Diagnóstico: é feito com os sinais
clínicos, confirmado por ELISA, PCR e
outros. Cultura e antibiograma para
escolha da antibioticoterapia.
linfonodos com abscessos.
Diagnóstico: sinais e lesões; coloração
de gram; cultivo e isolamento para
garantir o tratamento correto; PCR
como prova molecular.
Diagnóstico Diferencial: Mormo.
Mormo
Causada pela bactéria Burkholderia
mallei. É infectocontagiosa, de caráter
zoonótico, piogranulomatosa,
caracterizada por lesões respiratórias,
linfáticas e cutâneas em equídeos. A
infecção ocorre por via oral.
Conhecida também como catarro de
burro, catarro de mormo, lamparão,
garrotilho atípico e cancro nasal.
Patogenia: o agente penetra pela
mucosa intestinal, atinge os linfonodos
onde faz proliferação e se espalha
para órgãos de eleição via corrente
sanguínea. O agente é encontrado nos
pulmões, porém pode ser observado
também na pele e mucosa nasal. Nos
animais infectados, formam-se lesões
primárias na faringe, estendendo-se
para o sistema linfático onde causa
lesões nodulares. Metástases são
encontradas nos pulmões, baço,
fígado e pele. No septo nasal, podem
ocorrer lesões primárias de origem
hematógena ou secundária a um foco
pulmonar.
Sinais Clínicos: infecção no trato
respiratório superior; nódulos e úlceras
cutâneas; úlceras e piogranulomas
nas mucosas; úlceras cicatrizadas no
interior da cavidade nasal (tem
característica de formato de estrela,
mas não em todos os casos);
aumento dos linfonodos; posição de
bailarina; febre, dispneia, tosse,
secreção nasal catarropurulenta ou
com sangue; pneumonia
piogranulomatosa.
Lesões Macro: abscessos circulares
nas fossas nasais, pele, fígado, baço, 
Eduarda Gostinski | Resumo Patologias do Sistema Respiratório 2021
mononucleares.
Diagnóstico: pelos sinais clínicos e
lesões, isolamento em cultivo celular,
soroneutralização e
imunofluorescência, PCR e
imunoperoxidase.
Garrotilho/Adenite Equina
Causada pelo Streptococcus equi ssp.
equi. É uma doença comum em
equinos, sua infecção ocorre por
inalação ou via oral. Ocorre em
animais com menos de 2 anos,
animais velhos ou animais com
imunocompetência.
Caracterizada pela inflamação
mucopurulenta das vias aéreas
superiores e linfadenite abscedativa
(nos linfonodos da cabeça).
Animais com infecção latente, em
situações imunossupressoras levam a
disseminação do agente.
Sinais Clínicos: febre; anorexia;
corrimento nasal bilateral seroso,
mucopurulento, purulento; tosse; dor
na região da faringe; linfonodos
aumentados e doloridos (a
abscedação é boa já que permite
alívio ao desconforto do animal).
Oempiema (é o acúmulo de pus,
difere de abscesso já que se forma
em cavidade naturais pré-existentes)
de bolsa gutural é uma sequela
normal do garrotilho. Na bolsa gutural
passam importantes vasos, como a
carótida e esse empiema pode deixar
as bactérias invadirem os vasos e
chegarem ao SN. Pode crescer tanto,
comprimindo as vias respiratórias e
levar a morte do animal por asfixia.
Complicações: morte por asfixia;
empiema; pneumonia purulenta;
abscessos nas vísceras; púrpura
hemorrágica.
Lesões: rinite; laringite; faringite;
infiltrado neutrofílico; formação de
pus com ulceração dos epitélios; 
linfócitos, macrófagos e células
gigantes.
Diagnóstico: a partir da lesões
polipóides que são bem
características. A única forma de
diagnóstico é fazer a excisão cirúrgica
das massas e realizar histopatológico,
independente da espécie animal. Para
fechar o diagnóstico deve-se fazer a
visualização dos esporângios da
amostra.
Oestrose (Rinite Parasitária)
Oestrus ovis é uma mosca que coloca
sua larvas próximas à cavidade nasal,
larvas que vão migrar e se
desenvolver dentro da cavidade nasal.
Essas larvas destroem a mucosa
nasal, causando muito desconforto e
dificuldade na respiração.
Neoplasias
Tumor Venéreo Transmissível (TVT)
É frequente, está relacionado ao fator
epidemiológico econômico, já que
normalmente atinge animais cujos
tutores são mais carentes.
Principalmente animais que têm
acesso a rua, já que é uma doença
transmissível, basta se ter o contato
com o animal portador da neoplasia.
É uma neoplasia de células redondas,
e é uma das que melhor responde à
quimioterapia.
Macro: aumento de volume da
cavidade nasal, pode ter secreção
unilateral ou bilateral.
Micro: presença de células redondas
com citoplasma abundante e com
vacúolos. 
Diagnóstico: Nesse caso a citologia é
diagnóstica, a amostra pode ser
facilmente coletada já que as células
do tumor não são tão aderidas e são
facilmente esfoliadas. 
Eduarda Gostinski | Resumo Patologias do Sistema Respiratório 2021
pulmão, acinzentados com conteúdo
caseoso; ulcerações; edema de
membros.
Lesões Micro: nódulos irregulares
circundados por tecido conjuntivo
fibroso; infiltrado de linfócitos,
macrófagos e células gigantes; centro
necrótico com neutrófilos e
calcificação.
Diagnóstico: Epidemiologia, sinais e
lesões. Exames bacteriológicos;
inoculação em animais de laboratório;
provas sorológicas; provas
moleculares; teste de maleína (é o
padrão ouro). Os positivos devem ser
sacrificados.
Rinosporidiose
Causada pelo parasito protista
Rinosporidium seeberi. Se caracteriza
pela formação de estruturas
polipóides nas mucosas,
principalmente da cavidade nasal,
acredita-se que o agente etiológico é
saprófita de água, e que a
contaminação ocorra por animais que
estejam próximos ao ambiente
contaminado e água contaminada, ou
também pela via aerógena.
Acomete várias espécies, incluindo
humanos, o maior acometimento é
dos equídeos.
Sinais Clínicos: respiração difícil,
estertorosa; pólipos (aumento de
volume revestido pelo epitélio da
mucosa); descarga nasal
mucopurulenta com estrias de
sangue.
Macro: massas papilomatosas com
coloração avermelhada, friável,
superfície lobulada com granulações
esbranquiçadas. 
Micro: proliferação do tecido epitelial
polipóide, recoberto por epitélio
estratificado ou cilíndrico; esporângios
de camada dupla do fungo (contendo
os esporos); infiltrado de neutrófilos, 
Compressiva: algo está
comprimido o pulmão, o ar não
consegue entrar nos alvéolos, esse
ar pode ser desviado para outros
alvéolos, gerando uma expansão
exagerada, que será chamado de
enfisema compensatório;
Obstrutiva: os brônquios e
bronquíolos por exemplo podem
estar cheios de exsudato e o ar não
consegue passar, levando também
a enfisema compensatório; 
Hipostática: o animal fica muito
tempo no mesmo decúbito,
levando a uma pressão no pulmão
e levando a atelectasia. 
Massiva/Difusa: é quando o animal
perde a pressão negativa do
pulmão. Por trauma,
principalmente pneumotórax. O
pulmão vai colabar como um todo.
Macro: atrofia da musculatura
associada à laringe.
Atelectasia
 Atelectasia Congênita
Fetal (animal nasceu morto) ou
neonatal (animal que teve problema
no útero ou é muito prematuro). 
É a expansão parcial ou incompleta
dos alvéolos, ou colabamento dos
alvéolos.
Na fetal, o pulmão está todo escuro,
demonstrando que não teve expansão,
se colocar na água ele afunda.
Na neonatal as áreas expandidas são
mais claras e áreas mais escuras
onde não se tem expansão, área de
atelectasia. Se for colocado na água
vai boiar.
 Atelectasia Adquirida
É a mais comum, por algum processo
a expansão pulmonar ficou
prejudicada. Pode ser:
Macro: áreas vermelho-escuras com
pleura enrugada, colapsadas, flácidas 
Eduarda Gostinski | Resumo Patologias do Sistema Respiratório 2021
Carcinoma de Células Escamosas
Tende a começar na pele e infiltrar a
cavidade nasal.
Lesão: infiltrativa e ulcerativa.
Micro: presença de lâminas de
queratina “pérolas de queratina” que
quando presente facilita bastante o
diagnóstico.
Diagnóstico: somente com a
histopatologia, os outros recursos
apenas darão
possibilidades/sugestões.
Condrossarcoma na Cavidade Nasal
Deformidade e aumento de volume do
focinho.
PULMÃO (BRÔNQUIOS,
BRONQUÍOLOS E ALVÉOLOS) E PLEURA
O pulmão normal é dividido em lobos,
que são estruturas visivelmente
macroscópicas, e lóbulos, que nem
sempre são visíveis
macroscopicamente.
Nas espécies domésticas, o lado
esquerdo do pulmão é dividido em
lobo cranial e lobo caudal; e do lado
direito tem o lobo cranial, o lobo
médio (ausente nos equinos), o lobo
caudal e o lobo acessório. Os lóbulos
nos bovinos e suínos, são bem
lobulados, sendo possível ver a
divisão deles, já nas outras espécies,
os lóbulos são discretos.
Hemiplegia de Laringe
Comum em equinos, conhecida como
doença do cavalo roncador.
Diagnóstico: é mais clínico,
principalmente por endoscopia. 
São animais que têm atrofia da
musculatura que faz a laringe abrir e
fechar e com isso o animal não
consegue ter a expansão adequada, e
com isso quando o ar passa faz um
ruído, e causa a dificuldade
respiratória. 
 Edema Pulmonar de Permeabilidade
Relacionado à inflamação, presença
de exsudato, substâncias vasoativas,
danos ao endotélio. Insuficiência
cardíaca, hipoproteinemia.
Macro: pulmão pesado, difusamente
avermelhado, pouco crepitante;
impressão digital; superfície de corte
úmida; traqueia e em seu terço final
presença de líquido; brônquios e
bronquíolos com espuma; líquido no
tórax. 
Micro: substância homogênea
acidófila (rosada, quanto + proteína +
rosa) nos espaços pulmonares.
*Deve-se ter muito cuidado, já que a
preparação das lâminas retira o
líquido da amostra. 
Eduarda Gostinski | Resumo Patologias do Sistema Respiratório 2021
ou firmes; superfície de corte sem
líquido e ar, não sai conteúdo algum.
Na área de atelectasia, crepitação
ausente; na área de enfisema,
crepitação mais evidente.
Micro: alvéolos colapsados, tecido
intersticial relativamente aumentado
(dá essa impressão porque as
paredes dos alvéolos estão juntas),
ausência de células inflamatórias e
edema no aumento do interstício.
Deve-se diferenciar a forma obstrutiva
da forma compressiva. A compressiva
vai estar relacionada com o local com
aquilo que está comprimido, se for
uma massa no coração, vai haver
atelectasia naquela região. Se for
obstrutiva, a atelectasia tem extensão
lobular, regional.
Enfisema
De modo geral, na veterinária é
sempre compensatório. Enfisema é a
expansão exagerada dos alvéolos,
incluindo a sua ruptura.
Enfisema Intersticial: no interstício
entre os lóbulos. 
Enfisema Alveolar: nos alvéolos, muito
maior que o tamanho normal, muitos
até mesmo rompidos.
Enfisema Bolhoso: áreas de enfisema,
que se juntam formando uma bolha, e
muitas vezes pode romper fazendo
com que se perca a pressão negativa
da cavidade torácica e piorando o
quadro do animal. 
Pode ocorrer mais de um tipo ao
mesmo tempo.
Edema Pulmonar
 Edema Pulmonar Hemodinâmico
Presença de transudato, aumento da
pressão hidrostática(leva ao
extravasamento de líquidodos vasos),
diminuição da pressão oncótica,
diminuição da drenagem linfática.

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