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EDINEIA-ROSA-ATIVIDADE3

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FACULDADES INTEGRADAS DE TANGARÁ DA SERRA FITS
										
EDINÉIA ROSA RIBEIRO
INCLUSÃO ESCOLAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL
		TANGARÁ DA SERRA – MT	
2020
EDINÉIA ROSA RIBEIRO
INCLUSÃO ESCOLAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL
Projeto apresentado ao Curso de pedagogia da Instituição faculdades integradas de Tangará da serra FITS.
Orientador: José Telmo Carvalho
Tangará Da Serra-MT
2020
SUMÁRIO
1.	INTRODUÇÃO	7
1.1 O PROBLEMA	8
2 OBJETIVOS	8
2.1 GERAL	8
2.2 ESPECÍFICOS	8
2.	JUSTIFICATIVA	9
3.	REFERENCIAL TEÓRICO	10
4.1 EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO CONTEXTO EDUCACIONAL	10
4.	METODOLOGIA	15
5.	CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO	16
REFERÊNCIAS	17
1. INTRODUÇÃO
	 A integração ou inclusão de alunos com Necessidades Educacionais
Especiais (NEE) no sistema regular de ensino tem sido sem dúvida, uma
das questões referentes à Educação Especial mais discutida no nosso país na ultimas. Este tema, que por tanto tempo, salvo algumas experiências
isoladas, ficou restrito ao debate em congressos e textos da literatura
especializada, hoje tornou-se proposta de intervenção amparada e
fomentada pela legislação em vigor, e determinante das políticas públicas.
 As escolas inclusivas devem reconhecer e responder às diversas
dificuldades de seus alunos, acomodando os diferentes estilos e ritmos de
aprendizagens e assegurando uma educação de qualidade para todos
mediante currículos e parcerias com a comunidade. A inclusão, na
perspectiva de um ensino de qualidade para todos, exige da escola novos
conhecimentos, que implicam num esforço de atualização e reestruturação
das condições atuais, para que o ensino se modernize e para que os
professores se aperfeiçoem, adequando as ações pedagógicas.
 É de fundamental importância para toda a sociedade que a inclusão
educacional aconteça de forma efetiva e com qualidade, e para que isso
ocorra, é necessária uma grande reflexão sobre a prática pedagógica
vigente sobre os espaços oferecidos, a preparação da equipe a trabalhar
com a diversidade, o apoio de equipes especializadas e o envolvimento real
do Estado, no intuito de fazer com que tudo isso aconteça de forma
concreta, saindo dos papéis para se consolidar na sociedade que, a partir
daí, dará um grande passo rumo à sociedade inclusiva. 
A Educação Infantil tem uma grande relevância na
vida social do sujeito é o primeiro pilar de sustentação para sua formação,
portanto, construir esse pilar, incluindo a criança nessa atualidade da creche
ou escola de ensino regular, é oferecer meios para minimizar a exclusão. Diante dessas considerações busco nessa pesquisa refletir sobre a problemática Educação inclusiva dentro da Inclusão Social, tendo como base o benefício de que a inclusão não é apenas para crianças com deficiência, e sim para toda comunidade.
1.1 O PROBLEMA
	Qual a importância da inclusão na educação infantil?
2 OBJETIVOS
2.1 GERAL
· Compreender os principais conceitos e técnicas pedagógicas sobre a educação especial inclusiva.
2.2 ESPECÍFICOS
· Apresentar conceitos da educação inclusiva; 
· Conhecer os principais fundamentos e técnicas para a ministração de uma educação inclusiva;
· Descrever os principais benefícios para a educação inclusiva na utilização dessas ações pedagógicas.
2. JUSTIFICATIVA
A atual pesquisa tem como tema Inclusão Escolar Infantil, caracterizando esse estudo como uma ferramenta de grande importância aos futuros e atuais professores por trata-se de ferramentas que podem promover a melhoria do processo de ensino na educação especial, facilitando assim, o aprendizado dos alunos que fazem parte desse cenário. 
	Torna-se importante esta pesquisa, pois além de apresentar os conceitos da inclusão de alunos, por meio da educação especial, fornecerá ao leitor entendimento acerca dos principais fundamentos e estratégia para a inclusão de com necessidades especiais, no processo de ensino e aprendizagem e os principais benefícios para a educação como um todo, através das técnicas e fundamentos apresentados.
	Através de uma revisão literária, essa pesquisa poderá contribuir a comunidade acadêmica, que decorrerá conceitos pertinentes ao tema e que será capaz de servir como base de estudo, para possíveis pesquisas relacionadas a esse assunto. Além disso, para a sociedade como um todo pode contribuir para os professores e pais, que necessitam da compreensão sobre o processo de ensino aprendizagem de seus filhos.
3. REFERENCIAL TEÓRICO
4.1 EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO CONTEXTO EDUCACIONAL
No Art. 2º da LDBEN 4.024/61 Toda pessoa tem direito à educação, ou seja, as pessoas com necessidades especiais não devem ser proibidas de participar do processo regular de educação. Porém, no artigo 88, há a condição de que somente “possivelmente” as pessoas com deficiência possam ser incluídas no sistema de ensino da escola regular para integrá-las à sociedade.
Em 2002 no texto Os autores Cidade e Freitas são ressaltados que se não há como eles irem à escola, ou seja, se a calçada é irregular, não há calçada e entulho, não faz sentido formular planos de governo para forçar a inclusão de deficientes. Em locais inadequados, são exemplos simples, mas podem causar enormes dificuldades para ir à escola.
Com isso, fatores relacionados a admissões, engenharia e estrutura têm levado ao debate sobre os espaços escolares inclusivos, pois as escolas não estão preparadas para acolher alunos da Educação Especial Inclusiva.
 Nesse sentido, Rojo (2000) destacou que a proteção do direito dos cidadãos à educação não depende de vários fatores, mas sim de um desafio, pois, na realidade, nem todos podem usufruir desse direito. .
Para solucionar este e outros problemas, o governo tem promovido programas de educação que priorizem a educação de qualidade, fundamental para a formação de cidadãos fundamentais, minha dignidade e respeito à participação social.
Cidade e Freitas (1997) enfatizam que a inclusão não traz apenas mudanças no espaço, no pensamento das pessoas sem deficiência e na vida das pessoas com necessidades especiais, e faz com que as diferenças sejam aceitas pela comunidade com isso criando mais ligação com os alunos.
Portanto, é necessário analisar se a estrutura escolar é propícia à integração de alunos com necessidades especiais e se a comunidade escolar está disposta a cooperar com alunos na Educação Especial Inclusiva. Para se alcançar a integração, deve-se ter como prioridade a inclusão social e, em seguida, a inclusão escolar (MACIEL, 2000).
Hoje em dia se discute muito sobre o tema Educação Especial Inclusiva, são inúmeras as publicações sobre o tema, Mas o que significa Educação Especial Inclusiva? A educação especial integrada é um método de ensino que combina as características da educação convencional e da educação especial. Portanto, promove a integração de crianças com diferentes necessidades. 
Segundo Ribeiro (2013) acerca da educação especial: 
“Para a sociedade a responsabilidade de buscar e garantir o direito que o trabalho de Educação Especial sempre tentou provar: todos têm suas necessidades e capacidades. ” (Ribeiro, 2003, p. 48)
Acessibilidade é definida no art. 3º, inciso I, do Estatuto da Pessoa com Deficiência, Lei Nº 13.146/2015 como: 
Possibilidade e condição de alcance para utilização, com segurança e autonomia, de espaços, mobiliários, equipamentos urbanos, edificações, transportes, informação e comunicação, inclusive seus sistemas e tecnologias, bem como de outros serviços e instalações abertos ao público, de uso público ou privados de uso coletivo, tanto na zona urbana como na rural, por pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida (BRASIL, 2015).
O âmbito que pode aceitar diferenças deve ter direitos de acesso e ser totalmente integrado, um ambiente que pode aceitar diferenças deve ter direitos de acesso e ser totalmente integrado, “a acessibilidade se constitui como uma quebra de paradigmas, de uma perspectiva meramente adaptacionista da pessoa com deficiência para uma perspectiva de direito e funcionalidade” (FERNANDES; ORRICO, 2012, p.99). 
Segundo Mazzoni (2001,p. 31) “a acessibilidade não deve ser caracterizada por um conjunto de normas e leis, e sim por um processo de observação e construção, feitos por todos os membros da sociedade”. Para Sassaki (2010, p. 32), A Educação Especial Inclusiva há muitas dimensões diferentes.
Arquitetônica: sem barreiras em ambientes físicos, residenciais, edifícios, espaços urbanos;
Comunicacional: à acessibilidade que se dá sem barreira na comunicação interpessoal, língua de sinais, escrita incluindo texto em braile;
Metodológica: sem barreiras nos métodos e técnicas de estudos (escolar), de trabalho (profissional) de ação comunitária;
Instrumental: sem barreiras nos instrumentos utensílios e ferramentas de estudo, de trabalho e recreação;
Programática: sem barreiras, muitas vezes embutidas em políticas públicas (leis, decretos e portarias);
Atitudinal: acessibilidade sem preconceitos em relação a pessoal em geral.
Ressalta-se que não faltam leis que garantam a acesso e direitos para uma melhor vivencia em meios a nossa sociedade, mas mesmo com proteção jurídica. É de práxis se adaptar a uma situação existente, ou seja, não criar um novo ambiente baseado na diversidade, então por um lado, pode-se economizar investimento, por outro lado, a adaptação pode não atender plenamente a inclusão de deficientes. De acordo com a Lei de Integração da Pessoa com Deficiência nº 13.146, de 6 de junho de 2015, a acessibilidade não é apenas considerada um direito, ela também estabelece.
A educação constitui o direito da pessoa com deficiência, ser assegurado no sistema educacional inclusivo, e em todos os níveis de aprendizado ao longo de toda a vida, de forma a alcançar o máximo desenvolvimento possível de seus talentos e habilidades físicas, sensoriais, intelectuais e sociais, segundo suas características, interesses e necessidades de aprendizagem (BRASIL, 2015).
Com a compreensão da Associação Brasileira de Normas Técnicas – NBR 9050:2015, a acessibilidade seria “possibilidade e condição de alcance, percepção entendimento para utilização, com segurança e autonomia, de espaços, mobiliários, equipamentos urbanos, edificações, transportes, informação e comunicação” (ABNT, 2015, p.16).
Na Lei nº 13.149/15 e são consideradas como materiais tangíveis e como também os classifica como imateriais (FERNANDES; ORICO, 2012, p.100): Obstáculos podem ser considerados obstáculos previsíveis
A barreira mais “aparente” está atrelada ao estigma físico, que muitos possuem, que gera violação do padrão de normalidade. Outra barreira, situada numa área mais profunda, relaciona-se ao estigma cognitivo, pois o atraso no desenvolvimento de determinadas competências, bem como o ritmo lento em aprender acaba por aferir, para a sociedade, uma certa incapacidade para desempenhar certas tarefas, incluindo inserção profissional.
É considerado pelos autores citados “barreiras atitudinais, assim como as barreiras comunicacionais, são invisíveis no sentido de que, por serem geradas no espaço da relação humana não no espaço físico, tornam-se mais arraigadas de processos inconscientes de crenças, valores e preconceitos”. (FERNANDES; ORRICO, 2012, p.104).
Com base nas recomendações da ABNT (2015) para solucionar ou minimizar obstáculos, foi proposta uma recomendação de "desenho universal", ou seja, criar um produto que possa ser utilizado por todos, independentemente de sua capacidade. O Desenho Universal é a “concepção de produtos, ambientes, programas e serviços a serem usados por todas as pessoas, sem necessidade de adaptação ou projeto específico, incluindo os recursos de Tecnologia Assistiva” (2015, p.18).
Portanto, é necessário enfatizar que tecnologia acessiva ainda é um termo relativamente novo usado para identificar um conjunto de recursos e serviços destinados a garantir ou expandir as capacidades funcionais de pessoas com deficiência e, portanto, promova uma vida independente e tolerância. (SARTORETTO; BERSCH, 2017).
Reconhecendo os pensamentos dos os autores citados Bersch (2013, p .2) evidência que: 
Tecnologia Assistiva deve ser entendida como um auxílio que promoverá a ampliação de uma habilidade funcional deficitária ou possibilitará a realização da função desejada e que se encontra impedida por circunstância de deficiência ou pelo envelhecimento.
Portanto, a tecnologia comparece ainda pode ser conceituada porque, "uma ampla gama de equipamentos, serviços, estratégias e práticas concebidas e aplicadas para minorar os problemas encontrados pelos indivíduos com deficiências" (BERCH, 2013, p. 3).
Com isso, diante de todas as definições públicas, fica claro que a função da tecnologia acessiva é facilitar a vida das pessoas com deficiência, pois as ferramentas assistidas são ferramentas desenvolvidas para facilitar e simplificar as atividades diárias. Segundo o art. 3º, inciso III do Estatuto da Pessoa com Deficiência (BRASIL, 2015) os produtos, equipamentos, dispositivos, recursos, metodologias, estratégias, destina-se a promover práticas e serviços funcionais, orientados para a atividade e participação ou mobilidade das pessoas com deficiência, visando a sua autonomia, independência, e uma boa de vida. 
Assim, Dischinger; Padaratz; Ely (2005, p. 4) destacam que acessibilidade significa poder chegar a algum lugar de forma independente, segura e com um mínimo de conforto, utilizando os equipamentos disponíveis nessas organizações. 
Enfatizando as citações feitas pelos autores Sassaki (2010) enfatiza que o espaço ideal para cadeirantes é diferente do espaço ideal para pessoas com mobilidade reduzida. Portanto, é necessário pensar o espaço individualmente, e analisar a relação de cada sujeito no mesmo espaço sob diferentes ângulos, para não criar um mundo desvinculado o todo.
Crie um espaço específico para pessoas com deficiência mostrarem que se “trata de criar um mundo – moradia, escola, trabalho, lazer etc. – separado embora muito parecido com aquele em vive qualquer outra pessoa” (SASSAKI, 2010, p. 31).
Obviamente, as escolas devem se adaptar às necessidades de todos os indivíduos, mas como um pequeno número de alunos precisa dessas adaptações, esse problema ainda existe. Esses ajustes estão de acordo com a inclusão Machado (2007).
Ressaltando que a acessibilidade é um direito legalmente garantido, para que crianças, jovens e adultos com deficiência possam ingressar no ambiente escolar e realizar as atividades escolares com segurança, conforto e independência, respeitando suas restrições e retificações. Nesse sentido, as instituições de ensino podem e devem contribuir para essas mudanças, pois quem é diferente desde a mais tenra idade passa a ser cidadão com uma consciência mais abrangente.
4. METODOLOGIA
	O estudo foi realizado com a formação teórica sobre o tema, iniciando-se por meio de pesquisas bibliográficas e análise sobre o tema da pesquisa, um estudo qualitativo e descritivo. Serão utilizados locais de busca como: Google acadêmico, Biblioteca Virtual de Universidade UNIC, e livros. Serão usadas as seguintes palavras chave: Inclusão na Educação Infantil, a Importância da Inclusão Infantil na vida do ser humano. No presente estudo serão utilizadas obras dos ultimos 20 anos, dentre esses foi utilizado para a desenvoltura do presente estudo como FERNANDES, Edicléa Mascarenhas; ORRICO, Hélio Ferreira. Acessibilidade e inclusão social. Rio de Janeiro: Deescubra, (2012), ROJO, Roxane, A pratica de linguaguem em sala de aula: praticando os PCNs.São Paulo (2006), MAZZOTA, Marcos José Silveira, Educação especial: histórias e políticas públicas,São Paulo: Cortez, (2001).
5. CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO
Quadro 1 – Cronograma de execução das atividades do Projeto e do Trabalho de Conclusão de Curso.
	ATIVIDADES
	2020
	2021
	
	JUL
	AGO
	SET
	OUT
	NOV
	DEZ
	JAN
	FEV
	MAR
	ABR
	MAI
	JUN
	Escolha do tema. Definição do problema de pesquisa
	
	x
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Definição dos objetivos, justificativa.
	
	
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	Definição da metodologia.
	
	
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	Pesquisa bibliográfica e elaboração da fundamentaçãoteórica.
	
	
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	Entrega da primeira versão do projeto.
	
	
	
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	Entrega da versão final do projeto.
	
	
	
	
	
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	Revisão das referências para elaboração do TCC.
	
	
	
	
	
	
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	Elaboração do Capítulo 1.
	
	
	
	
	
	
	
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	Revisão e reestruturação do Capítulo 1 e elaboração do Capítulo 2.
	
	
	
	
	
	
	
	
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	Revisão e reestruturação dos Capítulos 1 e 2. Elaboração do Capítulo 3.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
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	Elaboração das considerações finais. Revisão da Introdução.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
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	Reestruturação e revisão de todo o texto. Verificação das referências utilizadas.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
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	Elaboração de todos os elementos pré e pós-textuais.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
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	Entrega da monografia.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
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	Defesa da monografia.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
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REFERÊNCIAS
ABNT. Acessibilidade de Pessoas Portadoras de Deficiências a Edificações, Espaço, Mobiliário e Equipamento Urbano –NBR 9050. Rio de Janeiro: ABNT. 2015. 
BERSCH, R. Introdução à tecnologia assistiva. Porto Alegre: CEDI (Centro Especializado em Desenvolvimento Infantil), 2013.
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - Lei nº 9394/96. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/ldb.pdf>. Acesso set/2020. 
BRASIL. Lei nº 13.146, de 07 de julho de 2015. Dispõe sobre a Inclusão da Pessoa com Deficiência. 2015. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 07 jul. 2015b. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13146.htm>. Acesso em: setT/2020.
CIDADE, R.E., FREITAS, P.S. Noções sobre Educação Física e esporte para pessoas portadoras de deficiência. Revista SciELO, Uberlandia, 1997.
CIDADE, R.E., FREITAS, P.S. A Educação Física e inclusão: considerações para a pratica pedagógica na escola. Revista Integração – MEC, Brasília, 2002.
DISCHINGER, Marta. Promovendo acessibilidade espacial nos edifícios públicos: Programa de Acessibilidade às Pessoas com Deiciência ou Mobilidade Reduzida nas Ediicações de Uso Público / Marta Dischinger, Vera Helena Moro Bins Ely, Sonia Maria Demeda Groisman Piardi. – Florianópolis: MPSC, 2005.
FERNANDES, Edicléa Mascarenhas; ORRICO, Hélio Ferreira. Acessibilidade e inclusão social. Rio de Janeiro: Deescubra, 2012.
FORTUNA, Juliana. O conceito de acessibilidade e suas relações com educação e cidadania. Criciúma: Ed. Do Autor, 2009. Disponível em: http://capes.gov.br/servicos/banco-de-teses. Acesso em: set/2020. 
MACHADO, Rosangela. Acessibilidade arquitetônica. In: SHIRMER et al. Atendimento Educacional Especializado: Deficiência Física. São Paulo: MEC/SEESP, 2007.
MACIEL, MARIA REGINA CAZZANIGA. Portadores de deficiência: a questão da 
Inclusão social. São Paulo Perspec. 2000, vol.14,n.2 . ISSN 0102-8839. Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-88392000000200008&script=sci_arttext >. Acesso em set/2020.
MAZZOTA, Marcos José Silveira. Educação especial: histórias e políticas públicas, São Paulo: Cortez, 2001. 
ROJO, Roxane. A pratica de linguagem em sala de aula: praticando os PCNs. São Paulo, 2000.
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