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Larissa Silva Aranha Meneses -1721523241 Audiências novembro Processo nº 0807821-87.2015 Tipo de Audiência: Instrução e Julgamento Tipo de ação: Ação Monitória Autor: Oronaldo Dell Vale Palhano Réu: Calpolli Brasil INC LTDA ME É uma ação monitória, em que o requerente afirma ser credor da empresa requerida, que emitiu dois cheques, ambos no valor de R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais Assinalou que ambos os cheques foram devolvidos no momento do depósito. O primeiro é porque não tem fundos e o segundo porque foi interrompido. O autor afirmou que estava disposto a aceitar o acordo. O réu apresentou proposta solicitando pagamento pelos serviços prestados e emitiu um total de cinco certidões, o autor afirmou que não tinha vínculo com a empresa e a empresa apenas queria aceitar o dinheiro que gastou e rejeitou a proposta do réu. O tribunal decidiu que a ação fiscalizadora é diferente da ação coercitiva, neste caso o cheque perde o seu estatuto e apenas se discute a origem da dívida. Como contraproposta, o autor pleiteia a indenização de R 100.000.000 reais (cem mil reais), que alega ser devido. Nenhuma das testemunhas listadas estava presente. Em poucos minutos, o tribunal encarregou as testemunhas listadas pela parte embargada a fazer a ligação, mas ninguém estava presente. A tentativa de mediação entre as duas partes não teve êxito. Nenhuma das partes queria registrar nada nas atas da reunião. O juízo pediu às partes que aguardassem a sentença. Processo: 0818713-84.2017.8.12.0001 Tipo: audiência de conciliação Autor: Edson Marques Roque Réu: SÃO FRANCISCO SAUDE É uma ação de obrigação de fazer com pedido liminar para realização de cirurgia nega pelo plano de saúde requerido. O reclamante alegou que embora todos os trâmites exigidos no plano tenham sido cumpridos, sua operação foi rejeitada, razão pela qual submeteu o processo ao Judiciário. Não houve acordo na audiência de mediação, pois já foi concluída a liminar para determinar a realização da operação. Processo nº 0811705-05.2014.8.12.0001 Tipo de Ação: Ação de Cobrança de Seguro Obrigatório Tipo de Audiência: Audiência de Instrução e Julgamento. Autores: Alda Ferreira de Paula, Nilson Ferreira de Paula e Nelson Ferreira de Paula Réu: Bradesco Auto Companhia de Seguros Ação de cobrança de indenização de seguro obrigatório, em decorrência de acidente causado por veículo automotor de via terrestre-DPVAT. Sra. Alda ingressou com ação, juntamente com outros dois postulantes, afirmando que era esposa do Sr. João Francisco de Paulo que faleceu por sequelas decorrentes de acidente com motocicleta. Foram arroladas duas testemunhas pelos autores A primeira testemunha listada, a Sra. Maria Oxdiadora, afirmou que conhecia o autor e conhecia o Sr. João Francisco. Disse o senhor. João Francisco (João Francisco) sofreu um acidente perto de onde trabalhava e morreu no acidente. O advogado do réu perguntou à testemunha se ela sabia que era viciada e ela disse que não era. Foi ouvida a segunda testemunha, o Sr. João Pellates, que voltou a afirmar que o Sr. João Francisco foi morto num acidente e que não tinha problemas de saúde. O advogado do arguido solicitou o envio de uma nova carta ao Hospital da Santa Casa onde o Sr. João se encontra internado, para recolha de documentos sobre os cuidados do Sr. João no hospital. Além disso, reiterou os requisitos formais do INSS. O tribunal finalmente ordenou que as partes apresentassem suas alegações finais em 10 dias. Processo nº 0826647-98.2014.8.12.0001 Tipo de Ação: Ação de Reparação de Danos e Obrigação de Fazer Tipo de Audiência: Instrução e Julgamento Autor: Mário Márcio de Matos Réu: Hospital Adventista do Pênfigo A polêmica do caso girou em torno da operação realizada pelo autor para fixar o parafuso na coluna vertebral. Algum tempo depois da operação, o autor afirmou que quando procurou tratamento médico e fez um exame de raio-X, sua coluna doeu novamente e um dos parafusos estava quebrado. Por isso, ajuizou ação de indenização e foi obrigado a agir contra a ré, alegando que o nível de serviço era ruim devido aos equipamentos (parafusos) utilizados durante a operação. As duas partes declararam que era impossível chegar a um acordo. O testemunho pessoal das partes não tem significado. O réu, Sr. Odinilson Almeida Fonseca, ouviu os depoimentos de testemunhas. A testemunha afirmaram que, quando o autor foi operado, ele era o coordenador técnico do hospital. Ele é responsável por instruir os mantenedores dos equipamentos médicos que devem ser adquiridos. Ele disse que os equipamentos relacionados às órteses e próteses não eram adquiridos pelo hospital, mas eram arcados pelo contrato entre o paciente e o plano de saúde, que se responsabilizava pela compra dos materiais e encaminhamento ao hospital para a operação. cirurgia. A escolha e o orçamento são feitos pelo plano de saúde. Isso porque são equipamentos muito caros, portanto não podem ser armazenados no hospital. Os médicos só podem usar este dispositivo algumas horas antes da operação. Que as orientações acerca da implantação dos parafusos no paciente são feitas pelo fornecedor. Que a compra desse material só é feita por autorização e iniciativa do convênio. Que tem um conhecimento sumário sobre o parafuso utilizado na cirurgia do autor e que o fornecedor do material é conceituado, talvez um dos melhores na área de ortopedia. Que são autorizados pela ANS, que lhe parece ser uma empresa idônea. Que não é comum ter uma situação de fratura de parafuso de titânio em espaço curto de tempo, mas que eventualmente o material irá fraturar. O advogado da parte autora perguntou se hospital detém algum tipo de documentação registrando a compra do material, se o hospital recebe alguma documentação do plano de saúde ou do próprio fornecedor acerca da compra. A testemunha afirmou que quando há um contrato com o plano de saúde, quem faz esse controle de qualidade é o plano. Já quando o é particular, passa-se por uma triagem prévia para saber o paciente escolheu uma empresa adequada e registrada na ANS. O advogado perguntou se o hospital faz conferência da nota fiscal ou se o material possui algum prazo de validade. A testemunha afirmou que nenhum desses materiais estava em estoque. Entregue pelo fornecedor na data da cirurgia. Ao abrir o material, peça ao médico e enfermeiro mais cauteloso para verificar a validade. O médico está proibido de orientar o fornecedor, ele mostra apenas os procedimentos e materiais que precisam ser levados no plano de saúde. Foi indeferida a audiência das outras duas testemunhas e o julgamento determinou o encerramento da audiência, tendo o tribunal nomeado peritos para a realização da perícia e determinado que aguardavam o termo da perícia.. Processo nº 0827246-37.2014.8.12.0001 Tipo de audiência: audiência de instrução e julgamento Tipo de ação: Ação de Usucapião Extraordinário Autores: Josué Ferreira Novaz e Luzia dos Santos Novaz Réus: Espólio de Natal José Dias Pires e Elisabete Dias Pires Ação de usucapião extraordinário em que os autores alegam estar em posse mansa e pacífica de um terreno urbano localizado em Campo Grande há mais de 15 anos, mas desprovidos de qualquer documento que atestem ser proprietários do imóvel. As partes propuseram um acordo nos autos e pediram que o tribunal aprovasse o acordo sobre as questões obrigatórias entre elas, mesmo que fosse o resultado de um contrato entre as duas partes do empréstimo bancário. Após a instrução do processo, foi confirmado o uso do imóvel por usucapião, mas o cadastro foi verificado. Não serão aceitos depoimentos pessoais de ambas as partes. A audiência da testemunha foi aprovada, sendo a primeira o Sr. Tomás Alexandre Denofre, arrolado pela parte autora. A testemunha afirmou que conhece o sr. Josué, autor. Que o autor reside no imóvel objeto da lide desde 1997. Que os autores sempre se apresentaram como donos do imóvel. A família do autor é propriedade de propriedade. Quem não conhece alguém está lutando pelapropriedade. Em seguida, a segunda testemunha ouviu também o Sr. Márcio Moura de Souza, também listado pelo autor. Quem conhece o Sr. Josué porque são colegas de profissão. Isso já está na residência do autor. Ele mora na propriedade desde que chegou a Campo Grande. Essa propriedade é sempre contínua. Suas propriedades externalizam a propriedade. Quem não sabe que o imóvel foi contestado. O autor percebe que o autor mora na propriedade há mais de quinze anos. O depoimento da terceira testemunha foi retirado. As duas partes esperam apresentar acusações envolvendo o julgamento preliminar e o fundamento, respectivamente. O Juízo proferiu sentença dizendo que a parte requerente exerce a posse do bem, como se proprietária fosse, há mais de quinze anos, conforme restou demonstrado pelo depoimento das testemunhas. Que a posse não exerceu nenhuma oposição, estando caracterizadas a posse mansa e pacífica, com animus de proprietário, inclusive arcando com as taxas de impostos referentes. Que a posse não é precária, pois é a residência da família. Que por terem se responsabilizado pelo financianento do imóvel não caracteriza uma posse precária. Reconhecida a presença de todos os requisitos legais para a caracterização da usucapião. Todos os entes públicos de intimação declararam não ter interesse no contrato. Por fim, o tribunal acatou o pedido de homologação do acordo com base na petição do expediente. Declarar à autora a titularidade e usucapião do imóvel localizado em Campo Grande. O autor torna-se proprietário dos bens, devendo comprovar o recolhimento do imposto, podendo ser averbado no cartório após a conclusão da sentença. Por fim, foi informado que as partes haviam abandonado o período de apelação.
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